Abordagem do Paciente Idoso. Anamnese Exame físico
|
|
- Adriana Caiado Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Abordagem do Paciente Idoso Anamnese Exame físico
2 Importância Aumento progressivo da população geriátrica Os sinais e sintomas das doenças podem não ser específicos Abolir o preconceito de que tudo é da idade.
3 Introdução à velhice Fase natural do desenvolvimento NÃO é doença Estigmas O mais frequente são várias patologias associadas
4 Geriatria Objetivos Curar quando possível, cuidar sempre Problemas Limitações
5 Essências Sistematizar o atendimento Prover assistência integral Estimar a saúde pelo nível de independência funcional e autonomia
6 Manifestações clínicas Atenuadas ou ausentes Maior limiar para dor Valorizar mais achados inespecíficos como mudança de estado
7 Definição Multidisciplinaridade Interdisciplinaridade
8 Avaliação multidisciplinar Avaliação orgânica Avaliação psicológica Avaliação social Avaliação cultural Avaliação nutricional Avaliação familiar
9 Anamnese Requer mais tempo e paciência Dificuldades: hipoacusia, baixa visão, déficit de memória, confusão mental, falta de um bom informante... Muitas vezes o idoso é levado à consulta O paciente é muito mais velho que o médico
10 Anamnese Queixa Principal H.M.A. História Pregressa: cirurgias, etilismo, tabagismo, neoplasias, cognição, autonomia e independência... História social História familiar História medicamentosa
11 Anamnese História dietética Interrogatório sobre diversos aparelhos: COONG A.R. A.C.V. A.G.U. A.G.I.
12 Anamnese A.L.M. A. Tegumentar: lesões em áreas expostas ao sol, escaras, piodermites, lesões fúngicas... Avaliação mental: S.N.C. e Sintomas psiquiátricos Avaliação funcional e de A.V.D. Quedas
13 Anamnese Vacinação Oftalmologia Ginecologia Urologia Hábitos fisiológicos Humor Cognição
14 Anamnese História familiar História Social Auto-percepção da saúde do idoso
15 Particularidades Imobilidade Instabilidade postural Incontinência Insuficiência cerebral Iatrogenia
16 Particularidades Apresentação atípica das doenças: Quedas Perda funcional Delírium Imobilidade Alterações bruscas do humor Incontinência urinária e fecal Perda do vigor
17 Exame Físico em Geriatria Ectoscopia: observar o grau de autocuidado e sinais de negligência, comportamento, grau de orientação e capacidade cognitiva, marcha, independência, edemas, mucosas, hidratação, perfusão, icterícia, cianose... Dados vitais: temperatura, Fc, F.R., P.A. Dados antropométricos
18 Exame Físico em Geriatria Pele e mucosas: pele senil, grau de higiene, intertrigo, escaras, dermatites ( fraldas...) Pesquisa de linfonodos Palpação das glândulas tireóideas Palpação dos pulsos, auscultar carótidas, observar jugulares a 45º Oroscopia, otoscopia, fundo de olho
19 Exame Físico em Geriatria Aparelho cardiovascular: Inspecção Palpação Percussão Ausculta P.A. nas 3 posições, estudo dos vasos arteriais e venosos, incluindo palpação de aa temporais
20 Exame Físico em Geriatria Aparelho respiratório: Inspecção, palpação, percussão, ausculta Redução da expansão torácica, levando a aumento do volume residual e da P. intratorácica Aumenta a cifose torácica Crepitações bibasais podem ser fisiológicas Aumento da F.R. é um grande sinal no idoso
21 Exame Físico em Geriatria Aparelho Gastrointestinal: Cavidade oral: queilite, próteses, eritroplasias, leucoplasias, tumores, monilíase, estomatites... Abdome: Inspecção, palpação, percussão, ausculta Redução da musculatura pode dar falsa impressão de distensão abdominal Palpar Ao, pesquisar bexigoma, massas, hérnias Toque retal
22 Exame Físico em Geriatria Aparelho Genitourinário: Mamas Exame de períneo: pesquisa de sinais de incontinência urinária, cistocele, retocele e prolapso uterino. Palpação testicular Toque retal
23 Exame Físico em Geriatria Aparelho locomotor: Avaliação geral: postura, equilíbrio e marcha Avaliação articular e muscular global: ectoscopia, palpação, A.D.M. Coluna, pés, articulações de MMII, mãos Possibilidade de fraturas patológicas Osteoporose, ostomalácia, Dç. de Paget... Síndrome de Imobilidade
24 Exame Físico em Geriatria Sistema Nervoso Central e Periférico: Consciência, Grau de alerta Avaliação cognitiva: clínica é o mais importante. Testes podem ser utilizados, permitindo melhor seguimento da cognição Avaliação dos sintomas do humor em todos os pacientes Avaliação do grau de independência funcional Tremores
25 Exame Físico em Geriatria Pares cranianos Motricidade Sensibilidade Postura, equilíbrio e marcha Linguagem Irritação meníngea Reflexos
26 Conclusão Lista de Problemas Plano propedêutico Plano terapêutico Reabilitação
27 Lista de problemas Funcional Cognição Humor Mobilidade Quedas
28 Lista de problemas Órgãos do sentido Saúde oral Nutricional Suporte familiar Suporte social
29 Gerontologia Avaliação multiinterdisciplinar
30 Fisioterapia - objetivos Preservar a função motora Prevenir incapacidades. Orientações posturais. Observação e modificações ambientais. Avaliar e reabilitar disfunções ortopédicas, respiratórias, neurológicas, reumatológicas, cardiovasculares, urológicas.
31 Fisioterapia - objetivos Treinos funcionais: marcha, equilíbrio, propriocepção. Obter o mais alto grau de independência e autonomia. Emitir parecer para a equipe sobre capacidades funcionais e motoras atuais.
32 Terapia Ocupacional - objetivos Utilizar tecnologias orientadas para emancipação e autonomia de pacientes com incapacidade temporária ou definitiva, levando a dificuldades para independência funcional e participação social. Estimular as funções preservadas e desenvolver mecanismos compensatórios para as funções alteradas.
33 Terapia Ocupacional - objetivos Níveis de intervenção: desempenho funcional, cognitivo, motor, social e de lazer. Auxílio à adaptação, com estratégias para conviver com as incapacidades. Ações individualizadas, atuações individuais ou em grupo
34 Terapia Ocupacional - objetivos Definir e orientar a necessidades de equipamentos que auxiliem na capacidade funcional: 1. Equipamentos para alimentação 2. Equipamentos de mobilidade 3. Equipamentos para higiene 4. Modificações ambientais.
35 Serviço Social - objetivos Avaliar o conjunto de problemas, necessidades, interesses e dificuldades que atingem a pessoa, grupos sociais e comunidades. Prestar assistência à situação-problema. Prevenir problemas sociais, promover a reabilitação e a reinserção social. Reconhecer condições que favoreçam ou dificultem o tratamento da pessoa idosa
36 Serviço Social - objetivos Apresentar ao idoso seu estatuto. Auxiliar o idoso em situações de risco, auxiliar o encaminhamento para especialidades médicas, reabilitação, aquisição de medicamentos. Auxiliar na liberação de verbas para idosos, junto às prefeituras Auxiliar a aquisição de benefícios de previdência privada, como aposentadoria, auxílio doença
37 Enfermagem - objetivos Atividades de educação, cuidado, assistência direta, acessoria, planejamento e coordenação de serviços, orientação e avaliação das ações da saúde dos idosos. Níveis de atuação: individual, comunitário, ambulatorial, centros de saúde, domicílios, casas geriátricas, instituições de longa permanência e hospitais.
38 Enfermagem - objetivos Cuidar do idoso de forma global: orgânica, psicossocial, ambiental, contribuindo para recuperação de problemas agudos e crônicos. Comandar o tratamento de feridas, úlceras de pressão. Planejar ações preventivas de proteção ao surgimento de escaras e complicações das doenças do idoso. Estimular deambulação precoce. Gerenciar procedimentos em saúde.
39 Nutrição - objetivos Avaliar o estado nutricional: condição de saúde de um indivíduo, influenciada pelo consumo, utilização e necessidade de nutrientes. Identificar precocemente e tratar desnutrição protéico-calórica e outros estados carenciais
40 Nutrição - objetivos Avaliar de forma completa o idoso: ingestão de alimentos, história clínica, dados antropométricos, dados bioquímicos, informações psicossociais, exame clínico, uso de medicamentos, estado mental/cognitivo, estado funcional, saúde oral.
41 Nutrição - objetivos Avaliar idosos com necessidade de dietas especiais: insuficiência cardíaca congestiva, IRC, neoplasias, estados carenciais, úlceras de pressão, constipação intestinal, disfagia, síndrome de imobilidade, dietas enterais, diabetes, obesidade.
42 Fonoaudiologia - objetivos Avaliar os transtornos da comunicação: audição, fala, voz e linguagem. Avaliar transtornos da deglutição. Queixas mais freqüentes: sensação de alimento parado na garganta, necessidade de engolir várias vezes, tosse e engasgos com alimentos e saliva. Educação dos familiares e cuidadores.
43 Odontologia - objetivos Avaliação da saúde oral do idoso. Identificação de processos patológicos em dentes, periodontais, mucosa bucal, palato, língua, lábios, glândulas salivares. Avaliação de próteses. Contribuição para qualidade de vida do idoso, capacidade de mastigação e estado nutricional, deglutição, melhoria da estética facial e da autoestima.
44 Psicologia - objetivos Avaliar o estado mental, funcional, emocional e comportamental do idoso, dentro de seus contextos culturais e biopsicossociais. Avaliação da personalidade. Avaliação do contexto familiar, do cuidador, das relações sociais e de lazer da pessoa idosa. Avaliar os desejos do idoso, suas tristezas, angústias, preocupações... Avaliação neuropsicológica.
45 Obrigada a todos... Boa tarde.
DIAS AULA TEMA CONTEÚDO
MARÇO 04/03 Teórica Noções em Geriatria e Gerontologia - Histórico - Temas básicos: saúde, autonomia, independência, incapacidade e fragilidade - Epidemiologia do envelhecimento - Papel do cuidador - Qualidade
Leia maisANEXO III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ANEXO III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO COMUM PARA TODAS AS CATEGORIAS PROFISSIONAIS SAÚDE PÚBLICA E SAÚDE COLETIVA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS 1. História do sistema de saúde no Brasil; 2. A saúde na
Leia maisInovações Assistenciais para Sustentabilidade da Saúde Suplementar. Modelo Assistencial: o Plano de Cuidado
Inovações Assistenciais para Sustentabilidade da Saúde Suplementar Modelo Assistencial: o Plano de Cuidado Linamara Rizzo Battistella 04.10.2012 Universal Irreversível Heterôgeneo Perda Funcional Progressiva
Leia maisINTRODUÇÃO. A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa.
DOENÇA DE PARKINSON INTRODUÇÃO A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa. Acomete homens e mulheres de diferentes etnias
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisPatrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra
Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade
Leia maisSelo Hospital Amigo do Idoso. Centro de Referência do Idoso
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE CRS Política de Saúde para o Idoso no Estado de São Paulo Selo Hospital Amigo do Idoso Centro de Referência do Idoso Resolução
Leia maisTABELA DE HONORÁRIO AMBULATORIAL ANEXO 11.2 EDITAL 0057/2013
TABELA DE HONORÁRIO AMBULATORIAL ANEXO 11.2 EDITAL 0057/2013 Honorário de Psicologia 1010111 8 Sessao de Psicoterapia / Psicologo - (12 ou ate 40 por ano se cumprir diretriz de utilização definida pelo
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:
Leia maisPLANILHA GERAL - INTRODUÇÃO À CLÍNICA III - 2º 2015
PLANILHA GERAL - INTRODUÇÃO À CLÍNICA III - 2º 2015 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo 05/08/2015 06/08/2015 12/08/2015 13/08/2015 19/08/2015 20/08/2015 26/08/2015 204 B Reunião Núcleo Docente
Leia maisFaculdade de Medicina de Jundiaí FMJ. Informações (11) 4587-1095 www.fmj.br
Faculdade de Medicina de Jundiaí FMJ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA DA Informações (11) 4587-1095 www.fmj.br Coordenação Geral Profº José Eduardo Martinelli, MD, PhD Médico responsável
Leia maisCentro Interdisciplinar de Assistência e Pesquisa em Envelhecimento CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PARA BELO HORIZONTE - MG Nº 01/2013
Centro Interdisciplinar de Assistência e Pesquisa em Envelhecimento CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PARA BELO HORIZONTE - MG Nº 01/2013 Projeto: CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM GERONTOLOGIA INTERR: SAÚDE
Leia maisSERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS
SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS DESCRIÇÃO: Modalidade: Centro Dia para pessoa Idosa Serviço voltado para o atendimento, regime parcial, de pessoas idosas de 60 anos ou mais, de
Leia maisO que o fonoaudiólogo pode realizar nas duas áreas novas: Disfagia e Fonoeducacional?
O que o fonoaudiólogo pode realizar nas duas áreas novas: Disfagia e Fonoeducacional? Apresentadoras: Julia Speranza Zabeu Ana Paula Corrêa Orientadora: Profa. Dra. Andrea Cintra Lopes O que é a fonoaudiologia?
Leia maisX FÓRUM NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM FISIOTERAPIA FLORIANÓPOLIS-SC
X FÓRUM NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM FISIOTERAPIA FLORIANÓPOLIS-SC Dirceu Costa Florianópolis-SC - Abril-2015 HÁ NECESSIDADE DE AJUSTES CONSTANTES: DA COERÊNCIA INTERNA DOS PPGs
Leia maisPLANILHA GERAL - INTRODUÇÃO À CLÍNICA III - 2º 2013
Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo RUFINO Aula inaugural 02/10/2013 08:55 RUFINO Avaliação geriátrica multifuncional 10:00 RUFINO Alterações cognitivas e comportamentais no idoso 10:55 RUFINO
Leia maisANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso
ANEXO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso Células e Tecidos do Sistema Imune Anatomia do sistema linfático Inflamação aguda e crônica Mecanismos de agressão por
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisResoluções, conquistas e desafios
Eventos pré-congresso Cuidados Paliativos Conselhos e Associações de Classe Demências - diagnóstico diferencial TNT Geriatria - Abbott GeriatRio2013 - Programação Preliminar Como responder às demandas
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DISCIPLINA DE GERIATRIA 4º ANO / 2012
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DISCIPLINA DE GERIATRIA CURSO DE CLÍNICA MÉDICA 4º ANO / 2012 Coordenação: Dra. Elina Lika Kikuchi Professor Responsável: Prof. Dr. Wilson Jacob Filho
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional
Leia maisAVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico
AVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico DEFINIÇÃO Comprometimento súbito da função cerebral causada por alterações histopatológicas em um ou mais vasos sanguíneos. É o rápido
Leia maisPROJETO DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL JN.M@TOS RNC REDE NOVO CURSO END.: AV. 15 DE NOVEMBRO, N 200 GUARANI PIABETÁ MAGÉ/ RJ www.rnc.org.
PROJETO DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL JN.M@TOS RNC REDE NOVO CURSO END.: AV. 15 DE NOVEMBRO, N 200 GUARANI PIABETÁ MAGÉ/ RJ www.rnc.org.br ÍNDICE FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES DO CUIDADOR... 01 a 03 CUIDADOR...
Leia maisNúcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos
Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Unimed SJC O Núcleo de Ação Integral à Saúde (NAIS) é o setor responsável pela promoção da saúde e prevenção
Leia maisSeminário Nacional Envelhecimento e Subjetividade Saúde e Envelhecimento: Prevenção e Promoção CRP Novembro 2008. Instituto de Psiquiatria FMUSP
Seminário Nacional Envelhecimento e Subjetividade Saúde e Envelhecimento: Prevenção e Promoção CRP Novembro 2008 Mônica Yassuda Mônica Sanches Yassuda Gerontologia EACH USP EACH USP Ambulatório de Psicogeriatria
Leia maisPlanificação anual de Saúde- 10ºano
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Turmas: 10ºI Professora: Ana Margarida Vargues Planificação anual de Saúde- 10ºano 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde do Curso
Leia maisProblematização. Processo
Determinantes socioambientais em saúde bucal e estratégias de Promoção da Saúde 1 Problematização Serviços de saúde [e sua expressão humana, ou seja, os profissionais de saúde] não são potentes o suficiente
Leia maisFisioterapia Descrição
Licenciatura Fisioterapia Descrição Centra-se na análise e avaliação do movimento e da postura, baseadas na estrutura e função do corpo, utilizando modalidades educativas e terapêuticas específicas, com
Leia maisCurso de Técnico Auxiliar de Geriatria
Curso de Técnico Auxiliar de Geriatria Área de Formação: 762. Trabalho Social e Orientação O Técnico Auxiliar de Geriatria é o profissional com múltiplas competências para poder desempenhar as suas funções
Leia maisProgramas Seleção Conteúdo Vagas com bolsas Vagas sem bolsa Data da seleção
Programas Seleção Conteúdo Vagas com bolsas Vagas sem bolsa Data da seleção Processo de Trabalho em saúde: Integralidade e Cuidado do 6º ou 7º Biossegurança no trabalho, aspectos legais, suas classificações
Leia maisProposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros
Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização Complexidade da especialidade É o domínio dos
Leia maisQUESTIONÁRIO DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS ILPIS
QUESTIONÁRIO DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS ILPIS NDF IN PROFISSIONAIS Entrevistador (a): Supervisor(a): Data da entrevista: Nome da Instituição (fantasia):
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Enfermagem
Leia maisTabela 24 - Terminologia do código brasileiro de ocupação (CBO) Data de início de vigência. Código do Termo. Data de fim de implantação
de 201115 Geneticista 26/09/2008 26/09/2008 203015 Pesquisador em biologia de microorganismos e parasitas 26/09/2008 26/09/2008 213150 Físico médico 26/09/2008 26/09/2008 221105 Biólogo 26/09/2008 26/09/2008
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:
Leia maisENVELHECENDO COM QUALIDADE DE VIDA
ENVELHECENDO COM QUALIDADE DE VIDA Dr. Maurício Menna Barreto Médico Geriatra - CRM 30110 mauricio.barreto@divinaprovidencia.org.br Porto Alegre, 08 de Novembro de 2013 Evolução Envelhecimento Populacional
Leia maisEnvelhecimento com qualidade: Como as operadoras de planos de saúde estão se organizando. 10ª Jornada PRONEP Rio de Janeiro, setembro 2010
Envelhecimento com qualidade: Como as operadoras de planos de saúde estão se organizando 10ª Jornada PRONEP Rio de Janeiro, setembro 2010 CONTEXTUALIZANDO: A variação de despesas nos últimos 8 anos superou
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisInstituições de Longa Permanência: Desafios e Modelos Possíveis. Neuma Nogueira Coordenadora do Grupo Vida - Brasil
Instituições de Longa Permanência: Desafios e Modelos Possíveis Neuma Nogueira Coordenadora do Grupo Vida - Brasil Há 17 anos promovendo os direitos dos idosos com qualidade de vida. Nossa História O Grupo
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR 2014/1. 60 h. 104 h. 146 h. 72 h 2º SEMESTRE. Carga horária
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE MEDICINA DE DIAMANTINA - FAMED CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA ESTRUTURA CURRICULAR 2014/1 MED001 MED002 MED003
Leia maisGestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia
Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Percentual de pessoas com deficiência no Brasil..segundo Censo 2000: 14,5% Deficientes 85,5% Não Deficientes
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo
Leia mais201115 Geneticista 26/09/2008 26/09/2008. 213150 Físico médico 26/09/2008 26/09/2008. 221105 Biólogo 26/09/2008 26/09/2008
de 201115 Geneticista 26/09/2008 26/09/2008 203015 Pesquisador em biologia de microorganismos e parasitas 26/09/2008 26/09/2008 213150 Físico médico 26/09/2008 26/09/2008 221105 Biólogo 26/09/2008 26/09/2008
Leia mais1 - Estrutura e Finalidades da disciplina
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de SAÚDE 10º ano 014/015 Turma K Professora: Maria de Fátima Martinho. 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde
Leia maisCONCEITO: PRC. (Moraes RS, et al. Diretriz de Reabilitação Cardíaca. Arq Bras Cardiol 2005; 84: 431-40.)
CONCEITO: PRC OMS: é o somatório das atividades necessárias para garantir aos pacientes portadores de cardiopatia as melhores condições física, mental e social, de forma que eles consigam, pelo seu próprio
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:TÉCNICO
Leia maisATIVIDADES DE ENSINO
RELATÓRIO DE 2006 Em 2006 o Vila Fátima ampliou suas instalações físicas, possibilitando assim uma melhor organização das atividades de ensino-serviço. Contudo, esta ampliação não será suficiente, caso
Leia maisMODULO I - MARÇO 2014 SEXTA-FEIRA MANHÃ E TARDE
MODULO I - MARÇO 2014 Apresentação do curso Conceitos em Geriatria e Gerontologia Epidemiologia do envelhecimento Conceitos de saúde, autonomia e independência Qualidade de vida e Envelhecimento bem-sucedido
Leia maisFACULDADES UNIDAS DO NORTE DE MINAS FUNORTE
1º PERÍODO MODULOS TEÓRICA PRATICA TOTAL TOTAL Módulo 0:Introdução ao Curso Médico 80 h 08 h - 88 h Módulo I: Atenção à Família e a Comunidade Módulo II: Concepção e Embriogênese Módulo III: Nutrição e
Leia maisQUALIDADE E SEGURANÇA EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR E HOSPITALAR
QUALIDADE E SEGURANÇA EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR E HOSPITALAR HOME CARE Ajudar o paciente a resgatar a qualidade de vida em sua própria residência, é o compromisso do NADH. O atendimento personalizado é
Leia maisReabilitação e Prevenção de Sequelas na Criança Queimada
Reabilitação e Prevenção de Sequelas na Criança Queimada Isabel Seixo, Dina Nunes, Alexandra Castro Serviço de Medicina Física e de Reabilitação Hospital Dona Estefânia Novembro 2011 Queimadura Agressão
Leia maisAtenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres
Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres Desastre: interrupção grave do funcionamento normal de uma comunidade que supera sua capacidade de resposta e recuperação. Principais causas de
Leia maisÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL RELATÓRIO
Leia maisO PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS
O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação
Leia maisENVELHECIMENTO, SUBJETIVIDADE E SAÚDE: EXPERIÊNCIAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA POR MEIO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
ENVELHECIMENTO, SUBJETIVIDADE E SAÚDE: EXPERIÊNCIAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA POR MEIO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Hilma Khoury Psicóloga, Doutora em Psicologia, Professora na Universidade Federal do Pará
Leia maisFISIOTERAPIA QUESTÕES DISCURSIVAS
ENADE-2007- PADRÃO DE RESPOSTA FISIOTERAPIA QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO 37 a) O início da resposta inflamatória é determinado por uma vasoconstrição originada de um reflexo nervoso que lentamente vai
Leia maisO Setor de Fonoaudiologia funciona sob a coordenação da Fonoaudióloga Mestra Gerissa Neiva de Moura Santos Cordeiro, conforme programa apresentado a
O Setor de Fonoaudiologia funciona sob a coordenação da Fonoaudióloga Mestra Gerissa Neiva de Moura Santos Cordeiro, conforme programa apresentado a seguir. COLÉGIO NOTRE DAME FONOAUDIOLOGIA PREVENTIVA
Leia maisPlanificação Disciplina de Saúde 2.º ano Módulos 3, 4, 5,6 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde
Objetivos gerais: Planificação Disciplina de Saúde 2.º ano Módulos 3, 4, 5,6 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde 2015/2016 Explicar que as tarefas que se integram no âmbito de intervenção do/a
Leia maisTomamos por exemplo a classificação referenciada por Kandelman et al em2008:
INTRODUÇÃO: O envelhecimento humano pode ser definido como o processo de mudança progressiva da estrutura biológica, psicológica e social dos indivíduos, que se inicia antes do nascimento e se desenvolve
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisValências Análises Clínicas
Análises Clínicas Consultas de várias especialidades Médicas Consultas de várias especialidades de Medicina Complementar Consultas de Nutrição e Dietética Consultas de Psicologia Clínica e Psicopedagogia
Leia maisFaculdade de Medicina de Jundiaí FMJ. Informações (11) 4587-1095 www.fmj.br
Faculdade de Medicina de Jundiaí FMJ CURSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ Informações (11) 4587-1095 www.fmj.br Coordenação Geral Profº José Eduardo
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 01 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Medicamento Rivastigmina para tratamento de Alzheimer REFERÊNCIA: Grupo de Atuação Especial de Defesa da Saúde - GESAU
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisElevação dos custos do setor saúde
Elevação dos custos do setor saúde Envelhecimento da população: Diminuição da taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida Aumento da demanda por serviços de saúde. Transição epidemiológica: Aumento
Leia maisOs profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral
Leia maisANEXO III REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES POR CARGO/FUNÇÃO
ANEXO III REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES POR CARGO/FUNÇÃO ANALISTA EM SAÚDE/ ASSISTENTE SOCIAL PLANTONISTA REQUISITOS: Certificado ou Declaração de conclusão do Curso de Serviço Social, registrado no MEC; E
Leia maisCritérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia
Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios de Admissão em Longo Internamento O Centro Psicogeriátrico Nossa Senhora de Fátima (CPNSF), oferece serviços especializados
Leia maisA ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES
A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de
Leia maisANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 2ª etapa do curso
ANEXO Para candidatos que desejam entrar na 2ª etapa do Metabolismo (anabolismo x catabolismo) Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Lipídeos Motilidade no trato gastrointestinal Introdução ao Metabolismo
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Planeamento da Alta do Doente com AVC Intervenção dos Assistentes Sociais Nº: 7/DSPCS DATA: 28/04/04 Para: Contacto na DGS: Assistentes
Leia maisLeia sem moderação. Alcoolismo
Leia sem moderação. Alcoolismo ALCOOLISMO O alcoolismo é uma doença grave causada pela ingestão contínua de bebidas alcoólicas. A pessoa torna-se prisioneira do ato de beber, sofrendo conseqüências sociais,
Leia maisENFERMAGEM GERONTOGERIÁTRICA
Belo Horizonte-MG Início Previsto: 20/03/2015* Aulas em um final de semana p/ mês: sexta - 18h / 22h sábado - 8h / 18h domingo - 8h / 16h *Início vinculado ao número mínimo de inscritos. PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
2006 N.º Despacho PROJETO DE LEI N.º 903/2006 RECONHECE A PESSOA COM AUTISMO COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, PARA FINS DA FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.
Leia maisANEXO 3 PROGRAMA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE
ANEXO 3 PROGRAMA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE 1. Conhecimentos sobre o SUS - Legislação da Saúde: Constituição Federal de 1988(Título VIII - capítulo II - Seção II); Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90; Norma
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Geriatria Código: Fisio 229 Pré-requisito: -------- Período Letivo:
Leia maisRESOLUÇÃO No- 454, DE 25 DE ABRIL DE 2015
RESOLUÇÃO No- 454, DE 25 DE ABRIL DE 2015 Reconhece e disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Cardiovascular. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO),
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A AUXILIAR DE SAÚDE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Auxiliar de Saúde Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/9
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A AUXILIAR DE SAÚDE PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Auxiliar de Saúde Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/9 ÁREA DE ACTIVIDADE - SAÚDE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDA(S) PROFISSIONAL(IS)
Leia maisPrograma de Atenção Integrada ao Idoso
Programa de Atenção Integrada ao Idoso Valéria Terra¹, Maria Carolina Carmignani¹, Tereza Barczinski² ¹ Metrus Instituto de Seguridade Social ² Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar
Leia maisDisciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)
Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia
Leia maisCUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS
CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Unidades de Convalescença, Reabilitação e Manutenção O Hospital SOERAD dispõe de programas de Cuidados Continuados adaptados especificamente às necessidades de cada paciente,
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC: Rodrigues de Abreu Código: 135 Município: Bauru Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível médio de Técnico em Enfermagem
Leia maisPLANO DE CURSO 4 PERÍODO ANO: 2013.2
PLANO DE CURSO 4 PERÍODO ANO: 2013.2 CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: SEMIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 432 horas PROFESSOR TITULAR: Edino Jurado PROFESSORES:Cláudio Teixeira, Edilberto Paravidine, Evaldo Otal, Ézil
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisFPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA
FPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA JOÃO PESSOA, 2015 SUMÁRIO 1. Processo de Enfermagem... 3 1ª Etapa Historico de Enfermagem...
Leia maisCurso de Psicologia CÓDIGO B108478 PROGRAMA
Curso de Psicologia 1º período DISCIPLINA: ELEMENTOS DE ANATOMIA B108478 EMENTA: - Estudo de todos os órgãos e sistemas do organismo humano, destacando as funções pertinentes a cada estrutura. DISCIPLINA:
Leia maisCentro de Reabilitação Dra. Linamara R. Battistella
Centro de Reabilitação Dra. Linamara R. Battistella Secretaria Municipal de Saúde Prefeitura Municipal de Centro de Reabilitação Até ano 2000: Casa de Saúde Stella Maris (05 fisios); Ano 2000: Clínica
Leia maisA Atuação da Terapia Ocupacional Junto ao Idoso
A Atuação da Terapia Ocupacional Junto ao Idoso Apresentação: O objetivo deste texto é apresentar a Terapia Ocupacional, em sua atuação específica junto ao idoso (área geronto-geriátrica). No mundo atual
Leia maisMódulo 9. Cuidados na Saúde Mental
1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO 2014-2015 PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE DISCIPLINA: HIGIENE, SEGURANÇA
Leia maisUNIDADE ESPECIALIZADA DE APOIO À MULTIDEFICIÊNCIA (UEAM)
Agrupamento de Escolas Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho EB1/JI do Lidador UNIDADE ESPECIALIZADA DE APOIO À MULTIDEFICIÊNCIA (UEAM) A UEAM do Lidador constitui uma resposta educativa especializada
Leia maisAgente Comunitário em Saúde
Agente Comunitário em Saúde Introdução a Informática Ações de Promoção do ambiente saudável A sociedade em que vivemos Construção de Redes Comunitárias e Promoção à Saúde Introdução à Profissão de Agente
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS Ementas das Disciplinas CURSO DE GRADUAÇÃO DE FISIOTERAPIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares correspondem a 204 horas realizadas nos diferentes espaços proporcionados
Leia maisCurso de Formação Cuidar da Pessoa com Doença de Alzheimer
PLNO DE FORMÇÃO 27, 28 e 29 de Setembro de 2011 Santa Casa da Misericórdia de veiro/núcleo de atendimento e acompanhamento a Doentes de lzheimer e Familiares Rua Combatentes da Grande Guerra nº 3-3810
Leia maisPlano Gerontológico de Monchique Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011
Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011 Trajectórias de envelhecimento Após os 65 anos de idade a estimulação cognitiva diminui significativamente. A diminuição da estimulação desencadeia/agrava o declínio
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Leia maisGABARITO CONCURSO SEPLAG NÍVEL MÉDIO
GABARITO CONCURSO SEPLAG NÍVEL MÉDIO LÍNGUA PORTUGUESA 1 E 2 - C 3 - C 4 - C 5 - C 6 - B 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D ATUALIDADES 11 - E 12 - B 13 - A 14 - D CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA 15 - C 16 - C 17 -
Leia mais