CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

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1 2006 N.º Despacho PROJETO DE LEI N.º 903/2006 RECONHECE A PESSOA COM AUTISMO COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, PARA FINS DA FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. AUTOR: Vereador MÁRCIO PACHECO A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO DECRETA: Art. 1º Para fins de fruição dos direitos assegurados pela Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, o Município reconhece a pessoa com diagnóstico de autismo como portadora de deficiência. Art. 2º Em decorrência do reconhecimento efetivado por esta Lei, e em consonância com o que dispõe, dentre outros, os artigos 377 a 380 da Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, é obrigatório para o Município: I - manter, em diversas regiões do seu território, centros de atendimento integrado de Saúde e Educação, especializados no tratamento de pessoas portadoras de autismo; II realizar testes específicos gratuitos para diagnóstico precoce de autismo, preferencialmente em crianças entre os 14 e 20 meses de idade;

2 III disponibilizar todo o tratamento especializado nas seguintes áreas: a) comunicação (fonoaudiologia); b) aprendizado (pedagogia especializada); c) psicoterapia comportamental (psicologia); d) psicofarmacologia (psiquiatria infantil); e) capacitação motora (fisioterapia); f) diagnóstico físico constante (neurologia); g) métodos aplicados ao comportamento (ABA, TEACCH e outros); h) educação física adaptada; e i) musicoterapia. Parágrafo único. A obrigação do Município poderá ser cumprida diretamente ou através de convênios, e sempre em unidades dissociadas das destinadas a atender a pessoas com distúrbios mentais genéricos. Art. 3º No caso de autistas em condições de freqüentar a escola regular, é obrigação da rede municipal de ensino possuir em seus quadros funcionais orientadores pedagógicos, com especialização em atendimento a autistas, em permanente processo de atualização. Art. 4º No âmbito de sua competência, o Município buscará formas de incentivar as universidades sediadas em seu território, visando ao desenvolvimento de pesquisas e/ou projetos multidisciplinares com foco no autismo e na melhoria da qualidade de vida das pessoas com a patologia. Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Plenário Teotônio Villela, 28 de junho de MÁRCIO PACHECO Vereador

3 J U S T I F I C A T I V A O autismo é uma patologia diferente do retardo mental ou da lesão cerebral, embora algumas crianças com autismo também tenham essas doenças. De causa ainda não conhecida, seus sinais geralmente aparecem no primeiro ano de vida e sempre antes dos três anos de idade. O autismo é uma desordem na qual uma criança jovem não pode desenvolver relações sociais normais, comporta-se de modo compulsivo e ritualístico, quase nunca desenvolvendo inteligência normal. Sua incidência é de duas a quatro vezes mais comum em meninos do que em meninas. A descrição feita acima, em linhas muito gerais, não deixa qualquer dúvida de que o autista é uma pessoa portadora de deficiência. Qual então a razão de ser deste Projeto? A razão, infelizmente, é que, em que pese todos os direitos elencados para as pessoas com deficiência na Lei Orgânica do Município de Rio de Janeiro, que é de 1990, nenhum atendimento especializado encontra-se disponível para autistas, o que nos levou a acreditar na necessidade de uma lei que os reconhecesse como tal, para então poderem usufruir dos direitos que a lei lhes confere. A não ser isto, de duas uma: ou nossa Lei Orgânica é letra morta, ou os governos têm sido altamente irresponsáveis. Preferimos acreditar que faltava essa complementação.

4 LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO... Título VI - Das Políticas Municipais Capítulo IV - Do Desenvolvimento Social Seção I - Da Cidadania e do Bem-Estar Social Art O Município prestará assistência social a quem dela necessitar, obedecidos os princípios e normas da Constituição da República e da Constituição do Estado. Parágrafo único - Será assegurada, nos termos da lei, a participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações de assistência social.... Art O Município buscará assegurar, em convênio com o Estado e a União, às pessoas portadoras de deficiência o direito a: I - assistência para habilitação e reabilitação, incluindo equipamentos e instrumentos para utilização intra-hospitalar e extra-hospitalar, órteses, próteses, bolsas coletoras e medicamentos; II - transplante de órgãos. Art O Município garantirá, com vista a facilitar a locomoção de pessoas portadoras de deficiência, rebaixamentos, rampas e outros meios adequados de acesso em logradouros, edificações em geral e demais locais de uso público. Art O Município promoverá a formação de recursos humanos especializados em todos os níveis para atendimento em suas unidades de saúde à pessoa portadora de deficiência, incluindo o tratamento integral da pessoa ostomizada.... Seção IV - Da Saúde e da Higiene Subseção I - Disposições Gerais... Subseção III - Das Atribuições do Sistema Único de Saúde Art Ao Sistema Único de Saúde no Município compete, além de outras atribuições:... IV - prestar assistência social e atendimento de psicologia, fonoaudiologia, enfermagem, farmácia e de outras práticas de saúde que couberem;...

5 XVII - formular e implantar política de atendimento à saúde de portadores de deficiência, nos termos dos arts. 316 e 378; XVIII - implantar política de atenção à saúde mental;... Subseção VII - Disposições Especiais... Art O Município criará e manterá em diversas regiões do Município centros de atendimento à pessoa portadora de deficiência providos de equipes interdisciplinares especializadas. Art O Município formulará e implantará política de prevenção das doenças ou condições que levam à deficiência. Parágrafo único - A política preventiva indicada neste artigo garantirá: I - coordenação e fiscalização de serviços e ações específicas de saúde; II - serviço de orientação à gestante; III - atendimento hospitalar compatível com a deficiência de que a pessoa é portadora; IV - estabelecimento de tecnologia e normas de segurança. Art O Município criará as condições necessárias à realização dos testes específicos gratuitos para detecção de deficiências, em tempo hábil, em todos os recém-nascidos. Art O Município manterá recursos materiais e humanos especializados em todos os níveis no atendimento à pessoa portadora de deficiência, incluindo o tratamento desde a fase emergencial até a de completa reabilitação através da criação de hospitais e centros especializados.

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