CONCEITO: PRC. (Moraes RS, et al. Diretriz de Reabilitação Cardíaca. Arq Bras Cardiol 2005; 84: )

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3 CONCEITO: PRC OMS: é o somatório das atividades necessárias para garantir aos pacientes portadores de cardiopatia as melhores condições física, mental e social, de forma que eles consigam, pelo seu próprio esforço, reconquistar uma posição normal na comunidade e levar uma vida ativa e produtiva (Moraes RS, et al. Diretriz de Reabilitação Cardíaca. Arq Bras Cardiol 2005; 84: )

4 OBJETIVO Os PRC foram desenvolvidos com o propósito de trazer os pacientes de volta às as atividades diárias habituais, com ênfase na prática do exercício físico, acompanhada por ações educacionais voltadas para mudanças no estilo de vida. (Moraes RS, et al. Diretriz de Reabilitação Cardíaca. Arq Bras Cardiol 2005; 84: )

5 CONSEQUÊNCIA Redução da mortalidade cardiovascular e da mortalidade global (A,I) 1 Há a necessidade de mais EVIDÊNCIAS? NÃO, NÃO HÁ 2 1-Arthur Leon et al. Circulation 2005;111; Sidney C. Smith et al. Circulation 2006;113;

6 RECOMENDAÇÕES RCPM na coronariopatia: grau A- nível 1. RCPM na insuficiência cardíaca: grau A-nível 1. RCPM na pneumopatia crônica: graua-nível 1. RCPM na HAS: grau A-nível 1. RCPM na DAP,obesidade/síndrome metabólica, DM, risco elevado doença cardiovascular, pulmonar e metabólica: grau A-B- nível 2-3. Tales de Carvalho et al: DIRETRIZ DE REABILITAÇÃO CARDIOPULMONAR E METABÓLICA: ASPECTOS PRÁTICOS E RESPONSABILIDADES. Arquivos Brasileiros de Cardiologia - Volume 86, Nº 1, 2006

7 Contra-indicações Absolutas 1. Angina Instável 2. Tromboflebite 3. Embolia recente 4. Infecção sistêmica aguda 5. Bloqueio AV de 3 grau (sem MP) 6. Pericardite ou miocardite aguda 7. Arritmia não-controlada Moraes RS, et al. Diretriz de Reabilitação Cardíaca. Arq Bras Cardiol 2005; 84:

8 Contra-Indicações Absolutas 8. Valvopatia mitral ou aórtica graves sem tratamento 9. Insuficiência cardíaca descompensada 10. HAS descontrolada (PAS > 200 ou PAD > 110) 11. Depressão do segmento ST > 2mm 12. Problemas ortopédico ou neurológico graves 13. Diabetes mellitus descontrolada 14. Doença sistêmica aguda ou febre de origem desconhecida 15. Outros problemas metabólicos descompensados Moraes RS, et al. Diretriz de Reabilitação Cardíaca. Arq Bras Cardiol 2005; 84:

9 FASES Fase 1 - Paciente internado: por descompensação clínica de natureza cardiovascular, pulmonar e metabólica. Fase 2 Primeira etapa extra-hospitalar. Inicia imediatamente após a alta e/ou alguns dias após um evento. Duração prevista: três a seis meses, ou mais tempo. Fase 3 Após ou não a fase 2: Duração prevista: seis a 24 meses. Fase 4 É um programa de longo prazo de duração muito variável Reabilitação não supervisionada - Tendo em vista a escassez de centros estruturados de reabilitação entre nós, o que gera grande demanda reprimida de pacientes Tales de Carvalho et al: DIRETRIZ DE REABILITAÇÃO CARDIOPULMONAR E METABÓLICA: ASPECTOS PRÁTICOS E RESPONSABILIDADES. Arquivos Brasileiros de Cardiologia - Volume 86, Nº 1, 2006 )

10 Abordagem Multidisciplinar Interdisciplinar Envolvem ações desenvolvidas por profissionais das áreas de saúde visando modificar os aspectos que contribuem com a diminuição do risco cardíaco de forma global: Áreas da medicina, fisioterapia, ed. físico, enfermagem, nutrição, assistência social e psicologia (A, IIa). Moraes RS, et al. Diretriz de Reabilitação Cardíaca. Arq Bras Cardiol 2005; 84:

11 EQUIPE INTERDISCIPLINAR REUNIÕES PERIÓDICAS: OBJETIVOS, MÉTODOS, DISCUSSÕES, SEMINÁRIOS, PROTOCOLOS ASPECTOS ACADÊMICOS DOUTOR, MESTRE, ESPECIALISTAS E ESPECIALIZANDOS BANCO DE DADOS, RELATÓRIOS, ASPECTOS LEGAIS: PROCEDIMENTOS DE RECONHECIMENTO CIENTÍFICO METODOLOGIA ESTABELECIDA: CONSENSO NACIONAL RESULTADOS FISIOLÓGICOS COMPROVADOS SUBORDINAÇÃO À LEGISTLAÇÃO DOS CONSELHOS PROFISSIONAIS ÁREA FÍSICA ADEQUADA MATERIAL E TREINAMENTO DE RESSUSCITAÇÃO: ACLS, BLS PESQUISA: COMISSÃO DE ETICA/ FORMALIZAÇÃO PELO CRM

12 ICCA ADMINISTRAÇÃO RECURSOS HUMANOS CD CVS CEP CARDIOLOGIA MÉTODOS GRÁFICOS FISIOTERAPIA ED. FÍSICA NUTRIÇÃO PSICOLOGIA GRUPO DE PESQUISA ECG FISIOTERAPIA ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA PÓS GRADUAÇÃO MAPA REABILITAÇÃO REEDUCAÇÃO ALIMENTAR ICCA-IN TESTE ERGOMÉTRICO GINÁSTICA 3º IDADE ACOMPANHEMENTO ANTROPOMÉTRICO CONSCIÊNCIA CORPRAL HOLTER CONDICIONAMENTO FÍSICO OFICINA TERAPÊUTICA ECOCARDIOGRAMA PILATES GRUPO DE OBESOS PERSONAL TRAINER REDE DE RELAÇÕES FRATERNAS

13 PROGRAMA AVALIAÇÃO MÉDICA/AVAL. FUNCIONAL AVALIAÇÃO ENFERMAGEM AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA AVALIAÇÃO POR ED. FÍSICOS AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DISCUSSÃO INTERDISCIPLINAR FORMULAÇÃO DOS PROBLEMAS E OBJETIVOS PRESCRIÇÃO FINAL ACOMPANHAMENTO

14 PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO : PRESCRIÇÃO MÉDICA MAIS PRESCRIÇÃO FISIOTERAPÊUTICA MAIS PRESCRIÇÃO EDUC. FÍSICOS PROFISSIONALISMO, ÉTICA, BOM SENSO

15 DIFICULDADES POUCO CONHECIMENTO MÉDICO, PACIENTE E SOCIAL RAROS CENTROS DE REABILITAÇÃO FALTA DE MÃO DE OBRA QUALIFICADA PRECONCEITO;FALSA CRENÇA: NÃO FUNCIONA DÁ MUITO TRABALHO POUCA REMUNERAÇÃO POUCO INCENTIVO, FALTA DE POLÍTICAS DE ACÃO FALTA DE COMPROMISSO DE TODAS AS ENTIDADES

16 Visão do Cardiologista Para o Educador Físico Necessidade de ampliação do processo de individuação: auto-conhecimento. Ampliação de conhecimentos clínico: Fisiologia do exercício; Fisiopatologia das doenças crônico degenerativas; Avaliação dos Sinais e Sintomas: PA, pulso/fc; Dor torácica e outras; dispnéias; Farmacologia e medicamentos; Aspectos nutricionais básicos; Avaliação físico-funcional: ósteo-articular/muscular

17 CONDICIONAMENTO FÍSICO & G3 Aferição dos sinais vitais iniciais. FC e PA Alongamento Duração minutos

18 CONDICIONAMENTO FÍSICO & G3 Atuação do Fisioterapeuta Correção Postural Auxílio na Limitações Atento as Particularidades Incentivo e Cuidado Constante Atuação do Educador Físico Comando da aula e dos exercícios Controle da Intensidade do Treino

19 Aferição dos sinais vitais durante exercício aeróbico: 10min. Finais Atuação Profissional : Programar Volume e Intensidade do Treino. Obervar Desempenho da Marcha e Postura /Aferição e Registro dos Dados

20 CONDICIONAMENTO FÍSICO & G3 Aulas Diferenciadas Equilíbrio e Coordenação

21 CONDICIONAMENTO FÍSICO & G3 Atividades Lúdicas Aprender com Prazer e Alegria Socialização Exercitando Habilidade Motoras

22 CONDICIONAMENTO FÍSICO & G3 Exercitando os Sentidos Ampliando a Sensibilidade

23 CONDICIONAMENTO FÍSICO & G3 Aulas Educativas Reprodução das AVDs.

24 CONDICIONAMENTO FÍSICO & G3 Consciência Corporal Ampliação do Auto-Conhecimento

25 CONDICIONAMENTO FÍSICO & G3 Atuação da Pscicologia Ativação dos Chakras

26 CONCLUSÃO ENQUANTO NÃO APRENDERMOS QUE HÁ A NECESSIDADE DE TRATARMOS O INDIVÍDUO, NO QUE SE REFERE A SUA PORÇÃO MATERIAL, MENTAL E ESPIRITUAL, ESTAREMOS FAVORECENDO A DOENÇA, SEJA ELA QUAL FOR, E DESSA MANEIRA, ESTAREMOS AFASTANDO-O DO SEU DESENVOLVIMENTO E DA SUA CURA TORNANDO-O DEPENDENTE DE ATITUDES MENOS EFICIENTES.

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