CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS
|
|
- Washington Festas Medina
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Unidades de Convalescença, Reabilitação e Manutenção O Hospital SOERAD dispõe de programas de Cuidados Continuados adaptados especificamente às necessidades de cada paciente, quer com internamento, quer em regime de ambulatório. Estes visam a convalescença, recuperação e/ou reintegração de pessoas em situação de dependência ou manutenção e estimulação de doentes crónicos. Os objectivos serão definidos, conforme cada caso clínico, por uma equipa multidisciplinar com a elaboração de um plano de cuidados no sentido de uma recuperação global, promoção da autonomia e/ou melhoras da funcionalidade da pessoa dependente.
2 Índice CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS 2 Serviços Comuns a Todos os Programas Como Decorre o Processo PROGRAMAS TIPO... 2 Unidade de Convalescença Unidade de Média Duração e Reabilitação Unidade de Longa Duração e Manutenção Unidade de Dia e Promoção da Autonomia Descanso do Cuidador Centro de Noite TRATAMENTOS DE REABILITAÇÃO COMPLEMENTARES DISPONÍVEIS... 9 Reabilitação Funcional Músculo-esquelética Reabilitação Funcional Respiratória (Cinesioterapia) Reabilitação Funcional Neurológica Reabilitação Funcional no Meio Aquático (Hidroterapia) Reabilitação Funcional Cardíaca Reabilitação Funcional Vascular Reabilitação Funcional Ginecológica Terapia da Fala Terapia Ocupacional INFRAESTRUTURAS Quartos Individuais ou Duplos Salas de Convívio e Actividades Piscina Ginásios Boxes de Tratamentos SEGURANÇA SERVIÇOS COMPLEMENTARES Página 1
3 Cuidados Continuados Integrados Serviços Comuns A Todos Os Programas Existência de uma equipa médica e de enfermagem 24h/dia nas nossas instalações. Meios complementares de diagnóstico (laboratoriais e de imagiologia). Nova unidade de Medicina Física e de Reabilitação com avançadas infraestruturas, equipamentos topo de gama e uma equipa multidisciplinar bem coordenada. Cuidados de higiene, conforto e alimentação adequados à situação clínica do paciente. Apoio psicossocial, com técnico de intervenção social. Actividades de convívio e lazer em salas destinadas para esse efeito. Como Decorre O Processo Conforme cada caso clínico, será feita uma avaliação inicial por uma equipa multidisciplinar composta por técnicos de saúde das áreas necessárias (Medicina Interna, Fisiatria, Neurologia, Ortopedia, Cardiologia, Pneumologia, etc.) para a elaboração de um plano de cuidados personalizado para cada utente. Avaliação e identificação das necessidades de cada paciente, sempre que possível com o seu envolvimento activo, bem como da sua família. Desenvolvimento de um plano terapêutico e acompanhamento regular dos resultados. Direcionar os tratamentos para uma transição para o regresso a casa (quando aplicável), nomeadamente no sentido de minimizar disfunções, restaurar funções perdidas e aumentar a autonomia e o bem-estar. Orientação dos cuidadores no apoio a prestar a estes pacientes. PROGRAMAS TIPO Internamento: Unidade de Convalescença Unidade de Média Duração e Reabilitação Unidade de Longa Duração e Manutenção Ambulatório: Unidades de Dia e Promoção da Autonomia Outros programas disponíveis: Descanso do Cuidador Centro de Noite Página 2
4 UNIDADE DE CONVALESCENÇA A unidade de convalescença é uma unidade de internamento, independente, integrada num hospital de agudos ou noutra instituição se articulada com um hospital de agudos, para prestar tratamento e supervisão clínica, continuada e intensiva, e para cuidados clínicos de reabilitação, na sequência de internamento hospitalar originado por situação clínica aguda, recorrência ou descompensação de processo crónico. (art. 13º do DL n.º 101/2006, de 6 de Junho) Finalidade: Estabilização clínica e funcional, avaliação e reabilitação integral da pessoa com perda transitória de autonomia potencialmente recuperável e que não precisa de cuidados hospitalares agudos. Reabilitação e integração rápida do doente no seu meio de vida e em condições de maior autonomia possível. Destinatários: Maioritariamente doentes dependentes e a necessitar de componente de reabilitação intensiva. Doentes geralmente oriundos de serviços de Medicina Interna, Oncologia, Cirurgia, Ortopedia/Traumatologia/Neurologia. Recuperação de cirurgias ou de doenças graves (após a sua fase aguda). Nomeadamente, para doentes que ainda necessitam de cuidados médicos e de enfermagem permanente, mas que já não precisam de internamento num hospital de agudos. Necessidade de estabilização e vigilância médica após episódio de agudização de doença crónica. Programas de reabilitação específicos, designadamente reabilitação funcional músculoesquelética e neurológica. Funciona em regime de internamento (previsivelmente até 30 dias consecutivos). Página 3
5 UNIDADE DE MÉDIA DURAÇÃO E REABILITAÇÃO A unidade de média duração e reabilitação é uma unidade de internamento, com espaço físico próprio, articulada com o hospital de agudos para prestação de cuidados clínicos, de reabilitação e apoio psicossocial, por situação clínica decorrente de recuperação de um processo agudo ou descompensação de processo patológico crónico, a pessoas com perda transitória de autonomia potencialmente recuperável. (art. 13º do DL n.º 101/2006, de 6 de Junho). Finalidade: Estabilização clínica, avaliação e reabilitação integral da pessoa com perda transitória de autonomia potencialmente recuperável e que não precisa de cuidados hospitalares agudos. Recuperação e/ou adaptação a uma incapacidade motora ou funcional, com o objectivo de uma integração dos utentes no seu meio de vida e em condições de maior autonomia possível, num trabalho conjunto com o doente e sua família sempre que possível. Destinatários: Doentes geralmente oriundos de instituições de saúde ou de solidariedade e segurança social ou, ainda, do domicílio, que careçam de cuidados integrados em regime de internamento, mas não de cuidados tecnologicamente diferenciados. Reabilitação e apoio psicossocial por situação clínica decorrente de recuperação de processo agudo ou descompensação de processo patológico crónico. Perda transitória de autonomia potencialmente recuperável. Programas de reabilitação específicos, designadamente reabilitação funcional músculoesquelética e neurológica. Funciona em regime de internamento (previsivelmente num período entre 30 e 90 dias consecutivos por cada admissão). Pode funcionar também em regime de unidade de dia, em situações de doentes dependentes cujas condições clínicas e socio-familiares permitem a permanência no domicílio. Página 4
6 UNIDADE DE LONGA DURAÇÃO E MANUTENÇÃO A unidade de longa duração e manutenção é uma unidade de internamento, de carácter temporário ou permanente, com espaço físico próprio, para prestar apoio social e cuidados de saúde de manutenção a pessoas com doenças ou processos crónicos, com diferentes níveis de dependência e que não reúnam condições para serem cuidadas no domicílio. (art. 13º do DL n.º 101/2006, de 6 de Junho). Finalidade: Proporcionar cuidados que previnam e retardem o agravamento da situação de dependência, favorecendo o conforto e a qualidade de vida. Pode também proporcionar internamento inferior a 90 dias, em situações temporárias decorrentes de dificuldades de apoio familiar ou necessidade de descanso do principal cuidador, até 90 dias por ano. É também uma resposta a necessidades sociais e de saúde, por forma a facilitar a gestão das altas dos hospitais de agudos, mas também promovendo a autonomia e a satisfação de necessidades sociais dos doentes. Destinatários: Doentes dependentes que, por razões de doença ou de patologias associadas à idade necessitam de Cuidados Continuados Integrados. Doentes oriundos de instituições de saúde ou de solidariedade e segurança social ou, ainda, do domicílio. O regime de unidade de dia, destina-se a doentes dependentes, cujas condições clínicas e sociofamiliares lhes permitem a permanência no domicílio. Garantir cuidados integrados, individualizados e humanizados de manutenção de aptidões e de estimulação. Reabilitação, manutenção e apoio social. Apoio na satisfação de necessidades e na relação com a família e meio social de referência. Funciona em regime de internamento (previsivelmente num período superior a 90 dias consecutivos). O regime de unidade de dia, destina-se a doentes dependentes, cujas condições clínicas e sociofamiliares lhes permitem a permanência de noite no domicílio. Página 5
7 UNIDADE DE DIA E PROMOÇÃO DA AUTONOMIA A unidade de dia e de promoção da autonomia é uma unidade para prestação de cuidados integrados de suporte, de promoção de autonomia e apoio social, em regime ambulatório, a pessoas com diferentes níveis de dependência que não reúnam condições para serem cuidadas no domicílio. (n.º1 do Art. 21º do DL n.º 101/2006, de 6 de Junho) Finalidade: Proporcionar cuidados que previnam e retardem o agravamento da situação de dependência, favorecendo o conforto e a qualidade de vida. É também uma resposta a necessidades sociais e de saúde, promovendo a autonomia e a satisfação de necessidades sociais dos doentes. Destinatários: Destina-se a doentes dependentes, cujas condições clínicas e socio-familiares lhes permitem a pernoita no seu domicílio. Doentes dependentes que, por razões de doença ou de patologias associadas à idade necessitam de Cuidados Continuados Integrados. Página 6
8 DESCANSO DO CUIDADOR Trata-se de um programa que visa proporcionar internamento ao paciente crónico dependente integrado numa vertente temporária e/ou pontual, com o objectivo de possibilitar um período de descanso ao principal cuidador. Este programa não excede habitualmente os 90 dias e poderá ser realizado em contexto de internamento ou em regime de ambulatório. Finalidade: Proporcionar cuidados que previnam e retardem o agravamento da situação de dependência, favorecendo o conforto e a qualidade de vida. Proporcionar internamento inferior a 90 dias, em situações de necessidade de descanso do principal cuidador. Destinatários: Doentes dependentes que, por razões de doença ou de limitações associadas à idade necessitam de acompanhamento permanente. Assegurar o repouso do principal cuidador do paciente dependente. No regime de internamento, é assegurada uma vigilância 24 horas por dia, com a mais-valia da existência de uma equipa médica e de enfermagem em permanência nas nossas instalações. Possibilidade de se submeter o doente a tratamentos de reabilitação, se a família assim o desejar. O programa em regime de ambulatório é também indicado para famílias que pretendam usufruir de um período de férias na região, sem que o doente dependente tenha que abdicar da rotina de tratamentos de reabilitação já em curso na morada de origem. Possibilidade de acompanhamento na língua estrangeira do paciente. Página 7
9 CENTRO DE NOITE Uma inovação Hospital SOERAD que visa proporcionar apoio nocturno a pessoas que mantém um grau de autonomia bastante aceitável, mas que necessitam já de alguma apoio pontual (higiene, alimentação, etc.) e aumento do sentimento de segurança. Finalidade: Acompanhamento e vigilância, com existência de equipa médica e de enfermagem disponível 24h no perímetro do Hospital SOERAD. Destinatários: Pessoas com algum tipo de limitação da autonomia ou que, por condicionalismos familiares, não possam ter um acompanhamento de proximidade durante o período nocturno. Assegurar o descanso em segurança do utente, através de uma vigilância periódica durante a noite, com a mais-valia da existência de uma equipa médica e de enfermagem em permanência nas suas instalações. Possibilidade de se prestar os cuidados de higiene com acompanhamento, em WCs adaptados à mobilidade condicionada, e opção de requerer ou não o jantar (estará sempre incluída uma ceia). Este programa é também indicado para pessoas que que mantém a sua autonomia, mas vivem sozinhas e pretendem um acompanhamento nocturno. Serviços: Pernoita, jantar, ceia, banho assistido (se necessário), vigilância nocturna. Serviços médicos e de enfermagem disponíveis 24 horas (não incluído no preço). Nota: Os preços serão adaptados ao grau de dependência do utente e nível de serviço requerido. Página 8
10 TRATAMENTOS DE REABILITAÇÃO COMPLEMENTARES DISPONÍVEIS Reabilitação Funcional Músculo-esquelética Reabilitação pré e pós-cirúrgica ortopédica (exemplo: colocação de próteses anca ou joelho) Recuperação de lesões traumáticas Problemas relacionadas com a coluna vertebral (dores agudas ou crónicas, discopatias, hérnias discais, escoliose, etc.) Lesões músculo-tendinosas (roturas, tendinites, etc.) Reabilitação Funcional Respiratória (Cinesioterapia) Especialmente adaptada ao grupo etário (bebés, crianças, adultos ou idosos) Insuficiência respiratória Infecções respiratórias Bronquiolites Bronquite crónica Asma Pneumonia Derrame pleural Doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) Outras Reabilitação Funcional Neurológica Acidente vascular cerebral (AVC) Lesões vertebro-medulares (Paraplégicas ou Tetraplégicas) Esclerose Múltipla Doença de Parkinson Doença de Alzheimer Paralisia cerebral Paralisia facial Página 9
11 Reabilitação Funcional no Meio Aquático (Hidroterapia) Recuperação de fracturas Lesões musculares (tensão, rigidez) Doenças reumáticas (artrite, artrose, tendinite, fibromialgia, etc.) Disfunções posturais Doenças cardíacas e/ou vasculares Stress Reabilitação Funcional Cardíaca Insuficiência cardíaca Enfarte do miocárdio Doença coronária Cardiopatia congénita Reabilitação Funcional Vascular Doença venosa crónica Alterações da circulação arterial Linfedema Reabilitação Funcional Ginecológica Incontinência urinária Prolapsos Fraqueza muscular do pavimento pélvico Outras Página 10
12 Terapia da Fala Perturbações articulatórias fonéticas ou fonológicas Alterações na motricidade oral Disfluência (gaguez) Disfagia (alteração na deglutição) Disfonia (rouquidão) Afasia (perturbação da linguagem no adulto) Terapia Ocupacional Disfunções físicas, psicológicas, ambientais e sociais Promoção da capacidade Desenvolvimento da autonomia Restauro de funções perdidas INFRAESTRUTURAS O projecto do novo edifício do Hospital SOERAD contemplou desde logo a existência de infraestruturas especificamente desenhadas para uma oferta diferenciada em Cuidados Continuados. Quartos Individuais ou Duplos Temos ao dispor quartos duplos e individuais devidamente equipados com wc privativo adaptado a mobilidade condicionada, TV, ar condicionado, telefone e internet wi-fi para o seu máximo conforto. Página 11
13 Salas de Convívio e Actividades Salas de convívio multifuncionais, preparadas para a ocupação de tempos livres de acordo com o interesse e necessidade de cada paciente. Piscina Piscina de 3 níveis destinada a tratamentos de hidroterapia. Rampa de acesso para pacientes com mobilidade condicionada. Balneário com cacifos individuais. 2 Ginásios Espaços amplos e devidamente preparados para treino funcional, treino de equilíbrio e marcha, classes de movimentos, treino em actividades de vida diária, prevenção de quedas, etc., dispondo para isso de equipamento de cardiofitness, barras paralelas, rampa de treino e espaldar. Página 12
14 12 Boxes de Tratamento 12 boxes individuais de tratamento, nas quais cada paciente poderá receber os tratamentos de: Crioterapia Termoterapia Electroterapia (laser, ultra-sons e todas as formas de corrente eléctrica terapêutica) Pressoterapia Parafinas Massagem manual Técnicas especiais de fisioterapia SEGURANÇA Dispomos de sistema de segurança Ekahau Vision TM, o qual permite saber qual a localização de cada paciente em tempo real, através da colocação de uma pulseira. SERVIÇOS SUPLEMENTARES Possibilidade de contratar transporte adequado às necessidades específicas do paciente. Cabeleireiro / Esteticista Animação sociocultural Contactos info@soerad.com Site: Telefone: Fax: Moradas: Rua Cândido Reis, Torres Vedras Página 13
MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO
MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO A nova aposta do Hospital SOERAD O novo serviço de Medicina Física e de Reabilitação do Hospital SOERAD já se encontra em funcionamento, dispondo de uma equipa multidisciplinar
Leia maisCONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL
CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL Associação Amigos da Grande Idade Inovação e Desenvolvimento Posição Institucional 1 LARES DE IDOSOS Desde inicio
Leia maisCritérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia
Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios de Admissão em Longo Internamento O Centro Psicogeriátrico Nossa Senhora de Fátima (CPNSF), oferece serviços especializados
Leia maisA Direcção, Dora Dias Susana Silva
A Mais Família é uma empresa recente, sediada no centro de Matosinhos. Somos uma empresa de APOIO DOMICILIÁRIO, tutelada pelo Instituto da Segurança Social, com o alvará nº 23/2011, prestando assistência
Leia maisContratualização em Cuidados Continuados
Um Outro Olhar sobre o Hospital Contratualização em Cuidados Continuados João Amado Santa Casa da Misericórdia de Portimão RNCCI o início O Decreto-Lei nº 101/2006 criou a Rede Nacional de Cuidados Continuados
Leia maisCUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS
CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Unidades de Convalescença, Reabilitação e Manutenção O Hospital SOERAD dispõe de programas de Cuidados Continuados adaptados especificamente às necessidades de cada paciente,
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência
Leia maisPrezados Associados,
Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído
Leia maisFUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO. Instituto da Segurança Social I.P. e Câmara Municipal competente.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO
Leia mais5º Congresso Internacional dos Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re)Conhecer as Mudanças
5º Congresso Internacional dos Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re)Conhecer as Mudanças Refletir sobre as resposta de saúde e a inclusão da família Relembrar os objetivos das famílias Questionar as
Leia maisQUALIDADE E SEGURANÇA EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR E HOSPITALAR
QUALIDADE E SEGURANÇA EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR E HOSPITALAR HOME CARE Ajudar o paciente a resgatar a qualidade de vida em sua própria residência, é o compromisso do NADH. O atendimento personalizado é
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS
GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Respostas Sociais População
Leia maisFISCO. Saúde. Programa de Atenção. Domiciliar GUIA DE PROCEDIMENTOS ANS 41.766-1
FISCO Saúde ANS 41.766-1 Programa de Atenção Domiciliar GUIA DE PROCEDIMENTOS Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o
Leia maisO PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS
O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação
Leia maisMINISTÉRIOS DA DEFESA NACIONAL E DA SAÚDE
MINISTÉRIOS DA DEFESA NACIONAL E DA SAÚDE Despacho conjunto n.º 867/2001. O Decreto-Lei n.º 50/2000, de 7 de Abril, cria a rede nacional de apoio aos militares e ex-militares portugueses portadores de
Leia maisGerenciamento de Casos Especiais
Gerenciamento de Casos Especiais Cuidados especiais pra Quem É especial. QUEM ama cuida. 2 o programa Gerenciamento de casos especiais, oferecido pelo departamento de Qualidade de vida e saúde, da unimed
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Planeamento da Alta do Doente com AVC Intervenção dos Assistentes Sociais Nº: 7/DSPCS DATA: 28/04/04 Para: Contacto na DGS: Assistentes
Leia maisFicha de Protocolo. Aplicável a: Sócios/as e respetivos familiares, ascendentes e descendentes (cônjuge, filhos, pais e sogros)
Ficha de Protocolo Resumo do Protocolo Entidade: Miminho aos Avós Unidade de Torres Vedras Local: Área da Grande Lisboa Serviços/Produtos: Apoio domiciliário e cuidados geriátricos, bem como acesso aos
Leia maisCENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR
CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR Documento orientador de integração de Praticantes Critérios de financiamento às Federações Desportivas 2014/2015 O Centro de Alto Rendimento do Jamor (CAR Jamor) é uma
Leia maisCurso de Técnico Auxiliar de Geriatria
Curso de Técnico Auxiliar de Geriatria Área de Formação: 762. Trabalho Social e Orientação O Técnico Auxiliar de Geriatria é o profissional com múltiplas competências para poder desempenhar as suas funções
Leia maisMaterial Ortopédico. O Centro. Especialidades. Formação. Consultas. Fisioterapia. Fisioterapia Pediátrica. Apresentação
O Centro Especialidades Formação Material Ortopédico Consultas Fisioterapia Apresentação A Equipa O Espaço Fisioterapia Pediátrica Osteopatia Terapia da Fala Terapia Ocupacional Objectivos Acordo Instema
Leia maisMatosinhos Câmara Municipal
Matosinhos Câmara Municipal RESPOSTAS SOCIAIS O que é: Resposta social, desenvolvida em equipamento, de apoio a actividades sócio-recreativas e culturais, organizadas e dinamizadas com participação activa
Leia maisServiços de Apoio Domiciliário
Direcção-Geral da Acção Social Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação Catarina de Jesus Bonfim Sofia Mercês Veiga Serviços de Apoio Domiciliário (Condições de implantação, localização, instalação
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS - PESSOAS COM DOENÇA DO FORO MENTAL OU PSIQUIÁTRICO
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS - PESSOAS COM DOENÇA DO FORO MENTAL OU PSIQUIÁTRICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Crianças
Leia mais1 - Estrutura e Finalidades da disciplina
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de SAÚDE 10º ano 014/015 Turma K Professora: Maria de Fátima Martinho. 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde
Leia maisPlanificação anual de Saúde- 10ºano
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Turmas: 10ºI Professora: Ana Margarida Vargues Planificação anual de Saúde- 10ºano 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde do Curso
Leia maisRegulamento Interno. (Artigo 25º do Decreto Lei nº 500/99)
Regulamento Interno (Artigo 25º do Decreto Lei nº 500/99) Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Definição) 1 A Santa Casa da Misericórdia de Galizes é uma associação de solidariedade social, vulgo Instituição
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE
MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura
Leia maisTRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE
TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE O sistema de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico (TIP) foi formalmente criado por protocolo entre
Leia maishospital de dia oncológico
guia do chtmad nota introdutória Sempre a pensar em si e para que possa beneficiar na totalidade de todos os nossos serviços, apresentam-se algumas informações que se consideram ser do seu interesse. Lembramos
Leia maisANEXO XXIV TABELA DE HONORÁRIOS DE FISIOTERAPIA E NORMAS DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
NEUROLOGIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOMUNICÍPIO - IPM IPM SAÚDE AUDITORIA EM SAÚDE ANEXO XXIV TABELA DE HONORÁRIOS DE FISIOTERAPIA E NORMAS DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS ASSUNTO: REDIMENSIONAMENTO DO
Leia maisRegulamento Interno. Objectivo
Regulamento Interno Objectivo É objectivo dos campos de férias proporcionar iniciativas exclusivamente destinadas a crianças e jovens com idades compreendidas entre os 08 e os 18 anos, com a finalidade
Leia maisCaixa Geral de Depósitos
Fevereiro 8 Grupo Caixa Geral de Depósitos Companhia de Seguros FidelidadeMundial, S.A. Largo do Calhariz, 30 1249001 Lisboa Portugal Tel: 213 237 000 Fax: 213 238 001 www.fidelidademundial.pt NIPC e Matrícula
Leia maisSeminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"
Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso
Leia maisViver com Saúde vantagens e benefícios
ÍNDICE 1. Seja bem-vindo! 2. Planos de Saúde MEDICARE 3. Plano de Saúde MEDICARE Silver 4. Plano de Saúde MEDICARE Dental Prestige 5. Plano de Saúde MEDICARE Platinium 6. Plano de Saúde MEDICARE SÉNIOR
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia mais98200003 50000446 RPG FISIOTERAPIA R$ 33,35. Avaliação Terapia Ocupacional 98400029 não possui Não possui TERAPIA OCUPACIONAL R$ 42,35 98200143
DESCRIÇÃO ANTERIOR CÓDIGO ANTERIOR CÓD. TUSS NOMENCLATURA TUSS SERVIÇO VALOR REAJUSTADO EM 17,65% - (VIGENTE A PARTIR DE 01/04/2015) Avaliação Nutricionista 98800140 não possui não possui NUTRICIONISTA
Leia maisSERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS
SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS DESCRIÇÃO: Modalidade: Centro Dia para pessoa Idosa Serviço voltado para o atendimento, regime parcial, de pessoas idosas de 60 anos ou mais, de
Leia maisbeneficiando da localização privilegiada do equipamento. Número de utentes: Lar 30 utentes Número de postos de trabalho a criar: 22
CASA DE SARRAZOLA Caracterização do imóvel: Edificação datada dos anos sessenta do séc. XIX, com cerca de 313 m2 de área coberta e 1638 m2 de quintal, doada a esta Misericórdia pela senhora drª Glória
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015
PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO.. 3 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO 3 CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
Leia maisA ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES
A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de
Leia maisParóquia do Sagrado Coração de Jesus, Rua Camilo Castelo Branco, N.º4, a cerca de 100 metros do Marquês de Pombal, Lisboa
Programa de Formação Código - Designação Cuidadores A atitude perante o idoso Local Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, Rua Camilo Castelo Branco, N.º4, a cerca de 100 metros do Marquês de Pombal, Lisboa
Leia maisGUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES EM ESPÉCIE
GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES EM ESPÉCIE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional Prestações em Espécie (N27 v4.09) PROPRIEDADE
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisFicha de Protocolo. Resumo do Protocolo. Contactos da Entidade
Ficha de Protocolo Resumo do Protocolo Entidade: Grupo Medi-T Local: Porto Serviços/Produtos: Serviços de Saúde em diversas especialidades Benefícios e Vantagens: 10% de desconto nas consultas de especialidade
Leia maisValências Análises Clínicas
Análises Clínicas Consultas de várias especialidades Médicas Consultas de várias especialidades de Medicina Complementar Consultas de Nutrição e Dietética Consultas de Psicologia Clínica e Psicopedagogia
Leia maisSomos uma instituição, dinâmica, Dedicada e licenciada pela segurança social
Somos uma instituição, dinâmica, Dedicada e licenciada pela segurança social Contactos Rua Mateus Fernandes nº29, bl2, lote1, 6200-142 Covilhã Telefone: 275 341 712 Telemóvel: 925 152 831 E-mail: criafectos@gmail.com
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS ALBERGUES NOCTURNOS DO PORTO ESBOÇO DE ENQUADRAMENTO TÉCNICO
ASSOCIAÇÃO DOS ALBERGUES NOCTURNOS DO PORTO ESBOÇO DE ENQUADRAMENTO TÉCNICO CENTRO DE ALOJAMENTO DE LONGA DURAÇÃO 1 Introdução A experiência da AANP, decorrente quer da intervenção e acompanhamento diários
Leia maisPatrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra
Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Regulamento Interno
REGULAMENTO INTERNO 1 Capítulo I Natureza, Âmbito de Aplicação e Objetivos Natureza, Denominação e Morada 1. A Conquista Contínua, Lda Serviços de Apoio Domiciliário, adiante designada por + Cuidados é
Leia maisFicha de Protocolo. Beneficios e Vantagens: 10% de desconto em todos os serviços incluídos na tabela em anexo
Ficha de Protocolo Resumo do Protocolo Entidade: Corpo e Alma Serviço de Apoio Domiciliário, Lda Local: Porto (Área Metropolitana Cidades do Porto, Vila Nova de Gaia, Matosinhos, Gondomar, Valongo, Espinho,
Leia maisExperiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais
Na Direção Regional de Educação As equipas de educação especial da Direcção Regional de Educação (DRE) atendem uma população variada, com diferentes problemáticas que determinam a necessidade de diferenciar
Leia maisCurso de Formação Cuidar da Pessoa com Doença de Alzheimer
PLNO DE FORMÇÃO 27, 28 e 29 de Setembro de 2011 Santa Casa da Misericórdia de veiro/núcleo de atendimento e acompanhamento a Doentes de lzheimer e Familiares Rua Combatentes da Grande Guerra nº 3-3810
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização
Leia maisCheck-list Adequação e Conforto das Instalações
1. Acessos 1.1. Acessos e mobilidade 1.1.1. SINAS@Hospitais A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES Garante rampas de acesso, ou meios equivalentes, para pessoas com mobilidade reduzida 1.1.2. Mantém actualizada
Leia maisUNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010
UNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010 CURSO: Enfermagem DEPARTAMENTO: Ciências Básicas da Saúde DISCIPLINA: Enfermagem em Clínica Médica Cirúrgica I PROFESSORA RESPONSÁVEL:
Leia maisTEL23-6682 FAX23-6520)
Prefixo da cidade de Okazaki/Nukata 0564 Seguro de Assistência (Kaigo Hoken), Serviços de Cuidado ao assegurado ( kaigo hoken / kaigo sabisu ) Subseção de Cuidados (Fukushi-kaikan, 1º andar TEL23-6682
Leia maisUNIDADE MÓVEL DE APOIO DOMICILIÁRIO UMAD
IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO DE APOIO DOMICILIÁRIO IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO DE APOIO DOMICILIÁRIO Definir os responsáveis e suas competências; Aquisição de equipamento e material clínico; Dotação de Recursos
Leia maiswww.fisiconcept.com QuickTime and a None decompressor are needed to see this picture.
QuickTime and a None decompressor are needed to see this picture. O seu conceito de Fisioterapia está prestes a mudar... Problemas? Perturbações músculo-esqueléticas são as doenças mais comuns relacionadas
Leia maisDirecção-Geral da Solidariedade e Segurança Social
Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Janeiro/2004 INTRODUÇÃO A experiência da acção social no âmbito da intervenção e acompanhamento das famílias em situação de grande vulnerabilidade social,
Leia mais1.161 6.710 1.875. Posição em Março/2015
2014 7 1.161 249 55 9 6.710 1.875 Posição em Março/2015 791 mil Consultas 50,5 mil Internações 60 mil Proced. Cirúrgicos e Obstétricos 4,7 Milhões Diagnóstico e Tratamento 5.570.529 Total de procedimentos
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Entre PRIMEIRO OUTORGANTE..., portador do B.I. n.º.., emitido em. /. /. pelo Arquivo de Identificação de, contribuinte n.º...., residente em... SEGUNDO OUTORGANTE: Casa
Leia maisSistemas de Informação na Saúde
Os Sistemas de Informação na Vanguarda da Reabilitação João Pimenta Centro de Medicina de Reabilitação do Sul Centro de Medicina de Reabilitação do Sul - Caracterização Capacidade Instalada Gabinetes de
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS COMUNS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. N 21/00 GLOSSÁRIO DE TERMOS COMUNS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N 91/93 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação
Leia maisPARECER N.º 2 / 2012
PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não
Leia maisGestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia
Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Percentual de pessoas com deficiência no Brasil..segundo Censo 2000: 14,5% Deficientes 85,5% Não Deficientes
Leia maisCRUZ VERMELHA PORTUGUESA
CRUZ VERMELHA PORTUGUESA A Ordem dos Advogados (OA) e a Cruz Vermelha Portuguesa decidiram estabelecer por comum acordo, em Abril de 2012, um protocolo de parceria, de âmbito nacional (incluindo ilhas
Leia maisRegulamento Interno StartUp Lisboa Comércio
Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio Lisboa, Junho de 2014 Artigo 1º Âmbito A Incubadora StartUp Lisboa Comércio resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Lisboa, o Montepio Geral, o IAPMEI
Leia maisNíveis de atenção à saúde e serviços de saúde
Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não a mera ausência de doenças (OMS, 1949) Antes de falar sobre os níveis de atenção à saúde
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
2006 N.º Despacho PROJETO DE LEI N.º 903/2006 RECONHECE A PESSOA COM AUTISMO COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, PARA FINS DA FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,
Leia maisReabilitação e Prevenção de Sequelas na Criança Queimada
Reabilitação e Prevenção de Sequelas na Criança Queimada Isabel Seixo, Dina Nunes, Alexandra Castro Serviço de Medicina Física e de Reabilitação Hospital Dona Estefânia Novembro 2011 Queimadura Agressão
Leia maisCurso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar
MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DOS SERVIDORES DO ESTADO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar JUSTIFICATIVA A Promoção de saúde só será completa
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO CART AXO. 1. Preâmbulo
PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO CART AXO 1. Preâmbulo A celebração do presente protocolo tem como objetivo assegurar aos militares e aos trabalhadores do mapa de
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA Este manual tem por finalidade orientar os alunos do curso de fisioterapia, sobre a sistemática e os procedimentos para a execução do Estagio Supervisionado
Leia maisTrabalhadores designados pelas empresas (microempresas e PME S).
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Público-Alvo Trabalhadores designados pelas empresas (microempresas e PME S). OBJECTIVOS Formação direccionada para cumprimento da legislação em matéria de higiene,
Leia maisCentro de Dia. Direcção-Geral da Acção Social. Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação. Catarina Bonfim Maria Eugénia Saraiva
Direcção-Geral da Acção Social Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação Catarina Bonfim Maria Eugénia Saraiva Centro de Dia (Condições de localização, instalação e funcionamento) Lisboa, Dezembro de
Leia maisProjetos de Voluntariado no Concelho de Odemira
Projetos de Voluntariado no Concelho de Odemira Inscreva-se! Uma mão, um amigo Casa do Povo de Relíquias Através da realização de atividades lúdicas, visitas domiciliárias, apoio na alimentação e acompanhamento
Leia maisSPORT CAMPUS 2015. Verão 2015/Tempos Livres AMARES REGULAMENTO INTERNO. Parceiros:
SPORT CAMPUS 2015 Verão 2015/Tempos Livres AMARES REGULAMENTO INTERNO Parceiros: Objectivo É objectivo dos campos de férias proporcionar iniciativas exclusivamente destinadas a crianças e jovens com idades
Leia maisAgrupamento Vertical de Escolas Dr. Vieira de Carvalho. EB1/JI do Lidador
Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Vieira de Carvalho EB1/JI do Lidador UNIDADE ESPECIALIZADA DE APOIO À MULTIDEFICIÊNCIA (UEAM) A UEAM do Lidador constitui uma resposta educativa especializada para alunos
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL AGENTE EM GERIATRIA (M/F) PERFIL PROFISSIONAL Agente em Geriatria Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6
PERFIL PROFISSIONAL AGENTE EM GERIATRIA (M/F) PERFIL PROFISSIONAL Agente em Geriatria Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE - SERVIÇOS DOMÉSTICOS OBJECTIVO GLOBAL - Prestar
Leia maisPlano Anual de Atividades. Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário
2015 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário Porto, 2015 Índice Introdução 2 Serviço de Apoio Domiciliário SAD 3 Princípios/regras
Leia maisUNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DE LISBOA
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DE LISBOA III MESTRADO EM BIOÉTICA PROGRAMAS DE CUIDADOS CONTINUADOS: A DIGNIDADE HUMANA NA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM Maria João Santos Rodrigues
Leia maisPROPOSTA PARA CASAS DE APOIO PARA ADULTOS QUE VIVEM COM HIV/AIDS - ESTADO DE SANTA CATARINA
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROPOSTA PARA CASAS DE APOIO PARA ADULTOS QUE VIVEM COM HIV/AIDS - ESTADO DE SANTA CATARINA
Leia maisProjeto: POUSADA SOLIDARIEDADE
Projeto: POUSADA SOLIDARIEDADE 1. Área de Ação: Casa de hospedagem destinada com prioridade a crianças e adolescentes, e adultos, que buscam Porto Alegre, oriundos de outras cidades para realizarem um
Leia maisNormas de cuidados para as pessoas com osteoartrite
Tradução para: Feita por: E mail: 1 1 2 3 4 Normas de cuidados para as pessoas com osteoartrite As pessoas com sintomas de OA devem ter acesso a um profissional de saúde competente para fazer um diagnóstico
Leia maisEstratégia Integrada para as Pessoas Sem Abrigo em Lisboa. Apresentação à CML 11.4.2012 Vereadora Helena Roseta
Estratégia Integrada para as Pessoas Sem Abrigo em Lisboa Apresentação à CML 11.4.2012 Vereadora Helena Roseta Estratégia Integrada para as Pessoas Sem Abrigo em Lisboa A Estratégia que se propõe para
Leia maisENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL 1. ENVELHECIMENTO ACTIVO A Organização Mundial da Saúde e a Comissão da União Europeia consideram de grande importância todas as medidas, políticas e práticas, que contribuam para
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS
2008 CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS SERVIÇO DE TRANSPORTE ADAPTADO A PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA Normas de Funcionamento As pessoas com mobilidade condicionada debatem-se diariamente com sérios problemas
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisEnquadramento técnico normativo
Este Guião pretende, por um lado dar visibilidade ao serviço de SAD promovido pelas IPSS, e por outro servir de inspiração para todas as instituições. Não é um documento fechado, antes uma base de trabalho
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento
1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 3 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula 7 Cronograma de Aulas Pág. 10 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO
Leia maisTreinamento Personalizado para Idosos. Discentes: Dulcineia Cardoso Laís Aguiar
Treinamento Personalizado para Idosos Discentes: Dulcineia Cardoso Laís Aguiar Idosos Indivíduos com idade superior a 60anos Segundo o estatuto do idoso -é assegurando o direito à vida, à saúde, à alimentação,
Leia mais