PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015
|
|
- Victorio Macedo Figueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015
2 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO.. 3 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO 3 CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ALVO.4 PLANIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES..6 GO.PA.2/0
3 PLANO DE ATIVIDADES 3 CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO O Centro de Recurso para a Inclusão (CRI) foi aprovado no 2013/2014, ao abrigo do Dec. Lei 3/2008 de 7 de Janeiro, sendo financiado pelo Ministério da Educação, através de uma candidatura com a duração de quatro anos. Anualmente é elaborado o Plano de Ação de acordo com as diretrizes do ministério da educação, envolvendo a ADAPECIL entidade promotora os agrupamentos de escolas, da Lourinhã e D. Lourenço Vicente. O CRI tem como parceiros a Câmara Municipal da Lourinhã, o Centro de Saúde, o Agrupamento de Escolas da Lourinhã e o Agrupamento de Escolas D. Lourenço Vicente. O objetivo geral do CRI é apoiar alunos com necessidades educativas especiais de carater permanente que estejam ao abrigo do Dec. Lei 3/2008 de 7 de Janeiro em diferentes domínios, nomeadamente em terapia de fala, psicologia, psicomotricidade, fisioterapia e terapia ocupacional. Um dos pressupostos deste projeto assenta numa perspectiva de intervenção pluridisciplinar, estabelecendo parcerias com estruturas da comunidade e articulando com agentes intervenientes dos casos acompanhados, de forma a promover o máximo potencial de cada criança/jovem. FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO Espaço físico - Espaço disponibilizado pela ADAPECIL (sala de reuniões, sala de informática, ginásio, cozinha e quarto para desenvolver AVD s); - Espaços disponibilizados pelas escolas; - Espaços cedidos pela comunidade. Equipa Técnica e respetivas horas de trabalho - 1 Diretora Técnico Pedagógica GO.PA.2/0
4 PLANO DE ATIVIDADES 4 - Presente nas reuniões de equipa e articulação estreita com a direção da ADAPECIL e os agrupamentos - 1 Psicóloga o Com 140 horas mensais - 2 Terapeutas da Fala o 1 com 127 horas mensais o 1 com 70 horas mensais - 1 Técnica superior de Educação Especial e Reabilitação o Com 118 horas mensais - 1 Fisioterapeuta o Com 34 horas mensais Número de alunos apoiados CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ALVO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA LOURINHÃ APOIO Nº DE ALUNOS Terapia da Fala 21 Psicomotricidade 9 Terapia da Fala + Psicomotricidade 8 Terapia da Fala + Psicomotricidade + Fisioterapia 4 Total 42 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. LOURENÇO VICENTE APOIO Nº DE ALUNOS Terapia da Fala 6 GO.PA.2/0
5 PLANO DE ATIVIDADES 5 Psicologia 26 Psicomotricidade 2 Terapia da Fala + Psicologia 6 Terapia da Fala + Psicomotricidade +Fisioterapia 1 Psicologia + Terapia da Fala + Psicomotricidade 5 Psicologia +Terapia da Fala + Psicomotricidade + Fisioterapia 1 Psicologia + Fisioterapia + Psicomotricidade 1 Psicologia + Psicomotricidade 1 Total 49 GO.PA.2/0
6 PLANO DE ATIVIDADES 6 PLANIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES Objetivos Gerais Objetivos Específicos Atividade Calendarização Avaliação especializada das crianças e jovens com necessidades educativas especiais de caráter permanente Acompanhamento técnico das crianças e jovens com necessidades educativas especiais de caráter - Avaliar na especialidade técnica os alunos referenciados - Promover competências especificas ao nível da: - Psicologia: dinamizar uma intervenção baseada numa perspetica ecossistémica incidindo ao nível da estimulação cognitiva, instrumental, afetivo-emocional e psicossocial. - Entrevista ao encarregado de educação para recolha de anamnese; - Aplicação de testes da especialidade; - Elaboração de relatório; - Devolução de resultados ao encarregado de educação; - Devolução de resultados aos professores; - Delineamento de estratégias de intervenção. - Intervenção direta semanal ou bissemanal Recursos humanos/parcerias com entidades - Técnicos envolvidos no processo; - Encarregado de educação; - Professores/Educadores - Técnicos; - Professores/Educadores - Encarregados de Educação Plano de Atividades 2014/2015 Página 6 de 12
7 PLANO DE ATIVIDADES 7 Objetivos Gerais Objetivos Específicos Atividade Calendarização permanente Articulação multidisciplinar transdisciplinar e - Terapia da Fala: desenvolver atividades no âmbito das perturbações da comunicação humana, englobando não só todas as funções associadas à compreensão e expressão da linguagem oral e escrita, mas também outras formas de comunicação não verbal. - Fisioterapia: tratar, habilitar e reabilitar pessoas com disfunções de natureza diversa (física, mental, de desenvolvimento, etc.), no sentido de desenvolver, manter e restaurar o seu movimento ou capacidade funcional; - Educação Especial e Reabilitação (Psicomotricidade): através da terapia de mediação corporal incidindo na expressão motora inadequada ou inadaptada, reorganização psicoafectiva e social e promoção das competências cognitivas, - Proporcionar a todos os intervenientes uma partilha de conhecimento e de visão sobre os - Reuniões semanais de equipa; - Reuniões de início de Recursos humanos/parcerias com entidades - Técnicos - Professores; - Educadores Plano de Atividades 2014/2015 Página 7 de 12
8 PLANO DE ATIVIDADES 8 Objetivos Gerais Objetivos Específicos Atividade Calendarização Apoio à elaboração, implementação e acompanhamento alunos; - Aferir metodologias e estratégias de intervenção concertadas; - Assegurar os direitos fundamentais e agir preventivamente em situações de crianças em risco. - Proporcionar apoio técnico que contribua para um programa educativo adaptado à realidade do aluno, tendo em conta as suas ano com encarregados de educação e professores; - Reuniões de estudo de caso; - Reuniões de avaliação; - Reuniões com Comissão de Proteção e de Crianças e Jovens em Risco e com o Projeto de Intervenção Precoce da Lourinhã; - Reuniões com Direção de Agrupamentos e coordenação do departamento de educação especial. Contactos (telefone; mail; pessoais, escritos) com entidades externas dentro e fora da comunidade. - Elaboração de objetivos de cada área de intervenção e respetiva avaliação dos mesmos no Recursos humanos/parcerias com entidades - Encarregados de educação; - Entidades da comunidade - Entidades externas; - Técnicos: - Professores; - Encarregados de Educação; Plano de Atividades 2014/2015 Página 8 de 12
9 PLANO DE ATIVIDADES 9 Objetivos Gerais Objetivos Específicos Atividade Calendarização de programas educativos individuais; Desenvolvimento de ações de apoio à família e comunidade escolar Apoio à transição dos jovens para a vida pós-escolar, nomeadamente para o emprego; Produção de materiais com conteúdos de características em cada uma das áreas técnicas de intervenção; - Definir objectivos específicos nas diferentes áreas técnicas de intervenção. - Consciencializar a comunidade educativa para aspetos relacionados com uma prática educativa ajustada às necessidades desta população; - Promover a formação contínua dos docentes; - Promover ações de apoio à família. - Promover e monitorizar processos de transição da escola para a vida pós -escolar de jovens com deficiências e incapacidade; - Criar e disseminar materiais de trabalho de apoio às práticas docentes, nos domínios da avaliação e final de ano. - Indicações sobre estratégias, conteúdos e metodologias para programação curricular dos alunos; - Formação em parceria com CML - Entrega de material específico (folhetos; brochuras) aos encarregados de educação e professores; - Informação sobre assuntos/entidades pertinentes para o caso - Implementação de programas de atividades da vida diária. - Recomendar a utilização de materiais de carácter pedagógico, de forma a - Março/Abril Recursos humanos/parcerias com entidades - Técnicos - Setor de educação de CML; - Formadores; - Outros. - Técnicos - Professores - Técnicos Plano de Atividades 2014/2015 Página 9 de 12
10 PLANO DE ATIVIDADES 10 Objetivos Gerais Objetivos Específicos Atividade Calendarização apoio ao currículo em formatos acessíveis. da intervenção. dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelos técnicos; - Recomendação de metodologias próprias para perfis educacionais específicos; - Elaboração de material para ser aplicado em contexto de sala de aula de forma a promover competências específicas. Recursos humanos/parcerias com entidades Melhorar qualidade serviço a do - Avaliar as ações desenvolvidas pelo CRI em cada agrupamento de escolas; - Promover a formação, atualização, reciclagem e aperfeiçoamento profissional dos técnicos de forma a melhorar a sua qualidade de intervenção - Avaliação formal através de fichas de avaliação para Encarregados de Educação, Técnicos e Diretores de Agrupamento; - No 3º período - Técnicos, - Encarregados de educação - Diretores agrupamentos - Formadores IEBA Desenvolver Plano de Ação o - Elaborar candidatura para o financiamento do Plano de ação que - Elaborar o plano de ação e estabelecer - 3º período - Técnicos do CRI - Diretores e núcleos de Plano de Atividades 2014/2015 Página 10 de 12
11 PLANO DE ATIVIDADES 11 Objetivos Gerais Objetivos Específicos Atividade Calendarização visa a intervenção técnica especializada junto das crianças com necessidades educativas especiais de carácter permanente parcerias com os agrupamentos de escola Recursos humanos/parcerias com entidades educação especial dos agrupamentos de escolas - Serviços Administrativos da ADAPECIL - Direção da ADAPECIL - Parceiros Plano de Atividades 2014/2015 Página 11 de 12
12 Presidente da Direção (Benedita Monginho) Direção Técnico-Pedagógica (Ana Isabel Ferreira) Coordenação (Filipa Alexandra Martins)
EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Levante da Maia 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas
Leia maisPlano de Atividades Centro de Recursos para a Inclusão Plano de Atividades Centro de Recursos para a Inclusão
Plano de Atividades Página 1 de 10 Mod46/V01.PG01 Página 1 de 14 OUTUBRO DE 2015 A JULHO DE 2016 Elaborado: Mónica Coelho Data: 09.10.2015 Aprovado: Direção Data15.10.2015 Página 2 de 10 ÍNDICE Introdução...
Leia maisCentro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Atividades 2015
ATENDIMENT Realizar o atendimento às pessoas com Centro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Ativ 2015 CALENDARIZA- ÇÃ Informar, apoiar e orientar as pessoas
Leia maisSECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura. Centro de Apoio Psicopedagógico. gico do Funchal
SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO Centro de Apoio Psicopedagógico gico do Funchal Intervenção precoce Medida de apoio integrado, centrado na
Leia maisDEPARTAMENTO DA QUALIDADE
DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisEducação Especial. 2. Procedimentos de Referenciação e Avaliação e Elaboração do Programa Educativo Individual
Educação Especial O Grupo da Educação Especial tem como missão fundamental colaborar na gestão da diversidade, na procura de diferentes tipos de estratégias que permitam responder às necessidades educativas
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s S a n t o s S i m õ e s Regulamento Interno Serviço de Educação Especial 1 Artigo 1.º Definição 1.1. O Presente documento define e regula o funcionamento e a missão
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 0/0 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 ÍNDICE - Introdução...
Leia maisColaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo.
Atualizar e divulgar a composição da equipa. Divulgar as atividades. Atualizar e divulgar diversos materiais. ano lectivo Informação/divulgação dos serviços especializados na página da escola /EE Representar
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2015/2016
PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 3 FUNCIONAMENTO DA VALÊNCIA CENTRO DE RECURSOS PARA A INCLUSÃO 3 ESPAÇO FÍSICO 4 EQUIPA 4 FUNÇÕES DA
Leia maisRegimento Interno Unidade de Apoio Especializado para a Educação de alunos com Multideficiência e Surdocegurira Congénita Ano Letivo 2011/2012
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo Ano letivo 2011/2012 Regimento Interno Unidade de Apoio Especializado para a Educação de alunos com Multideficiência e Surdocegurira Congénita
Leia maisAvaliação do Projecto Curricular
Documento de Reflexão Avaliação do Projecto Curricular 2º Trimestre Ano Lectivo 2006/2007 Actividade Docente desenvolvida Actividade não lectiva Com base na proposta pedagógica apresentada no Projecto
Leia maisAgrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14
Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues
Leia maisAPPDA-Setúbal. Educação
APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto
Leia mais(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito
Leia maisAgrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares
Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Departamento da Educação Pré Escolar Avaliação na educação pré-escolar -Competências -Critérios gerais de avaliação Ano letivo 2013-2014 1 INTRODUÇÃO Para
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisFederação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 17-03 - 2012
Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 Documentação Produzida http://prodesporto.idesporto.pt/ Etapas do Processo Referenciais de Formação Geral Referenciais de Formação Específica
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisAgrupamento Vertical de Escolas Dr. Vieira de Carvalho. EB1/JI do Lidador
Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Vieira de Carvalho EB1/JI do Lidador UNIDADE ESPECIALIZADA DE APOIO À MULTIDEFICIÊNCIA (UEAM) A UEAM do Lidador constitui uma resposta educativa especializada para alunos
Leia mais---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:
- Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisAssociação de Apoio à Trissomia 21
I- Instituição Promotora NOME: AMAR 21 Associação de Apoio à Trissomia 21 MORADA: Rua Tomé de Sousa, nº 19 Edifício Leal, Apt 403 4750-217Arcozelo Barcelos DISTRITO: Braga CONTATOS: 933852811 TIPO DE INSTITUIÇÃO:
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL (Capítulo X, artigo 38º, ponto 4, portaria 60/2012 de 29 de Maio)
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL (Capítulo X, artigo 38º, ponto 4, portaria 60/2012 de 29 de Maio) PROGRAMA de EDUCAÇÃO ESPECIAL O presente documento destina-se a fazer cumprir o disposto no Decreto Legislativo
Leia maisPROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução
Leia maisIntrodução. a cultura científica e tecnológica.
Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO 2016. Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental
PROGRAMA DE AÇÃO 2016 Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental ÍNDICE I - INTRODUÇÃO... 3 II EIXOS/OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 3 III AÇÕES E ATIVIDADES... 4 IV AVALIAÇÃO... 4 V
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO 2014 ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL CLAS /2015 Área de Intervenção: Equipamentos e Respostas Sociais e Serviços 1 Objetivo Geral Objetivos Específicos Ação População - Alvo
Leia maisBoletim Informativo n.º 5 Maio 2009
educação especial Instituições acreditadas como Centros de Recursos para a Inclusão (segunda lista) A Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC) divulgou no seu sítio electrónico a
Leia maisQuestionário do Pessoal Docente do Pré-escolar
Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários
Leia maisPLANO DE MELHORIA Julho 2014
PLANO DE MELHORIA Julho 2014 Índice Nota Introdutória... 2 1. Resultados da avaliação externa... 3 2. Áreas e ações de melhoria... 4 3. Acompanhamento e divulgação... 7 AET Plano de melhoria 2014/2015
Leia maisApresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria. www.anotherstep.pt
Apresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria www.anotherstep.pt 2 Sumário Ponto de situação Plano de Ações de Melhoria PAM Enquadramento e planeamento Selecção das Ações de Melhoria Fichas de
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA
ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em
Leia maisAgrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DOS PRÉMIOS DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DOS PRÉMIOS DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO maiol2014 Índice Página Preâmbulo... 2 Artigo 1.º - Objetivo e Âmbito... 2 Artigo 2.º - Composição...
Leia maisI. Apresentação do Projecto. - Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família
I. Apresentação do Projecto - Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Falar em sucesso educativo implica olhar o processo educativo segundo uma abordagem sistémica, em que o aluno, a escola, a família e
Leia maisIIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO
IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO Título do projeto: Pensar Global, Agir Global Oito objetivos de Desenvolvimento para o Milénio, Oito Caminhos para mudar o Mundo Localização detalhada da ação (país, província,
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia maisUNIDADE ESPECIALIZADA DE APOIO À MULTIDEFICIÊNCIA (UEAM)
Agrupamento de Escolas Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho EB1/JI do Lidador UNIDADE ESPECIALIZADA DE APOIO À MULTIDEFICIÊNCIA (UEAM) A UEAM do Lidador constitui uma resposta educativa especializada
Leia maisPrograma Municipal de Apoio aos Projetos Socioeducativos Eixo2: Qualidade e Excelência FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Ano Letivo 2013-2014
Programa Municipal de Apoio aos Projetos Socioeducativos Eixo2: Qualidade e Excelência FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Ano Letivo 2013-2014 1. Identificação agrupamento de escolas Identificação: Agrupamento
Leia maisPrograma de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE)
Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE) 1. Título alusivo à iniciativa Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE). 2. Entidades parceiras Identificação das organizações (Organismo público,
Leia maisSERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO Uma escola inclusiva tem como princípio fundamental que todos os alunos devem aprender juntos, independentemente das suas dificuldades e diferenças. O agrupamento
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo
ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre
Leia maisPLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º
Artigo 1.º PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO O Plano Tecnológico da Educação constitui um instrumento essencial para concretizar o objetivo estratégico de modernização tecnológica do AEV no quadriénio
Leia maisOficina do aluno empreendedor
Agrupamento de Escolas das Taipas Oficina do aluno empreendedor 1. Estrutura organizacional Coordenador: José Alberto Castro Grupo de Recrutamento: EVT (240) Departamento: Expressões Composição do grupo
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015
PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 3 FUNCIONAMENTO DA VALÊNCIA EDUCACIONAL 3 ESPAÇO FÍSICO 4 EQUIPA 4 FUNÇÕES DA EQUIPA 5 CARATERIZAÇÃO DOS
Leia maisPLANO DE TRABALHO EXERCÍCIO 2014. Dados de Identificação: Nome da Entidade: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB. Bairro: Rubem Berta
ASSOCIAÇÃO DE CEGOS LOUIS BRAILLE CNPJ. 88173968/0001-60 Endereço: Rua Braille, 480 Núcleo Residencial Costa e Silva Bairro: Rubem Berta POA-RS - CEP: 91150-140 e-mail: acelb@terra.com.br Fone: 3344-18-04-33406840
Leia maisAgrupamento de Escolas Alves Redol. Gabinete Do Aluno. Regulamento
Gabinete Do Aluno Regulamento 2012-2013 Preâmbulo A disciplina, entendida como a interiorização de um conjunto de regras básicas do saber - estar e ser -, merece particular atenção por parte de todos os
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Formação de Professores Tema: Educação Especial 16 17 Edição Instituto de Educação da
Leia maisDepartamento de Psicologia e de Educação Especial
Departamento de Psicologia e de Educação Especial 1- Avaliação e acompanhamento psicológico Avaliação e acompanhamento psicológico e psicopedagógico individual (promoção da autoestima e comportamentos
Leia maisA AL A IAÇ A Ã Ç O Ã PL P AN A O N S S DE D E AÇ A ÃO
AGRUPAMENTOS ABRANGIDOS PELO CRI ESCOLAS + JI 11 ALUNOS 38 + 17 418 AALIAÇÃO PLANOS DE AÇÃO Nº DE ALUNOS POR 60 46 49 48 40 4 3 33 19 0 19 0 36 3 45 54 AGRUPAMENTO 400 385 350 300 50 00 SITUAÇÃO 150 100
Leia maisACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR
PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DAS ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI Ano lectivo 2009/2010 1 Princípios Orientadores de acordo com o Projecto Educativo A Lei
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA
AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR I. Introdução Nos termos do art.º 22º da Lei nº 30/2002, de 20 de Dezembro, alterada
Leia maisDEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013. Critérios de avaliação
DEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013 Critérios de avaliação 0 MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO COMPONENTES DO CURRÍCULO Áreas curriculares disciplinares de frequência obrigatória: Língua Portuguesa;
Leia maisPLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação
Leia maisII ENCONTRO DA CPCJ SERPA
II ENCONTRO DA CPCJ SERPA Ninguém nasce ensinado!? A família, a Escola e a Comunidade no Desenvolvimento da criança Workshop: Treino de Competências com famílias um exemplo de intervenção e de instrumentos
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MAFRA PLANO DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA PIP 2 PREVENÇÃO E COMBATE DA INDISCIPLINA ANO LETIVO 2014 2015
PLANO DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA PIP 2 PREVENÇÃO E COMBATE DA INDISCIPLINA ANO LETIVO 2014 2015 PROJETO DE INTERVENÇÃO AO NÍVEL DA INDISCIPLINA 1- FUNDAMENTAÇÃO A Equipa Multidisciplinar foi constituída
Leia maisEscola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade)
Escola Secundária da Ramada Plano Plurianual de Atividades Pro Qualitate (Pela Qualidade) 2014 A Escola está ao serviço de um Projeto de aprendizagem (Nóvoa, 2006). ii ÍNDICE GERAL Pág. Introdução 1 Dimensões
Leia maisDESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS.
AÇÃO Nº 1 DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. BREVE DESCRIÇÃO DA AÇÃO: conceber, discutir e aplicar planificações, metodologias, práticas
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017
PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO Plano Estratégico de Melhoria 2014/2017 O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho
Leia maisAgrupamento de Escolas D. Lourenço Vicente. Proposta para apoio em Terapia da Fala e Psicologia
Proposta para apoio em Terapia da Fala e Psicologia Centro de Apoio e Intervenção no Desenvolvimento Infantil PROJETO AIDI I. Exposição Na atualidade, os recursos técnicos disponíveis nos jardins-de-infância
Leia maisAERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE
AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE (de acordo com o Decreto Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) AVALIAÇÂO Como uma
Leia maisExperiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais
Na Direção Regional de Educação As equipas de educação especial da Direcção Regional de Educação (DRE) atendem uma população variada, com diferentes problemáticas que determinam a necessidade de diferenciar
Leia maisQUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:
Leia maisSUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187
I SÉRIE Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 ÍNDICE SUPLEMENTO Ministério da Educação e Ciência Portaria n.º 292-A/2012: Cria uma experiência-piloto de oferta formativa de cursos vocacionais
Leia maisPLANO DE AÇÃO DEPARTAMENTO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Ano letivo 2012 / 2013 ÍNDICE Nº Pág. 1 Introdução 3 2 Constituição 3 3 Ações e Objetivos 4 4 Identificação das necessidades de formação dos docentes
Leia maisÉ projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço
É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e
Leia maisPES Promoção e Educação para a Saúde
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto PES Promoção e Educação para a Saúde Equipa Dinamizadora: Alice Gonçalves e Rosa Rêgo Ano letivo 2014/2015
Leia maisRede Social no Concelho de Azambuja Plano de Ação 2014 PLANO DE ACÇÃO 2014
PLANO DE ACÇÃO 2014 1 EDUCAÇÃO ÁREA ATIVIDADES RESPONSAVEIS PARTICIPANTES/ INTERVENIENTES Calendarização Manter os projetos existentes nos Agrupamentos de Escolas (Fénix, tutorias, Aprender a Estudar,
Leia maisMatriz de Responsabilidades. PAE: Programa Aproximar Educação Página 1 de 6 Contrato de Educação e Formação Municipal
A - Políticas Educativas A2. Políticas de avaliação institucional A1. Planeamento Estratégico A3. Relação escola/comunidade 1 Definição geral de políticas educativas nacionais Informado Informado 2 Definição
Leia maisAVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DO DIRETOR CRITERIOS DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DO DIRETOR CRITERIOS DE AVALIAÇÃO De acordo com a Portaria n 266/2012, de 30 de agosto, compete ao Conselho Geral definir os critérios de avaliação do
Leia maisVISÃO A CERCI Braga será uma entidade de referência no âmbito da inclusão social, proporcionando melhor qualidade de vida aos seus clientes.
Ano: 2015 Instituição: CERCI Braga Caracterização Síntese: MISSÃO Contribuir para a congregação e articulação de esforços no sentido de melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência intelectual
Leia maisProjeto Unidades de Ensino Estruturado
Projeto Unidades de Ensino Estruturado 1- Fundamentação/Contextualização/Justificação O agrupamento de escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira antigo agrupamento de Leça da Palmeira Santa Cruz do Bispo
Leia maisMatriz de Responsabilidades. Descentralizar Educação Página 1 de 6 Contrato de Educação e Formação Municipal
A3. Relação escola/comunidade A - Políticas Educativas A2. Políticas de avaliação institucional A1. Planeamento Estratégico 1 Definição geral de políticas educativas nacionais 2 Definição do Plano Estratégico
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador 1. ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao conselho pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e
Leia maisPrograma Educativo Individual
Programa Educativo Individual Ano Lectivo / Estabelecimento de Ensino: Agrupamento de Escolas: Nome: Data de Nascimento: Morada: Telefone: Nível de Educação ou Ensino: Pré-Escolar 1ºCEB 2º CEB 3ºCEB E.
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE
PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE VOLUNTARIADO SOCIAL DO IPC E DA COMISSÃO EXECUTIVA Artigo 1º (Âmbito) De acordo com o estabelecido no ponto 5 do Artigo 4º do Regulamento de Enquadramento da Rede do
Leia maisDiretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisINED PROJETO EDUCATIVO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO MAIA
INED INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROJETO EDUCATIVO MAIA PROJETO EDUCATIVO I. Apresentação do INED O Instituto de Educação e Desenvolvimento (INED) é uma escola secundária a funcionar desde
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES - 2013 / 2014
1 AÇÃO 1 - FACILITAR O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NA CARREIRA 1. A) - 9º ano - Programa de prevenção na área de construção da carreira no âmbito do ensino básico - Planear e realizar ações de intervenção
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres
Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo III Regulamento da Educação e Formação de Adultos Artigo 1.º Definição 1. Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) criados ao abrigo das portarias
Leia maisCentros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos
Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Maria João Alves Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional 24 de novembro de 2014 I SIMPÓSIO
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES STEDIM 2015
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES STEDIM 2015. Serviço Técnico de Educação para a Deficiência Intelectual e Motora Direção Regional de Educação e Recursos Humanos Região Autónoma da Madeira Caminho de Santo António,
Leia maisAgrupamento de Escolas José Maria dos Santos (COD. 172145) PLANO DE MELHORIA 2012/2013
Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos (COD. 172145) PLANO DE MELHORIA 2012/2013 (reformulado após a reunião de Peagógico de 13/03/2013 Áreas de melhoria 1. Melhorar a disciplina 1.1 Sensibilização
Leia maisPROJETO PÁGINA WEB GRUPO DISCIPLINAR DE EF
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA MESTRADO EM ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE GAMA BARROS ESTÁGIO PEDAGÓGICO 20122013
Leia mais