Boletim Informativo n.º 5 Maio 2009

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1 educação especial Instituições acreditadas como Centros de Recursos para a Inclusão (segunda lista) A Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC) divulgou no seu sítio electrónico a segunda lista das instituições de educação especial já acreditadas como Centros de Recursos para a Inclusão (CRI). O objectivo geral dos CRI é apoiar a inclusão das crianças e jovens com deficiências e incapacidade, em parceria com as estruturas da comunidade, no que se prende com o acesso ao ensino, à formação, ao trabalho, ao lazer, à participação social e à vida autónoma, promovendo o máximo potencial de cada indivíduo. Decorrente deste objectivo geral, constituem objectivos específicos dos CRI:. apoiar a elaboração, a implementação e a monitorização de programas educativos individuais;. criar e disseminar materiais de trabalho de apoio às práticas docentes, nos domínios da avaliação e da intervenção;. consciencializar a comunidade educativa para a inclusão de pessoas com deficiências e incapacidade;. promover e monitorizar processos de transição da escola para a vida pós-escolar de jovens com deficiências e incapacidade;. mobilizar as entidades empregadoras e apoiar a integração profissional;. promover os níveis de qualificação escolar e profissional, apoiando as escolas e os alunos;. promover a formação contínua dos docentes;. promover acções de apoio à família;. promover a participação social e a vida autónoma;. conceber e implementar actividades de formação ao longo da vida para jovens com deficiências e incapacidade;. apoiar o processo de avaliação das situações de capacidade por referência à Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF);. e promover acessibilidades. Áreas-chave de intervenção Constituem áreas chave de intervenção, nos termos do Decreto Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro, as seguintes: Fonte: ME-Gabinete de Comunicação /DREA-GAD - 1 -

2 . apoio à avaliação especializada das crianças e jovens com necessidades educativas especiais de carácter permanente;. apoio à execução de actividades de enriquecimento curricular, designadamente a realização de programas específicos e prática de desporto adaptado;. apoio à elaboração, implementação e acompanhamento de programas educativos individuais;. desenvolvimento de respostas educativas no âmbito da educação especial, entre outras, ensino do Braille, do treino visual, da orientação e mobilidade, terapias, acompanhamento psicológico e ensino da língua gestual portuguesa;. apoio à transição dos jovens para a vida pós -escolar, nomeadamente para o emprego;. desenvolvimento de acções de apoio à família;. produção de materiais com conteúdos de apoio ao currículo em formatos acessíveis;. e apoio à utilização de materiais adaptados e de tecnologias de apoio. A acreditação foi homologada por um júri presidido pela DGIDC e integrado por representantes das direcções regionais de Educação, da Confederação para a Deficiência Mental (CODEM), da Federação Nacional das Cooperativas de Solidariedade Social (FENACERCI), da Federação das Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral (FAPPC), da Federação Portuguesa para a Deficiência Mental (HUMANITAS), da Federação Portuguesa de Autismo (FPA) e da União dos Centros de Recuperação Infantil do Distrito de Santarém e Outros (UNICRISANO), além de uma personalidade de reconhecido mérito nomeada por um membro do Governo com tutela na área da educação especial. Segunda lista das instituições acreditadas. Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Viana do Castelo (APPACDM de Viana do Castelo). Associação de Pais e Amigos das Crianças Inadaptadas de Barcelos (APACI). Associação de Paralisia Cerebral de Odemira (APCO). Associação de Paralisia Cerebral de Vila Real (APCVR). Associação do Porto de Paralisia Cerebral (APPC). Associação para a Educação de Crianças Inadaptadas de Torres Vedras (APECI). Associação para a Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de Mafra (APERCIM) Fonte: ME-Gabinete de Comunicação /DREA-GAD - 2 -

3 . Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Braga (APPACDM de Braga). Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Vila Nova de Poiares (APPACDM de Vila Nova de Poiares). Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Castelo Branco (APPACDM de Castelo Branco). Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Marinha Grande (APPACDM da Marinha Grande). Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Coimbra (APPACDM de Coimbra). Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Portalegre (APPACDM de Portalegre). Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Évora (APPACDM de Évora). Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Lisboa (APPACDM de Lisboa). Centro de Educação Especial, Reabilitação e Integração de Alcobaça (CEERIA). Centro de Educação para o Cidadão Deficiente de Mira Sintra (CECD Mira Sintra). Centro de Recuperação Infantil de Abrantes (CRIA). Centro de Recuperação Infantil de Almeirim (CRIAL). Centro de Recuperação Infantil de Fátima (CRIF). Centro de Recuperação Infantil de Ponte de Sor (CRIPS). Centro de Recuperação Infantil Ouriense (CRIO). Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados da Guarda (CERCIG). Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Espinho (CERCI Espinho). Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Peniche (CERCI Peniche). Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Montemor-o- Novo (CERCIMOR) Fonte: ME-Gabinete de Comunicação /DREA-GAD - 3 -

4 . Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Guimarães (CERCIGUI). Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados do Montijo e Alcochete (CERCIMA). Cooperativa de Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas da Nazaré (CERCINA). Cooperativa de Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de Águeda (CERCIAG). Cooperativa de Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de Castro Verde, Ourique e Almodôvar (CERCICOA). Cooperativa para Educação e Reabilitação de Criança Inadaptadas da Moita e Barreiro (CERCIMB). Cooperativa para Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de S. João da Madeira (CERCI S. João da Madeira). Cooperativa para Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de Amarante (CERCIMARANTE). Fundação Liga e. Instituto de Reabilitação e Integração Social (IRIS) Mais informações 1 Referencial para a elaboração dos Planos de Acção dos Centros de Recursos para a Inclusão (CRI) acreditados nos termos do Aviso n.º /2008, em De acordo do artigo 30.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, os agrupamentos de escolas podem estabelecer parcerias com serviços da comunidade, apresentando-se os CRI como estruturas privilegiadas, uma vez que integram recursos especializados e possuem conhecimentos e competências que lhes conferem um estatuto diferenciado numa perspectiva de prestação de serviços complementares para apoio à inclusão. As instituições que integram a rede nacional de CRI, acreditadas nos termos constantes do Aviso n.º /2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 170, de 3 de Setembro, desenvolvem a sua actividade de acordo com o definido no Protocolo de Colaboração (ver nota 2) celebrado entre o Ministério da Educação e as Federações e Confederações representantes das instituições de educação especial, homologado a 12 de Abril de O presente documento define o referencial para a elaboração dos Planos de Acção enquadrando os procedimentos formais inerentes ao funcionamento dos CRI. Fonte: ME-Gabinete de Comunicação /DREA-GAD - 4 -

5 2 Texto do protocolo estabelecido o Ministério da Educação, através da Direcção- Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, e a Confederação para a Deficiência Mental (CODEM), Federação das Associações de Paralisia Cerebral, Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social (FENACERCI), Federação Portuguesa de Autismo, Federação Portuguesa para a Deficiência Mental (HUMANITAS) e a União dos Centros para a Recuperação Infantil do Distrito de Santarém e Outros (UNICRISANO), disponível em %20DE%20RECURSOS%20PARA%20A%20INCLUSÃO.pdf. 3 Primeira lista de CRI, disponível em 4 Nota sobre a educação especial, em 5 Legislação sobre educação especial, em 6 Dossier Educação Especial em e (08 de Maio de 2009). Fonte: ME-Gabinete de Comunicação /DREA-GAD - 5 -

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