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2 ÍNDICE ENQUADRAMENTO CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO DOCENTES: NÃO DOCENTES: TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES ASSISTENTES TÉCNICOS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NÚMERO DE ALUNOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE (2009/2010): CURSOS CEF EXISTENTES (2009/2010): CURSOS PROFISSIONAIS: DADOS ESTATÍSTICOS DE SUCESSO: DADOS ESTATÍSTICOS DE ABANDONO (2008/2009): ALUNOS COM APOIO SOCIAL: PROJECTO EDUCATIVO E PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES: PRINCÍPIOS DO PROJECTO EDUCATIVO OBJECTIVOS DO PROJECTO EDUCATIVO E DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES PESSOAL DOCENTE: DOCENTES QUE MANIFESTARAM CONDIÇÕES DE REQUERER CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS TIC POR VALIDAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO PESSOAL NÃO DOCENTE: CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS TIC POR VALIDAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO ÁREAS DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER... 13

3 ENQUADRAMENTO A elaboração de um plano de formação do Agrupamento apresenta enquadramento legal na alínea b) do n.º 2 do artigo 20.º e na alínea d) do artigo 33.º, ambos do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril e no Despacho n.º 18038/2008, 4 de Julho. Segundo este último, a escola desempenha um papel central na concepção, organização e operacionalização da formação contínua dos profissionais da educação, numa perspectiva de centralização da formação contínua na qualificação do serviço público prestado, nomeadamente, no que concerne ao processo de ensino/aprendizagem e à consequente melhoria dos resultados escolares. Nesta linha, a formação deve ser encarada numa perspectiva de melhoria profissional contínua nos domínios pedagógico, científico e organizacional, com vista à promoção do sucesso educativo e das competências funcionais. O Plano de Formação, aqui apresentado, é dirigido aos diferentes actores educativos, numa política de formação centrada nas necessidades do agrupamento. As áreas de formação a desenvolver foram determinadas através do levantamento de necessidades do pessoal docente e não docente, cruzando com as prioridades definidas pelo Ministério da Educação, no âmbito do plano tecnológico da educação, assim como com os objectivos, linhas de orientação e metas do plano de acção do Projecto Educativo do Agrupamento.

4 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO 1.1- Docentes: Departamento Grupo de recrutamento Educação pré-escolar Nº de professores 1º Ciclo do Ensino Básico Línguas total 28 Ciências sociais e humanas total 24 Matemática e ciências experimentais total 41 Expressões total 32

5 1.2- Não Docentes: Técnicas Superiores em exercício de funções 2009/2010 Técnicas do CNO 4 Psicóloga 1 Terapeuta da Fala 1 Mediadora da EPIS Assistentes operacionais em exercício de funções 2009/2010 Pré-escolar 3 1º Ciclo 11 EB 2.3. de Azeitão 27 Total Assistentes Técnicos em exercício de funções 2009/ Número de alunos por nível de escolaridade (2009/2010): Pré 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo CEF EFA CNO Extraescolar Formações modulares Cursos CEF existentes (2009/2010): CEF Tipo 2 Nível II área de estudo Agricultura, silvicultura e pescas. Curso de jardinagem 2º ano 14 alunos 1.5- Cursos profissionais: Não existem 1.6- Dados estatísticos de sucesso: Taxa de sucesso (2008/2009) 1º Ciclo 95,7% 2º Ciclo 96,8% 3º Ciclo 85,3%

6 1.7- Dados estatísticos de abandono (2008/2009): Taxa de alunos Pré- 0% 1º Ciclo 0% 2º Ciclo 0,27% 3º Ciclo 0,63% 1.8- Alunos com apoio social: Nº de alunos (2009/2010) 1º Ciclo 112 2º Ciclo 86 3º Ciclo Projecto Educativo e Plano Anual de Actividades: Princípios do Projecto Educativo Melhoria do sucesso escolar, pelo investimento na qualidade das aprendizagens e dos resultados escolares; Procura de um ambiente propiciador ao sucesso educativo que resulte também da interiorização dos valores inerentes à disciplina e segurança; Valorização da relação entre escola e família.

7 1.9.2 Objectivos do Projecto Educativo e do Plano Anual de Actividades DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO EDUCAR PARA O CONHECIMENTO OBJECTIVOS Promover a melhoria da qualidade das aprendizagens e dos resultados escolares. Modificar a atitude face ao estudo: - capacidade de concentração dos alunos; - motivação dos alunos; - hábitos de estudo e de trabalho autónomo. Diversificar as estratégias de ensino, adequando-as às especificidades e às necessidades dos alunos. Promover e dinamizar actividades que valorizem a articulação vertical e horizontal entre saberes. Apostar nas TIC numa lógica de generalização desta forma de acesso à informação e ao conhecimento. Potenciar o ensino experimental e consequente desenvolvimento de espírito científico. Reduzir a indisciplina dentro e fora da sala de aula. EDUCAR EM CIDADANIA Melhorar o relacionamento interpessoal entre discentes, docentes e não docentes. Favorecer a intervenção dos Pais e encarregados de Educação no percurso escolar. Investir no desenvolvimento de uma relação formativa com os espaços. Página 7

8 2- LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES O Plano Tecnológico da Educação, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros nº137/2007, aponta o défice de competências em TIC como uma das principais barreiras à utilização da tecnologia nas escolas portuguesas. Este plano, com as medidas a implementar no eixo «Formação», pretende dar uma resposta clara aos principais factores inibidores da modernização em matéria de competências, nomeadamente: a) a reduzida utilização das TIC nos métodos de ensino e aprendizagem; b) a formação de docentes pouco centrada na utilização pedagógica das TIC; c) a inexistência de mecanismos de certificação e valorização profissional de competências TIC de docentes e alunos. Neste contexto, foi definido como prioritária a implementação dos projectos: formação e certificação de competências TIC; avaliação electrónica; integração das TIC nos métodos de ensino e aprendizagem; literacia em aplicações Open Source. No âmbito da formação e certificação de competências TIC foram definidos como objectivos: promover uma eficiente formação em TIC dos agentes da comunidade educativa; promover a utilização das TIC nos processos de ensino e aprendizagem e na gestão administrativa da escola e contribuir para a valorização profissional das competências TIC. Nesta linha, foi estabelecido como meta 90 % dos docentes certificados em O Sistema de Formação e de Certificação de Competências TIC, com o inerente reforço das qualificações e valorização das competências que lhes estão associados, são instrumentos privilegiados para a melhoria da qualidade das aprendizagens e para o sucesso escolar dos alunos. A formação em competências TIC foi estabelecida como prioridade formativa até Assim, foi feito um levantamento dos docentes que se encontravam em situação de requer certificação nos termos da Portaria n.º 731/2009, de 7 de Julho. No âmbito desta Portaria foi também feito um levantamento das necessidades formativas dos docentes. Em relação do pessoal não docente, os referenciais de competências em TIC por validação de competências profissionais estão definidos ainda de forma geral, não estando disponíveis níveis de formação. Assim procedeu-se a um levantamento global das necessidades de formação com base nos objectivos do Projecto Educativo.

9 2.1- Pessoal Docente: Docentes que manifestaram condições de requerer certificação de competências TIC por validação de competências profissionais Art.º 8 da Portaria n.º 731/2009 de 7 de Julho Alínea a) Alínea b) Alínea c) i) ii) iii) i) ii) iii) i) ii) iii) Levantamento de necessidades de formação Departamento 1º Ciclo do Ensino Básico Cursos de competências TIC Acesso e uso de informação em formato digital; Escrita em formato digital; Introdução à comunicação através de meios digitais; Segurança na Internet; Edição de imagens em formato digital; Organização e registo de dados numa folha de cálculo; Línguas Criação de apresentações; Ensino e aprendizagem com as TIC na Educação Pré - escolar e 1.º ciclo EB; Ensino e aprendizagem com as TIC na Avaliação das aprendizagens; Ensino e aprendizagem com as TIC nas Necessidades Educativas Especiais; QI na Educação Pré -escolar e 1.º ciclo do ensino básico; Plataformas de gestão de aprendizagens (LMS); Biblioteca escolar, literacias e currículo; Recursos educativos digitais criação e avaliação. Acesso e uso de informação em formato digital; Escrita em formato digital; Introdução à comunicação através de meios digitais; Segurança na Internet; Edição de imagens em formato digital; Organização e registo de dados numa folha de cálculo; Criação de apresentações; Ensino e aprendizagem com TIC na Língua Portuguesa; Ensino e aprendizagem com TIC nas Línguas Estrangeiras; Ensino e aprendizagem com as TIC na Avaliação das aprendizagens com TIC; QI no ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa;

10 Ciências Sociais e Humanas Matemática e Ciências Experimentais Expressões QI no ensino/aprendizagem das línguas estrangeiras; Coordenação de projectos TIC; Portefólios educativos digitais. Acesso e uso de informação em formato digital; Escrita em formato digital; Introdução à comunicação através de meios digitais; Segurança na Internet; Edição de imagens em formato digital; Organização e registo de dados numa folha de cálculo; Criação de apresentações; Ensino e aprendizagem com as TIC na Avaliação das aprendizagens com TIC; Ensino e aprendizagem com TIC na Língua Portuguesa; Ensino e aprendizagem com TIC nas Humanidades e Ciências Sociais; QI no Ensino/aprend. das Humanid. e Ciências Sociais; Portefólios educativos digitais; Liderança e modernização tecnológica das escolas. Acesso e uso de informação em formato digital; Escrita em formato digital; Introdução à comunicação através de meios digitais; Segurança na Internet; Edição de imagens em formato digital; Organização e registo de dados numa folha de cálculo; Criação de apresentações; Ensino e aprendizagem com TIC em Matemática; Ensino e aprendizagem com TIC nas Ciências Experimentais; Ensino e aprendizagem com as TIC na Avaliação das aprendizagens com TIC; QI no ensino/aprendizagem da Matemática; QI no Ensino/aprend. das Ciências Experimentais; Recursos educativos digitais criação e avaliação; Portefólios educativos digitais; Plataformas de gestão de aprendizagens (LMS); Recursos educativos digitais criação e avaliação. Acesso e uso de informação em formato digital; Escrita em formato digital; Introdução à comunicação através de meios digitais; Segurança na Internet;

11 Edição de imagens em formato digital; Organização e registo de dados numa folha de cálculo; Criação de apresentações; Ensino e aprendizagem com TIC nas Artes e Expressões; Ensino e aprendizagem com as TIC na Avaliação das aprendizagens com TIC; QI no Ensino/aprend. das Artes e Expressões; Recursos educativos digitais criação e avaliação; Liderança e modernização tecnológica das escolas; Portefólios educativos digitais; Ensino e aprendizagem com as TIC na Educação Especial Pessoal Não Docente: Certificação de competências TIC por validação de competências profissionais Referencial de competências em TIC: Nível 1 certificado de competências digitais (conhecimento de ferramentas e de procedimentos; capacidades técnicas) Nível 2 certificado de competências profissionais com TIC (integração da tecnologia nas práticas profissionais) Estes níveis de formação ainda não se encontram disponíveis Levantamento de necessidades de formação Categoria Profissional Assistente Operacional Assistente Técnico Técnico Superior Áreas de formação Biblioteca escolar; NEE; TIC; Atendimento; Gestão comportamental. Alunos; Atendimento; POC Educação (Contab); SASE; GPV. RVCC; Cursos EFA; Educação e Formação de Adultos; Área de diagnóstico e encaminhamento; Ofertas formativas externas; Histórias de vida;

12 Portefólios educativos digitais; Ensino e aprendizagem com TIC na Língua Portuguesa; Ensino e aprendizagem com TIC nas Ciências Experimentais; Ensino e aprendizagem com as TIC na Avaliação das aprendizagens; Ensino e aprendizagem com as TIC nas Necessidades Educativas Especiais; QI no ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa; QI no Ensino/aprend. das Humanid. e Ciências Sociais; QI no Ensino/aprend. das Ciências Experimentais.

13 3- ÁREAS DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER Domínio de intervenção EDUCAR PARA O CONHECIMENTO Objectivos a atingir Áreas de Formação Modalidades Público-alvo Promover a melhoria da qualidade das aprendizagens e dos resultados escolares. Modificar a atitude face ao estudo: - capacidade de concentração dos alunos; - motivação dos alunos; - hábitos de estudo e de trabalho autónomo. Diversificar as estratégias de ensino, adequando-as às especificidades e às necessidades dos alunos. Promover e dinamizar actividades que valorizem a articulação vertical e horizontal entre saberes. Apostar nas TIC numa lógica Novos programas de Matemática; Novos programas de Língua Portuguesa; TIC (nas áreas referidas em e 2.2.2); Ciências Experimentais; Bibliotecas Escolares; Educação e Formação de Adultos (nas áreas referidas em 2.2.2). Formação informal da responsabilidade dos professores do próprio agrupamento; Formação de curta duração colóquios, seminários, conferências em colaboração com instituições de Ensino Superior; de Associações de professores ou de outras; Formação pós-graduada especializações, mestrados, doutoramentos da responsabilidade de Instituições de Ensino Superior; Formação creditada da responsabilidade dos Centros de Formação Contínua. Docentes; Docentes; Docentes e Não docentes; Docentes; Docentes; Docentes e Não docentes. Página 13

14 de generalização desta forma de acesso à informação e ao conhecimento. EDUCAR EM CIDADANIA Potenciar o ensino experimental e consequente desenvolvimento de espírito científico. Reduzir a indisciplina dentro e fora da sala de aula. Melhorar o relacionamento interpessoal entre discentes, docentes e não docentes. Favorecer a intervenção dos Pais e encarregados de Educação no percurso escolar. Gestão comportamental; Segurança / Plano de Emergência; Educação para a Saúde; Educação sexual; Gestão administrativa. Docentes e Não docentes; Docentes; Não docentes. Investir no desenvolvimento de uma relação formativa com os espaços. Página 14

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