ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I, BEJA
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- Domingos Maranhão Barbosa
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1 ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I, BEJA Plano Estratégico de Melhoria Uma escola de valores, que educa para os valores Sustentabilidade, uma educação de, e para o Futuro 1. Plano Estratégico de Melhoria-
2 Prioridades Educativas A Escola Secundária c/ 3º Ciclo D. Manuel I, Beja, pretende ter como missão preparar jovens para a vida ativa, transmitindo confiança, competência e valores na formação de jovens e adultos: Uma escola de valores, que educa para os valores. A sua visão é fazer das diferenças o potencial e a chave para o seu sucesso. Assume-se como uma escola baseada nos valores da confiança, empenho, partilha, responsabilidade, altruísmo e tolerância. In Projeto Educativo ESDMI A Diretora no seu Projeto de Intervenção, de acordo com a caracterização da escola e com a reflexão avaliativa dos problemas, constrangimentos e oportunidades de progresso e desenvolvimento diagnosticados traçou um Plano de Ação Estratégico de Melhoria que tem como grandes metas para o quadriénio 2011/2015: Alunos: Aumentar os níveis de assiduidade e participação, tendo em vista o desenvolvimento de uma cultura de cidadania, responsabilidade, qualidade e excelência. Docentes: Envolver os Docentes na elaboração do Projeto Curricular de Escola, contribuindo para melhores resultados educativos. Pessoal não docente: Mobilizar o Pessoal para os objetivos definidos pela Escola. Escola: Desenvolver uma cultura de responsabilidade, promovendo a autonomia e prosseguindo uma Escola de Qualidade. In CHAGAS, Maria José. Projeto de Intervenção, 2011 A partir da reflexão sobre os resultados da autoavaliação da escola, foi elaborado o Projeto Educativo de Escola (doravante PEE), cabendo a sua operacionalização ao desenho de um plano de ação estratégico que garanta a consecução das metas aí consagradas. O PEE traça de forma genérica ações de melhoria preconizadas no Relatório da Equipa de Autoavaliação, que aqui são especificadas, de forma a traçarem-se metas intermédias que conduzam ao cumprimento dos objetivos gerais e da missão da escola: melhorar a qualidade das aprendizagens e o nível de competências dos alunos, fomentar o desenvolvimento profissional dos agentes educativos, promovendo um ambiente cooperativo e educar a comunidade para a sustentabilidade, em paralelo com o reforço dos valores de cidadania e o desenvolvimento de diferentes literacias.
3 2. Plano de Ação Estratégico para o Ano Letivo 2011/ 2012 Para operacionalizar o Projeto Educativo de Escola e alcançar as metas e objetivos estratégicos aí propostos, definem-se especificamente, para o ano letivo 2011/2012, as seguintes metas prioritárias a privilegiar e respetivas ações de melhoria: DOMÍNIOS DE AÇÃO EDUCATIVA: LIDERANÇA METAS Adquirir um conhecimento mais aprofundado dos documentos estratégicos da Escola por 25% dos elementos da comunidade educativa. AÇÕES DE MELHORIA Divulgação dos documentos estratégicos da Escola, através da comunicação digital: plataforma moodle, página eletrónica da escola e correio eletrónico. Promoção da discussão democrática de todos os documentos, entre as estruturas pedagógicas e educativas, antes da sua submissão para aprovação aos órgãos competentes. Realização célere de reparações de eventuais danificações, responsabilizando os autores; Desempenho mais eficiente na limpeza das salas de aula e limpeza regular das instalações sanitárias; Assegurar que 90% de todos os espaços físicos e equipamentos da escola se mantêm em bom estado de manutenção e preservação. Resolução dos problemas dos espaços desportivos da escola em parceria com o grupo disciplinar de Educação Física; Manutenção dos espaços de lazer e espaços ajardinados; Construção de cartazes com situação/problema para sensibilização da comunidade para a importância da preservação dos espaços e equipamentos escolares. Envolvimento dos alunos em atividades que visem a decoração e manutenção de determinados espaços e materiais, nomeadamente nas disciplinas de formação cívica e clubes afins. Reforço do sistema de controlo de entradas na escola através da identificação de todos os colaboradores internos e externos e visitantes. Aplicação de um mecanismo de abertura automático parta entrada dos veículos pelo portão das traseiras. Reforçar as medidas de segurança interna e externa da escola. Resolução de todos os problemas de segurança em tempo útil, com o envolvimento e responsabilização de todos os intervenientes educativos. Realização de simulacros e ações de sensibilização para questões de segurança. Incentivar a participação de pais e encarregados de educação, garantindo que a sua participação se traduza numa taxa de 30% Estruturação de um o Clube de Proteção Civil, apoiando todas as ações constantes do seu Plano de Atividades. Implementação de canais de comunicação interativos digitais com os pais/encarregados de educação, com
4 registo da frequência e nº de resposta. Diálogo permanente com a Associação de Pais e Encarregados de Educação, incentivando-os a desenvolverem atividades que os envolvam na vida da escola e dos seus educandos. Incentivo à participação efetiva dos pais e Encarregados de Educação no Conselho Pedagógico da Escola. Promoção da oferta educativa certificada para adultos, no âmbito da aprendizagem ao longo da vida, junto dos pais e encarregados de educação. Envolvimento ativo dos pais nos PCT, convidando-os para assistir às atividades. Designação de um gestor de parcerias. Consolidar a planificação e concretização de atividades em parceria e rede, dando-lhe visibilidade e criando mecanismos centralizados de controlo do funcionamento. Promover anualmente a auto-formação e a formação em grupo, incentivando as modalidades de formação, círculos de estudo, oficinas e projetos. Produzir um relatório de autoavaliação anual e divulgá-lo a toda a comunidade. Promoção e divulgação de atividades e, mediante artigos/noticias na página da Escola, WiKimanueli e redes sociais. Realização de contactos com várias instituições da cidade (o IPB, a CMB, o Hospital, etc.) com o objectivo de desenvolver actividades conjuntas (workshops para alunos/professores, acções de voluntariado, organização de eventos solidários, ), fazendo uma ligação com todos os cursos. Recolha das necessidades e propostas de formação, promovendo-se pelo menos uma ação de formação nas áreas específicas da docência ou outras consideradas pertinentes de acordo com o plano formação 2011/2012; Promoção de, pelo menos, duas ações de formação para pessoal não docente que se considerem pertinentes de acordo com o plano formação 2011/2012. Consolidação do modelo de autoavaliação CAF e divulgação do relatório no moodle e página da escola. Constituição de um grupo responsável pela supervisão, acompanhamento e avaliação de cada ação de melhoria, vulgo Equipa de Autoavaliação da escola. Concretizar as metas do PEE a 50%. Cooperação com a Equipa de autoavaliação de escola na dinamização do projeto de autoavaliação da qualidade do serviço educativo prestado pela escola, proporcionando os recursos humanos e materiais necessários à avaliação do grau de consecução das estruturas e dos projetos estruturantes da escola (Projeto Educativo, Projetos Curriculares de Escola e de Turma, Plano Anual de Atividades e Plano Estratégico de Melhoria). Divulgação anual dos resultados da avaliação da concretização de cada ação de melhoria.
5 DOMÍNIOS DE AÇÃO EDUCATIVA: PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM METAS Aumentar a frequência do trabalho colaborativo: Envolver até 70% os grupos disciplinares em trabalho sectorial para planificação do processo ensino-aprendizagem; Elevar a articulação de atividades em regime de transdisciplinaridade em pelo menos 50%. AÇÕES DE MELHORIA Articulação do trabalho pedagógico com e entre os coordenadores de departamento, coordenadores de curso e entre o coordenador e os diretores de turma; Promoção do funcionamento regular de reuniões sectoriais entre docentes do mesmo grupo e entre docentes da mesma turma, para a partilha de materiais, atividades, experiências estratégias e instrumentos de aferição. Seleção de atividades que permitam a transdisciplinaridade. Partilha de saberes e experiências entre grupos afins. Diálogo com as lideranças intermédias, para incentivar o desenvolvimento do trabalho colaborativo e cooperativo no sentido da construção de práticas profissionais de qualidade nas várias estruturas. Promoção da articulação de atividades e projetos entre departamento/docentes e equipa BE. Indução do fator do trabalho colaborativo na compatibilidade de horários Aumentar o grau de satisfação dos vários intervenientes com os ambientes de ensino e de aprendizagem (acima 75 pontos CAF). Envolvimento da escola em projectos, ações e actividades de desenvolvimento articulado de competências de leitura e literacias, promovendo: - a elaboração de guiões com orientações específicas de pesquisa/experimentação, dos processos, dos produtos e avaliação para a realização de trabalhos práticos; - a definição regras para a elaboração de relatórios; - a definição de regras para a apresentação/defesa dos trabalhos de investigação; - a utilização e otimização das TIC no ensino e aprendizagem, nomeadamente, software educativo. Diversificação, diferenciação e ajustamento de práticas pedagógicas, no sentido de responder aos desafios da heterogeneidade da população escolar e adaptar-se às necessidades dos jovens e adultos. Promoção da participação e responsabilização dos alunos no seu processo de aprendizagem e valorização da autoavaliação crítica. Aproximar os resultados dos testes intermédios aos dos resultados dos testes dos professores (ensino básico: 10%; ensino secundário: dois valores) Participação da Escola no projeto dos testes intermédios. Criação de grupo de trabalho para análise comparativa dos
6 resultados internos e dos testes intermédios. Delineação de estratégias de melhoria face à análise dos resultados por cada docente envolvido. Aplicação dos critérios de classificação utilizados nos exames nacionais nos instrumentos de avaliação internos. Reforçar o valor e excelência dos alunos. Realização de itens de avaliação típicos dos exames nacionais/testes intermédios bem como de actividades que desenvolvam a capacidade de interpretação e de produção de texto. Criação de um quadro de valor e excelência, para atribuição de um diploma de valor e excelência, em sessão pública. Divulgação de boas práticas e resultados. Garantir que 70% das atividades se integram na temática do PEE. Assegurar que 90% das atividades contribuem para a construção de projetos curriculares coerentes. Consolidar o projeto Sala de Estudo. Aumentar o trabalho colaborativo entre docentes e a BE, no âmbito de atividades de apoio ao desenvolvimento curricular e promoção da leitura até 75 %. Este trabalho deverá ter impacto na elevação de competências leitoras e de informação, valores e atitudes, indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida em 75% ou mais dos alunos. Divulgação, promoção e incentivo à participação dos alunos em eventos/competições a nível nacional/ internacional. Articulação de projetos e atividades com o PEE e programas curriculares. Elaboração de planos de apoio educativo em função das necessidades identificadas nos conselhos de turma de 3º período do ano letivo anterior, de informações constantes nos processos de alunos vindos de outras escolas e das propostas das áreas disciplinares. Orientação dinâmica dos apoios educativos, reorganizando ou reajustando as modalidades e/ou metodologias em função dos dados de avaliação. Preservação /manutenção dos equipamentos da BE. Atribuição de horas TE aos docentes um horário alargado e multidisciplinar para funcionamento da Sala de Estudo de forma a continuar a proporcionar o apoio aos alunos no desenvolvimento de competências de estudo e hábitos de trabalho autónomo e de pesquisa. Incentivo à utilização da BE e articulação com a sua equipa nas planificações curriculares de grupos disciplinares e nos Planos curriculares de turma, para a realização de sessões de formação/ informação, de apoio ao currículo e leitura. Promoção de atividades, concursos ou workshops de leitura/ escrita em colaboração com a associação de pais e EE, de forma a fomentar o gosto por estas atividades. Criação do jornal da Escola, em formato electrónico. Atingir a taxa de 15% de alunos envolvidos em projetos. Manter o número de projetos desenvolvidos. Manter o número de projetos premiados ou com mais-valia para a Constituição de oficinas de escrita e leitura. Incentivo e apoio à realização de, pelo menos, um projeto por ano: - direcionado para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, nomeadamente no plano social, ambiental e do
7 escola. património histórico-cultural e para a educação para estilos de vida saudáveis (projeto da educação para a saúde e desporto escolar). -de intervenção na Escola/comunidade escolar (campanhas de solidariedade social, separação seletiva de lixo, eficiência energética ); -com ligação ao exterior (meio local, regional, nacional ou internacional). Divulgação dos projetos em curso, e dos resultados obtido, utilizando a comunicação social, e redes sociais, junto da população estudantil. Nomeação de um coordenador de projectos - pesquisa e promoção de projectos. DOMÍNIOS DE AÇÃO EDUCATIVA: RESULTADOS ESCOLARES METAS Aumentar a taxa de conclusão dos cursos de ensino profissional para 46% (situação atual: 42,86% v. média nacional 60,08%). AÇÕES DE MELHORIA Desenvolvimento de medidas no âmbito dos conselhos de turma para aumentar a taxa de conclusão. Realização de recomendações trimestrais, a partir do Conselho Pedagógico, do conselho de diretores de curso e grupos disciplinares, para elaboração de estratégias adequadas, nos conselhos de turma para a condução dos alunos à conclusão dos cursos. Adequação de procedimentos e instrumentos à especificidade das turmas/alunos. Adaptação das atividades a desenvolver às características dos aluno/turma, sem comprometer as exigências dos Cursos. Reforço da componente laboratorial das aulas nos cursos profissionais. Elaboração de atividades de diagnóstico que possibilitem trabalhar as dificuldades mais significativas no grupo turma. Manter nos exames do 9º Ano uma classificação média acima da média nacional e atingir as Metas 2015 em termos de % de positivas nos exames (Português 70%; Matemática 55%). Conseguir, gradualmente, um desvio médio entre as classificações internas e as dos exames nacionais não superior a 2 valores. Manter e aumentar nos exames do ensino secundário uma classificação média acima da média nacional e atingir as Metas 2015 em termos de % de positivas nos exames (Português 60%; Matemática 50%). Realização de reuniões no sentido de selecionar os conteúdos básicos e indispensáveis, ao nível das áreas de formação, de forma a promover as aprendizagens promotoras de sucesso. Comparação dos resultados escolares internos com os externos e com os nacionais, objeto de análise pelo Conselho Pedagógico, departamentos e grupos disciplinares, de forma a serem traçadas ações para manutenção dos bons resultados e melhoria dos menos bons. Promoção da aferição de modalidades, critérios e instrumentos de avaliação em consonância com o Referencial de escola. Situação atual (% positivas versus média nacional): 9º ano: Português 79% v. 71%; Matemática 81% v. 51%; 12º ano: Português 68% v. 61%; Matemática 63% v. 66%.
8 Diminuir as taxas de repetência no âmbito das Metas 2015 (7º ano: 17%; 8º ano: 8,3%; 9º ano: 4,4%; 10º ano: 13,3 %; 11º ano: 18,3%; 12º ano: 36%). Aumentar a taxa de sobrevivência dos Cursos Profissionais para 70% (situação atual 63%). Cumprir as Metas 2015 (taxa de desistência escolar): alunos 14 anos menor 1%; alunos 15 anos menor 2%; alunos 16 anos menor 4%. Reduzir a taxa de formandos desistentes nos cursos EFA em pelo menos 50%. Desenvolvimento de medidas no âmbito dos conselhos de turma para combater a repetência: Promoção da avaliação integral do aluno no seio dos conselhos de turma; Situação atual (% de repetência versus média nacional); 7º ano: 20,8% v. 16,7%; 8º ano: 8,3% v. 11%; 9º ano: 4,4% v. 12,7%; 10º ano: 14,5% v. 13,4%; 11º ano: 20,9% v. 9,1% 12º ano: 49% v. 32,9 Orientação e diversificação da oferta formativa com vista à criação de percursos alternativos que visem a redução do abandono escolar e a desistência dos formandos adultos. Situação atual (taxa desistência escolar): alunos 14 anos 0%; alunos 15 anos 2,7%; alunos 16 anos 4,4%. Realização de trabalhos de grupo, com maior regularidade, nos cursos EFA, de forma a consolidar o espírito de equipa e o incentivo ao envolvimento dos alunos em projetos. Divulgação da oferta formativa de forma mais abrangente. Atingir o Patamar A, definido pela ANQ para CNO's. Normalização do regime de faltas nos cursos EFA a par de maior interatividade formando/formador em termos de identificação e resposta diferenciada às necessidades dos formandos... Diversificação da oferta formativa com ajustamento às condicionantes futuras e do mercado de trabalho e integrando todas as modalidades nacionais previstas na área da formação de adultos. Continuação da promoção de ações de divulgação. Reforço da presença do CNO junto dos parceiros e divulgar as atividades do CNO aos parceiros e à comunidade em geral. Aumentar as taxas de certificação parcial e total dos cursos EFA em 10%. Atingir um número médio igual ou superior a 100 horas de formação certificada por formando. Agilização do processo de encaminhamento dos adultos. Apresentação de propostas de realização de certificações parciais aos adultos em processo que já evidenciaram algumas competências, mas que evidenciam um elevado nível de absentismo. Reforço das atividades promovidas pelos mediadores, quer na área de Aprender com Autonomia, quer na área PRA. Implementação de temas de vida e atividades integradoras nos EFA de Básico e Secundário, com vista a um reforço da motivação.
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