Boas práticas. Vias de Conclusão e Certificação do Ensino Secundário
|
|
- Nelson de Miranda Álvaro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Jornadas de Formação Profissional Boas práticas Região Autónoma da Madeira Vias de Conclusão e Certificação do Ensino Secundário (Decreto lei nº 357/2007 de 29 de Outubro) Os melhores RUMOS para os Cidadãos da Região Gran Canária 22 de Novembro de 2012
2
3 O Sistema Nacional de Qualificações (Decreto lei nº 396/2007 de 31 de Dezembro) Adota os princípios consagrados no acordo celebrado com os parceiros socias e reestrutura a formação profissional inserida no sistema educativo e a inserida no mercado de trabalho, fazendo-as convergir em objetivos e instrumentos.
4 O Sistema Nacional de Qualificações Objetivos Generalizar o ensino secundário como patamar mínimo de qualificação Apostar na dupla certificação e na diversificação de oportunidades de qualificação para jovens e adultos Flexibilizar as ofertas de formação para adultos e valorizar, reconhecer e certificar competências adquiridas Estruturar uma oferta relevante de formação inicial e continua, ajustada ás necessidades das empresas e do mercado de trabalho, tendo por base as necessidades atuais e emergentes das empresas e dos sectores económicos Reforçar e consolidar o processo de reconhecimento, validação e certificação de competências Promover a coerência, a transparência e a comparabilidade das qualificações, a nível nacional e internacional
5 O Sistema Nacional de Qualificações Pilares do Sistema Criação e Funcionamento dos Centros de Novas Oportunidades (CNO) (Portaria nº 370/2008 de 21 de Maio) O Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ) (Portaria nº 781/2009 de 23 de Julho) O Quadro Nacional de Qualificações (QNQ) (Portaria nº 782/2009 de 23 de Julho) Sistema de Certificação de Entidades Formadoras (Portaria nº 851/2010 de 6 de Setembro)
6 O Sistema Nacional de Qualificações Pilares do Sistema Certificação de Competências profissionais resultantes do reconhecimento, validação e certificação de competências profissionais (Portaria nº 211/2011 de 26 de Maio) Regime de Formação e Certificação de Competências Pedagógicas de Formador (Portaria nº 214/2011 de 30 de Maio) Sistema de Regulação de Acesso a Profissões (SRAP) (Decreto-Lei nº 92/2011 de 27 de Julho)
7 O Quadro Nacional de Qualificações (QNQ) (Portaria nº 782/2009 de 23 de Julho) Abrange o ensino básico, secundário e superior, a formação profissional e os processos de reconhecimento, validação e certificação de competências, obtidas por vias não formais e informais desenvolvidos no âmbito do SNQ. Define a estrutura de níveis de qualificação, os respetivos requisitos de acesso e a habilitação escolar a que corresponde. Assume os princípios do Quadro Europeu de Qualificações (QEQ) 8 níveis de qualificação (do nível 1-2.º ciclo do ensino básico até Nível 8 - Doutoramento) 3 descritores de resultados de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e atitudes) Qualificações estruturadas por unidades
8 O Sistema Nacional de Qualificações Modalidades de Formação Cursos Profissionais Cursos de Aprendizagem Cursos de Educação e Formação para Jovens Cursos de Educação e Formação para Adultos Cursos de Especialização Tecnológica Formações Modulares do CNQ Outras: Formação Ação e Outras Ações de Formação Contínua
9 Sistema Nacional de Qualificações Operadores ANQ / DRQP / DRE O Conselho Nacional de Formação Profissional Centros de Formação Públicos e Protocolares Centros Novas Oportunidades Escolas Entidades Formadoras Certificadas Instituições de Ensino Superior Empresas
10 Criação e Funcionamento dos Centros Novas Oportunidades (CNO) (Portaria n.º 370/2008 de 21 de Maio) Consolidar a rede de Centros Novas Oportunidades a qual constitui um meio privilegiado para dar resposta às necessidades de qualificação da população adulta; Reconhecimento, validação e certificação de competências para efeitos escolares e profissionais; Contribuir para um dos objetivos essenciais do SNQ que é o reforço e consolidação do processo de reconhecimento, validação e certificação de competências.
11 O Catálogo Nacional de Qualificações Organização e cobertura Dimensão vertical Organiza as qualificações por níveis de certificação 9º ano e nível 2 de qualificação profissional Dimensão horizontal 12º ano e nível 4 de qualificação profissional Cobertura do catálogo em termos de áreas de educação e formação (segundo a Classificação Nacional de Áreas de Educação e Formação) 39 áreas de Educação e Formação 256 qualificações 22 referenciais adaptados a pessoas com necessidades especiais 95 referenciais rvcc-pro
12 O Catálogo Nacional de Qualificações Os Referenciais Perfil Profissional Referencial de Formação Referencial de RVCC Missão Actividades Competências - Saberes - Saberes fazer - Saberes sociais e relacionais Perfil de saída Organização do referencial: Formação prática Desenvolvimento de UFCD Sugestão de recursos didáticos Base (escolar) Unidades de Competência Critérios de evidência Tecnológica (profissional) Unidades de competência
13 O Catálogo Nacional de Qualificações A lógica da dupla certificação e da organização modular Referenciais de formação organizados com uma componente de formação de base (escolar) e uma componente de formação tecnológica (profissionalizante) Referenciais organizados em módulos/ unidades de formação de curta duração (25 e ou 50 horas) Certificáveis de forma autónoma Capitalizáveis para a obtenção de uma ou mais do que uma qualificação Transferíveis UFCD comuns a dois ou mais percursos formativos
14 Vias de Conclusão e Certificação do Ensino Secundário (Decreto lei nº 357/2007 de 29 de Outubro) Destinatários Candidatos com idade igual ou superior a 18 anos e que tenham frequentado sem concluir cursos de nível secundário (extintos desde 1967 a 1998 ) com o máximo de 6 disciplinas/ano por concluir, podendo estar distribuídas pelo conjunto dos anos de escolaridade do ciclo de estudos ou concentradas num só ano. Entidades Competentes Escolas com ensino secundário publicas, particulares e cooperativas com autonomia pedagógica e entidades formadoras de cursos EFA de nível secundário. Cabe às escolas e aos CNO a triagem e encaminhamento que mais sirvam ao candidato.
15 Conclusão e Certificação do Ensino Secundário Modalidades 1. Via escolar através da realização da disciplina/s em falta. No percurso formativo de acordo com a oferta frequentado pelos adultos, no âmbito da oferta do atual ensino secundário regular, com: Realização de exames a nível de escola ou a nível nacional; a) Conclusão e certificação de um curso prioritariamente orientado para o prosseguimento de estudos; b) Conclusão e certificação de um curso profissionalmente qualificante; c) Conclusão e certificação generalista do nível secundário de educação.
16 Conclusão e Certificação do Ensino Secundário Modalidades e avaliação 2. Realização e validação de módulos de formação de acordo com os referencias de formação dos cursos EFA, independentemente da natureza do curso de origem, correspondentes a (UC) da componente de formação de base e/ou (UFCD) da componente tecnológica dos referenciais de formação inscritos no CNQ. Nos módulos de formação a realizar devem ser adotados instrumentos de avaliação diversificados: observação sistemática auto -avaliação análise qualitativa das competências realização de um trabalho final integrado (obrigatório)
17 Fluxograma de Procedimentos Candidato CNO/Escola Regista os dados do candidato e verifica: Enquadramento normativo do curso de origem Nº de disciplinas/ano em falta Tipo de certificado pretendido. Analisa o tipo de resposta que serve o candidato: Exame identificar as disciplinas ou Módulos de formação identificar UC/UFCD. Escola Encaminhamento do processo do candidato Entidade Formadora Emite certificado/diploma no caso de certificação imediata Elabora calendário de exames Elabora e/ou afixa matrizes das provas a realizar Prepara e divulga apoios a prestar aos candidatos Elabora provas de exame Corrige provas e afixa as pautas Emite certificados e diplomas Desenvolve as UC/UFCD identificadas constantes de um percurso EFA completo ou especificamente organizado para o efeito Define e avalia as UC/UFCD Emite certificados e diplomas
18 Conclusão e Certificação do ensino secundário sem classificação final Manuela CNO Disciplinas em falta: Economia 10º Organização e Admin. de Empresas 10º Francês 12º Alemão 12º UFCD Informática-Folha de Calculo 50h Deontologia e Princípios Éticos 50h Fundamentos da Cultura 50h Processos Identitários 50h encaminhamento Entidade Formadora
19 Conclusão e Certificação do ensino secundário sem classificação final Alexandra CNO Disciplinas em falta: Matemática 10º,11º,12º ano Curso de Massagista nível 2 UFCD referencial EFA Esteticista Cosmetologista Técnicas Faciais-50h Técnicas de Maquilhagem-50h Fisioestética-50h Opção Inglês-50h encaminhamento Entidade Formadora
20 Formação Modular Estatísticas Conclusão e Certificação do Ensino Secundário Formação Modular ( ) ( ) (2012)
21
REGULAMENTO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA) CURSOS DE FORMAÇÕES MODULARES CERTIFICADAS (FMC)
REGULAMENTO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA) CURSOS DE FORMAÇÕES MODULARES CERTIFICADAS (FMC) Legislação de Referência: Despacho n.º 334/2012, de 11 de janeiro Portaria n.º 283/2011, de 24
Leia maisCentro Novas Oportunidades Centro Social de Ermesinde Sessão de Esclarecimento - Nível Secundário - 03 de Abril de 2008 O QUE SÃO? Os Centros Novas Oportunidades (CNO) são: A Porta de Entrada para todos
Leia maisFormação para Técnico de Segurança no Trabalho, Nível 4 de Qualificação, QNQ
NOTA TÉCNICA N.º 3 TEMA: Formação Profissional de SST Formação para Técnico de Segurança no Trabalho, Nível 4 de Qualificação, QNQ Formação para Técnico Superior de Segurança no Trabalho, Níveis 6 a 8
Leia maisFormação de Dupla Certificação
Glossário Formação de Dupla Certificação É aquela que confere, simultaneamente, Certificação Escolar e Certificação Profissional Cursos de dupla certificação destinados a Jovens (dos 15 aos 25 anos) Cursos
Leia maisO Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações
O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações
Leia mais(RE)CONSTRUÇÃO DE PERCURSOS FORMATIVOS AO LONGO DA VIDA: O CASO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA)
(RE)CONSTRUÇÃO DE PERCURSOS FORMATIVOS AO LONGO DA VIDA: O CASO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA) Equipa de Projecto Novas Oportunidades de Adulto (EP-NOA) * Nos dias 19 e 20 de Novembro,
Leia maisMINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E DA EDUCAÇÃO
Diário da República, 1.ª série N.º 97 19 de Maio de 2011 2805 desde 1 de Janeiro de 2010, no Malawi, desde 1 de Abril de 2010, no Mali, desde 1 de Dezembro de 2010, em Malta, desde 1 de Março de 2010,
Leia maisQuadro jurídico no sistema educativo português
I Simpósio Luso-Alemão sobre a Qualificação Profissional em Portugal - Oportunidades e Desafios Isilda Costa Fernandes SANA Lisboa Hotel, Av. Fontes Pereira de Melo 8, Lisboa 24 de novembro 2014 Contexto
Leia maisMODALIDADES DE FORMAÇÃO. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda
MODALIDADES DE FORMAÇÃO 1 CURSOS DE APRENDIZAGEM FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE JOVENS EM ALTERNÂNCIA O que são? São cursos que: > Dãoumaqualificaçãoepreparamparaomercadode trabalho. > Duram aproximadamente
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA FERNÃO DE MAGALHÃES. REGULAMENTO DOS CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos. I - Objecto
ESCOLA SECUNDÁRIA FERNÃO DE MAGALHÃES REGULAMENTO DOS CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos I - Objecto O presente regulamento define a organização, desenvolvimento e acompanhamento dos Cursos de Educação
Leia maisVias de Conclusão e Certificação do Ensino Secundário
Vias de Conclusão e Certificação do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 357/2007, de 29 de Outubro Roteiro para a Acção Dezembro de 2007 Índice Capítulo I Objecto e Âmbito 3 1. Enquadramento 2. Destinatários
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret
Leia maisRegulamento (Aprovado em Conselho Pedagógico de 12 de Maio de 2009)
ESCOLA SECUNDÁRIA DE PEDRO ALEXANDRINO CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos Regulamento (Aprovado em Conselho Pedagógico de 12 de Maio de 2009) I Legislação de Referência Portaria n.º 230/2008 de
Leia maisCentros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos
Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Maria João Alves Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional 24 de novembro de 2014 I SIMPÓSIO
Leia maisFICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2008/2009 - Adultos
FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 2008/2009 - Adultos Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística Edição Gabinete de Estatística e Planeamento
Leia maisFormação para Técnico de Segurança no Trabalho, Nível 4 de Qualificação, QNQ
NOTA TÉCNICA N.º 3 TEMA: Formação Profissional de SST Formação para Técnico de Segurança no Trabalho, Nível 4 de Qualificação, QNQ Formação para Técnico Superior de Segurança no Trabalho, Níveis 6 a 8
Leia maisREGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Leia maisTÍTULO DA APRESENTAÇÃO 20 Dezembro 2011. Jornada de Prevenção FDL
20 Dezembro 2011 Jornada de Prevenção FDL Direcção de Serviços para a Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Divisão de Promoção e Avaliação de Programas e Estudos Divisão de Regulação de Entidades
Leia maisExames Nacionais PROFIJ Nível I/II Programa Reactivar. Secretaria Regional da Educação e Formação
Exames Nacionais PROFIJ Nível I/II Programa Reactivar Secretaria Regional da Educação e Formação EXAMES NACIONAIS Formação e Classificação de Provas na RAA Disciplina Data de Realização Formador Local
Leia maisINFORMAÇÕES CURSOS NOTURNOS 1
INFORMAÇÕES CURSOS NOTURNOS 1 VIA DE CONCLUSÃO DO 12º ANO, PARA ALUNOS DE CURSOS EXTINTOS (Ao abrigo do Decreto- Lei nº 357/2007, de 29 de Outubro) 1. Destinatários: Candidatos com idade igual ou superior
Leia maisA Qualificação de Jovens e Adultos
A Qualificação de Jovens e Adultos Na região do Algarve, a rede de oferta formativa tem vindo a ser construída, alargada e consolidada com a colaboração e empenho de um número crescente de entidades públicas
Leia maisMinistério do Trabalho e da Solidariedade Social ACORDO PARA A REFORMA DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ACORDO PARA A REFORMA DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 14 de Março de 2007 Considerando os Parceiros Sociais e o Governo que: 1. A aposta estratégica na qualificação da população portuguesa é opção central para
Leia maisUNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Fundos Europeus Estruturais e de Investimento
UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento Capital Humano Sara Estudante Relvas Posicionamento da Região Autónoma da Madeira no contexto nacional e europeu
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres
Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo III Regulamento da Educação e Formação de Adultos Artigo 1.º Definição 1. Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) criados ao abrigo das portarias
Leia maisCONTEXTO: Avanços importantes: - Planificação anual conjunta das actividades do sector; -Relatório anual comum de actividades integradas.
PLANO ESTRATÉGICO INTEGRADO DE ENSINO TÉCNICO, PROFISSIONAL E EMPREGO CONTEXTO: O Governo de Cabo Verde (CV) começou a trabalhar ao longo desta última legislatura na integração dos sectores da formação
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves
Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves REGULAMENTO DOS CURSOS EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS NÍVEL SECUNDÁRIO Anexo ao Regulamento Interno Aprovado em Conselho Geral a 26 de março de 2014 1 de 10 Índice
Leia maisMinistério da Educação e Ciência
Despacho O calendário escolar constitui um elemento indispensável à planificação das atividades a desenvolver por cada agrupamento de escolas e escolas não agrupadas, tendo em vista a execução do seu projeto
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem
Leia maisANEXO 19 Regulamento Interno REGIME DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS EFA
ANEXO 19 Regulamento Interno REGIME DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS EFA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA 2011/2014 ÍNDICE Introdução 2 1. Objecto 2 2. Destinatários 2 3. Percursos Formativos 3 4. Organização
Leia maisCURSOS EFA Educação e Formação de Adultos. Regulamento CAPÍTULO I. Legislação de Referência
CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos Regulamento (Apreciado pelo Conselho Pedagógico, em reunião realizada no dia 10 de Fevereiro de 2010) CAPÍTULO I Legislação de Referência - Portaria n. 230/2008
Leia maisAPPDA-Setúbal. Educação
APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto
Leia maisCURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta. Os Cursos EFA são destinados a
Leia maisFAQ Frequently Asked Questions (Perguntas mais frequentes) 1.1 - O que são os cursos EFA de nível secundário e dupla certificação?
FAQ Frequently Asked Questions (Perguntas mais frequentes) Índice de assuntos: 1. Objectivos 2. Condições de acesso 3. Dupla certificação 4. Prosseguimento de estudos 5. Regime pós-laboral 6. Percurso
Leia maisMinistério da Educação e Ciência
Despacho O Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de maio, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 36/2002, de 4 de junho, estabelece as regras orientadoras para a organização
Leia maisSeminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020
Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020 Painel: Formação em alternância: Que modelo? Empregabilidade, competitividade e sustentabilidade na
Leia maisEnsino profissional celebra 20 anos com forte crescimento de alunos e cursos
Ensino profissional celebra 20 anos com forte crescimento de alunos e cursos * Total de alunos mais do que triplica o de há 10 anos e atinge 91 mil; peso das escolas secundárias públicas passa de zero
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisRVCC PROFISSIONAL GUIA DE APOIO
RVCC PROFISSIONAL GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI O presente Regulamento visa dar cumprimento ao estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais O Conselho Técnico-Científico do ISCE Douro, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou, por unanimidade, assumir que todos os regulamentos
Leia maisNível Secundário e Nível 3 de Formação (S 3 ) Regimento Interno. Curso de Educação e Formação de Adultos E.F.A.
Regimento Interno Curso de Educação e Formação de Adultos E.F.A. Artigo 1º Assiduidade 1. A assiduidade dos formandos dos cursos E.F.A. obedece ao estipulado no artigo 22.º, da Portaria 230/2008 de 7 de
Leia maisAvaliação da Aprendizagem
Avaliação da Aprendizagem A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. A avaliação
Leia maisRECONHECIMENTO, VALIDAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS (RVCC Profissional) Fevereiro/2014
RECONHECIMENTO, VALIDAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS (RVCC Profissional) Fevereiro/2014 Enquadramento Legal RVCC Profissional Decreto Lei n.º 396/2007, de 31 de Dezembro Cria o Quadro
Leia maisCurso de Técnico Comercial Bancário
Curso de Técnico Comercial Bancário Este curso é integralmente financiado pelo Estado Português e Fundo Social Europeu não tendo quaisquer custos para os participantes. OBJECTIVOS Os Cursos de Aprendizagem
Leia maisRVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO
RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.
Leia maisREVISÃO - ANEXO XII REGULAMENTO INTERNO CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO
REVISÃO - ANEXO XII REGULAMENTO INTERNO CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO PREÂMBULO Este regulamento é um documento orientador, de cariz predominantemente pedagógico, que especifica as normas que
Leia maisCursos EFA e Formação Modular. Linhas de orientação. 27 de Outubro de 2008
Cursos EFA e Formação Modular Linhas de orientação 27 de Outubro de 2008 1 1. Cursos EFA 2 Cursos EFA - Destinatários EFA Básico EFA Secundário >= 18 anos Diurno ou tempo integral >= 23 anos Pós-laboral
Leia maisSUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187
I SÉRIE Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 ÍNDICE SUPLEMENTO Ministério da Educação e Ciência Portaria n.º 292-A/2012: Cria uma experiência-piloto de oferta formativa de cursos vocacionais
Leia maisANEXO I. Regulamento. Cursos Vocacionais
ANEXO I Regulamento Cursos Vocacionais Março de 2014 1 REGULAMENTO do ENSINO VOCACIONAL Conteúdo Âmbito e definição... 3 Artigo 2º... 3 Destinatários e acesso... 3 Artigo 3º... 3 Organização curricular...
Leia maisREGULAMENTO DE CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS
PREÂMBULO Nos termos do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 43/2014 de 18 de março, é aprovado o Regulamento das Condições de Ingresso nos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) do Instituto Politécnico
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura
Leia maisREGIMENTO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS
REGIMENTO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS PREÂMBULO Os cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) e as formações modulares destinam-se a suprir os défices de qualificação da população,
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL. Diário da República, 1.ª série N.º 251 31 de Dezembro de 2007 9165. Artigo 8.º
Diário da República, 1.ª série N.º 251 31 de Dezembro de 2007 9165 e) Assegurar a elaboração dos relatórios de investigação, de acordo com os princípios estabelecidos na legislação comunitária e nacional.
Leia maisRegulamento Cursos de Educação e Formação - EFA
Regulamento Cursos de Educação e Formação - EFA 1 Preâmbulo Artigo 1.º - Objeto e âmbito Artigo 2.º Modelo de formação Artigo 3.º - Modelo de formação Artigo 4.º - Posicionamento nos percursos de educação
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisReferencial de Qualificação para as Profissões nos Domínios da Massagem e da Fisioterapia na Europa
Portal ECVET para a Promoção e o Reconhecimento Mútuo das Profissões nos Domínios da Massagem e da Fisioterapia na Europa MaecVET 527 330-LLP-1-2012 1 DE-Leonardo-LMP Referencial de Qualificação para as
Leia maisComponente atitudes no âmbito do Quadro Nacional de Qualificações e do Catálogo Nacional de Qualificações
Componente atitudes no âmbito do Quadro Nacional de Qualificações e do Catálogo Nacional de Qualificações Évora, 4 de Maio de 2011 Comando de Instrução e Doutrina Sandra Lameira Agência Nacional para a
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...
Leia maisFindo o segundo quadrimestre (janeiro- agosto 2011) da atividade do gabinete de
GABINETE DE FORMAÇÃO PRÓ-REITORIA PARA O DESENVOLVIMENTO E INTERNACIONALIZAÇÃO Volume 1 Número 2 MAIO/ AGOSTO 2011 Ficha Técnica Director: António José Silva 1 - EDITORIAL Equipa GFORM: Cristiana Rego,
Leia maisGestão da Qualidade, Ambiente e Segurança
1. Denominação do curso de especialização tecnológica: Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança 2. Perfil profissional que visa preparar: Técnico (a) Especialista em Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança
Leia maisOrganizados de acordo com referenciais de competências e de formação associados respectivas qualificações constantes do Catálogo Nacional de Qualificações ões, os Cursos de Educação e Formação de Adultos
Leia maisSISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA
SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO
Leia maisCursos EFA e Formação Modular. Linhas de orientação. 26 de Fevereiro 2008
Cursos EFA e Formação Modular Linhas de orientação 26 de Fevereiro 2008 1 1. Cursos EFA 2 Cursos EFA - Destinatários EFA Básico EFA Secundário >= 18 anos Diurno ou tempo integral >= 23 anos Pós-laboral
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010
Portaria n.º /2010 Considerando a experiência obtida pela implementação do Programa Oportunidade, Sub- Programas Integrar e Profissionalizante, enquanto programas específicos de recuperação da escolaridade,
Leia maisAplicações Informáticas de Gestão
1. Denominação do curso de especialização tecnológica: Aplicações Informáticas de Gestão 2. Perfil profissional que visa preparar: Técnico (a) Especialista em Aplicações Informáticas de Gestão É o profissional
Leia maisEscola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3.
Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3.ª Edição 2014/2015 EDITAL A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO
Leia maisGUIA DA QUALIFICAÇÃO. Instrumentos para qualificar a sua organização
GUIA DA QUALIFICAÇÃO Instrumentos para qualificar a sua organização GUIA DA QUALIFICAÇÃO Instrumentos para qualificar a sua organização Agência Nacional para a Qualificação, I. P. Lisboa, 2009 FICHA TÉCNICA
Leia maisSENAI. Linhas de atuação prioritárias : Educação Profissional e Tecnológica Inovação e Tecnologia Industriais
SENAI Missão: Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira. Linhas de atuação
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Curso Técnico Superior Profissional
Curso Técnico Superior Profissional Regulamento das Condições de Ingresso (n.º 2 do artigo 11º do DL 43/2014) Artigo 1º Objeto O presente regulamento aplica-se aos ciclos de estudos superiores denominados
Leia maisMINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E DA EDUCAÇÃO. 1456 Diário da República, 1.ª série N.º 48 7 de Março de 2008
1456 Diário da República, 1.ª série N.º 48 7 de Março de 2008 4 Caso os empreendimentos referidos no n.º 2 não possam manter ou obter a classificação de empreendimento turístico, nos termos do presente
Leia maisPara quem inscrito no 12º ano sem o concluíres
Os Cursos de Especialização Tecnológica (CET) são formações pós-secundárias não superiores que te preparam para uma especialização científica ou tecnológica numa determinada área de formação. Para quem
Leia maisSERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO. Modalidades de Educação e Formação Ensino Secundário
Modalidades de Educação e Formação Ensino Secundário Modalidades de Educação e Formação Ensino Secundário Cursos Científico Humanísticos Cursos Tecnológicos (estes cursos não constituem opção para novos
Leia maisCN CIRCULAR NORMATIVA
IEFP, I. P. CN CIRCULAR NORMATIVA CÓDIGO FC.10 REVISÃO DADOS DE REVOGAÇÃO DATA DE EMISSÃO N.º DOCUMENTO FL N.º DATA 2009-01-15 3/2009 1 / 2 ASSUNTO: FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Programas e Medidas
Leia maisPO AÇORES 2020 FEDER FSE
Apresentação pública PO AÇORES 2020 FEDER FSE Anfiteatro C -Universidade dos Açores -Ponta Delgada 04 de marçode 2015 8EIXO EMPREGO E MOBILIDADE LABORAL > Administração regional Objetivo Específico 8.1.1
Leia maisPAINEL III: MEDIDAS DE COMBATE AO INSUCESSO E ABANDONO
SEMINÁRIO ABANDONO ESCOLAR E (IN)SUCESSSO EDUCATIVO: BALANÇO E PERSPETIVAS 2014-2020 PAINEL III: MEDIDAS DE COMBATE AO INSUCESSO E ABANDONO ESCOLAR: FINANCIAMENTOS COMUNITÁRIOS Teatro Diogo Bernardes POCH
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO
Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO Regulamento
Leia maisAgrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2015/2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisCompetitividade, economia e sociedade Valorização das Pessoas e qualificação profissional
Competitividade, economia e sociedade Valorização das Pessoas e qualificação profissional Ângelo Sarmento, Membro do Conselho de Administração da EDP Distribuição Lisboa, Junho de 2015 EDP Distribuição:
Leia maisJORNAL OFICIAL Sexta-feira, 27 de Junho de 2008
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 27 de Junho de 2008 I Série Sumário SECRETARIAREGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA Portaria n.º 80/2008 Define as condições de funcionamento dos cursos
Leia maisMEDIDA VIDA ATIVA. Objetivos, destinatários e operacionalização
Objetivos, destinatários e operacionalização Objetivos - consolidar, integrar e aperfeiçoar um conjunto de intervenções orientadas para a ativação dos desempregados, favorecendo a aprendizagem ao longo
Leia maisOBJETIVOS GERAIS: Os formandos deverão saber identificar as atividades necessárias para gerir o evento.
1 GESTÃO DE EVENTOS REFERENCIAL DE FORMAÇÃO: 342030 - Técnico/a de Organização de Eventos NIVEL DE QUALIFICAÇÃO DO QNQ: 4 CÓDIGO: 0528 CARGA HORÁRIA: 50 Horas DESTINATÁRIOS: Profissionais ativos, empregados
Leia maisProjeto Educativo da Escola Profissional de Leiria
Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria A educação é a ferramenta mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo Nelson Mandela 1- INTRODUÇÃO A Lei de Bases do sistema Educativo Português
Leia maisPROGRAMA ESCOLA + Voluntária
PROGRAMA ESCOLA + Voluntária 1. Apresentação O voluntariado é considerado como uma atividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo, participando de
Leia maisPROGRAMA/REFERENCIAL DO CURSO
Nome do curso Auditores Florestais PEFC e FSC Horário Designação e código UFCD Não aplicável Duração 09.00 às 19.00 horas 10.00 às 18.00 horas 87 horas Formador/a,, Luís Janicas, Paula Salazar, e Modalidade
Leia maisCursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto
Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Outubro de 2015 Índice 1. Introdução... 3 2. Caraterização do Estudo... 4 3. Resultado Global dos Cursos de Lisboa
Leia maisFormação modular certificada (pós laboral)
Formação modular certificada (pós laboral) Itinerários formativos Animação Sócio-cultural, Técnicas de Acção Educativa, Apoio Familiar e à Comunidade e Geriatria com+futuro.évora CÁRITAS DIOCESANA DE ÉVORA
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador 1. ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao conselho pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 5/2010
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 5/2010 Articulação entre o Processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências e a frequência de Unidades de Formação de Curta Duração A. Enquadramento Tal como
Leia maisVou entrar no Ensino Secundário. E agora? Que via escolher?
Vou entrar no Ensino Secundário. E agora? Que via escolher? A publicação da Lei n.º 85/2009, de 27 de Agosto, estabelece o regime de escolaridade obrigatória para as crianças e jovens em idade escolar,
Leia maisPrioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020
Prioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020 Rosa Maria Simões 31 de janeiro de 2013, Auditório CCDR Lisboa e Vale do Tejo Agenda Resultados da intervenção FSE Contributos do FSE
Leia mais