Regulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique
|
|
- Samuel Castilho Pedroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regulamento Núcleo de Voluntariado de Ourique
2 Regulamento da Núcleo de Voluntariado de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento do Núcleo de Voluntariado de Ourique, adiante designado por NVO, e faz parte integrante do projeto Espaço Solidário, constituindo-se como uma das suas valências, promovido em parceria pelas entidades que integram o Conselho Local de Ação Social de Ourique (CLASO). O Núcleo de Voluntariado de Ourique, surge no âmbito do Plano de Desenvolvimento Social Distrital (PDS) da Plataforma Supra Concelhia do Distrito de Beja, que definiu para todos os concelhos da NUT III (nomenclaturas de unidades territoriais para fins estatísticos), a implementação de Núcleos de Voluntariado Concelhios. A Rede Social de Ourique, integrou este objetivo no seu plano de desenvolvimento social, tendo através do Contrato Local de Desenvolvimento Social de Ourique, criado e dinamizado o Núcleo de Voluntariado. O NVO, deverá promover a criação de uma Dinâmica Local, indutora do espírito de cooperação e solidariedade, entre as entidades e a comunidade de Ourique. O NVO pretende sensibilizar e contribuir para o aprofundamento do voluntariado, disponibilizando informação ao público sobre esta temática e divulgando projetos, bem como, promover o encontro entre a oferta e a procura de Voluntariado, interligando os voluntários e as entidades promotoras.
3 SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objeto O presente regulamento define as condições de funcionamento do Núcleo de Voluntariado do Concelho de Ourique, de acordo com o desposto na Lei 71/98 de 3 de Novembro de Artigo 2º Âmbito Geográfico O presente regulamento aplica-se à população residente no concelho de Ourique. Artigo 3º Finalidades O Núcleo de Voluntariado de Ourique, pretende: 1. Sensibilizar os cidadãos e as organizações para o voluntariado; 2. Disponibilizar ao público informação sobre o voluntariado; 3. Divulgar projetos e oportunidades de voluntariado; 4. Promover o encontro entre a oferta e a procura de voluntariado.
4 Artigo 4º Coordenação O NVO é coordenado em parceria pela Fábrica da Igreja Paroquial de Ourique e o Município de Ourique. A dinamização do NVO implica um trabalho conjunto de várias entidades intervenientes no concelho, de acordo com diferentes papéis e responsabilidades, e em função das iniciativas específicas a promover. Neste sentido, a parceria alargada é constituída por todas as entidades que integram o CLAS de Ourique, que deverá acompanhar o seu funcionamento, nomeadamente através do seu núcleo executivo. Artigo 5º Competências da Coordenação 1. Divulgar o núcleo de voluntariado junto das entidades e da Comunidade; 2. Elaborar o plano de atividades anual; 3. Receber as candidaturas de potenciais voluntários e das organizações que pretendam promover iniciativas de voluntariado; 4. Analisar e selecionar as candidaturas. 5. Proceder à inscrição do Voluntário e da Organização/ Instituição promotora, na Plataforma do Banco de Voluntariado da Cáritas Diocesana de Beja; 6. Promover formação aos voluntários; 7. Assegurar a definição e a contratualização de um programa de voluntariado;
5 8. Encaminhar os voluntários para as organizações/ instituições promotoras de projetos de voluntariado; 9. Acompanhar e monitorizar o processo de integração do voluntário e dos projetos. 10. Garantir todas as condições, direitos e deveres dos voluntários de acordo com a Lei nº 71/98 art.7.º. 11. Proceder ao acompanhamento e monotorização da atividade do NVO (Base de dados de voluntários e outras formas de registos de atividades). 12. Desencadear o processo de avaliação mobilizando os parceiros e todos os intervenientes. Artigo 6º Condições de acesso ao NVO 1. Podem candidatar-se ao NVO, todos os cidadãos residentes no Concelho de Ourique, maiores de dezoito anos, ou com idade igual ou superior a doze anos, desde que, devidamente acompanhados por um responsável, determinado pelos pais ou encarregados de educação. 2. Podem candidatar-se todas as organizações/instituições pertencentes ao concelho de Ourique que apresentem projetos de voluntariado ao NVO.
6 SECÇÃO II ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO DO VOLUNTARIADO Artigo 7º Definição de Voluntariado e de Voluntário Lei nº 71/98 art. 2.º e 3.º 1. Voluntariado é um conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma livre e desinteressada por pessoas, no âmbito de projetos, programas e outras formas de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade, desenvolvidas sem fins lucrativos por entidades públicas ou privadas. 2. O Voluntário é o indivíduo que de forma livre, desinteressada e responsável se compromete, de acordo com as suas aptidões próprias e no seu tempo livre, a realizar acções de voluntariado no âmbito de uma organização promotora. 3. A qualidade de Voluntário não pode, de qualquer forma, decorrer da relação de trabalho subordinado ou autónomo ou de qualquer relação de conteúdo patrimonial com a organização promotora, sem prejuízo de regimes especiais constantes da lei. Artigo 8º Princípios Enquadradores de Voluntariado Lei n.º71/98 art. 6.º
7 O Voluntariado obedece aos princípios da solidariedade, da participação, da cooperação, da complementaridade, da gratuitidade, da responsabilidade e da convergência. Artigo 9º Domínios do Voluntariado Lei n.º 71/98 n.º 3 do art. 4.º O Voluntariado pode ser desenvolvido em todas as áreas de atividade humana, nos domínios cívico, da acção social, da saúde, da educação, da ciência e cultura, da defesa do património e do ambiente, da defesa do consumidor, da cooperação para o desenvolvimento, do emprego, da forma profissional, da reinserção profissional, da protecção civil, do desenvolvimento da vida associativa e da economia social, da promoção do voluntariado e da solidariedade social, ou em outros de natureza análoga. Artigo 10º Organizações Promotoras de Voluntariado Lei n.º 71/98 art. 4.º 1. Consideram-se organizações promotoras as entidades públicas da administração central, regional ou local ou outras pessoas coletivas de direito público ou privado, legalmente constituídas, que reúnem condições para integrar voluntários e coordenar o exercício da sua atividade. 2. Poderão igualmente aderir ao regime estabelecido, como organizações promotoras, outras organizações socialmente
8 reconhecidas que reúnam condições para integrar voluntários e coordenar o exercício da sua actividade. Artigo 11º Direitos e Obrigações dos Voluntários Lei n.º 71/98 art. 7.º 1. Ter acesso a programas de formação inicial e contínua, tendo em vista o aperfeiçoamento do seu trabalho. 2. Dispor de um cartão de identificação de voluntário. 3. Ter ambiente de trabalho favorável e em condições de higiene e segurança. 4. Estabelecer com a entidade que colabora um programa de voluntariado que regule as suas relações mútuas e o conteúdo, natureza e duração do trabalho voluntário que vai realizar. 5. Assegurar a correta utilização dos recursos materiais e dos bens, equipamentos e utensílios colocados ao seu dispor. 6. Enquadrar-se no regime do seguro obrigatório. 7. Ser reembolsado das importâncias despendidas no exercício de uma atividade programada pela organização promotora, desde que inadiáveis e devidamente justificadas. 8. Não representar a Organização Promotora de Voluntariado, se para tal não estiver mandatado. 9. Ser reconhecido pelo trabalho que desenvolve com certificação. 10. Receber apoio no desempenho do seu trabalho com acompanhamento e avaliação técnica.
9 11. Participar nas decisões que dizem respeito à atividade voluntária que pratica. SECÇÃO III DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 12º Avaliação 1. De acordo com as várias tipologias dos projetos/ iniciativas, deverá ser definida a periodicidade de avaliação, no contrato de voluntariado entre o NVO e as entidades promotoras dos projetos. 2. Anualmente deve ser remetido ao CLAS de Ourique o relatório de avaliação do NVO. Artigo 13º Revisão do Regulamento Qualquer alteração ou modificação considerada pertinente pelas entidades parceiras e ou voluntários/as deve ser apresentada ao núcleo executivo da rede social e aprovada no CLAS de Ourique. A revisão do mesmo implica a comunicação das alterações no prazo de 10 dias úteis aos voluntários/as e entidades promotoras do NVO.
10 Artigo 14º Dúvidas e Omissões Todas as dúvidas ou omissões suscitadas na interpretação e aplicação do presente Regulamento serão analisadas pelo núcleo da rede, que após elaboração de parecer fundamentado, as submeterá à apreciação do CLAS de Ourique. Artigo 15º Entrada em Vigor O presente regulamento entra em vigor no dia útil imediatamente subsequente à sua aprovação em CLASO. Ourique, 22 de Outubro de 2012 O presidente do CLASO (Pedro Nuno Raposo Prazeres do Carmo)
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO DE VOLUNTARIADO DO CARREGADO E CADAFAIS. Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO DE VOLUNTARIADO DO CARREGADO E CADAFAIS Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito e Entidade Promotora O Banco de voluntariado do Carregado e Cadafais, adiante
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO Preâmbulo O Decreto-Lei nº 389/99, de 30 de Setembro, no artigo 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisRegulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere
Regulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99 de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências
Leia maisRegulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo
Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA Aprovado em Câmara Municipal a 26 de fevereiro de 2015 Aprovado em Assembleia Municipal a 30 de abril 2015 Projeto de Regulamento
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito) 1. O Banco Local de Voluntariado do Cadaval, adiante designado por BLVC, tem como entidade
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA. Preâmbulo
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA Preâmbulo O decreto lei nº 389/99, de 30 de setembro, no art.º 21º, atribui ao Conselho nacional para a Promoção do Voluntariado (CNVP) competências
Leia maisRegulamento. Espaço Solidário de Ourique
Regulamento Espaço Solidário de Ourique Regulamento Espaço Solidário de Ourique Nota justificativa O Espaço Solidário surge no âmbito da Rede Social, de acordo com o Diagnóstico Social do Concelho, constando
Leia maisRegulamento. Loja Social de Ourique
Regulamento Loja Social de Ourique Regulamento Loja Social de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento da Loja Social e faz parte integrante do projecto Espaço
Leia maisEDITAL N.º 42/2010. ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço:
EDITAL N.º 42/2010 ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço: Faz público, nos termos da alínea v), do n.º 1, do art. 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,
Leia maisdisponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO
A disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro de 1998 Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 161.º, alínea c), do
Leia maisESTÁ ao serviço das pessoas, das famílias e das comunidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do bem estar das populações.
O Voluntariado O Voluntariado traduz-se no conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção
Leia maisMUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO
MUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO Nota justificativa O voluntariado corresponde ao conjunto de ações de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO
PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito
Leia maisBanco Local de Voluntariado de Gondomar
Regulamento Interno do Banco Local de Voluntariado de Gondomar (Aprovado em reunião de Câmara de 12 de Fevereiro e Assembleia Municipal de 18 de Fevereiro de 2009) Preâmbulo Entende-se por voluntariado
Leia maisPrograma Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo
Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação
Leia maisCarta de Princípios do Enquadramento do Voluntariado na UC
Carta de Princípios do Enquadramento do Voluntariado na UC Considerando: A importância do voluntariado no exercício ativo de cidadania, traduzido na relação solidária com o próximo; A sua relevância cultural
Leia maisMUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA. Loja Social de Paredes de Coura. Regulamento
MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA Loja Social de Paredes de Coura Regulamento Preâmbulo A pobreza e a exclusão social têm fortes efeitos no desenvolvimento da comunidade local e implicam o empobrecimento de
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha Preâmbulo Na perspectiva de garantir a todos os cidadãos a participação solidária em acções de voluntariado, a Lei n.º 71/98,
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º
Leia maisLei do Voluntariado AND
Lei do Voluntariado AND Capítulo I Disposições Gerais Artigo 2º Voluntariado 1 Voluntariado é o conjunto de ações de interesse social e comunitário realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito
Leia maisRegulamento da Raízes para o voluntariado
Regulamento da Raízes para o voluntariado Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento visa definir as regras de actuação do voluntariado, nas actividades desenvolvidas
Leia mais- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL
- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL Artigo 1.º Objetivos O programa Voluntariado Juvenil visa promover a participação cívica dos jovens em ações de voluntariado de interesse social e comunitário,
Leia maisGabinete de Ação Social e Saúde Pública EU MUDO O MUNDO. SOU VOLUNTÁRIO! Banco Local de Voluntariado de Barcelos
EU MUDO O MUNDO. SOU VOLUNTÁRIO! ENQUADRAMENTO Nos termos da alínea b) do n.º 4 do art.º 64º da Lei das Autarquias Locais, aprovado pela Lei 169/99, em 18 de Setembro e alterado pela Lei n.º 5-A/2002,
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
PREÂMBULO REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DO CONCELHO DE VALENÇA Com a emergência de novos processos de exclusão social e a persistência de fortes desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza
Leia maisAnexo 1. Programa Municipal de Voluntariado. Introdução
Anexo 1 Programa Municipal de Voluntariado Introdução 1. A proposta de desenvolvimento do Programa Municipal de Voluntariado decorre da competência da Divisão de Cidadania e Inovação Social do Departamento
Leia maisPRINCÍPIOS DE ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO SOCIAL NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA
PRINCÍPIOS DE ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO SOCIAL NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Considerando: A importância formativa, social e cultural do voluntariado e o papel importante que o Instituto Politécnico
Leia maisAprovam-se os Princípios Gerais do Voluntariado do IPC que a seguir se articulam.
PRINCÍPIOS DE ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO SOCIAL NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Considerando: A importância formativa, social e cultural do voluntariado e o papel importante que o Instituto Politécnico
Leia maisCaritas Diocesana de Portalegre Castelo Branco
géneros alimentares recebidos do Banco Alimentar Contra a Fome - Delegação de Portalegre, com o qual existe protocolo. Artigo 12º (Afixação de documentos) É da responsabilidade d@ Coordenador/a da Loja:
Leia maisMunicípio de Arganil Câmara Municipal. Regulamento do Banco de Voluntariado de Arganil. Preâmbulo
Município de Arganil Câmara Municipal Regulamento do Banco de Voluntariado de Arganil Preâmbulo A Lei nº 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, definindo-o
Leia maisSECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010
SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010 Considerando o Regime de enquadramento das políticas de juventude na Região Autónoma dos Açores, plasmado no Decreto
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO
NORMAS DE FUNCIONAMENTO Preâmbulo O Voluntariado é uma actividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo, participando de uma forma livre, responsável
Leia maisBANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE VILA DO CONDE
BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE VILA DO CONDE NORMAS DE FUNCIONAMENTO Preâmbulo O Voluntariado é uma actividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo,
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisCAPITULO I. Disposicoes gerais
enquadram 0 Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento juridico do voluntariado, bem como, os principios que trabalho de voluntario constam na Lei n." 71198,
Leia maisGrupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia maisRegulamento do Banco Local de Voluntariado de Boticas. Preâmbulo. A Lei n.º 71/98, de 3 de novembro estabelece as bases do
Regulamento do Banco Local de Voluntariado de Boticas Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de novembro estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e garantir a todos os cidadãos
Leia maisNormas de Funcionamento da Bolsa de Voluntariado de Mafra. Prefácio
Normas de Funcionamento da Bolsa de Voluntariado de Mafra Prefácio A Lei n. 71/98, de 3 de Novembro, que visa promover e garantir a todos os cidadãos a participação solidária em acções de voluntariado,
Leia maisII Edição 2014/2015 - REGULAMENTO -
II Edição 2014/2015 - REGULAMENTO - Iniciativa de: Com o apoio de: 1. Apresentação O voluntariado é considerado como uma atividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária
Leia maisPrograma de Promoção da Prática Desportiva Desenvolvimento da Atividade Interna. Enquadramento e Regulamento
Programa de Promoção da Prática Desportiva Desenvolvimento da Atividade Interna Enquadramento e Regulamento PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA PRÁTICA DESPORTIVA - DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE INTERNA Programa e
Leia maisESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito
Leia maisRegulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas
Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas Preâmbulo De acordo com a atual legislação, nomeadamente, a alínea f), do
Leia mais---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:
- Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisDESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED
DESPACHO Nº. 17/2015 Data: 2015/05/22 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED Com o intuito de normalizar
Leia maisComissão Social Inter Freguesias da Zona Central
Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Regulamento Interno Preâmbulo O Regulamento Interno estabelece a constituição, organização e funcionamento da Comissão Social Inter Freguesia da Zona Central,
Leia maisRegulamento Interno. Preâmbulo
Regulamento Interno Preâmbulo A Resolução de Conselho de Ministros 197/97 de 18 de Novembro define a Rede Social como um fórum de articulação e congregação de esforços baseado na adesão livre das autarquias
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento
Leia mais«Sê voluntário! Isso faz a diferença»: Comissão Europeia lança o Ano Europeu do Voluntariado em 2011
«Sê voluntário! Isso faz a diferença»: Comissão Europeia lança o Ano Europeu do Voluntariado em 2011 «Para que as nossas esperanças de construir um mundo melhor e mais seguros não se limitem às boas intenções,
Leia maisPROGRAMA ESCOLA + Voluntária
PROGRAMA ESCOLA + Voluntária 1. Apresentação O voluntariado é considerado como uma atividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo, participando de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS
REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS (Enquadramento) Conforme o disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº. 197/97, de 18 de Novembro e no Despacho Normativo nº. 8/2, de 12 de
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE VOLUNTARIADO SOCIAL DO IPC E DA COMISSÃO EXECUTIVA Artigo 1º (Âmbito) De acordo com o estabelecido no ponto 5 do Artigo 4º do Regulamento de Enquadramento da Rede do
Leia maisÍndice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.
Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...
Leia maisUnião das Freguesias de Macieira da Lixa e Caramos Município de Felgueiras. Regulamento Do Programa De Voluntariado Social
Regulamento Do Programa De Voluntariado Social Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define o conjunto de normas a que deve obedecer o Programa Voluntariado Social e Jovem para a Freguesia de Macieira
Leia maisREGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto
REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objecto definir a natureza, o conteúdo e os termos em que é desenvolvido o trabalho voluntário no Hospital
Leia maisPROGRAMA DE VOLUNTARIADO JOVEM EQUIPA DE VIGILÂNCIA FLORESTAL 2015. Artigo 1º Âmbito e definição
PROGRAMA DE VOLUNTARIADO JOVEM EQUIPA DE VIGILÂNCIA FLORESTAL 2015 Artigo 1º Âmbito e definição 1. As presentes normas instituem e regulam o Programa de Voluntariado Jovem para operacionalização da Equipa
Leia maisRegulamento Interno do Voluntariado da APPDA-Viseu
Regulamento Interno do Voluntariado da APPDA-Viseu Página 1 NORMAS DE FUNCIONAMENTO BANCO DE VOLUNTÁRIOS DA APPDA-VISEU Preâmbulo A perspetiva de promover e garantir a todos os cidadãos a participação
Leia maisO que é o Voluntariado? O que é ser Voluntário? Quais são os meus direitos como voluntário? Quais são os meus deveres enquanto voluntário?
Perguntas frequentes sobre o voluntariado e sobre todos os pontos importantes sobre o Festival, de forma a ficares esclarecido com todas as tuas dúvidas. O que é o Voluntariado? Voluntariado é um conjunto
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO AOS PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS
REGULAMENTO DE APOIO AOS PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objeto O presente regulamento tem como objetivo a definição dos tipos de apoio e res- petivas condições de acesso
Leia maisPerguntas Frequentes sobre Voluntariado
Perguntas Frequentes sobre Voluntariado Juntos podemos fazer da solidariedade um compromisso Índice 1. O que é o Voluntariado? 3 2. Que organizações podem ser promotoras do Voluntariado? 3 3. O que é ser
Leia maisLEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009.
LEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009. CRIA O PROGRAMA DE VOLUNTARIADO NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO. A Câmara Municipal de Tangará da Serra, Estado
Leia maisGuia do Voluntário a
Guia do Voluntário a 1. A AIDGLOBAL A AIDGLOBAL é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), sem fins lucrativos, com sede em Loures, que promove Acções nos domínios da Integração
Leia maisSANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE PONTE DE LIMA SERVIÇO DE VOLUNTARIADO. Índice
REGULAMENTO INTERNO Índice Preâmbulo...... 3 Artigo 1º - Âmbito de aplicação........ 3 Artigo 2º - Definição......... 3 Artigo 3º - Princípios enquadradores do voluntariado...... 4 Artigo 4º - Perfil do
Leia maisAPPDA Setúbal, ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA AS PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO E AUTISMO. Regulamento. APPDA-Setúbal
APPDA Setúbal, ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA AS PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO E AUTISMO Regulamento Interno do Voluntariado da APPDA-Setúbal Avenida 5 de Outubro, Edifício Bocage 148 4º L 2900-309 Setúbal
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA
AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR I. Introdução Nos termos do art.º 22º da Lei nº 30/2002, de 20 de Dezembro, alterada
Leia maisMUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL EDITAL Nº 30/10 (DELIBERAÇÕES) - - - Frederico Fernandes Pereira, Presidente da Assembleia Municipal do Barreiro, torna público que no dia 26 de Novembro de 2010,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Preâmbulo
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo O (adiante designado de Pacto Territorial), é uma plataforma de intervenção integrada, criada no âmbito do Projecto EQUAL Migrações e Desenvolvimento com vista à dinamização
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,
Leia maisMUNICÍPIO DE LAGOA AÇORES REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREÂMBULO Em 1986 a Organização Mundial de Saúde (OMS) lança o projeto Cidades Saudáveis em 11 cidades europeias. O propósito desta iniciativa visou fortalecer
Leia maisREGULAMENTO ABRIL/2011
REGULAMENTO ABRIL/2011 Regulamento dos Voluntários com Asas Í NDICE Pág. 1. Constituição 2 2. Grupo Dinamizador GD 2.1. Missão.. 2 2.2. Obrigações e Atribuições.. 2 2.3. Funcionamento. 3 3. Membros dos
Leia maisLegislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro..
Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 308/2015, de 25 de setembro Estado: vigente Resumo:
Leia maisRegulamento do Conselho Municipal de Juventude. de S. João da Madeira. Artigo 1º. Definição. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.
Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de S. João da Madeira Artigo 1º Definição O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de
Leia maisIRMANDADE SANTA CASA DA MISERICÓRDIA PÓVOA DE SANTO ADRIÃO
IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA PÓVOA DE SANTO ADRIÃO Regulamento Interno para o Voluntariado REGULAMENTO INTERNO PARA O VOLUNTARIADO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 751/2009 de 9 de Julho de 2009
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 751/2009 de 9 de Julho de 2009 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento
Leia maisRegulamento Interno PREÂMBULO
Regulamento Interno PREÂMBULO O Município de Beja enquanto promotor local de políticas de protecção social, desempenha um papel preponderante na elaboração de estratégias de desenvolvimento social e na
Leia maisRegulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal Capítulo I Núcleos Artigo 1.º Definição 1 Os Núcleos da (AAIPS) são grupos de estudantes com um interesse comum
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM DA FREGUESIA DE SÃO TEOTÓNIO (1ª ALTERAÇÃO)
DA FREGUESIA DE SÃO TEOTÓNIO (1ª ALTERAÇÃO) Órgão Executivo, Órgão Deliberativo, Em de 2015 Em de 2015 Preâmbulo A freguesia de São Teotónio tem um compromisso estabelecido com a população de cumprir a
Leia maisPROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução
PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO Regulamento do Programa de Bolsas de Educação Introdução Considerando a importância e oportunidade do Programa de Responsabilidade Social do Comité Olímpico de
Leia maisRegulamento. Foremor
Regulamento Foremor Preâmbulo O presente projeto decorre de uma candidatura realizada pela MARCA ADL ao programa ERASMUS+, no âmbito da KA1 Learning Mobility for Individuals e está integrada numa iniciativa
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Oliveira de Azeméis
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Oliveira de Azeméis PREÂMBULO O voluntariado é definido como um conjunto de ações e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada
Leia maisVoluntariado Afirmação de uma Cidadania Plena
Voluntariado Afirmação de uma Cidadania Plena Voluntariado versus Solidariedade - Enquadramento Legal do Voluntariado - O Voluntário - Voluntariado um Compromisso de Solidariedade - O BLV de Vila Nova
Leia maisRegulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo
Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Preâmbulo Este Regulamento tem como objectivo e fins reger e disciplinar a organização e funcionamento do Conselho Local de Acção
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DO CARTAXO. Preâmbulo
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DO CARTAXO Preâmbulo As Autarquias Locais são os órgãos que, devido à sua proximidade com a população, mais facilmente podem criar condições para uma efetiva
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia mais