ANÁLISE DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA, NO MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO - MG FERREIRA, A. S. (1) ; TAVARES, H. C. (2),
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1 ANÁLISE DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA, NO MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO - MG FERREIRA, A. S. (1) ; TAVARES, H. C. (2), (1) Graduando em Arquitetura e Urbanismo - Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. alexandrearq.urb@hotmail.com. (2) Professora do curso de Arquitetura e Urbanismo - Centro Universitário de Patos de Minas UNIPAM. helgaarq@gmail.com. 1. INTRODUÇÃO Um dos maiores problemas da atualidade está relacionado à questão habitacional no Brasil. Em uma visão ampla, esta problematização está interligada ao direito à moradia e questões do direito à cidade. A população em geral tem reivindicado habitações e ações públicas que atendam às necessidades e demandas das famílias. Os problemas de questões urbanas ligadas à habitação refletem atualmente na gestão do poder público, considerando questões como o déficit habitacional que atinge as famílias mais pobres. O déficit habitacional brasileiro não é um problema recente, os programas habitacionais instituídos pelo governo federal baseiam-se em políticas de financiamento para a habitação, que em muitos casos são insuficientes para resolver o déficit acumulado de outros anos. A partir de 2009 o governo federal lançou uma ação para tentar diminuir este déficit habitacional e garantir o direito à moradias. Foi lançado o Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV, com o intuito de atender famílias de até três salários mínimos, que atualmente caracterizam o déficit habitacional brasileiro. O PMCMV surgiu em 2009, com uma meta extraordinária de construir um milhão de habitações, sendo o maior programa habitacional após o BNH com a construção de habitações populares. O Programa busca atingir o maior déficit habitacional brasileiro que compreende a faixa 1 do Programa, famílias de 0 a 3 salários mínimos (JESUS, 2015). Alvo de muitos estudos, o PMCMV divide opiniões. Tanto a concepção, quanto a implantação do Programa são questionados. A localização dos empreendimentos e a seleção das famílias beneficiadas são os principais pontos levantados por esses estudos, que muitas vezes o descaracterizam como um programa social de habitação e o classificam como empreendimentos lucrativos para as construtoras. Buscando compreender as cidades e pensar na demanda do futuro, prefeituras guiadas pelo Ministério das Cidades começaram a elaboração de Planos Diretores, com o intuito de fazer um diagnóstico do município e planejar ações futuras. Através do Plano Diretor foi que a
2 Prefeitura de Patrocínio identificou a necessidade de construção de habitações sociais, bem como conseguiu estimar o número de unidades habitacionais que precisariam ser construídas para solucionar o problema de moradia no município (déficit habitacional). Neste contexto, esta pesquisa tem como objetivo analisar o Programa Minha Casa Minha Vida, no município de Patrocínio MG, verificando quais áreas são destinadas à Habitação de Interesse Social no Plano Diretor Municipal e verificar se o município cumpriu com estas especificações e implantou o PMCMV nestas áreas. O PMCMV encontra-se atualmente na sua terceira etapa de execução. No entanto, as avaliações realizadas até o momento, apontam para algumas semelhanças com as políticas habitacionais da época do BNH: a tendência à localização periférica das habitações, a padronização excessiva dos projetos, a baixa qualidade arquitetônica e construtiva dos empreendimentos, a falta de articulação do programa com a política urbana, o excessivo privilégio concebido ao setor privado, a grande escala dos empreendimentos e a ausência de instrumentos para o enfrentamento da questão da terra (FERREIRA, 2012; CARDOSO, 2013). Através do Plano Local de Habitação de Interesse Social verificar informações sobre o déficit habitacional do município antes da implantação do PMCMV e se o mesmo conseguiu suprir as necessidades de construções habitacionais atendendo a faixa prioritária do programa que é de 0 a 3 salários mínimos. Verificar também se junto com a Política Habitacional foram implantados equipamentos públicos que atentam a demanda dos bairros que se localizam estes empreendimentos. Existe uma grande necessidade de olhar e relacionar a estimativa do Programa em construir habitações com o déficit habitacional brasileiro. JESUS (2015, p. 96) mostra que apenas 6% da meta de construção atinge a faixa 1 do programa, onde se concentra a maior necessidade de habitações. Com a análise dos objetivos citados poder-se-á chegar a algumas hipóteses e conclusões que outros estudos relataram, desde a questionável localização dos empreendimentos, como a seleção de famílias que não atendem a faixa prioritária do Programa. Essas situações serão analisadas e complementadas com a análise documental e visita ao local dos empreendimentos.
3 2. MATERIAL E MÉTODOS A metodologia aplicada a esta pesquisa consistiu na leitura de artigos, dissertações e teses que abordaram recentemente a questão habitacional no Brasil, especificamente as que tratam da Habitação de Interesse Social, do Programa Minha Casa, Minha Vida e sobre o Déficit Habitacional, realizando assim fichamentos e resenhas para embasamento e aprofundamento teórico da pesquisa. Após a revisão bibliográfica, foi feita busca documental na Prefeitura de Patrocínio, sendo iniciada pelo Plano Diretor Municipal, fornecido pela Câmara dos Vereadores. Esta análise consistiu em verificar capítulos e artigos que fazem referência à habitação de interesse social e à regularização fundiária, afim de entender como o município trata a questão habitacional. Dando continuidade a análise documental, fez-se necessário solicitar à Prefeitura Municipal, o Plano Local de Habitação de Interesse Social, por este ter sido citado no Plano Diretor e por complementar a caracterização dos locais e programas de habitações de interesse social em Patrocínio. Para obter informações sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida, foi encaminhado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, ofício solicitando dados como a renda das famílias declaradas nos cadastros do PMCMV e daquelas que receberam a habitação; quantidade de pessoas pertencentes ao núcleo familiar; quantidade de habitações entregues nas fases do programa e dados do déficit habitacional antes da instalação do Programa. Como necessidade de complementar as informações encaminhadas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, foi encaminhado ao Governo Federal, via internet, solicitação de informações sobre o PMCMV no município de Patrocínio desde sua implantação até a entrega das habitações, baseando-se na Lei nº Para as próximas etapas será feito levantamento urbanístico das áreas dos empreendimentos, com o objetivo de verificar a localização e distância dos equipamentos públicos e urbanos mais próximos, como postos de saúde, creches, escolas, áreas de lazer, entre outros. Nos resultados parciais a seguir encontram-se algumas informações e dados obtidos através da análise documental e das solicitações aos órgãos municipais e federais. 1 Lei de Acesso a Informação de 18 de Novembro de 2011.
4 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O Plano Diretor Municipal de Patrocínio passou recentemente por reformulação, pois, o anterior datava do ano de 1999 e não havia passado por nenhuma atualização. O atual Plano Diretor entrou em vigor na data de 3 de agosto de 2015, após ser sancionado pelo atual prefeito de Patrocínio. O Plano Diretor faz considerações acerca das Habitações de Interesse Social e Regularização Fundiária, normatizando como o município deve executar políticas que atendam a população de baixa renda. Em relação à localização destes empreendimentos, o Plano Diretor não faz menção aos locais para implantação de habitações sociais, ressaltando apenas a necessidade de se reverter o processo de segregação sócioespacial existente no Brasil. Em muitos casos, habitações de interesse social são consolidadas em regiões afastadas de zonas de livre comércio e serviços, dificultando o acesso da população que reside em tais bairros. O Plano Diretor de Patrocínio cita no item IV do Art. 34 que a oferta de habitações deve ser realizada em áreas contíguas a loteamentos já consolidados, com o intuito de facilitar o acesso à área central que é dotada de infraestrutura básica e servida por equipamentos públicos (PATROCINIO, 2015). O plano diretor cita em seu texto o Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) como complemento das políticas públicas. Para esclarecimento, foi solicitado junto à Secretaria de Planejamento e Urbanismo cópia do PLHIS, não obtendo resposta até o momento. O PLHIS tem grande importância para a caracterização das famílias e localidades que precisam da construção de habitações. Nele devem conter informações importantes como o déficit habitacional do município. Sobre os dados do déficit habitacional do município antes da implantação do PMCMV, a Prefeitura encaminhou ofício com cópia de estudo feito pela empresa Equilíbrio Consultoria, que mostra em seus resultados o déficit quantitativo do município, que compreende a necessidade de construção de novas unidades habitacionais. Estes números estão descritos na tabela a seguir. Tabela 1 Déficit Habitacional Patrocínio MG Déficit Habitacional Localidades Unidades Habitacionais Jardim Sul, Serra Negra e Nações 3855 Distritos, povoados e comunidades 428 Eneas Ferreira de Aguiar 267 Fonte: Prefeitura de Patrocínio (2010)
5 Segundo a Prefeitura de Patrocínio, estes dados são resultados de levantamento feito em 2010, antes da implementação do PMCMV no município. Baseados neste estudo, o município trabalhou sua política habitacional junto ao Governo Federal. A implementação do PMCMV aconteceu em três fases no município, totalizando 1219 (mil duzentos e dezenove) habitações populares, divididas em três fases como mostra a tabela a seguir. Tabela 2 Fases do PMCMV Habitações Construídas Fases Unidades Habitacionais Fase I 453 Fase II 414 Fase III 352 Fonte: Prefeitura de Patrocínio (2010) As fases implementadas no município foram divididas em quatro bairros criados com o objetivo de receber estas habitações, a Fase I compreende ao bairro Jardim Sul I, Fase II ao bairro Jardim Sul III e a Fase III ao bairro Jardim Sul IV. O Ministério das Cidades estipula normas para que famílias recebam habitações do PMCMV 2. No caso específico desta pesquisa, está sendo analisada a faixa 1, que compreende famílias com renda de 0 a 3 salários mínimos, que caracterizam o maior índice de déficit habitacional no Brasil. A seguir, a tabela com a renda declarada das famílias que receberam habitações pelo PMCMV. Tabela 3 Faixa de Renda Famílias PMCMV Declaração de Renda Renda Famílias 0 Salários Mínimos 6 Até 1 Salário Mínimo 125 Até 2 Salários Mínimos 823 Até 3 Salários Mínimos 249 Acima de 3 Salários Mínimos 16 Fonte: Ministério das Cidades (2015) 2 O Programa Minha Casa, Minha Vida engloba três faixas de renda prioritárias para a aquisição de imóveis, a Faixa I compreende a famílias com renda de ate 3 salários mínimos (R$ 1530), a Faixa II compreende famílias com renda de até 6 salário mínimos (R$3060), e a Faixa III compreendendo famílias com renda de até 10 salários mínimos (R$ 5100). (MINISTERIO DAS CIDADES, 2010)
6 4. CONCLUSÕES i. O atual Plano Diretor Municipal instituiu as ZEIS3 (Zona Especial de Interesse Social). Porem, o município não possui demarcadas as áreas que deveriam ser utilizadas para construção de moradias para população de baixa renda. Nesse sentido, não será possível verificar se os empreendimentos estão localizados nas ZEIS. Porém, poder-se-á avaliar se os mesmos estão localizados em áreas contíguas às áreas centrais e verificar se essas áreas são dotadas de infraestrutura e equipamentos urbanos. ii. O Município não informou se existe Plano Local de Habitação de Interesse Social, documento importante para a caracterização do déficit habitacional e um dos documentos exigidos pelo MCidades para que o município receba o PMCMV. iii. Fazendo um comparativo com o déficit habitacional apresentado antes do PMCMV e com as habitações construídas, observa-se que as unidades construídas não foram suficientes para suprir a necessidade de moradia da população. iv. Pelos dados fornecidos pelo Ministério das Cidades em relação à renda declarada pelas famílias que receberam habitações do PMCV, pode-se notar que a população mais pobre foi a menos atendida, e que famílias que não se enquadram na faixa de renda de 0 a 3 salários mínimos receberam habitações do Programa. REFERÊNCIAS CARDOSO A. L. (Org.). O Programa Minha Casa Minha Vida e seus efeitos territoriais. Rio de Janeiro: Letra Capital, CIDADES, Ministério das. Politica Nacional de Habitação. Brasília, 2004b. p Disponível em: < Acesso em 22 fev Ministério das. Portaria 168, de 12 de abril de Brasília, Disponível em: < Acesso em 22 fev JESUS, Patricia Maria de. O Programa Minha Casa Minha Vida Entidades em São Paulo e região metropolitana f. Tese (Doutorado), Universidade de São Paulo, São Paulo, PATROCÍNIO, Prefeitura de. Plano Diretor Municipal. Patrocínio, Prefeitura de. Minha Casa, Minha Vida. Patrocínio, São porções do território destinadas, prioritariamente, à recuperação urbanística, à regularização fundiária e produção de Habitações de Interesse Social.
d. Fixar conceitos e metodologia apresentados no Manual do PLHIS.
Curso: Plano de Habitação de Interesse Social Participante: Município: Estado: Objetivos de Aprendizagem: Capacitar os atores institucionais e sociais para elaboração do PLHIS; Conhecer estudos e pesquisas
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