PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AGROPECUÁRIO ATRAVÉS DO MÉTODO AGRO PERFOMANCE PARA A PRODUÇÃO DE COUVE FLOR EMBALADA

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1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AGROPECUÁRIO ATRAVÉS DO MÉTODO AGRO PERFOMANCE PARA A PRODUÇÃO DE COUVE FLOR EMBALADA Angela Muchinski Graduanda em Agronomia Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais angelamuchinski18@gmail.com Carolina Teresinha Vieira Graduanda em Agronomia Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais carolsinhaf2012@hotmail.com Fernanda Santos Dobis Graduanda em Agronomia Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais ferdobis01@gmail.com Resumo: O presente trabalho objetivou desenvolver um planejamento estratégico agropecuário para uma propriedade rural de produção de couve flor embalada. No desenvolvimento deste trabalho realizou-se pesquisa de natureza básica, exploratória, bilbiográfica, qualitativa e estudo de caso. Para coleta de dados foi utilizado o modelo de Lopes (2012), um método de planejamento e gestão estratégica para empreendimentos agro visando alta performance. Os resultados indicam que é possível um produtor utilizar-se do modelo agroperfomance para planejar a abertura de um negócio de produção agropecuária para propriedades rurais. Palavras-chave: Propriedade rural. Produção de couve flor embalada. Método AgroPerformance. Planejamento e gestão estratégica. 1. Introdução Na tomada de decisão, o planejamento da produção agropecuária é ferramenta imprescindível, pois, entre outras coisas, permite definir, previamente, os rumos da empresa, os investimentos necessários e os resultados técnicos e econômicos esperados para o curto, médio e longo prazo. No novo cenário da produção rural, o planejamento torna-se cada vez mais importante, sendo o planejamento considerado a função principal desempenhada dentro do processo produtivo. É necessário para determinar os métodos e os tipos de controle necessários, o tipo de administração que a empresa vai adotar. Por se tratar, a couve-flor, de uma hortaliça que muitas vezes apresenta dificuldade na manutenção de sua qualidade logo após sua colheita, ou seja, apresenta um curto período de prateleira e é muito sensível ao transporte e manuseio, são necessárias alternativas, visando aumentar este período, e consequentemente agregar valor ao produto gerando um ganho ao produtor. Assim, o presente trabalho objetivou desenvolver um planejamento estratégico agropecuário para uma propriedade rural de produção de couve flor embalada, utilizando o método Agro Performance de Lopes (2012).

2 2. Referencial O agronegócio brasileiro desempenha um importante papel nas atividades econômicas, tecnológicas, políticas e sociais, ligadas à produção, e tem merecido atenção especial das estruturas governamentais e empresariais (BATALHA et al, 2005). O planejamento, segundo este mesmo autor, pode ser definido como um processo consciente e sistemático de tomada de decisões sobre objetivos e atividades que uma pessoa, um grupo ou uma unidade de trabalho buscará no futuro. Em suma, planejar é decidir no presente às ações que serão executadas no futuro, buscando realizar finalidades pré-estabelecidas. É preciso conscientizar as pessoas que a agropecuária no Brasil é uma atividade tão tecnológica quanto uma indústria, e que, portanto ela exerce um peso enorme para economia do país. Como uma indústria, ela precisa de anteparo tecnológico capaz de fazer ela perder o mínimo de tempo e reduzir os custos e maximizar os lucros (OLISZESK, 2011), para que se possa gerar renda e trabalho, além de contribuir com oferta de alimentos de excelente qualidade a preços desejados por um lado (produtor) e por outro (consumidor). Planejar as atividades produtivas em uma empresa rural é altamente complexo, pois envolve uma série de variáveis, que vão desde as condições climáticas, ocorrência de pragas e doenças, ciclo biológico das produções e principalmente o comportamento de mercado, especialmente os ciclos das comoditties que interferem tanto nas produções agrícolas quanto as pecuárias. Segundo Oliszesk (2011), tomar decisões exige um embasamento muito forte, principalmente quando estão envolvidos grandes investimentos. Segundo o mesmo autor, caso contrário estas mesmas não forem bem embasadas, corre-se o risco de se realizar investimentos de forma indevida, ou deixar de fazê-los quando eram necessários. O planejamento estratégico, segundo Barros (2012), abrange análises tanto do Ambiente Externo quanto do Ambiente Organizacional. No Ambiente Externo, as oportunidades e ameaças são fatores que podem ser aproveitados ou evitados. Já, a análise do Ambiente Organizacional permite que o produtor conheça as forças e as fraquezas da sua empresa, com foco, por exemplo, nos produtos, nos recursos financeiros, no relacionamento com fornecedores e clientes, no prazo de entrega, na produtividade, na época e tipo de comercialização, na demanda, na produtividade, na concorrência direta e indireta, entre outras. Tanto pelo planejamento estratégico quanto pela contabilidade de sua empresa rural, o produtor pode se programar no que diz respeito às ações que vai tomar em determinada safra ou ano, ou ainda nos próximos anos, de forma clara, 2

3 eficiente e mais próxima do sucesso. Minimizando assim os riscos que sua atividade oferece (PEREIRA; NAGANO, 2002). 4. Procedimentos Metodológicos Para Bruyne (1991, p. 3) a metodologia é a lógica dos procedimentos científicos em sua gênese e em seu desenvolvimento, não se reduz, portanto, a uma metrologia ou tecnologia da medida dos fatos científicos. No desenvolvimento deste trabalho realizou-se pesquisa de natureza básica, exploratória, bilbiográfica, qualitativa e estudo de caso à luz de (VERGARA, 2008). Para coleta de dados foi utilizado o modelo de Lopes (2012), um método de planejamento e gestão estratégica para empreendimentos agro visando alta performance, conforme modelo apresentado na figura 1: Método AgroPerformance Diagnóstico Visão e Direcionamento Implementação Análise do Macro ambiente Missão, Visão, Valores E Macro Objetivos Análise do Ambiente Imediato Macro definições estratégicas Implementação de Projetos Análise Interna Elaboração de Projetos Gestão e Controles Consolidação das Análises Figura 1: Modelo AgroPerfomance Fonte: Adaptado Lopes (2012) Priorização dos Projetos 3

4 Na etapa 1 realizou-se o Diagnóstico da propriedade rural estudada, constituindo-se da análise do macro ambiente, análise do ambiente imediato, análise interna e consolidação das análises. Na etapa 2 será realizou-se a Visão e Direcionada da propriedade rural estudada, constituindo-se da análise da missão, valores, macro objetivos e visão, as macrodefinições estratégicas, elaboração de projetos e priorização de projetos. Na etapa 3 será realizou-se a Implementação do planejamento da propriedade rural estudada, constituindo-se da implementação de projetos e gestão e controle. Considera-se ainda, que o referido planejamento estará direcionado para projetos nas áreas financeiras, produção, recursos humanos e marketing, em suas formulações de objetivos, metas e plano de ação, conforme as orientações do método Agro Performance. Cabe ressaltar que este modelo foi utilizado com a finalidade desenvolvimento do planejamento estratégico agropecuário para abertura de uma propriedade rural de produção de couve-flor embalada. 4. Resultados e discussões Serão apresentados a seguir, as etapas referentes ao desenvolvimento do planejamento estratégico agropecuário para uma propriedade rural de produção de couve-flor embalada, utilizando o método Agro Performance de Lopes (2012). 4.1 Primeira etapa diagnóstico Conforme Lopes (2012, p. 12) a etapa do diagnóstico consiste em explorar as fases de análise do macro ambiente, análise do ambiente imediato, análise interna e a consolidação das análises. A análise do macro ambiente é a relação que existe entre o empreendimento e seu ambiente externo, buscando compreender as mudanças ocasionadas e as decisões estratégicas necessárias ao empreendimento em estudo Análise do macro ambiente Denominada esta análise como sendo a PEST: Aspectos políticos, econômicos, sociais e tecnológicos que afetam a propriedade rural, conforme apresentados na figura 2.Para explanar de 4

5 uma forma mais sucinta, foi realizado uma análise extra, macro ambiental, da propriedade estudada. (LOPES, 2012) Fatores Político-legais Política Agrícola CADPRO Legislação de proteção ao meio ambiente Estabilidade política e governamental Legislação trabalhista Poder dos Sindicatos rurais Leis de reciclagem e/ou processos Política de subsídios Fatores Econômicos e naturais Ciclo de vida do negócio Taxa de juros Taxa de câmbio Linhas de crédito Inflação Nível de investimento Desemprego Tendências de crescimento (PIB) Nível de educação Integração econômica Compradores Figura 2: Análise PEST Fonte: Adaptado Lopes (2012) Fatores Socioculturais Distribuição de renda Estilo de vida Níveis de educação Padrão de comportamento Participação da mulher no mercado de trabalho Concentração da população nas grandes cidades Ida da família as compras Preocupação com segurança dos alimentos Tamanho das famílias Fatores tecnológicos Ciclo de vida dos produtos Nível de investimento em pesquisa e desenvolvimento Velocidade de transferência de tecnologia Mudanças de custos das tecnologias Entidades de pesquisa Programas de pesquisa Vida útil dos equipamentos Agricultura de precisão Tecnologias de aplicação de defensivos 5

6 4.1.2 Análise do ambiente imediato A análise do ambiente imediato, tem como objetivo perceber as variáveis que influenciam o ambiente rural, principalmente barreiras, fornecedores, clima. Para auxiliar a escolha da estratégia a ser utilizada, foi utilizado a análise setorial das 5 forças de competitivas básicas, ou as 5 forças de Porter (1980), conforme apresentada na figura 3. Figura 3: Modelo das 5 forças Fonte: Negócios & Carreiras (2017) Determinante Fato Impacto Ato Competição setor no Ameaça de novos entrantes Concorrência substitutos Poder fornecedores Poder compradores dos dos dos Poucos competidores Figura 4: Aplicação do modelo das 5 forças Fonte: Lopes (2012) Positivo Ampliar a quantidade de produtos oferecidos. Alta Negativo Melhorar qualidade, reduzir custos para vender em maior qualidade. Alta Negativo Marketing, qualidade Baixo Positivo Análise de mercado, negociação. Alto Negativo Por se tratar de um produto perecível, a demanda influência o preço. Investir em marketing. 6

7 4.1.3 Análise interna A análise interna de uma propriedade rural consiste na compreensão de seus recursos e capacidades. No agronegócio, a análise interna consiste em um estudo da propriedade, observar para dentro da porteira, buscando avaliar as partes ativas da propriedade, tanto na quantidade, qualidade da produção, aqui se enquadram maquinários, funcionários, insumos. (LOPES, 2012) Quadro 1: Análise FOFA, ou em inglês SWOT FORÇAS Localização Mão de obra Tecnologia Assessoria técnica Terra própria Alta fertilidade do solo Capital Inicial Fácil escoamento Parceria com os consumidores Agregação de valor Máquinas em boas condições de uso Planejamento agropecuário OPORTUNIDADES Taxa de juros baixa Crédito agrícola Ampliação do mercado Crescimento do país Mudança de hábito da população Contratos exclusivos Investimentos do governo Conhecer novos consumidores e distribuidores Parceria com entidades de pesquisa Receber orientação Fonte: Lopes, (2012) FRAQUEZAS Capital de giro Produto perecível Estrutura especializada Não ter planejamento AMEAÇAS Limitação de consumidores Clima Perecibilidade Sanidade Pragas Plantas daninhas Crise econômica Poucas fornecedores Queda de preços Intervenção politica É neste sentido que se instala a importância do planejamento e gestão estratégica agropecuária, quando os gestores buscam antecipar-se as mudanças macro e micro ambiental aproveitando oportunidades e forças, protegendo-se de ameaças e diminuindo suas fraquezas. 7

8 4.1.4 Consolidação das análises Quadro 2: Tabela PAR (Pontos de melhoria-ação-resultados) AMBIENTE EXTERNO Dimensões Pontos de Melhorias na Atuação Ações Resultados Esperados Político-Legal Realizar o Cadastro Ambiental Rural Efetuar o cadastro Propriedade legalizada Tecnológico Investir em tecnologia Casa de vegetação Eficiência na produção Novos Entrantes Diferenciação do produto Embalagem Valor agregado Barganha Fornecedores Ampliar a quantidade Pesquisa de mercado Reduz custos de produção Barganha Clientes Percepção do cliente em relação Pesquisa Reconhecimento e ao produto Marketing valorização do produto AMBIENTE INTERNO Dimensões Pontos de Melhorias na Atuação Ações Resultados Esperados Máquinas Compras de máquinas Máquinas antigas Implementos modernas Maior agilidade e eficiência Insumos Eficiência na aplicação Análise do solo Menor custo de produção Financeiro Gestão da propriedade Usar ferramentas da Melhor eficiência dos administração recursos da propriedade Trabalhadores Capacitação Oferecer cursos para Maior qualidade na produção capacitação e classificação dos produtos. Classificação, Local específico para Maior qualidade na Construção de uma Embalagem e classificação, embalagem e classificação, embalagem e Packing house Armazenagem armagenagem armazenamento. Transporte Caminhão próprio para o Compra de um Maior agilidade e qualidade transporte ao comércio caminhão no transporte Distribuição Logística Contratos com comércios de atacado e Maior segurança de venda varejo Fonte: Lopes (2012) 4.2 SEGUNDA ETAPA - VISÃO E DIRECIONAMENTO Conforme Lopes (2012, p. 5) a etapa da visão e direcionamento consiste em estabelecer uma identidade corporativa e definir estratégias adequadas às características encontradas nas 8

9 análises da etapa anterior, essenciais para o desenvolvimento de uma estratégia competitiva de sucesso para o empreendimento rural Missão Produzir couve-flor com qualidade superior atendendo aos requisitos do mercado e respeitando o meio ambiente Valores Respeito ao meio ambiente Ética Satisfação do cliente Produtos com alta qualidade Visão Será melhor empresa de produção de couve-flor embalada dos Campos Gerais Macro objetivos Implantação do planejamento estratégico de gestão em uma empresa de produção de couve-flor embalada visando o lucro e o estabelecimento no mercado Macrodefinições estratégicas Segundo Lopes (2012) as macrodefinições são base para preparar o empreendimento para tomada de decisões nos negócios, essas macrodefinições dão orientação para a propriedade alcançar os objetivos traçados Elaboração de projetos Esta etapa consiste em pôr em prática todo o planejamento realizado anteriormente, determinando como será feito, quando, por quem, recursos a serem utilizados, orçamento inicial, lucro previsto. Os objetivos elaborados no início do planejamento estão intimamente ligados a essa fase do projeto. 9

10 Ações Ações Para uma melhor compreensão, e organização do projeto elabora-se um quadro, denominada estrutura mínima de projeto, que segue abaixo no quadro 6. Plano de projeto: Planejamento e controle da produção de couve-flor embalada Projeto: Produção de couve-flor embalada Objetivo: Produzir couve-flor com qualidade, tendo menor custo de produção seguindo as leis ambientais. Escopo: Gestão de produção Equipe responsável: Coordenadores: Angela Muchinski, Carolina Vieira, Fernanda Dobis Duração: Inicio: 19/06/2017 Semeadura: 19/06/2017 Tratos culturais (aplicação de defensivos, fertilizantes): 20/08/2017 Colheita: 29/09/2017 Transporte: 29/09/2017 Resultados esperados: produção de kg em 6 hectares Figura 5 - Plano de projeto para produção de couve-flor. Fonte: Adaptado de Lopes (2012) Participantes:3 Fim:19/06/2018 Plano de projeto: Planejamento e controle financeiro da produção de milho Projeto: Produção de couve-flor embalada Objetivo: Produzir couve-flor com qualidade, tendo menor custo de produção seguindo as leis ambientais. Escopo: Gestão de produção Equipe responsável: Coordenadores: Angela Muchinski, Carolina Vieira, Fernanda Dobis Duração: Inicio: 19/06/2017 Semeadura: 19/06/2017 Coletar os dados: 29/09/2017 Análise dos dados: 02/10/2017 Análise os pontos a serem melhorados: 20/10/2017 Resultados esperados: redução no custo de produção e alta qualidade Figura 6 - Plano de projeto financeiro da produção de couve-flor. Fonte: Adaptado de Lopes (2012) Participantes:3 Fim:19/06/

11 4.2.7 Critério de Priorização de projetos Gravidade Urgência Tendência 5 = extremamente grave 5 = precisa de ação imediata 5 = irá piorar rapidamente 4 = muito grave 4 = é urgente 4 = irá piorar em pouco tempo 3 = grave 3 = o mais rápido possível 3 = irá piorar 2 = pouco grave 2 = pouco urgente 2 = irá piorar a longo prazo 1 = sem gravidade 1= pode esperar 1 = não irá mudar Figura 6 Matriz GUT Fonte: Adaptado de Lopes (2012) Para a utilização dessa ferramenta deve-se atribuir uma pontuação de 1 a 5 para cada dimensão da matriz GUT: gravidade (G), urgência (U), tendência (T), com essa ferramenta o produtor poderá identificar a ordem de problemas que devem ser priorizados. Após elencar a pontuação, deve ser feito o cálculo GxUxT que resultará em quais ações devem ser priorizadas e quais ainda podem esperar. Observe no quadro 9 os resultados. Problemas Gravidade Urgência Tendência GUT Pragas Compra de fertilizantes Contratação de mão de obra Doenças Intempéries climáticas Compra de Defensivos Figura 7 Matriz GUT aplicada a propriedade rural estudada Fonte: Adaptado de Lopes (2012) 4.3 TERCEIRA ETAPA IMPLEMENTAÇÃO Para Lopes (2012) esta etapa consiste no desenvolvimento dos projetos com prioridade, a discussão da forma de gestão dos objetivos estratégicos, com a intenção de colocá-los em prática na propriedade rural com objetivo de desenvolver o método. Desta forma orienta-se que a propriedade rural faça lista de checagem de atividades, anotação de compras, armazenamento, aplicação de suprimentos, controle de qualidade, compras antecipadas, formação de reservas financeiras, treinamento de equipes, implantação de sistemas 11

12 automatizados quando possível, formulação de parcerias, dentre outras formas de implementação. 5. Considerações finais O planejamento agropecuário exerce uma grande influência em toda uma cadeia, em uma empresa, em um fornecedor, em um comprador, em um país. Sem planejar as atividades, as possibilidades de crises e erros são muito acentuadas. O planejamento rural, extrapola as porteiras da fazenda e chega até o dia a dia do povo brasileiro, na sua mesa, na sua macro e microeconomia dessa forma é interessante a definição de estratégias a serem seguidas e desenvolvidas nas propriedades rurais. Desenvolver orientações para realização de um planejamento estratégico agropecuário para uma propriedade rural produtora de soja de médio porte com base no método Agro Performance de Lopes (2012) apresentou-se como sendo aplicável no contexto do Sitio São Francisco. Com este estudo podemos inferir que as propriedades rurais devem desenvolver um planejamento e elaborar estratégias de gestão agropecuária com a finalidade de maximizar os resultados da propriedade rural. 6. Referências BARROS, A.M. Gerenciamento da produção visando o crescimento da propriedade rural. Disponível em:< Acesso em 09 de julho de BATALHA, M. et al. Logística Agroindustrial. In: BATALHA, MARIO OTÁVIO (Coord.). Gestão do Agronegócio: textos selecionados. São Carlos: EdUFSCar, 2005 BRUYNE, Paul de. Os modos de investigação: Dinâmica da pesquisa em ciências sociais: os pólos da prática metodológica. 5. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, LOPES, F. F. Agro Performance: Um método de planejamento e gestão estratégica para empreendimentos agro visando a alta performance. São Paulo: Atlas, OLISZESKI, Carlos Alessandro Neiverth. Modelos de planejamento agrícola: um cenário para otimização de processos agroindustriais f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia de Produção, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, Disponível em: 12

13 < Acesso em: 09 jul PEREIRA, E.; NAGANO, M. Gestão Estratégica de Custos. In: SCHMIDT, Paulo (Org.). Controladoria: agregando valor para a empresa. Porto Alegre: Bookman, VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. 3. ed. São Paulo: Atlas,

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