Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
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- Levi Quintanilha Leal
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1 Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A15 Análise Temp de experiência «Há 4 ans.» (P. 1) 4 ans. «Su ajudante de lar.» (P. 1) «Faç-lhes a higiene, prepar-s, pôr s creminhs, essas cisas tdas, depis Auxiliar de acçã directa. Funções venh pô-ls à mesa, depis as minhas clegas dã-lhes alimentaçã e eu depis vu para utrs e assim sucessivamente. Depis na hra d almç, du-lhes Higiene; almç, du-lhes a medicaçã, vu deitar s que estã nas cadeiras de rdas. Deslcá-ls/mvimentá-ls; Depis a fim da tarde, mud-lhes a fralda, e depis sentá-ls para virem utra vez para a mesa.» (P. 1) Dificuldades «Nã. Cm eles até nã.» (P. 1) Nenhuma. Representações sciais anterires da velhice «A vida deles, aquil que eles ns ensinam, aqueles que ainda têm a cabecinha n lugar [ ]» (P. 1) «Lá está, a rabugice deles. O mau feiti [ ]» (P. 2) Pnts psitivs: Experiência de vida. Pnts negativs: O mau feiti.
2 «A humildade, ser humilde. Ser paciente, aqui tem que se ter muuuuita paciência. Humildade, Cmpetências O temp, deixar s prblemas lá fra quand chegar aqui, esquecer que tem prblemas e levar as cisas cm muita calma, paciência.» (P. 2) Paciência; Esquecer s prblemas pessais. Dimensã 2 Representações sciais da velhice Prblemáticas Entrevistad A15 Análise «É a dr. É eles quererem e nã pderem prque aparece sempre qualquer dença. [ ]» (P. 2) A velhice é: Dr; «Tenh meu pai cm 75 ans e vej- bem. Sei lá, para aí cm uns 80 e e! Dença. Definiçã Depende da vida que levaram e daquil que têm.» (P. 2) As 80 ans. «Rabugice! [Riss] Sã muit rabugents, é tud aquil que eles querem, sã muit teimss, muit, muit, muit teimss. Agra su velh, vens mandar em mim!» (P. 2) A principal mudança é a nível d carácter: a rabugice e teimsia. «O carinh que eles às vezes dã.» (P. 2) Vantagens: O carinh. «Vltams à mesma história, as demências, as denças, feiti. É cmplicad, é Caracterizaçã muit cmplicad. Eu lh para eles às vezes e é triste vê-ls assim, mas prnt Aqui está que é a velhice para mim [a referir-se as idss que estã presentes na Desvantagens: As demências; sala, em cadeiras de rda, passivs, sem reacçã, a drmitar em silênci].» (P. 3) Dença; Feiti;
3 Necessidades Participaçã Qualidade de vida «Eu ach que nã. Prque eles têm uma história de vida e pdem ns ensinar muita cisa.» (P. 3) «Negativ. Nrmalmente pensa-se eh pá velhs, que é que andam cá a fazer? Já sã velhs, agra dã lugar as nvs. [ ]» (P. 3) «Têm que se ter mais cuidad cm eles d que nós, crp deles está mais enrugad. Mais atençã também. Eles precisam um bcadinh mais de tud, é cm s bebés.» (P. 3) «Pass à frente. [Nã sabe respnder]» (P. 3) «Estã ali cm a Fátima [animadra] e fazem muita cisa.» (P. 3) «Pdia abrir mais lares, pr causa da slidã, há muitas pessas que estã em casa szinhas e iss é muit cmplicad. Eu ach que devia haver mais lares u mais api a dmicíli, nã s tirar da casa deles, mas sim irem lá. Há pessas que se cuidarem deles lá, escusam de vir para lar e prnt estã lá na casinha deles. Devia haver muit mais api.» (P. 4) Tristeza. Nã cnstituem um prblema. Negativ: nã servem para nada. Têm, prque sã mais frágeis, cm s bebés. Estar cm a animadra. Para melhrar a qualidade de vida: Haver mais lares u mais api dmiciliári. Dependência «Aquele que nã precisa de ninguém, que nã precisa de ajuda. Prnt, dependente, que nã precisa de ninguém, de nós.» (P. 4) Cnfusã cm independência. Dimensã 3 Caracterizaçã e representações sciais ds utentes Prblemáticas Entrevistad A15 Análise
4 Definiçã «Uns sã meigs, utrs sã mais agressivs. Uns precisam de api, utrs nã. Depende de cada um.» (P. 4) «Às vezes a alegria deles, há pessal que é alegre, bem-dispst, sã educads» (P. 4) Os idss d Lar: Sã tds diferentes: meigs/agressivs e dependentes/independentes; Sã alegres e educads. Necessidades «De atençã, de carinh, de cuidar deles, ach que de tud um puc.» (P. 4) Necessidades afectivas. Actividades «Eles vã, vã passear, a Fátima leva-s até a Serra Shpping às vezes, pr exempl na Pásca fizeram uns pintainhs cm uma cestinha. Os que pdem, estã entretids. Lêem jrnal estes é que prnt [referind-se as idss à vlta].» (P. 4) Passeis; Trabalhs manuais; Ler jrnal; Falta de actividades para s idss dependentes. «Eles fazem parte da minha família, pr exempl se eu estiver de férias, eu lembr- Relaçã cm ids me deles. Eu gst muit de trabalh cm eles, mas eles também dã muit deles.» (P. 5) Relaçã familiar/afectiva. «Olhe às vezes de haver puca gente a trabalhar. Pr exempl, um senhr pede-me Prblemas umas gtas e eu vu lá, mas passad meia hra prque nã cnsig ir antes, mas eles queriam antes, queriam lg.» (P. 5) Falta de funcináris. Dimensã 4 O papel da família Prblemáticas Entrevistad A15 Análise
5 «É muit imprtante, ach que a família é principal. Deviam vir cá mais vezes, Papel fundamental; Funçã prque tê-ls aqui, as pessas até sabem que estã bem tratads, só que deviam vir cá mais vezes vê-ls, apia-ls» (P. 5) Visitar ids; Precuparem-se cm ids. Relaçã cm ids «Alguns vêm tds s dias, utrs estã cá e é rar receberem visitas. Também sã de terras distantes, d Fundã, de Castel Branc, sei que é difícil, mas pel mens a fim de semana, pdiam dar cá um saltinh. Ach que nventa pr cent ds familiares vêm.» (P. 5) Depende de família para família; Há de tud, mas na mairia visitam regularmente. Participaçã nas actividades «N Natal, na Pásca.» (P. 5) «Vêm, vêm ver as festas, quand é Sã Jã vêm, sim, sim, sim, sim.» (P. 5) Pdem e cstumam participar.
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