Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)"

Transcrição

1 Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Já estu aqui a trabalhar há 25 ans.» (P. 1) 25 ans. «Animadra cultural.» (P. 1) Animadra. «[ ] fazems tds s dias de manhã ginástica e leitura [ ] depis tems cant Ginástica; cral, tems danças, tems trabalhs manuais u jgs e às vezes as duas cisas, Leitura; depende prque as danças também nã se aguentam muit temp e tems jgs Cant cral; n quintal [ ] há passeis durante dia, às vezes até mais lnge, levams as duas Danças; carinhas, eu cnduz sempre uma e faç passeis para s jardins, para as Igrejas Trabalhs manuais; Funções vams para Shpping, já lá fui na utra semana. Vams para Teatr Cine a ver filmes prtugueses, vams a Chá e Biscit às quartas-feiras [ ] fazems muits Jgs; Cmemraçã ds dias festivs a passeis ns três meses mesm de verã, Julh, Agst e Setembr, fazems lng d an; passeis às aldeias, às terras de rigem. [ ] Alguns familiares vêm buscá-ls em Desfile de mdels; alturas festivas cm a Pásca u Natal. Há utrs que nã saem daqui, se nã fr Passeis a jardins, Igrejas, a Shpping, Lar a levá-ls a sair d Lar, eles nã saem de cá prque as famílias nã s levam. Teatr Cine, a Chá e Biscit, às Fazems passeis mais lngs que sã anuais, a Valhelhas, levams as duas carinhas aldeias de rigem, a Valhelhas, a Cvã e passams lá dia inteir, a Cvã d Ametade que também é na Serra, tem d Ametade, a Lisba; parque, passams lá dia, eles adram, fazems jgs, ginástica e prnt cada um Vã passar alguns dias a casa ds

2 Dificuldades Representações sciais anterires da velhice faz que quer e vu rientand mas eles estã à vntade. E depis há s passeis que fazems mensalmente de rtina, aqui dentr da Cvilhã e gstava de fazer um passei a Lisba a Parque das Nações, já lá fms uma vez, quand fi a Exp, fms de autcarr e eles adraram. N Natal há dis ans, fiz cá uma passagem de mdels que fi meu mair desafi desde que estu na animaçã há 11 ans para cá. Cmemrams tdas as datas festivas que há a festejar interessantes, que achams mais interessantes, festejam-las tdas a lng d an.» (P. 1-2) «Tenh dificuldades é n material, prque às vezes há cisas que eu pdia fazer e nã faç prque iss implica um investiment e prnt Lar neste mment preveniram-me lg n an passad, vcê agra nã se pde meter assim prnt. Nã há meis, tenh que ter luz verde e há vezes nã pde ser prque agra Lar vai entrar em bras, ainda pir. Fic um bcad limitada.» (P. 2) «Prque eles sã livrs de memórias, muits deles têm um histrial de vida interessante [ ] eles pensam que nesta idade eles nã cnseguem, que saber deles já lá vai, que já nã têm mais nada para dar e nã, se a gente puxar pr eles, se s incentivar, se s mtivar a participar eles têm cisas muit giras que eles me disseram.» (P. 2) «[ ] Às vezes a falta de, há pessas que estã a cupar determinads lugares e nã têm perfil para estar ali em cntact cm s idss. [ ] Tive que estudar cas a cas prque às vezes sã cnflituss, basta um para destabilizar ambiente.» (P. 3) familiares. Alguns idss nã vã a casa ds familiares abandn. Falta de material; Falta de investiment, pr parte d Lar, na animaçã; Limitações a nível das actividades. Pnts psitivs: Histrial de vida; Memórias ds Idss; O que ns pdem dar em terms de cnheciment. Pnts negativs: Pessas que nã têm perfil para trabalhar n Lar; Os cnflits gerads pr alguns idss.

3 «É precis ser muit paciente, saber uvir. Hummm estar muit atenta às Cmpetências cnversas deles para s entender melhr, para s cnhecer melhr, saber as suas vivências, tentar saber histrial deles, cm é fi a vida deles para depis s entender melhr agra. Há pessas que tiveram uma vida muit cmplicada e agra iss revela-se na velhice.» (P. 3) Paciência; Saber uvir; Interesse pelas suas histórias de vida, para s entender melhr. Dimensã 2 Representações sciais da velhice «Sabedria, a incapacidade também em realizar certas cisas. Hummm falta de mtivaçã, às vezes eles nã participam prque nã têm precisam de mtiv e de incentiv. Sei lá há tanta cisa.» (P. 3) A velhice é: Sabedria; Incapacidade; «Quand já nã tiver capacidade para iss vai da maneira de ser da pessa, Falta de mtivaçã. Definiçã prque há pessas mais nvas que parecem mais velhas pr dentr. Nã é só fact mtr. Tenh aqui pessas na sala que ainda sã nvas e estã mais velhas d que utras cm muit mais idade e cm mais incapacidade mtra prque é a mentalidade deles, sei lá que tem a ver cm passad.» (P. 3-4) Quand ficar incapacitad; Varia de pessa para pessa; Depende da mentalidade da pessa. «Físicas, nã é? Hummm islament, tentam-se islar mais. Hummm é mtras, psíquicas» (P. 4) Mudanças a nível físic e psíquic; Islam-se. Caracterizaçã «Iss é muit difícil, nã traz muits a pessa fica mais incapacitada é trazer a refrma, já nã tem que se precupar em trabalhar. Muits já estã cansads de Vantagens: Pucas vantagens;

4 trabalhar e agra têm sei lá, também a refrma só, ach que só tem valr se a pessa ainda cnseguir usufruir bem dela e se puder passear e tiver capacidade para ir» (P. 4) «Muits a incapacidade, a falta de memória, traz essas denças as denças é que é pir de tud.» (P. 4) A refrma. Desvantagens: Incapacidade; Falta de memória; Denças. Necessidades Participaçã «[ ] A nível de despesas é. Prque já nã têm actividade, já nã prduzem e entã nesse aspect ecnómic é, agra e para a mair parte das famílias é um pes um ids, prque hje em dia s filhs tds trabalham e é um carg muit grande.» (P. 4) «Eu ach que nã é negativ. [ ] É psitiv prque chegar a velh é bm, prque teve uma vida lnga mas depis há tants prblemas, tantas dificuldades, tanta cisa que rdeia um ids de negativ que é vist [ ]» (P. 4) «É básic que sim, têm necessidades de terem um acmpanhament, ter muit carinh, mais carinh d que quand eram nvs, estã mais carentes, n aspect afectiv e de saúde, falta-lhes mais saúde para a velhice n geral. Hummm a nível da alimentaçã, sã mais descuidads e deviam ter mais cuidads para preservarem a saúde nesse sentid.» (P. 5) «A nível d seu saber, tiveram uma vivência muit diferente, uma vida muit diferente de agra, cm muitas dificuldades, uma vida difícil [ ]» (P. 5) «Aqui n Lar, n cultiv, n jardim agra nã, mas antigamente clabravam na Os idss cnstituem um prblema a nível ecnómic, sã um pes para as famílias. É psitiv chegar a velh prque se viveu muits ans, mas a velhice é vista negativamente pr causa ds prblemas que lhe sã assciads. Acmpanhament a nível geral; Carinh; Cuidads de saúde; Alimentaçã. Cm cnheciment e vivência, diferentes ds de hje em dia; Cultiv n jardim d Lar.

5 czinha agra cupam-se mais aqui cmig.» (P. 5) Qualidade de vida «Evitar que eles tivessem islads dar-lhes mais cupaçã, é muit imprtante a cupaçã, cupá-ls prque senã nã se mvimentam e n aspect mtr vai cmplicar-lhes a saúde deles. [ ]» (P. 5) Cmbater islament; Dar-lhes mais cupaçã. Dependência «É uma pessa um ids precisar de alguém para cuidar dele prque nã tem capacidade para se rientar para tratar de si própri, precisa de que alguém lhe trate prque nã nã tem a capacidade de tratar dele mesm.» (P. 6) Precisar de alguém para cuidar de si, prque já nã cnsegue fazer szinh. Dimensã 3 Caracterizaçã e representações sciais ds utentes Definiçã «Sã um bcad cmdistas prque muits deles se nã s chamar u s incentivar a vir para aqui, eles estavam td dia ali na sala de cnvívi a ver televisã e levantam-se para ir à casa de banh e para ir almçar, nã saíam dali. Pderia ter cá dbr [de idss] prque tem tants idss, mas cm muits deles sã dependentes e estã em enfermarias nã têm capacidade mtra nem psíquica para se mvimentarem. Eles julgam-se incapazes e se uma pessa nã s incentivar e mtivar prque sã capazes diss e muit mais se fsse iss nã vinha cá ninguém.» (P. 6) Os idss d Lar: Sã cmdistas; Nã querem fazer nada; Sã, na mair parte, dependentes; Sentem-se incapazes. Sã amrss; Sã carinhss; Têm um temperament difícil, alguns «Sã amrss, carinhss Alguns têm um temperament muit difícil Sã muit carinhs mas também exigem um bcadinh!» (P. 6) deles; Sã exigentes.

6 «[ ] Prtant, as cisas básicas de um ids ba alimentaçã [ ]. Na parte Necessidades afectiva, também tems cá muita gente cm perfil para cupar lugar, mas há sempre, nem tda a gente é igual, cada pessa tem a sua persnalidade e depis há aí uma u utra pessa que prnt, nã devia estar aí, mas iss é em td Alimentaçã; Afectividade. lad.» (P. 6) Actividades «Já referi tud n iníci, nas tarefas.» (P. 7) Ver tarefas, na primeira dimensã. Relaçã cm ids «Eu ach que é muit ba, eu du-me bem cm eles. Também mstram muit carinh pr mim, que me incentiva a cntinuar e tentar fazer cada vez melhr.» (P. 7) Muit ba; Carinh. «Hummm é a adaptaçã quand entram. Eles nã se adaptam muit bem e depis Prblemas tem a ver cm a falta de presença da família. Vêm pô-ls e depis vêm só vê-ls sentem falta da família, muits deles andam tristes e depis prnts lá está, a A adaptaçã n Lar; Falta da presença da família. psicólga intervém, que dá uma grande ajuda.» (P. 7) Dimensã 4 O papel da família Funçã «É a presença, nã se esquecerem que eles estã aqui. Cnversar cm eles [s idss] é muit imprtante e a família é muit imprtante, a família é a família. Às vezes dizem-me: Vcês sã muit bas para mim, mas a minha filha já devia ter cá vind e nã vei. A família é fundamental, n meu pnt de vista.» (P. 7) Estar presente na vida d ids; Nã abandnar; A família é fundamental para ids.

7 Relaçã cm ids «Ah iss depende muit de uns para s utrs. Nrmalmente é a fim de semana. Pderia haver muit mais visitas as pessas que têm visitas é um grup e sã sempre s mesms. Há pessas que têm dificuldades ns transprtes prque sã de lnge e há um u utr que nunca tem visitas.» (P. 7) Varia de uns para s utrs; Em média, vêm a fim-de-semana; Distância de alguns familiares em relaçã a Lar; Alguns nã têm visitas. Participaçã nas actividades «Nrmalmente nã, nunca têm participad. Nunca fi psta essa pergunta, essa hipótese.» (P. 8) Nã pdem.

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «23 ans.» (P. 1) 23 ans.

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Há 4 ans.» (P. 1) 4 ans.

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A12 Análise Temp de

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A15 Análise Temp de

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Vai fazer 5 ans.» (P.

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A19 Análise Temp de

Leia mais

Entrevista A2. I Experiência no lar. Há quanto tempo trabalha no lar? Qual é a sua função no lar? Animadora cultural.

Entrevista A2. I Experiência no lar. Há quanto tempo trabalha no lar? Qual é a sua função no lar? Animadora cultural. Entrevista A2 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Qual é a sua função no lar? 1 Animadora cultural. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? As tarefas normais diárias, quer dizer temos

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A8 Análise Temp de

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A5 Análise Temp de

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A20 Análise Temp de

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A4 Análise Temp de

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Aprximadamente 4 ans.»

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Exactamente desde de Outubr

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas com os agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas com os agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas cm s agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar 1 Prblemáticas Entrevistad A1 Análise Temp

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A14 Análise Temp de

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A6 Análise Temp de

Leia mais

23 anos. 1. Vai desde a higiene pessoal do idoso a alimentação, tratamento de roupas Basicamente é isso.

23 anos. 1. Vai desde a higiene pessoal do idoso a alimentação, tratamento de roupas Basicamente é isso. Entrevista A9 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? 23 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Ajudante de acção directa. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? Vai desde a higiene pessoal

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A15 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Sou ajudante de lar. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? Faço-lhes a higiene, preparo-os,

Leia mais

Há 23 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 23 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A5 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 23 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Assistente social. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? Das mais variadas, desde o acompanhamento

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes Cinc sentids da Ecnmia Scial Améric M. S. Carvalh Mendes ATES Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa Prt 29 de Nvembr de 2015 Améric M. S. Carvalh Mendes Cinc sentids da Ecnmia

Leia mais

COMO AGIR CORRETAMENTE (na Conferência e na Sociedade)

COMO AGIR CORRETAMENTE (na Conferência e na Sociedade) SOCIEDADE DE SÃO VICENTE DE PAULO CONSELHO GERAL INTERNACIONAL COMO AGIR CORRETAMENTE (na Cnferência e na Sciedade) 1 Cm devems ns cmprtar na Cnferência e na Sciedade de Sã Vicente de Paul? 2 CONTEÚDO

Leia mais

Vai fazer 5 anos no dia 1 de Outubro. 1

Vai fazer 5 anos no dia 1 de Outubro. 1 Entrevista A4 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Vai fazer 5 anos no dia 1 de Outubro. 1 Qual é a sua função no lar? Auxiliar de acção directa, no apoio a idosos. Que tarefas desempenha

Leia mais

Índice. Comercializar e Vender Módulo 8- Atendimento e Venda

Índice. Comercializar e Vender Módulo 8- Atendimento e Venda Índice Atendiment e Venda... 2 Atendiment:... 2 Cmpetências d atendedr:... 2 Empatia:... 3 Qualidade d atendiment:... 4 Etapas de um atendiment eficaz:... 4 Prcess de cmunicaçã:... 4 Assertividade:...

Leia mais

23 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

23 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A7 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? 23 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Auxiliar de acção directa. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? Portanto a higiene, a alimentação,

Leia mais

Desde a sua construção, há cinco anos. O lar funciona há 4 anos. 1. Sou Vice-Provedor. Conforme os projectos, a minha intervenção varia.

Desde a sua construção, há cinco anos. O lar funciona há 4 anos. 1. Sou Vice-Provedor. Conforme os projectos, a minha intervenção varia. Entrevista A19 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Desde a sua construção, há cinco anos. O lar funciona há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Sou Vice-Provedor. Conforme os projectos,

Leia mais

Primeira Intervenção (Oradores)

Primeira Intervenção (Oradores) Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,

Leia mais

Aula 7: Compromisso de um líder de célula

Aula 7: Compromisso de um líder de célula ECM - LIDERE Nível 4 Lidere uma Célula Vitrisa Aula 7: Cmprmiss de um líder de célula O líder de uma Célula é pastr de um pequen rebanh. Espera-se, entã, que seja um bm pastr. O queseria um bm pastr? Um

Leia mais

Há 26 anos. 1. Funções de enfermagem, são os medicamentos, as injecções tudo o que está relacionado com enfermagem.

Há 26 anos. 1. Funções de enfermagem, são os medicamentos, as injecções tudo o que está relacionado com enfermagem. Entrevista A10 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 26 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Enfermeira. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? Funções de enfermagem, são os medicamentos,

Leia mais

Entrevista A1. I Experiência no lar. Há quanto tempo trabalha no lar? Há 2 anos e 4 meses. 1. Qual é a sua função no lar? Administrador.

Entrevista A1. I Experiência no lar. Há quanto tempo trabalha no lar? Há 2 anos e 4 meses. 1. Qual é a sua função no lar? Administrador. Entrevista A1 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 2 anos e 4 meses. 1 Qual é a sua função no lar? Administrador. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? Portanto, tarefas relacionadas

Leia mais

ANÁLISE SWOT PESSOAL Aproveitar ao Máximo os Seus Talentos e Oportunidades

ANÁLISE SWOT PESSOAL Aproveitar ao Máximo os Seus Talentos e Oportunidades ANÁLISE SWOT PESSOAL Aprveitar a Máxim s Seus Talents e Oprtunidades É mais prvável que tenha sucess na sua vida prfissinal se usar s seus talents em tda a sua extensã. Da mesma frma, irá sfrer mens prblemas

Leia mais

Classe Fé e Vida IPJG Setembro 2016

Classe Fé e Vida IPJG Setembro 2016 Classe Fé e Vida IPJG Setembr 2016 1 O Evangelh n Trabalh 1. A idlatria n trabalh 2. Indlência n trabalh 3. O evangelh n lcal d trabalh 4. Os prpósits d Rei em nss trabalh 5. Cm dev esclher um empreg?

Leia mais

HERDADE DA MATINHA CORPORATE 2017

HERDADE DA MATINHA CORPORATE 2017 HERDADE DA MATINHA CORPORATE 2017 Crprate 2017 Na azáfama ds dias já ns vams esquecend de parar. Da imprtância de bservar para definirms nvs rums. Na Herdade da Matinha a natureza e a tranquilidade impõem-se

Leia mais

Modelo - Octo Blocos Estruturais

Modelo - Octo Blocos Estruturais Mdel - Oct Blcs Estruturais A alvenaria estrutural pde ser armada, u seja, refrçada cm armadura passiva u até mesm armadura ativa e a nã-armada, encntrada em edificações mais baixas, geralmente até 04

Leia mais

Inbound Marketing 2017

Inbound Marketing 2017 Inbund Marketing 2017 Studi Xpress - Agência parceira RD Statin Este material fi elabrad para explicar as nss clientes cm funcina a metdlgia de Inbund Marketing, que também chamams de Marketing Digital

Leia mais

Hoje vamos falar. o Cidadania. o Direitos e deveres. o O que é ser cidadão ativo ou cidadã ativa

Hoje vamos falar. o Cidadania. o Direitos e deveres. o O que é ser cidadão ativo ou cidadã ativa Hje vams falar sbre Cidadania Direits e deveres O que é ser cidadã ativ u cidadã ativa Ser cidadã é... Participar na sciedade cm tdas as utras pessas Direits Deveres Ser cidadã é... Cidadania é: Pderms

Leia mais

Hoje vamos falar. o Implementar/Fazer. Definir. Planear. o Avaliar

Hoje vamos falar. o Implementar/Fazer. Definir. Planear. o Avaliar Hje vams falar sbre Definir Planear Implementar/Fazer Avaliar Definir bjectivs Individuais Cletivs (d grup) Exempl de Perguntas: O que é que eu quer cnseguir? Onde é que eu quer chegar? Gerais Específics

Leia mais

Observação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê ESFERA CELESTE

Observação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê ESFERA CELESTE Observaçã de fenômens astrnômics Pente Nrte Nascente Cm e Para Quê ESFERA CELESTE Esfera e semi-esfera celestes Crdenadas astrnômicas alti-azimutal e equatrial Plan vertical Trópic de Capricórni Equadr

Leia mais

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO RÁCIOS FINANCEIROS

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO RÁCIOS FINANCEIROS Inscreva-se até 16 de Junh e btenha descnts especiais Seminári Técnic Luanda, 26,27 e 28 de Junh de 2017 - Htel**** ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE RÁCIOS FINANCEIROS para determinar a criaçã de valr, de rentabilidade

Leia mais

Serviço Social

Serviço Social Serviç Scial 2012-13 Tmada de Decisã UCP-CRB Pól de Viseu *- 1 A elevada velcidade da mudança intrduz um nv element na gestã, frçand s executivs, já nervss cm um ambiente nã familiar, a tmar mais e mais

Leia mais

CENTRO DE PROTEÇÃO À TERCEIRA IDADE FREGUESIA DE SÃO SILVESTRE DE ABOBOREIRA

CENTRO DE PROTEÇÃO À TERCEIRA IDADE FREGUESIA DE SÃO SILVESTRE DE ABOBOREIRA PLANO DE ATIVIDADES 2017 O plan de atividades que Centr de Prteçã à Terceira Idade da Freguesia de S. Silvestre de Abbreira aqui apresenta pretende ser um prcess de trabalh cuj principal bjetiv é prprcinar

Leia mais

LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE

LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE Algumas sentenças nã pdem ser expressas apenas cm us de símbls prpsicinais, parênteses e cnectivs lógics exempl: a sentenç a Para td x, x >0

Leia mais

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 2 (7ª ou 8ª Séries)

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 2 (7ª ou 8ª Séries) III Olimpíada de Matemática d Grande ABC Primeira Fase Nível (7ª u 8ª Séries). A perguntar a idade d prfessr, um alun recebeu d mesm a seguinte charada : Junts tems sete vezes a idade que vcê tinha quand

Leia mais

CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO

CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO Entidade Prmtra Entidade Frmadra CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO UFCD 6576 OBJECTIVO GERAL N final da frmaçã, s frmands deverã cmpreender prcess de envelheciment identificand riscs assciads a prcess de

Leia mais

Dimensões. Institucionalização. Entrevistado

Dimensões. Institucionalização. Entrevistado Dimensões Institucionalização Entrevistado F 2 Imagem sobre a velhice Entristece-me muito chegar aqui e olhar para determinados idosos que estão aqui, venho cá três vezes por semana no mínimo e nunca vejo

Leia mais

O primeiro passo é explicar o processo de captação de doadores no ambiente online. Abaixo são exemplificados os três passos:

O primeiro passo é explicar o processo de captação de doadores no ambiente online. Abaixo são exemplificados os três passos: O um e qual sua imprtância para a captaçã recurss? Dm, 23 Agst 2015 00:00 Durante Festival ABCR, muitas rganizações stinaram qual seria uma frma interessante e barata captar nvs dadres individuais utilizand

Leia mais

Observação: Modelo presencial Vagas: 30

Observação: Modelo presencial Vagas: 30 CURSO EM MODELO DE CONSULTORIA COLETIVA: IMPLANTAÇÃO/UTILIZAÇÃO/POTENCIALIZAÇÃO de PROCESSO DE VENDAS OUTBOUND (B2B u B2C) PARA UMA RECEITA PREVISÍVEL EM 2018! Observaçã: Mdel presencial Vagas: 30 Tud

Leia mais

ENSINO SUPERIOR REINVENTA-SE ESCOLAS DE NEGÓCIOS. Executive Digest

ENSINO SUPERIOR REINVENTA-SE ESCOLAS DE NEGÓCIOS. Executive Digest MBA & Pó -GRADUAÇÕES Pág: 94 Área: 19,69 x 25,71 cm² Crte: 1 de 5 ESCOLAS DE NEGÓCIOS ENSINO SUPERIOR REINVENTA-SE NUMA ALTURA EM QUE A DIGITALIZAÇÁO E A QL013,ALIZAÇA0 SÃO JÁ TEMAS PRESENTES, AS PRINCIPAIS

Leia mais

Classe Fé e Vida IPJG Maio 2016

Classe Fé e Vida IPJG Maio 2016 Classe Fé e Vida IPJG Mai 2016 1 Deus é fiel Vcê é fiel? 2 Deus é fiel temp td E nós??? 3 N mund ds Negócis N mund da Plítica N mund Scial N mund Eclesiástic 4 Aquele que, só Ele, é fiel, fiel em tud,

Leia mais

Há um ano sensivelmente. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há um ano sensivelmente. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A8 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há um ano sensivelmente. 1 Qual é a sua função no lar? Sou ajudante, auxiliar. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? Higienes, alimentação

Leia mais

móvel dos teus pais e, de repente, estás quase pronto para criar o teu primeiro robô.

móvel dos teus pais e, de repente, estás quase pronto para criar o teu primeiro robô. A1 ID: 63404599 01-03-2016 País: Prtugal Perid.: Mensal Âmbit: Juvenis Pág: 54 Cres: Cr Crte: 1 de 5 Os rbôs estã a sair ds filmes e ds desenhs animads diretamente para a vida real. Descbrims Gaspar, que

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr

Leia mais

MARKETING METRICS & KPIs

MARKETING METRICS & KPIs Inscrevase até 20 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Estabeleça um cnjunt de MARKETING METRICS & KPIs Participe n Seminári de 24 hras e: Luanda, 30,31 de Outubr, e 1 de Nvembr de 2017 - Htel****

Leia mais

Sistema FM. Conceitos introdutórios. Exemplos de Orientação aos pais de crianças com deficiência auditiva

Sistema FM. Conceitos introdutórios. Exemplos de Orientação aos pais de crianças com deficiência auditiva Sistema FM Cnceits intrdutóris Exempls de Orientaçã as pais de crianças cm deficiência auditiva Prduçã: Camila Medina (Tecnlgia Educacinal FOB-USP) Bauru 2015 Autres: Fga. Ms. Raquel Franc Stuchi Siagh

Leia mais

Vagas de estágio Empresa: Descrição da vaga: Requisitos: Remuneração: Horário:

Vagas de estágio Empresa: Descrição da vaga: Requisitos: Remuneração: Horário: Vagas de estági Empresa: J.A Urbanism Descriçã da vaga: atuar junt a setr financeir da empresa, prestand auxíli em suas rtinas, cntas a pagar, cntas a receber e demais trâmites d setr. Requisits: cursand

Leia mais

CÁLCULO DE COMPENSAÇÕES INDEMNIZAÇÕES

CÁLCULO DE COMPENSAÇÕES INDEMNIZAÇÕES Inscreva-se até 8 de Julh e btenha descnts especiais Seminári Prátic Luanda, 18 e 19 de Julh de 2016 - Htel**** revist e actualizad CÁLCULO DE COMPENSAÇÕES E INDEMNIZAÇÕES de acrd cm a Nva Lei Geral d

Leia mais

TÉCNICAS E PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS

TÉCNICAS E PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS Seminári Prátic Luanda, 20,21,22,23 e 24 de Junh de 2016 - Htel**** Ferramentas, metdlgias e chaves para TÉCNICAS E PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS Agilize s prcesss administrativs da rganizaçã e cnsiga equipas

Leia mais

Primeiros resultados 27/11/2013. Ano Internacional da Estatística 1

Primeiros resultados 27/11/2013. Ano Internacional da Estatística  1 INQUÉRITO À FECUNDIDADE 2013 Primeirs resultads 27/11/2013 2013 An Internacinal da Estatística www.statistics2013.rg 1 O Institut Nacinal de Estatística realizu, em 2013, Inquérit à Fecundidade, cuj principal

Leia mais

PROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018

PROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 PROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 Preparad para: Assembleia Geral de Assciads 04 de Nvembr de 2017 Junts Sms Mais Frtes 1 Ações para 2018...3 Rerganizaçã interna da APELA...4 Prmçã e angariaçã

Leia mais

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM)

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM) . Cnsidere a PG:, 9, 7, 8, 4,... A partir dela vams cnstruir a seqüência:, 6, 8, 4, 6,..., nde primeir term cincide cm primeir term da PG, e a partir d segund, n-ésim é a diferença entre n-ésim e (n-)-ésim

Leia mais

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS

FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Curs Prátic Luanda, 21, 22, 23 e 24 de Junh de 2016 - Htel**** Guia Prática de FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Frmaçã cmpleta, ágil e sem tecnicisms descnt Inscrevend-se até dia 10 de Junh Um MUST para prfissinais

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS MARIA HELENA CUNHA Área Científica de Matemática - Escla Superir de

Leia mais

Normalização de banco de dados

Normalização de banco de dados Nrmalizaçã de banc de dads é um cnjunt de regras que visa, principalmente, a rganizaçã de um prjet de banc de dads, evitand perda u repetiçã e infrmações. Para nrmalizar banc de dads, deve-se examinar

Leia mais

Às vezes acontecem coisas engraçadas; como naquele dia em que a Joana abriu as gavetas para retirar os cartões e saíram estes: gato. brincalhão.

Às vezes acontecem coisas engraçadas; como naquele dia em que a Joana abriu as gavetas para retirar os cartões e saíram estes: gato. brincalhão. ETAPA 3 1. Ouç a história cm atençã. Na escla d Jã está sempre tud muit arrumad. Até as palavras estã arrumadas em gavetas num armári n cant da sala. Sempre que é precis cnstruir frases, s aluns retiram

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Bletim Ecnômic Ediçã nº 71 mai de 2014 Organizaçã: Mauríci Jsé Nunes Oliveira Assessr ecnômic A Bancarizaçã d país e a disparada das reclamações cntra s bancs 1 Queixas cntra bancs disparam Quand a relaçã

Leia mais

45º Encontro Geral de Mocidades

45º Encontro Geral de Mocidades 45º Encntr Geral de Mcidades Circular O que cntém neste dcument? 1 - Infrmações gerais d encntr (lcal) 2 - Frentes de Trabalh 3 - Critéris de participaçã (atençã a Labratóri) 4 - Inscriçã e pagament 5

Leia mais

34

34 01 PQ é a crda um de duas circunferências secantes de centrs em A e B. A crda PQ, igual a, determina, nas circunferências, arcs de 60 º e 10 º. A área d quadriláter cnve APBQ é : (A) 6 (B) 1 (C) 1 6 0

Leia mais

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar:

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar: IFS - ampus Sã Jsé Área de Refrigeraçã e ndicinament de r Prf. Gilsn ELEENTS E GEETRI Gemetria significa (em greg) medida de terra; ge = terra e metria = medida. nss redr estams cercads de frmas gemétricas,

Leia mais

Física 3 aulas 1 e 2.

Física 3 aulas 1 e 2. www.fisicanaveia.cm.br www.fisicanaveia.cm.br/cei Temperatura: definiçã Temperatura Medida relacinada a GRAU MÉDIO DE AGITAÇÃO das partículas de um crp u um sistema de crps. Se fsse pssível ver as partículas

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele

Leia mais

5. A Certeza Obtida pela Permanência na Verdade

5. A Certeza Obtida pela Permanência na Verdade 5. A Certeza Obtida pela Permanência na Verdade Marcel Berti e Lnard Rabel - 18 Filhinhs, esta é a última hra e, assim cm vcês uviram que anticrist está vind, já agra muits anticrists têm surgid. Pr iss

Leia mais

Ajuste Fino. Por Loud custom Shop Guitars SERIE FAÇA VOCÊ MESMO LOUD CUSTOM SHOP GUITARS

Ajuste Fino. Por Loud custom Shop Guitars SERIE FAÇA VOCÊ MESMO LOUD CUSTOM SHOP GUITARS Ajuste Fin Pr Lud custm Shp Guitars SERIE FAÇA VOCÊ MESMO LOUD CUSTOM SHOP GUITARS AJUSTE FINO Uma das cisas mais bacanas n mund da guitarra é fat de nã existir cert u errad. Sempre irá existir muitas

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A3 Análise Temp de

Leia mais

PLANO DE MARKETING 2019

PLANO DE MARKETING 2019 Inscrevase até 19 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Elabraçã, Seguiment e Avaliaçã d Luanda, 29, 30, e 31 de Outubr de 2018 - Htel**** PLANO DE MARKETING 2019 Dmine tdas as ferramentas a seu alcance

Leia mais

Cursinho Triu. Aula 2 - Cinemática. 1 o semestre de Pedro Simoni Pasquini

Cursinho Triu. Aula 2 - Cinemática. 1 o semestre de Pedro Simoni Pasquini Cursinh Triu 1 semestre de 014 Aula - Cinemática Pedr Simni Pasquini pasquini@i.unicamp.br 1 Aceleraçã Será que a psiçã d bjet temp e a velcidade sã sucientes para descrever um prblema? A verdade é que

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre Nme: Nº 3 a. Série Data: / /2015 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir

Leia mais

II PERCEBER OS UTILIZADORES E AS TAREFAS

II PERCEBER OS UTILIZADORES E AS TAREFAS II PERCEBER OS UTILIZADORES E AS TAREFAS II.4 FACTORES HUMANOS II HCI, Cap. 1, Alan Dix 1 Melhr u Pir? 2 IPM 2005/2006 1 Melhr u Pir? 3 Resum Aula Anterir Mdel Human de Prcessament Subsistema de Percepçã

Leia mais

Algumas considerações sobre as tendências

Algumas considerações sobre as tendências Algumas cnsiderações sbre as tendências da psiclgia atual WANDA GURGEL GUEDES * RUTH DA COSTA TORRES * Em 1973, s aluns d Centr de Pós-Graduaçã em Psiclgia Aplicada (CPGPA), d SOP, publicaram, ns Arquivs

Leia mais

"0 EFEITO DE UM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO COMUNICACIONAL / LINGUISTICO NUMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN"

0 EFEITO DE UM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO COMUNICACIONAL / LINGUISTICO NUMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO "0 EFEITO DE UM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO COMUNICACIONAL / LINGUISTICO NUMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN" I FERNANDA MARIA MAMEDE

Leia mais

GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017

GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017 Curs Guia Prátic Luanda, 20,21 e 22 de Març de 2017 - Htel**** Etapas, estrutura e ferramentas para a GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017 3 dias para abrdar em prfundidade: As últimas tendências em Gestã

Leia mais

Programa Estágios Profissionais

Programa Estágios Profissionais Prgrama Estágis Prfissinais Cnsiste num estági cm a duraçã de 9 meses, pdend prlngar-se, cm autrizaçã d IEFP, excepcinalmente, até 12 meses, quand fr cmplementad pr um estági a realizar em territóri nacinal

Leia mais

AO TRABALHAR ARGUMENTOS

AO TRABALHAR ARGUMENTOS AO TRABALHAR ARGUMENTOS O QUE QUER A BANCA NÃO SE EXIGE UMA "RESPOSTA CORRETA" NUMA REDAÇÃO, MAS UMA HIPÓTESE MAIS PROVÁVEL DO QUE OUTRAS. O que se testa é a iniciativa, a prntidã de racicíni, a capacidade

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para

Leia mais

CONTINUAÇÃO DAS POLÍTICAS DO PS VAI AGRAVAR PROBLEMAS DA REGIÃO

CONTINUAÇÃO DAS POLÍTICAS DO PS VAI AGRAVAR PROBLEMAS DA REGIÃO CONTINUAÇÃO DAS POLÍTICAS DO PS VAI AGRAVAR PROBLEMAS DA REGIÃO Declaraçã pública d Deputad d PCP, Jã Paul Crvel Senhres jrnalistas: Cnvcáms este encntr cm a cmunicaçã scial para dar a cnhecer algumas

Leia mais

GESTÃO DE STOCKS. A para a racionalização de custos e melhoria de procedimentos. 3 dias de Formação Intensiva para analisar em

GESTÃO DE STOCKS. A para a racionalização de custos e melhoria de procedimentos. 3 dias de Formação Intensiva para analisar em Seminári Prátic APROVISIONAMENTO E Luanda, 23, 24 e 25 de Mai de 2017 - Htel**** GESTÃO DE STOCKS A para a racinalizaçã de custs e melhria de prcediments 3 dias de Frmaçã Intensiva para analisar em A Quantidade

Leia mais

www.datapar.com.br Descrição Este manual tem como principal finalidade, ajudar os usuários do setor de Patrimônios nos cadastros e movimentação.

www.datapar.com.br Descrição Este manual tem como principal finalidade, ajudar os usuários do setor de Patrimônios nos cadastros e movimentação. Página 1 de 8 Descriçã Este manual tem cm principal finalidade, ajudar s usuáris d setr de Patrimônis ns cadastrs e mvimentaçã. Relaçã ds Tópics a serem vists neste manual - Cadastr Departaments Itens

Leia mais

Índice de digitalidade da economia e da sociedade 1 de

Índice de digitalidade da economia e da sociedade 1 de Índice de digitalidade da ecnmia e da sciedade 1 de 2015 2 Perfil pr país tem uma pntuaç glbal 3 de 0,46, ificand-se em 16.º lugar n cnjunt ds 28 Estads-Membrs da. tem redes de banda larga que asseguram

Leia mais

Legislação Laboral e Segurança Social 2016

Legislação Laboral e Segurança Social 2016 Inscrevase até 28 de Setembr e btenha descnts Seminári Prátic de 2016 - Htel**** revist e actualizad Legislaçã Labral e Segurança Scial 2016 de acrd cm a Legislaçã vigente e de cumpriment brigatóri 3 dias

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

Proposta de candidatura a Diretor de Projetos & Qualidade Gestão 2013

Proposta de candidatura a Diretor de Projetos & Qualidade Gestão 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI Prpsta de candidatura a Diretr de Prjets & Qualidade Gestã 2013 Danil Pedrsa Carvalh 23 de Janeir de 2013 Rei - Campus Sant Antôni Sala 1.07 - CEP 36307-352 IMFORMÇÕES

Leia mais

PLANTAÇÃO DE IGREJAS VOLUME I

PLANTAÇÃO DE IGREJAS VOLUME I PLANTAÇÃO DE IGREJAS VOLUME I Pr Evarist Filh SEMINÁRIO TEOLÓGICO EVANGÉLICO BÍBLICO SETEB Glbal http://seminarievangelic.cm.br setebnline@gmail.cm SETEB Glbal 2 Apresentaçã da Disciplina Infrmações Gerais

Leia mais

A escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares

A escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares 3 PONTO DE VISTA A escla inclusiva e a frmaçã de educadres: reflexões preliminares Dra. Rberta Gai 1 Há muit temp tem se falad numa refrma esclar, mas puc tem sid feit para que iss crra. As crianças, de

Leia mais

Projecto de Lógica para Programação. Videoteca em Prolog. ( º semestre)

Projecto de Lógica para Programação. Videoteca em Prolog. ( º semestre) Prject de Lógica para Prgramaçã Videteca em Prlg (2007-2008 2º semestre) 1. Intrduçã A base de dads BDvip.pl cntém infrmaçã sbre cinema - nmeadamente infrmaçã relativa a actres/realizadres, filmes e Óscares,

Leia mais

Substituição de descodificadores antigos

Substituição de descodificadores antigos Substituiçã de descdificadres antigs De md a assegurar a dispnibilizaçã cntínua da tecnlgia mais recente as seus subscritres a MultiChice África irá realizar um prcess de actualizaçã ds descdificadres

Leia mais

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXXIII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (Ensin Médi) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) D 6) D ) ) 7) D ) 7) D ) D ) 8) ) 8) D ) ) 9) ) 9) ) D ) E 0) D ) D 0) E ) E ada questã da Primeira Fase vale pnt.

Leia mais

UNIDADE 1: A TENDA. EU. SER PERSSOA

UNIDADE 1: A TENDA. EU. SER PERSSOA UNIDADE 1: A TENDA. EU. SER PERSSOA Este é primeir pass d itinerári que nsss jvens irã realizar. Aprender a se lhar, a se definir cm pessa, a partir da infrmaçã, a espantsa e a experiência de si mesm.

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE PSICOLOGIA E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE PSICOLOGIA E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE PSICOLOGIA E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Mudar em (e na) Educaçã: A cnstruçã de um desej Dinâmicas de invaçã curricular sustentadas numa escla d 1 cicl Mestrad em Ciências da

Leia mais

O combate ao desemprego deve ser objectivo central das políticas económicas

O combate ao desemprego deve ser objectivo central das políticas económicas O cmbate a desempreg deve ser bjectiv central das plíticas ecnómicas O INE acaba de divulgar s dads d cresciment ecnómic e d Inquérit a Empreg para 2007. Segund estes, cresciment ecnómic d 4º trimestre

Leia mais