Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

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1 Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A4 Análise Temp de experiência «Vai fazer 5 ans n dia 1 de Outubr.» (P. 1) 5 ans. «Auxiliar de acçã directa, n api a idss.» (P. 1) Auxiliar de acçã directa, api dmiciliári. Funções «Na parte dmiciliária. Nas casas das pessas. De manhã lev pequen-almç, fazems a higiene, fazems a cama e depis é s almçs, vams entregar s Levar pequen-almç; Higiene; almçs, utrs dêms-lhes a cmida à bca e é assim» (P. 1) Fazer a cama; Entregar almçs; «As dificuldades que a gente tem cm s idss é pr exempl, aquelas pessas que Dificuldades tentams dar cmer mas elas nã cmem, nã querem deitam fra, cspem, hummm [ ] Mas nã tenh grande dificuldade, a nã ser às vezes a vntade de Alguns idss nã querem cmer. cmer.» (P. 1) «Sã s velhinhs que têm uma vntade de viver prnt alegres, que sabem falar, Pnts psitivs: Representações sciais anterires da velhice que sabem dizer as cisas ist surpreende-me muit. A gente também sente carinh deles, sã muit carinhss para a gente e é assim!» (P. 2) Vntade de viver e alegria; Os que sabem falar e dizer as cisas; O carinh. «Os tais idss que a gente vê acamads, ali assim de bquinha aberta, nã dizem

2 uma palavra feridas que têm n crp, s que nã se pdem mexer e iss Pnts negativs: surpreende muit. [ ]» (P. 2) Os acamads; Os que já nem falam; As feridas n crp. Cmpetências Na minha piniã é ser-se alegre, uma palavrinha sempre eu tenh muit hábit de dar um beij, gst muit de dar beijs, adr dar s beijs as idss um beijinh e sempre cm uma alegria n rst [ ]» (P. 2) Ser alegre e transmiti-la; Dar beijs. Dimensã 2 Representações sciais da velhice Prblemáticas Entrevistad A4 Análise «A velhice para mim é uma tristeza! [ ] Eu vej, e depis pens em mim. Eu dig assim bm daqui a amanhã estu eu assim! Estu igual! [ ]» (P. 2) A velhice é: Uma tristeza; «Às vezes eu já dig assim «eu su velha!». Mas nã, sei lá ist já depende muit Inevitável, acntece a tds. Definiçã depis da capacidade de cada um. Vej pessas cm 80 ans e 90 e têm umas capacidades que sei lá! É verdade! A velhice á aquela pessa que lhes dá aquela cisa na cabeça, psíquica, aquela tristeza prque se a pessa se tiver uma ba cabeça e bas capacidades, as 80 ans ainda pessa para fazer alguma cisa! O ficar velh depende de cada pessa; Passa-se a ser velh quand uma pessa se deixa ir abaix: a tristeza. [ ]» (P. 2-3) Deteriraçã da audiçã; «Eu cstum assim dizer, falta uvid, falta a vista e falta muitas vezes as capacidades da cabeça, prque a cabeça é que regula crp.» (P. 3) Deteriraçã da visã; Deteriraçã das capacidades mentais.

3 «Pr um lad, chegar a gente a velha é bm, prque nã mrreu. Eu sempre uvi dizer quem nã chega a velh mrre nv. Se a gente chegar a velh já é muit bm.» (P. 3) Vantagens: Ans de vida. «É um fard e eles sabem.» (P. 3) Desvantagens: Caracterizaçã «Eles também têm direit à vida Para algumas pessas sã um prblema devid É um fard. a velh que está acamad, que prnt, a pessa tem que estar ali e depis a pessa prende-se um bcad pr causa deles» (P. 3) É um prblema quand ids está acamad: é um fard. «Eu ach que é para lad negativ prque um velh já nã, prnt já nã faz Vista cm alg negativ: inutilidade. nada, já nã prnt está ali» (P. 3) «Depende muit da velhice prque há velhs que se mexem bem, que fazem tud Necessidades e entã nã! Há utrs que já precisam, nã é? Depende da maneira de ser da pessa, das capacidades da pessa, da cabeça da pessa, é tud depende muit!» Depende de cada pessa, alguns têm, utrs nã. (P. 3) «Eu ach que nã cntribuem eu pel mens é que eu ach. Agra dá jeit, prque é cm eles que eu me gvern! [Riss] É terrível, mas é assim.» (P. 4) Nã cntribuem; Mas prprcinam empregs a pessas Participaçã «Entã nã pdem! Se quiserem. Há idss que ainda fazem tantas cisinhas as pessas terem um bcadinh de terra, fazem, trabalham. Idss cm 80, 85 e 90 cm a entrevistada; Os idss que tiverem terras ainda ans, ainda se vêem a fazer algumas cisas! Quem tem terra ainda se agarra a suas pdem trabalhá-las. cisinhas.» (P. 4)

4 Qualidade de vida «Os lares já sã para eles! Agra em casa, para s filhs s guardarem eu nã sei. Na parte de quem manda, que pdem fazer eles já fazem muita cisa!» (P. 4) Para melhrar a qualidade de vida: Já têm s Lares; Acha que já têm necessári. Dependência «É a pessa que ali já nã há nada a fazer a pessa está assim ali, tems que lhe fazer tud, fazer-lhe a higiene, dar-lhe de cmer e ali está dependente de tud.» (P. 4) Um ids que precisa de utra pessa para tud; Cntaçã negativa: já nã há nada a fazer. Dimensã 3 Caracterizaçã e representações sciais ds utentes Prblemáticas Entrevistad A4 Análise «Uns têm mais capacidades, utrs mens» (P. 4) Definiçã «É eles às vezes serem depende, prque alguns nã sã. Os idss sã muit cmplicads! [riss] Mas também há utrs que sã muit meiguinhs, prnt e eu sint que eles sentem que eu gst d carinh deles, também sentem nss carinh Mas também há idss que sã um bcad agressivs nã sei se tem a Os idss d Lar: Alguns têm capacidades, utrs nã têm; Sã cmplicads; Sã carinhss, mas alguns nã sã. ver cm a cabeça deles u se sã mesm de feiti própri, nã sei» (P. 4-5) Depende de ids para ids; «Depende muits estã acamads, tem que se lhes fazer tud, desde dar de Alguns precisam de tud dar cmer à Necessidades cmer, desde de lhes fazer a higiene, tratarem-lhes das feridas Outrs nã, sentam-ls e eles cmem pela mã deles [ ]» (P. 5) bca, higiene, cuidads de enfermagem; Outrs só precisam de api em certas cisas sentá-ls na cadeira pr exempl.

5 Crché; «Fazem crché, fazem cisinhas tems a Graça prnt e eles cantam, vã para Cant; Actividades aqui, vã para ali, passeiam, vã a Fátima, vã para a praia e fazem essas cisas, s que estã assim mais activs.» (P. 5) Passeis a Fátima, à praia; As actividades destinam-se às pessas dependentes. Relaçã cm ids «Ba, muit ba [ ] Prque eu gst de ser carinhsa, amável para eles, muit simpática que é que eu pens, prque eu daqui a amanhã estu, vu para mesm e gstava que me fizessem mesm a mim! Cm é que se diz nã faças as utrs que nã queres que te façam a ti! [ ]» (P. 5) Muit ba relaçã, de carinh; Trata s idss cm mais tarde gstaria que a tratassem. Prblemas «Eles nã gstam de cá estar. Às vezes preferem estar na casa deles szinhs d que estar aqui n Lar Nã gstam, nã se sentem cá bem. Também depende de cada ids, mas alguns dá-lhes a tristeza e mrrem mais rápid prque nã se sentem bem cá. Há pessas, que mesm rdeadas pr muitas pessas se sentem sós.» (P. 5) Nã gstam de estar n Lar; N Lar deixam-se ir abaix mais rápid; Ainda que estejam em cabitaçã cm muitas pessas, sentem-se sós. Dimensã 4 O papel da família Prblemáticas Entrevistad A4 Análise Funçã «É tratarem bem, avô, a avó filh tratar bem s pais, serem carinhss para eles e darem-lhes melhr que puderem dar para s fins das vidas deles. Nã s desprezarem, nã lhes dar más palavras, prque eles nã gstam e iss é terrível.» (P. 6) Tratar d ids; Darem carinh a ids; Nã s desprezarem.

6 Relaçã cm ids «Depende, há alguns que vêm muita vez mas de md geral nã visitam muit s idss. Alguns metem-ns para aqui e faz de cnta que já nã querem saber, prtant nã há ali amr, nã há nada.» (P. 6) Depende de ids para ids; Alguns familiares vêm muitas vezes, utrs abandnam e desprezam cmpletamente ids. Participaçã nas actividades «Nã. Ach que nã.» (P. 6) Nã pdem.

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