OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO VIA SEQÜÊNCIAS DE NÍVEIS NUTRICIONAIS PARA FASE DE CRECHE EM SUÍNOCULTURA
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- Jessica Henriques Furtado
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1 OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO VIA SEQÜÊNCIAS DE NÍVEIS NUTRICIONAIS PARA FASE DE CRECHE EM SUÍNOCULTURA Janete Pereira Amador Universidade Federal de Santa Maria João Eduardo da Silva Pereira Universidade Federal de Santa Maria Adriano Mendonça Souza Universidade Federal de Santa Maria Abstract: In the swine industry it is a common ractice to feed animals of different categories with feeds of same nutritional levels. This management affects the iglets develoment,in order to rove that, an exeriment with iglets during the nursery hase took lace and five different levels of Digestible Energy and Crude Protein were used. The exeriment rovided numerical data for the following variables: weigh gain, alimentary convertion, feeding stuff consume, and cost er live kilogram. Trough techniques of longitudinal data analyses, growth curves and otimization it was observed that using sequential levels of Digestible Energy and Crude Protein for different stages during the nursery hase the rofit was R$4,8/iglet, this rofit reresent a gain of,$ when comared to the best constant adjusted feeding system. Key-words: Feeding, nutritional levels, otimization, iglets.. Introdução A história econômica brasileira, com suas imlicações sociais, olíticas e culturais, tem fortes raízes junto ao agronegócio. O rocesso de colonização e crescimento estão ligados a vários ciclos agroindustriais, como a cana-de-açúcar, a borracha e mais recentemente o café, tornado-se a mais imortante fonte de ouança interna e o rincial financiador do rocesso de industrialização. De acordo com ROPPA (999), os agronegócios reresentam de % do nosso roduto interno bruto, emrega mais 5% da oulação economicamente ativa residente e resonde or 4% das exortações. Além disso, aós o último rograma de estabilização econômica o agronegócio gerou elevados saldos ositivos na balança comercial, enquanto os demais setores da economia acumularam déficits crescentes. Dentro desse universo de agronegócios surge a suinocultura uma atividade que roicia ótimas oortunidades ara investimentos, e também a ossibilidade de transformar cereais (milho e soja), resíduos e alimentos não convencionais em carne nobre de alto valor rotéico. No entanto com os novos adrões exigidos elo mercado consumidor, na atividade suinícola tornou-se rioridade a rodução de animais, com alta velocidade de crescimento, carcaças com mais músculo e menos gordura. Neste sentido, a nutrição dos animais torna-se extremamente imortante e influi diretamente na qualidade do roduto além de contribuir com a maior arte dos custos de
2 rodução. Desta forma ara melhor adequar os requerimentos nutricionistas dos suínos estes são classificados em varias faixas de eso e idade. A fase de creche corresondente ao ós desmame é considerada critica, isto se deve aos freqüentes roblemas nutricionais que ocorrem durante este eríodo. Sendo assim o sucesso das fases subsequentes estão na deendência da adequação de uma dieta correta ara este eríodo. No entanto, é ratica comum entre os rodutores administrar rações envolvendo os mesmos níveis nutricionais durante todo o eríodo. Porém, este manejo não é correto interferindo no desemenho dos leitões. O desemenho é medido elas variáveis de estado - consumo de ração, ganho de eso e conversão alimentar (quantidade de ração consumida ara ganhar kg) - sendo estas uma função do estágio fisiológico do animal. Dessa maneira é necessário que tais variáveis sejam analisadas de forma contínua ara cada fase da vida do leitão, de maneira a otimizar o fornecimento de ração a um menor custo e máximo desenvolvimento. Para tanto, exerimentos nutricionais envolvendo níveis seqüenciais de nutrientes na ração (energia digestível e roteína bruta) são realizados. Nesse contexto técnicas de delineamento exerimentais são largamente utilizadas ara quantificar, a influência destes níveis, sobre a característica de interesse no roduto. Sendo assim este trabalho teve como objetivo otimizar os níveis nutricionais de energia digestível e roteína bruta utilizados na ração de leitão durante o eríodo de creche fazendo uso de técnicas estatísticas como: analise multivariada ara dados longitudinais, construção de curvas de crescimento, além de técnicas de otimização.. Metodologia Os dados utilizados neste trabalho foram oriundos de um exerimento conduzido no Setor de Suinocultura do Deartamento de Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria, RS. Foram estudados 75 leitões com dias de idade, recém desmamados, durante 7 semanas. Estes animais foram geneticamente homogêneos obtidos do cruzamento comercial de fêmeas F(Largewite x Landrace) e macho Duroc. Durante a execução do exerimento, os animais foram esados no início, durante intervalos de sete dias e no final do exerimento. Assim foram tomadas sete medidas ara cada variável de estado, em instantes sucessivos de temo que corresonderam ao eríodo de rodução (4 dias) em que os animais se encontram na creche. Desta forma gerou-se dados numéricos ara as variáveis de estado (eso vivo, consumo, conversão alimentar e custo do quilo vivo). Sendo estas obtidas em função das variáveis de controle: idade (medida em dias), níveis nutricionais de roteína bruta (PB), (medido em ercentagem) resente na ração e níveis nutricionais de energia digestível (ED), (medidas em kcal ED/kg). O delineamento utilizado foi inteiramente causalidade, sendo as fontes de variação os níveis de PB e ED..Estes níveis foram disostos em esquema fatorial (dois fatores com cinco níveis cada) desta forma resultaram 5 tratamentos, a unidade exerimental emregada foi a baia com três animais. Os resultados obtidos, ara as variáveis de estado, foram submetidos rimeiramente a análise multivariada de dados longitudinais em função das variáveis de controle ( níveis de PB e ED ) com ajuste olinomial ara a idade através do suorte comutacional SAS. Para os modelos que aresentaram significância ara interação entre idade e uma das variáveis de controle foram ajustados os melhores modelos olinomiais ara as variáveis de estado em função da idade ara cada um dos níveis da variável de controle. Foram também ajustados modelos olinomiais de regressão das variáveis de estado em função das variáveis de estado dentro de cada um dos eríodos amostrais. A melhor seqüência dos níveis nutricionais das variáveis de controle foram obtidos através do seguinte esquema de otimização:
3 Max ( máximol ), ara =,,,4,5,6 e 7 SR. L = f x ; x ) R ( f ( x ; x ) * g ( x ; x ( i i i i i j ) * Cij 6< i <4 5< j < 65 em que: f x ; x ) = Valor da variável ganho de eso ara o eríodo exresso como função ( i j linear da variável xno nível i e da variável x no nível j. g x ; x ) = Valor da variável conversão alimentar ara o eríodo exresso como ( i j função da variável xno nível i e da variável x no nível j. R = Preço ago or um quilo vivo de leitão. C = Custo de um quilo de ração roduzida ara os níveis i e j de e x. ij. Revisão Bibliográfica.. Níveis Nutricionias ) x Energia e roteína reresentam os rinciais nutrientes da ração ara suínos. De suas combinações e roorções deendem o desemenho dos animais e consequentemente a lucratividade da rodução. CARDOSO (997), destaca que utilizando nas rações um balanceamento energético e rotéico adequado, ara as diferentes categorias e fases dos suínos, consegue-se um animal mais saudável com melhores índices rodutivos. O nível energético influencia o consumo voluntário de ração, determinando a ingestão dos outros nutrientes; assim, no cálculo de uma dada ração, as exigências são estabelecidas de acordo com o nível de energia digestível (ED) FONTES et al. (996). Quanto à fração rotéica, essa geralmente ossui reço roorcional mais elevado que a da energética, razão ela qual é de suma imortância um correto balanceamento desse nutriente. Além disso, roorções incorretas odem levar os suínos a um desenvolvimento aquém do eserado, rincialmente na fase inicial de crescimento (PEREIRA, 99)... Análise multivariada ara dados longitudinais Segundo RESENDE et al (999) existem muitos trabalhos na área zootécnica, nos quais as unidades exerimentais são animais ou lantas forrageiras que são sujeitos a medidas reetidas não aleatorizada no temo. Nestes exerimentos, a obtenção dos dados geralmente é feita através de um lanejamento longitudinal, que consiste em observar cada unidade exerimental em todas as ocasiões determinadas elo estudo (LIMA, 988). A rincial razão ara se realizar exerimentos dessa natureza é a suseita de que os efeitos dos tratamentos em uma seqüência de temo se alteram (GILL, 979). VONESH & CHINCHILLI (997), comentam que o uso de medidas reetidas tomadas no temo ara análise de exerimentos em que os dados são rovenientes de variáveis biológicas, aumenta a recisão das análises e reduz o número de reetições necessárias, dessa forma reduzindo significativamente o custo exerimental... Análise de curvas de crescimento
4 Conforme LIMA (988) a análise de curvas de crescimento traz como rincial vantagem à ossibilidade de se fazer revisões sobre o comortamento médio das resostas, ara ocasião diferentes daquelas que o estudo foi lanejado. Segundo MENCHECA et al (996) o emrego de curvas de crescimento, como ferramenta ara avaliação do desemenho é útil ara detectar a imortância relativa e efeito de cada fator sobre a eficiência da rodução. Um exemlo disso ode ser observado em ANDERSON & PEDERSON (988) que utilizaram modelos de ajuste olinomial ara descrever o consumo o consumo acumulado e ganho de eso de leitões na fase de creche. Outros exemlos de curvas de crescimento ara a avaliação de rodução animal odem ser obtidos em ROUSCH et al (994), CARVALHO & PINHO (997) entre outros. 4. Resultados e Discussões A análise multivariada com ajuste olinomial uma interação entre o efeito olinomial e os níveis de roteína bruta, ara as variáveis ganho de eso e conversão alimentar não sendo detectada ara o consumo. Já ara os níveis de energia digestível a análise aenas identificou a relação entre as variáveis de estado e os modelos olinomiais, orém não foi ossível identificar interação entre o efeito olinomial e os níveis de energia ara nenhuma das variáveis em estudo. Os testes multivariados ara interação olinômio versus níveis de roteína bruta (PB) odem ser verificados na Tabela TABELA Testes multivariados ara interação olinômio versus níveis de roteína bruta, relacionado as variáveis conversão alimentar média (CAM), ganho de eso médio (GPM) e consumo médio de ração (CM) dos 5 aos 7dias. Parâmetros CAM GPM CM Testes valor valor valor Wilks Lambda,8,645,9,6,4865,865 Pillai Trace,476,8,456,57,7769,846 Hotellin/Lawley Trace,7489,,988,9,759,894 Roy,9559,5,5689,89,896,799 Para identificar qual a melhor relação olinomial foi realizada análise de regressão e construídos as curvas ara o ganho de eso e conversão alimentar. Desta forma, no Gráfico e encontra-se os modelos de regressão olinomial ara descrever a relação das variáveis ganho de eso e conversão alimentar em função da idade ara os diferentes níveis de roteína bruta. ganho 5 5 6% PB 8% PB % PB % PB idade 4% PB GRÁFICO Ganho de eso ara os diferentes níveis de roteína bruta nos diferentes eríodos. Os coeficientes de determinação (R²) os níveis de significâncias () ara os diferentes níveis de PB são: Nível de PB R² 6,94 4,E-6 8,95,87E-8,97 4,86E-,98,5E-
5 4,98,7E- O ganho de eso foi significativo ara todos os níveis de roteína testados. Observando o Gráfico nota-se que aos 5 dias os ganhos arecem não diferenciar quantos aos níveis de PB. No entanto aroximando-se dos 45 dias este comortamento muda com o aumento do ganho a medida que cresce os níveis de PB. Para conversão alimentar o olinômio que descreve o comortamento desta variável ao nível de % de PB aresentou um comortamento diferenciado dos demais níveis, sendo resonsável ela má erformance da conversão. As relações desta variável com os diferentes níveis de roteína bruta nos diferentes eríodos encontra-se no Gráfico conversão,5, % PB 8% PB % PB % PB 4% PB id a d e GRÁFICO Conversão alimentar ara os diferentes níveis de roteína bruta nos diferentes eríodos. Como foi verificado através dos Gráficos e o ganho de eso e conversão alimentar ossuem comortamento diferenciado ara cada eríodo. Neste sentido FEDERER (975) & SMITH (979) aresentam uma estratégia alternativa de análise, que consiste no ajuste de curvas olinomiais segmentadas em diferentes subintervalos de temo, que é aroriada quando a resosta ao tratamento segue um modelo ara um eríodo de temo e algum outro ara um eríodo subseqüente. Desta forma realizou-se uma análise de regressão dentro de cada um dos eríodos e construídos as curvas de crescimento. Assim foi ossível verificar existência da relação ositiva dos níveis de PB ara o ganho de eso e conversão alimentar a artir dos 4 até os 6 dias. Este comortamento diferenciado em diferentes eríodos torna-se imortante ara otimização da rodução ois as desta forma ode-se elaborar rações dento de cada eríodo com o maximizando o aroveitamento dos níveis nutricionais. Sendo assim a relação de deendência variável ganho de eso, em função dos níveis de roteína bruta ode ser observada nos Gráficos a 6. O modelo ajustado ara ganho de eso, aos 4 dias foi de regressão quadrática através da seguinte exressão. = 9,657 +,655X,6489X / R² =,4 / P =,67 Ganho de eso,5,5,5, GRÁFICO Relação de deendência entre o ganho de eso acumulado e os níveis de PB na ração de leitões dos aos 4 dias. Para ganho de eso, aos 49 dias (Gráfico 4) o modelo ajustado foi o de regressão cúbica. Desta forma a exressão que o reresenta é dada or:
6 Y ˆ + = 5,65 + 6,59X,778X,58X / R² =,4 / P =, Ganho de eso GRÁFICO 4 - Relação de deendência entre o ganho de eso acumulado e os níveis de PB na ração de leitões aos 49 dias. Para ganho de eso, aos 56 dia modelo ajustado novamente foi o de regressão cúbica este é dado a seguir e a reresentação gráfica encontra-se no Gráfico 5. = 8,54 +,895X +,69X,6879X / R² =,54 / P =,8 Ganho de eso GRÁFICO 5 - Relação de deendência entre o ganho de eso acumulado e os níveis de PB na ração de leitões aos 56 dias. O modelo que descreve o comortamento da variável ganho de eso aos 6 dias é dado a seguir e a reresentação gráfica encontra-se no Gráfico 6. =,956 +,9888X,7557X / R² =,5 / P =, Ganho de eso GRÁFICO 6 - Relação de deendência entre o ganho de eso acumulado e os níveis de PB na ração de leitões aos 6 dias de idade. A reseito da conversão alimentar, a relação de deendência observada ara o ganho de eso em função dos níveis de PB da dieta, também ocorreu com conversão. Os modelos quadrático e cúbico, a exemlo do ganho de eso, foram os que se adequaram ara exlicar a relação roteína bruta e conversão alimentar dos 4 aos 6 dias a reresentação gráfica ode ser visualizada nos Gráficos 7 ao. Desta forma o modelo ajustado ara a conversão alimentar, aos 4 dias foi de regressão quadrática dado através da seguinte exressão. Y ˆ =,44,779X +,775X / R² =,45 / P =,
7 conversão alimentar,5,5, GRÁFICO 7 - Relação de deendência entre a conversão alimentar e os níveis de PB na ração de leitões aos 4 dias de idade. Para conversão alimentar, aos 49 dias modelo ajustado foi o de regressão cúbica (Gráfico 8) a exressão que o reresenta é: = 5,8 7,785X +,59549X,588X / R² =,5 / P =, Conversão alimentar GRÁFICO 8 - Relação de deendência entre a conversão alimentar e os níveis de PB na ração de leitões aos 49 dias de idade. Aos 56 dias o modelo cúbico mais uma vez aarece como o de melhor ajuste ara descrever a deendência do ganho de eso em relação aos níveis de roteína bruta. O modelo é dado a seguir e a reresentação gráfica encontra-se no Gráfico 9. = 9,449,968X +,8984X,897X / R² =,5 / P =, Conversão alimentar,5,5, GRÁFICO 9 - Relação de deendência entre a conversão alimentar e os níveis de PB na ração de leitões aos 56 dias de idade. Para a conversão 6 dias o modelo quadrático aarece como de melhor ajuste este aarece a seguir e a reresentação Gráfica encontra-se no Gráfico Y ˆ = 6,7,8897X +,8649X / R² =,5 / P =, conversào alimentar,,,,9, GRÁFICO - Relação de deendência entre a conversão alimentar e os níveis de PB na ração de leitões dos aos 6 dias de idade.
8 Quando as equações obtidas a cima foram incororadas ao sistema de otimização roosto obteve-se um valor máximo de igual a R$= 47,8 que corresonde ao lucro L obtido or leitão ao final do exerimento. A seqüência recomendada ara otimização dos retornos ara os eríodos em estudo encontram-se no Quadro. QUADRO - Seqüência recomendada ara otimização dos retornos ara os eríodos em estudo. máximo PB ED Quando comarada com o emrego de um só tratamento durante todo o eríodo a melhor seqüência de níveis nutricionais aresenta um retorno,% suerior ao melhor resultado (% de PB e 55 de ED). A diferença entre o melhor e ior tratamento é de aenas 7%. Os resultados de retorno ara a melhor seqüência, ara o melhor e ara o ior tratamento se encontram no Quadro. QUADRO Retorno financeiro ara melhor seqüência, ara o melhor e ara o ior tratamento. idade máximo *T Melhor tratamento T** - Pior tratamento Retorno R$ *T= % PB e 5 kcal/ed **T=6%PB e 65 kcal/ed 5. Conclusões O sistema de otimização or modelos olinomiais ermitiu concluir que os melhores lucros na rodução são obtidos quando se trabalha com níveis seqüenciais de PB e ED ara os diferentes eríodos rodutivos. Este lucro corresonde a R$ 47,8/leitão no final do eríodo. A seqüência de níveis nutricionais aresentou um retorno de,% suerior ao melhor tratamento ajustado ara todo o eríodo de creche. A diferença entre o melhor tratamento (% PB e 5 kcal/ed) e o ior tratamento (6%PB e 65kcal/ED) ajustada ara todo o eríodo exerimental é de 7%. Desta foram ara uma maior rodução e melhor retorno financeiro sugere-se durante o eríodo de creche, na rodução de leitões, trabalhar com níveis seqüências de energia digestível e roteína bruta na ração dos animais. 6. Bibliografia ANDERSEN, S. & PEDERSEN, B. Growth and food curves for grou-housed gilts and castrated male igs. Animal Science, v.6, , 996. CARDOSO, F. S. de. Comlemento indisensável. Suinocultura Industrial. São Paulo: Gessulli, n. 4,. 8-4, fev - mar 997. CARVALHO, L. D. & PINHO, S. Z. Comaração de curvas de crescimento de Gomertz. In: Simósio Nacional de Probabilidade e Estatística. Anais Caxambu/SP, 996.
9 FEDERER, W. T. Exerimental design: theory and alication. ed New York: Macmillan, FONTES, D. de O., DONZELE, L. J., ROSTAGNO, H. S. et al. Níveis de energia digestível ara leitoas de a 6 kg. Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia. v. 5, n. 6,.5-9, 996. GILL, J. L. Design and analysis of exeriments in the animal and science. Ames: The Iowa State University Press, LIMA,C. G. Análise de Curvas de Crescimento de Aves um Enfoque Multivariado. Piracicaba: USP, Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Escola Suerior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo. MENCHACA, M. A., CHASE, C. C., OLSON, T. A. et al. Evaluation of growth curves of brahaman catle of various frame sizes. Journal Animal Science, v. 74,.4-5, 996. PEREIRA, J. E. da S. Efeitos de diferentes níveis de roteína bruta e energia digestível em rações ara suínos do desmame (8 dias) aos setentas dias de idade. Santa Maria: UFSM, Dissertação. (Mestrado em Zootecnia) Universidade Federal de Santa Maria. ROPPA, L. A suinocultura em números. Suinocultura Industrial. n.,.4-4. São Paulo, 999. ROUSCH, W. B., BARBATO, G. F., CRAVANER, T. L. A monolinear dynamical (Chaos) aroach to the analysis of broiler gowth. Poultry Science, v.7,.8-95., 994. VONESH, E. F. & CHINCHILLI. V. M. Linear and nonlinear models for the analysis of reeated measurements. New York: Marcel Dekker,
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