III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

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1 META-ANÁLISE DA RELAÇÃO DA LEVEDURA DESIDRATADA COM DESEMPENHO DE SUÍNOS EM CRESCIMENTO Bruno Neutzling Fraga 1*, Cheila Roberta Lehnen 1, Ines Andretta 1, Eloiza Lanferdini 2, Tais Regina Taffarel 2 1* Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). bnfraga@gmail.com, cheilalehnen@yahoo.com.br, iandretta@gmail.com, 2 Acadêmico do Curso de Zootecnia, UFSM: eloiza_lanferdini@yahoo.com.br, tais_taffina@yahoo.com.br. Resumo: Uma meta-análise foi realizada para avaliar relação da inclusão de levedura nas dietas com o desempenho de suínos em crescimento, avaliados em estudos brasileiros. A base de dados contemplou 12 artigos publicados entre 1998 e 2008, totalizando 38 dietas e 394 suínos. A meta-análise foi realizada através de análise gráfica, de correlação e de variância-covariância. O peso médio dos animais foi de 49 kg e os níveis de levedura que substituíram milho e o farelo de soja como ingrediente alternativo foi em média de 9,67 por cento. Os níveis de levedura estudados não apresentaram correlação (P>0,05) com o desempenho animal. Houve correlação (P<0,05) com a ingestão de lisina. A meta-análise mostrou que a inclusão de levedura não altera (P>0,05) as variáveis do desempenho de suínos machos castrados em crescimento. As equações que melhor explicaram o desempenho zootécnico dos animais são as que apresentam como co-variáveis, além da inclusão de levedura, o peso vivo médio e o percentual de energia digestível ingerida. A meta-análise permitiu abordar de forma sistemática o conjunto de trabalhos brasileiros que avaliaram a adição de levedura nas dietas de suínos em crescimento. A levedura seca pode ser utilizada como substituto dos ingredientes tradicionais sem afetar o desempenho de suínos machos castrados em crescimento. Palavras chave: alimento alternativo, nutrição, spray-dry Introdução A utilização de matérias primas alternativas, que possam substituir técnica e economicamente os ingredientes energéticos e protéicos tradicionais utilizados são de extremamente importância para a produção animal. Para suínos em crescimento, onde proporcionalmente ocorre a maior demanda de ração, essa relação é ainda mais relevante. Um ingrediente alternativo que se destaca, deste modo, é a levedura (Saccharomyces spp.) resultante do processo de fermentação alcoólica da cana de açúcar e seca pelo método de spray-dry (ZANUTTO et al., 1999). Por ser um subproduto da indústria alcooleira, a levedura apresenta grande disponibilidade no mercado. Neste cenário o Brasil, líder mundial na produção de cana-de-açúcar obteve mais de 561 mil toneladas do produto no último ano (MAPA, 2009). Apesar deste cenário, ainda são poucos os trabalhos estudando o uso das leveduras como ingrediente alternativo nas dietas para suínos. Além disso, os resultados publicados sobre à adição de leveduras em dietas e sua relação como desempenho dos suínos em crescimento são inconsistentes. O emprego de meta-análise poderia combinar os resultados destes estudos independentes e sintetizar suas conclusões ou até mesmo extrair uma nova conclusão (LUIZ, 2002). Portanto, este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar de forma sistêmica, através da meta-análise, a inclusão de levedura seca nas dietas e sua relação com as variáveis de desempenho dos suínos em crescimento. Material e Métodos O trabalho foi realizado no Setor de Suínos do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria. Foram utilizados 12 artigos publicados de 1998 a 2008, em revistas indexadas (Ciência Animal Brasileira, Revista Brasileira de Zootecnia, Ciência Rural, Archivos Latinoamericanos de Producción Animal e

2 Acta Scientiarum). As informações relevantes do material e métodos e dos resultados de cada artigo foram inseridas em uma base de dados elaborada em planilha Excel. Os principais critérios de seleção das publicações foram o país de origem (apenas trabalhos desenvolvidos no Brasil), o tipo e a forma de desidratação da levedura, bem como a sua inclusão nas dietas e a fase alimentar dos suínos. As variáveis analisadas foram relativas às características experimentais (período experimental e de fornecimento da levedura, idade, peso), à composição nutricional das dietas e ao desempenho (consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar) e ao consumo de nutrientes. A meta-análise é uma metodologia estatística que combina resultados de vários experimentos que estudam o mesmo tema com o objetivo de resumir um conjunto maior de evidências. A meta-análise inclui dois componentes, um qualitativo (definido pelos autores da publicação) e outro quantitativo (integração de uma informação numérica). As metodologias utilizadas para definição das variáveis dependentes e independentes e para a codagem dos dados seguiram proposições descritas na literatura (LOVATTO, 2007). Resumidamente, a codagem dos dados seguiu critérios qualitativos de agrupamento. De forma objetiva, a codagem é um recurso utilizado em meta-análise para associar grupos homogêneos em determinados critérios, o que permite incluí-los nos modelos analíticos como fonte de variação. A meta-análise seguiu três análises seqüenciais: gráfica (para uma visão geral dos dados), de correlação e de variância. As equações de regressão foram obtidas através da análise de variância-covariância através do procedimento GLM. As análises foram realizadas através do programa Minitab 15 (MINITAB, 2006). Resultados e Discussão A base foi composta de 38 dietas e 394 animais (machos castrados). Os pesos dos animais ao início e final dos experimentos foram, em média, de 39 e 60 kg, respectivamente. Os trabalhos tiveram duração média de 25 dias, variando de 14 a 63 dias de duração. Os principais ingredientes utilizados nas dietas e suas estatísticas descritivas são apresentados na Tabela 1. O milho e o farelo de soja foram as principais fontes de energia e proteína, sendo utilizadas em todas as dietas. Os níveis de levedura estudados e que, portanto, substituíram parcialmente o milho e o farelo de soja variou de 3,5 a 21%, com valores médios de 9,67 por cento. Em todas as dietas foram utilizados suplemento vitamínico mineral além de calcário calcítico e fosfato bicálcico. O óleo de soja e o inerte foram utilizados para balancear os valores energéticos das dietas. Os resultados de correlação entre a inclusão de levedura e as variáveis nutricionais de suínos em crescimento são apresentados na Tabela 2. Os níveis de levedura estudados não apresentam correlação (P>0,05) com o consumo médio diário de ração (0,09), ganho médio diário de peso (0,03) e a conversão alimentar calculada (0,07). A ingestão calculada de nutrientes como de energia digestível, proteína bruta, Ca, P, Na e metionina não apresentaram correlações (P>0,05) com o consumo de levedura. Contudo, houve correlação positiva do nível de levedura nas dietas (P<0,05) com a ingestão de lisina. Desta forma a levedura, por ser uma boa fonte deste aminoácido e provocar o aumento da ingestão de lisina, se credencia para uma proveitosa combinação com o milho, que possui baixo nível de lisina. As respostas de desempenho dos suínos em crescimento são apresentadas na Tabela 3. Os resultados da meta-análise mostraram que a inclusão de levedura não altera (P>0,05) as variáveis do desempenho de suínos machos castrados em crescimento. Os dados obtidos, contudo, não corroboram com parte dos trabalhos inseridos na base, que indicam um efeito depressivo das leveduras sobre o ganho de peso e a conversão alimentar, sem

3 alterar o consumo de ração. Por ser mais sistêmico e permitir ajuste a diversidade experimental dos trabalhos, o emprego da meta-análise combinou os resultados de estudos independentes e extraiu uma nova conclusão. De modo geral, as equações (Tabela 4) que melhor explicam o desempenho zootécnico dos animais, são as que apresentam como co-variáveis, além da inclusão de levedura, o peso vivo médio e o percentual de energia digestível ingerida. Desconsiderando o ajuste para consumo de energia, pode ser esperada redução de 3 g no consumo diário de ração para cada aumento percentual na inclusão de leveduras nas dietas (CMD = 0,0873-0,00355 % Lev + 0, EDIng; R2 = 94,29%). Nossos resultados indicam que a modulação dos componentes nutricionais das dietas deve ser considerada como possível fator interferente no desempenho dos suínos quando do uso de leveduras nas dietas para suínos em crescimento. A meta-análise permitiu abordar de forma sistemática a análise conjunta de trabalhos brasileiros que avaliaram a adição de levedura nas dietas de suínos em crescimento. Conclusão A meta-análise permitiu observar que a levedura seca pode ser usada como substituto dos ingredientes tradicionais sem afetar o desempenho de suínos machos castrados em crescimento. Referências LOVATTO, P.A.; LEHNEN, C.R.; ANDRETTA, I.; CARVALHO A.D.; HAUSCHILD L. Meta-análise em pesquisas científicas - enfoque em metodologias. Revista Brasileira de Zootecnia, v.36, p , LUIZ, ALFREDO JOSÉ BARRETO, Meta-análise: definição, aplicações e sinergia com dados espaciais. Cadernos de Ciência & Tecnologia, v.19, p , MAPA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Dados Estatísticos. Disponível no endereço < PROD.%20CANA%20SAFRA.PDF>. Acesso em abril/2009. MINITAB. Minitab Statistical Software State College: Minitab Inc., ZANUTTO, C. A.; MOREIRA, I.; FURLAN, A. C.; SCAPINELLO, C.; MURAKAMI, A. E. Utilização da levedura de recuperação (saccharomyces sp.), seca por rolo rotativo ou por spray dry, na alimentação de leitões na fase inicial. Acta Scientiarum, v.21, n.3, p , 1999.

4 Tabela 1. Principais ingredientes e composição calculada das dietas utilizadas nos estudos. Variáveis Média Mínimo Máximo dp Ingredientes (% na matéria natural) Milho 72,89 69,23 77,32 2,38 Farelo de soja 13,44 0,21 26,24 7,34 Óleo de soja 0,98 0,14 1,83 0,50 Calcário calcitíco (2) 0,92 0,53 1,20 0,27 Fosfato bicálcico (3) 1,31 0,85 1,60 0,29 Suplemento vitamínico mineral 0,75 0,65 0,90 0,10 Inerte 0,93 0,07 1,42 0,46 Antibióticos 0,09 0,06 0,15 0,03 Óxido de Zn + Sulfato de Cu 0,05 0,05 0,05 0,00 Composição das dietas Energia digestível, kcal.kg Proteína bruta, % 16,21 14,69 17,50 0,90 Cálcio, % 0,58 0,54 0,61 0,03 Fósforo total, % 0,51 0,48 0,54 0,03 Lisina, % 0,84 0,72 1,04 0,08 Metionina, % 0,31 0,28 0,34 0,02 Metionina + Cistina, % 0,46 0,42 0,51 0,03 Desvio padrão; (2) calcário com 34,8% de cálcio; (3) fosfato bicálcico com 21% de cálcio; Tabela 2. Coeficientes de correlação entre as variáveis de desempenho e nutricionais com inclusão de levedura de suínos em crescimento. Variáveis Levedura P 2 Desempenho Consumo diário de ração, kg 0,099 0,55 Ganho diário de peso, kg 0,032 0,85 Conversão Alimentar, calculada 0,074 0,66 Ingestão de nutrientes Energia Digestível, kcal.kg -1 0,077 0,64 Proteína bruta, g.d -1 0,217 0,19 Cálcio, g.d -1 0,145 0,39 Fósforo total, g.d -1 0,070 0,70 Sódio, g.d -1 0,445 0,05 Lisina, g.d -1 0,380 0,02 Metionina, g.d -1 0,239 0,34 Metionina + Cistina, g.d -1-0,170 0,47 nível de 5% de significância; (2) valores calculados com base na composição calculada das dietas.

5 Tabela 3. Desempenho de suínos em crescimento alimentados com dietas contendo levedura. Variáveis Tratamentos Média dpr Probabilidade Consumo diário de ração, kg Ganho diário de peso, kg Conversão Alimentar, calculada Desvio padrão residual Controle 2,57 0,04 >0,05 Levedura 2,66 Controle 0,98 0,04 >0,05 Levedura 0,98 Controle 2,67 0,10 >0,05 Levedura 2,71 Tabela 4. Equações para respostas de desempenho obtidas por análise de variância-covariância. Resposta Covariáveis Equação dpr R 2 Consumo diário de ração (CMD), kg PVm e EDing CMD = -0, , PVm + 0, EDing 0,042 97,78 EDing e LisIng CMD = , Eding + 0, LisIng 0,040 97,92 Lev e EDing CMD = 0,0873-0,00355 % Lev + 0, EDIng 0,067 94,29 Conversão PVm e EDing CA = 0, , PVm + 0, EDing 0,101 83,98 Alimentar (CA) EDing e LisIng CA = , Eding + 0, LisIng 0,106 82,26 desvio padrão residual. PVm Peso Vivo médio; EDing Energia Digestível ingerida; Lev Levedura.

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