RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO

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1 RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO Ano II - Nº 16 - Novembro

2 Sumário Panorama... 4 Lei do Gás... 5 Estatísticas e Mercado... 9 Expediente Diretoria Executiva ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Armando Laudorio Diretor - Vice-Presidente: Davidson de Magalhães Santos Diretores: Aldo Guedes Alvaro; Carlos Eduardo de Freitas Brescia; José Carlos de Mattos; José Carlos de Salles Garcez; Luiz Carlos Meinert. Secretário Executivo Interino: Augusto S. Salomon Coordenador Jurídico: Antônio Luis de M. Ferreira Coordenador de Comunicação: Augusto S. Salomon Coordenador Técnico: Gustavo Galiazzi Coordenador Institucional: João Carlos de Carvalho Produção e Editoração Gás Brasil Mídia Editorial 02

3 A UNIÃO DO GÁS NATURAL MOVIMENTANDO O BRASIL 03

4 11 de Dezembro será sempre lembrado na Indústria do Gás Natural como o dia da aprovação da Lei do Gás. A ABEGÁS esteve presente durante todo o movimento que resultou no acordo complementar, que contribuiu para a aprovação do PLC 090/07. Formulou conceitos e foi a primeira a apresentar propostas ao grupo de trabalho coordenado pelo Ministério de Minas e Energia (MME). Coordenou seminários especiais sobre a matéria, e defendeu os postulados em todos os fóruns em que participou para discutir as proposições apresentadas. Contratou e publicou parecer sobre as inconstitucionalidades do projeto de lei, documento que balizou todos os pontos de discussão. Nos Fóruns estaduais apresentou-se como parceira, informando sempre os governadores estaduais sobre a matéria em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Buscou o consenso sobre a matéria discutindo os pontos balizadores com todos agentes de interesse no setor: ABAR, ABRACE, ABIQUIM, ABIVIDRO, ABIAPE, Fórum Nacional de Secretários de Energia, IBP e Petrobras. Os pontos primordiais do acordo tratam de: aumento da oferta do GN, além de múltiplos instrumentos para o aumento da produção e importação; plano nacional de expansão da malha de gasodutos para os próximos cinco a dez anos; transparência na tarifa de transporte e livre acesso regulado aos gasodutos de transporte. O acordo, que permitiu a aprovação do PLC, estabelece definições sobre consumidor livre, auto-produtor e auto-importador. Além de contemplar a complementação da definição de gasoduto de escoamento da produção. Alcança pontos de interesse essencial para a Indústria do Gás Natural quando define a competência das Distribuidoras estaduais de gás canalizado quanto sua movimentação pelo consumidor livre, auto-produtor e auto-importador. Estabelece como parâmetros os requisitos da razoabilidade de prazos e custos de operação, movimentação e investimento. Esclarece as regras para a comercialização e distribuição do Gás Natural pelo consumidor livre, auto-produtor e auto-importador. Estabelece, ainda, que dutos de transporte de Gás Natural implantados dentro dessas regras, tornar-se-ão bens de utilidade pública do Estado, mediante contrato específico. Panorama Passada a Lei... Agora é o custo! Esse é o Foco 04 Resumindo, o principal avanço do acordo sobre a Lei do Gás é a instituição do regime de concessão para a construção e operação de gasodutos de transporte, através do qual se pretende expandir e democratizar a malha dutoviária nacional. É ter um horizonte à frente, validado pelo Estado da Federação e não somente por uma empresa. Em linhas gerais, o objetivo do acordo foi superar as dificuldades do atual sistema de autorização, onde o acesso aos gasodutos é negociado entre os seus proprietários e os agentes interessados, evoluindo-se para um regime regulado, através do qual o oferecimento de capacidade, além da essência da atividade de transporte, passa a ser obrigação do transportador. Não obstante, a Lei do Gás respeita os direitos dos atuais proprietários de gasodutos de transporte, ratificando as autorizações já concedidas. O acordo dispõe, ainda, sobre a armazenagem de Gás Natural em formações geológicas naturais, que será fundamental no novo cenário de produção, distribuição e comercialização de Gás Natural que se projeta para o país. Competitividade do Gás Natural Passada a Lei, agora é o custo. Esse é o foco ao qual a ABEGÁS dará prioridade. Para tanto, a entidade já solicitou audiência ao Exmo Sr. Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, para tratar da composição do custo do Gás Natural de forma imediata, na expectativa de mitigar o tema em curto prazo. Nessa solicitação ao Ministro, a ABEGÁS foi apoiada por mais seis associações relevantes de âmbito nacional, que também foram signatárias dessa carta: ABAR, ABRACE, ABIQUIM, ABIVIDRO, ABIAPE e Fórum Nacional de Secretários de Energia. Há que se analisar de forma clara e objetiva a questão da falta de competitividade, que está presente nos mais diversos segmentos em que o Gás Natural é consumido. Para enfrentar a crise econômica e financeira, a nível global, que se impõe a toda sociedade, o Governo Federal vem adotando medidas visando preservar, ao máximo, o aquecimento do mercado interno. A escalada dos preços de custo do Gás Natural vem confrontar-se com a política adotada pelo Governo Federal, tornando-se, um problema de nível nacional e para tanto, precisa ser solucionado de forma perene como política de preços dos energéticos, também, a nível nacional. É para isto que estamos procurando o Ministério de Minas e Energia, para que a solução passe por uma discussão clara e madura sobre a estrutura de custos do Gás Natural no Brasil, nas várias fases existentes, até sua chegada aos city-gates. Participe e opine. Vamos em frente! Armando Laudorio Presidente

5 Lei do Gás Histórico das Negociações do Acordo e Aprovação da Lei do Gás Parecer O primeiro passo dado pela ABEGÁS em busca de um marco regulatório adequado à Indústria Brasileira do Gás foi o parecer jurídico, solicitado ao Constitucionalista Professor Arnoldo Wald, sobre a inconstitucionalidade do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 90/07, Lei do Gás. Desde o inicio o documento endossou o posicionamento da entidade sobre o Projeto de Lei, além de ter sido entregue a todos os agentes do setor para mostrar as alterações necessárias no texto da lei. Reuniões coordenadas pelo MME Julho/2008 Em 24 de julho, o presidente da ABEGÁS, Armando Laudorio, e o representante da ABAR Associação Brasileira de Agencias de Regulação, Frederico A. Maranhão T. de Lima, reuniram-se com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, para debater tecnicamente a proposta de lei para o Gás Natural em trâmite no Senado. O Ministério de Minas e Energia (MME) entendeu que há uma convergência entre as reivindicações das entidades envolvidas, incluindo o Fórum de Secretários de Estado para Assuntos de Energia, e a proposta do Executivo. O ministério reconheceu ainda a importância da presença das distribuidoras no desenvolvimento do mercado de Gás Natural. Nessa reunião, que contou também com a presença do secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do MME, José Lima de Andrade Neto; a assessora parlamentar do ministério, Marta Alira; o secretário executivo do MME, Márcio Pereira Zimmermann; entre outros membros do MME, o ministro solicitou à ABEGÁS e à Secretaria de Petróleo e Gás que apresentassem uma proposta de redação para o PLC 90/07, que possa retirar as interpretações incorretas ou dúbias da redação atual do projeto. Foi realizada uma segunda reunião, em 31 de julho, para apresentação da proposta ao MME. A proposta da ABEGÁS, endossada novamente pela ABAR e pelo Fórum de Secretários, preserva as posições do relator do projeto na CCJ, e indica que, em condições que necessitem de mais esclarecimentos, a prerrogativa para legislar será integralmente dos Estados da Federação. Agosto/2008 Em 26 de agosto, a ABEGÁS voltou a reunir-se com a Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia (MME), para continuar a tratar da proposta de nova redação para os trechos dúbios do Projeto de Lei da Câmara 90/2007, Lei do Gás. A proposta apresentada pela ABEGÁS continua em negociação entre os agentes do setor e o MME, que deverá definir o texto final. Setembro/2008 Proposta do MME Em 17 de setembro, o Ministério de Minas e Energia (MME) divulgou sua proposta de alteração do texto do PLC 90/07. O texto, enviado aos Senadores e outros agentes ligados ao setor, não contava com o consenso de todos os participantes do grupo de trabalho liderado pelo Ministério. Em resposta à proposta do MME a ABEGÁS enviou uma carta oficial ao Ministério, na qual sugere que a proposta seja debatida de maneira aprofundada e solicita a realização de novas reuniões para debatê-la. 05

6 Lei do Gás Também foram enviadas cartas aos Senadores envolvidos na tramitação da Lei do Gás. No documento a ABEGÁS ressalta que o texto, divulgado pelo MME, não reflete a posição da entidade, da Associação Brasileira das Agências de Regulação (ABAR) e nem do Fórum de Secretários de Estado para Assuntos de Energia, que sempre endossaram o posicionamento da ABEGÁS. Além, de apontar a necessidade de se realizar novas reuniões para melhor debater a proposta e assim modelar um marco regulatório adequado, que beneficie o contínuo desenvolvimento da Indústria do Gás Natural. Setembro/2008 Em decorrência das solicitações da ABEGÁS e de outros agentes do setor, o MME realizou nova reunião no dia 30 de setembro, em Brasília, para debater a Lei do Gás. Na ocasião, foi decidido que as discussões sobre o tema serão descentralizadas do MME e os agentes do setor irão trabalhar juntos em uma nova proposta para levar ao Ministério. A primeira reunião entres os agentes foi realizada em 02 de outubro na sede da ABRACE Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres, em São Paulo. A principal decisão dessa reunião foi a de que os agentes vão criar modelos específicos para as questões comerciais envolvidas na Lei do Gás e a partir daí formatar estas possibilidades dentro do Projeto de Lei, mantendo o respeito à Constituição Federal. Telma Thomé Presidente da GASMAR MARANHÃO Estamos todos de parabéns, mas não podemos deixar de expressar o nosso reconhecimento de que, sob a liderança de nosso presidente, caminhos turvos foram percorridos à luz de sua firmeza e determinação. Receba meus cumprimentos, minha sincera admiração e a gratidão de todos que fazem o setor de gás e energias nesse país. Outubro/2008 Em 20 de outubro, a ABEGÁS divulgou release informando que as entidades envolvidas no debate sobre a Lei do Gás (ABAR, ABRRCE, ABIQUIM, ABIVIDRO, Fórum de Secretários e IBP) chegaram a uma posição de consenso sobre o PLC 90/07. O acordo busca uma solução para a viabilização dos negócios dos grandes consumidores, sem a necessidade de discutir os limites dos direitos constitucionais dos Estados e, conseqüentemente, das Distribuidoras. Consolidado o entendimento, concessionárias e consumidores levarão os pontos de convergência para serem discutidos com o Ministério de Minas e Energia (MME), responsável pela coordenação do Grupo de trabalho que discute o tema. Posteriormente, as propostas serão encaminhadas ao Senado, em especial na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), para que todos os agentes possam convergir para finalização e aprovação do Parecer do Senador Jarbas Vasconcelos, relator do projeto de lei na CCJ do Senado. Novembro/2008 Após extensas negociações, coordenadas pelo Ministério de Minas e Energia (MME), iniciadas em 24 de julho de 2008, e intenso envolvimento não só da ABEGÁS, 06

7 Lei do Gás mas de diversas entidades, chegou-se a um acordo sobre o PLC 090/07 Lei do Gás, que foi aprovado e assinado por todos os agentes do setor no dia 25 de novembro, em reunião realizada no MME. O acordo é resultado de um esforço concentrado em prol do crescimento da Indústria do Gás Natural nos próximos anos. Mais uma etapa, em busca de um marco regulatório adequado às necessidades e peculiaridades da Indústria Brasileira de Gás Natural, foi ultrapassada com este acordo. Participaram ativamente das negociações, junto com a ABEGÁS, ABAR (Associação Brasileira de Agências de Regulação), ABIAPE (Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia Elétrica), ABIQUIM (Associação Brasileira da Indústria Química), ABIVIDRO (Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro), ABRACE (Associação Brasileira dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres), ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), ARSESP (Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo), IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis), FNSEE (Fórum Nacional de Secretários de Estado para Assuntos de Energia) e PETROBRAS (Petróleo Brasileiro S.A.), sob coordenação do Ministério de Minas e Energia. O acordo provou que a sinergia de esforços resulta em solução apropriada e, mais ainda, no fortalecimento da Indústria do Gás Natural. José Carlos de Mattos Presidente da GASMIG Diretor da ABEGÁS MINAS GERAIS Vamos comemorar não somente os festejos de final de ano, mas a extraordinária vitória da ABEGÁS sob a liderança lúcida, equilibrada e inteligente do Presidente Laudorio. Aprovação da Lei do Gás Em 03 de dezembro, o parecer da CCJ ao PLC 90/07 foi aprovado pelo Plenário do Senado Federal e encaminhado para a Câmara dos Deputados. Em 11 de dezembro, a Câmara aprovou por unanimidade as emendas propostas para a Lei do Gás no Senado. Com isso, a Lei segue para sanção presidencial e, uma vez sancionada, a regulamentação ficará a cargo do Ministério de Minas e Energia. RIO GRANDE DO SUL Parabéns pela aprovação da Lei do Gás. Valeu o esforço, a dedicação e a competência da equipe ABEGÁS, e especialmente pela liderança do Presidente. Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia do RS Ex-Presidente da SULGÁS Ex-Diretor da ABEGÁS 07

8 Lei do Gás Ações Complementares Apoio à Lei do Gás Buscando agregar apoio ao parecer do Senador Jarbas Vasconcelos sobre o PLC 90/07 na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado a diretoria executiva da ABEGÁS tem incentivado os associados a contatarem os Senadores de seus Estados para esclarecer a importância do marco regulatório para a Indústria do Gás Natural e assim consolidar a aprovação do parecer na CCJ. Carta aos governadores A ABEGÁS trabalhou para informar aos Governadores dos Estados, onde há concessão do serviço público de distribuição de Gás Natural, a importância de se acompanhar a tramitação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 90/07, que propõe um marco regulatório para o Gás Natural. A entidade encaminhou a todos os governadores, com cópia para os secretários de Estado de energia, uma carta contendo os principais pontos do parecer do relator da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, senador Jarbas Vasconcelos, ao PLC 90/07. O documento teve como objetivo buscar o apoio dos Estados, por meio dos respectivos representantes do Congresso Nacional, para a aprovação do Parecer na CCJ. Declarações dadas pelo Presidente Armando Laudorio à Imprensa Não há no país um plano de infra-estrutura de gasoduto de transporte, e a lei incentiva que haja um plano de governo nessa área (O Globo, 12 de dezembro de 2008) Existe muita convergência. A lei acabou por sanar muitos pontos divergentes. A legislação falhava em formar pontos muito tênues. A nova lei vai incentivar o mercado e uma melhor infra-estrutura, e isso faz com que o produto se formalize (Infomoney, 12 de dezembro de 2008) Da forma como ficou, traz vantagens para todo mundo (Valor Econômico, 12 de dezembro de 2008) 08

9 ESTATÍSTICAS E MERCADO 09

10 Estatísticas e Mercado Consumo Novembro Consumo diário de Gás Natural apresenta queda em novembro Dados estatísticos da ABEGÁS mostram que o consumo atingiu pouco mais de 47 milhões de metros cúbicos O consumo diário de Gás Natural no mês de novembro ficou abaixo da média de 51 milhões de metros cúbicos registrada nos últimos meses. Dados estatísticos da ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado - mostram que o consumo de gás natural no Brasil atingiu pouco mais de 47 milhões de metros cúbicos, representando uma queda de 9% em relação ao mês de anterior. A redução acentuada de 4 milhões de metros cúbicos diários de um mês para o outro foi ocasionada devido à crise econômica, ao desabastecimento de gás natural no Estado do Mato Grosso pela YPFB e ao rompimento do Gasoduto Brasil-Bolívia em Santa Catarina que bloqueou o envio de gás para dois Estados da Região Sul do país, a saber Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Os Estados que tiveram maior queda no consumo foram Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul, com respectivamente -77,92%, - 40,66% e -24,46%. No Paraná, não houve despacho térmico, o que contribuiu para queda tão acentuada no Estado paranaense. Em contrapartida, os Estados de São Paulo e Distrito Federal foram os únicos que apresentaram crescimento. No Estado Paulista, as companhias Gas Brasiliano e Comgás apresentaram aumento de, respectivamente, 1,58% e 0,84%. Já no Distrito Federal, na CEBGás o consumo de gás natural veicular cresceu 7,66%. Já comparando-se com o ano passado, os números de novembro indicam crescimento de 3,89%, com destaque para os segmentos térmico (33,46%), co-geração (18,41%) e residencial (7,92%). Responsável por 51,39% do consumo nacional está o setor industrial com 24,1 milhões m³/dia consumidos. Na seqüência, temos o setor térmico com 11,8 milhões metros cúbicos diários, 25,29% do consumo total em todos os segmentos. A Região Sudeste continua liderando o consumo. Nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, que representam 77% da média nacional, o consumo foi de 36,7 milhões m³/dia. Seguido pelas Regiões Nordeste, Sul e Centro-Oeste, que consumiram, respectivamente, 6,6 milhões m³/dia, 3,3 milhões m³/dia e 520 mil m³/dia de gás natural. A Região Norte, com o posto experimental na cidade de Manaus, continua consumindo 2,5 mil metros cúbicos por dia. O Brasil conta atualmente com ,3 km de rede de distribuição. E mais de 1 milhão e 431 mil clientes usufruem dos benefícios do gás natural, seja no segmento industrial, comercial, residencial ou automotivo. 10

11 Estatísticas e Mercado Comercialização de Gás Natural no Brasil Comercialização Histórica de Gás Natural no Brasil a 2007 e Comparativo de novembro de 2008 em relação ao mesmo período de 2007 em milhões de m³/dia Fonte: Abegás 11

12 Estatísticas e Mercado Comercialização de Gás por Região Acumulada por Região Novembro em Mil de m³/dia Industrial - Novembro em Mil de m³/dia Automotivo - Novembro em Mil de m³/dia Residencial - Novembro em Mil de m³/dia Comercial - Novembro em Mil de m³/dia Geração Elétrica - Novembro em Mil de m³/dia Cogeração - Novembro em Mil de m³/dia GNC e Outros - Novembro em Mil de m³/dia 12

13 Estatísticas e Mercado Competitividade Para a composição do Estudo de Competitividade do Gás Natural foram consideradas as seguintes premissas: Preços: Como fonte de consulta foram utilizadas as estruturas tarifárias das distribuidoras analisadas; Critérios: Foram utilizadas como base de levantamento duas distribuidoras, respeitando os maiores volumes comercializados nos seguintes segmentos: Residencial, Comercial, Automotivo e Industrial; Geração Térmica: Este segmento não foi analisado neste estudo, devido às diferentes condições comerciais de fornecimento dos energéticos; Apresentação: Os números utilizados como base de avaliação por região seguiram os seguintes critérios de análise: Gráficos em R$/MMBtu; Gráfico R$ preços médios. 13

14 Industrial - Preço s/ ICMS Estatísticas e Mercado Industrial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias Óleo Combustível A1: Preço Distribuidoras GLP: ANP e Preço Distribuidoras Preço Médios nas Refinarias + Frete Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Industrial) Lenha e Carvão: AMS - Associação Mineira de Silvicultura - Preços Médios Poder Calorífico GN: kcal/m³ OC A1: kcal/kg GLP: kcal/kg E.E.: kcal/mwh Lenha: kcal/kg Carvão kcal/kg Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 14

15 Estatísticas e Mercado Residencial - Preço s/ ICMS Residencial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias GLP: ANP Preço Médios - Revenda P13 Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Residencial) Poder Calorífico: GN: kcal/m³ GLP: kcal/kg E.E.: kcal/mwh Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 15

16 Estatísticas e Mercado Comercial - Preço s/ ICMS Comercial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias GLP: ANP Preço Médios nas Refinarias + Frete Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Comercial, Serviços e Outras) Poder Calorífico: GN: kcal/m³ GLP: kcal/kg E.E.: kcal/mwh Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 16

17 Estatísticas e Mercado Automotivo - Preço s/ ICMS Automotivo - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: ANP - Preço Revenda Álcool: ANP - Preço Revenda Diesel: ANP - Preço Revenda Gasolina: ANP - Preço Revenda Poder Calorífico: GNV: kcal/m³ Álcool: kcal/l Diesel: kcal/l Gasolina: kcal/l Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 17

18 Estatísticas e Mercado Energia O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) realizou sua 63ª Reunião em 24/11. Durante a reunião o Operador Nacional do Sistema (ONS) apresentou as condições de atendimento eletroenergéticas do SIN (Sistema Interligado Nacional). De acordo com o ONS, os níveis de precipitações verificados neste mês de novembro e as projeções para os próximos meses indicam condições favoráveis para o sistema, especialmente em comparação com mesmo período do ano anterior, quando somente em janeiro de 2008 foram registradas precipitações nos patamares atuais. Já se observa o fenômeno que caracteriza o início do período úmido nas regiões Sudeste, Centro Oeste, Norte e Nordeste, que é a formação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS). Dessa forma, os cenários indicam condições normais de atendimento ao SIN. No entanto, as térmicas a Gás Natural continuam operando normalmente. Geração de Energia: Térmica a Gás Geração de Energia: Hidráulica Fonte: ONS Fonte: ONS Comparativo Geração de Energia Térmica a Gás em Mwmed % Janeiro 1.615, ,17 190,71% Fevereiro 1.307, ,19 330,33% Março 1.410, ,64 262,39% Abril 1.415, ,86 192,15% Maio 936, ,71 322,61% Junho 1.523, ,03 184,11% Julho 2.179, ,70 65,59% Agosto 2.399, ,00 59,52% Setembro 2.771, ,48 32,71% Outubro 2.988, ,49 33,49% Novembro 3.283, ,10 5,66% Fonte: ONS Comparativo Geração de Energia Hidráulica em Mwmed % Janeiro , ,80-3,97% Fevereiro , ,21-6,61% Março , ,45-8,35% Abril , ,48 21,90% Maio , ,65-1,39% Junho , ,45 1,68% Julho , ,17 3,11% Agosto , ,08-0,19% Setembro , ,63 0,75% Outubro , ,37 1,00% Novembro , ,33 0,95% Fonte: ONS Níveis dos Reservatórios Energia Armazenada por Região em Novembro/2008 REGIÃO NOV N 24,93% NE 36,38% SE/CO 49,70% S 93,49% Fonte: ONS 18

19 Rua Sete de Setembro, 99-16º andar CEP: Centro - Rio de Janeiro - RJ Tel. (21) / Fax. (21) abegas@abegas.org.br

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