Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais

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1 ANÁLISE MENSAL DO MERCADO DE BIODIESEL: EDIÇÃO Nº 4 - MAIO DE 2013 A, documento elaborado pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais ABIOVE, possui o intuito de levar ao mercado informações setoriais de produção, consumo, uso de matérias-primas, preços do biodiesel e do diesel mineral comercializados no Brasil. Esta edição tem como base informações disponíveis nas diversas fontes consultadas até a data de sua publicação. Os dados consolidados podem ser obtidos no site da ABIOVE, na seção Estatística. Já os boletins de são disponibilizados no site da ABIOVE na seção Estudos e Publicações. PRODUÇÃO E ENTREGAS DE BIODIESEL: A produção acumulada de biodiesel até março de 2013 foi de m³, representando um aumento de 6,9% em relação à produção do mesmo período de O estado com maior participação na produção de biodiesel no primeiro trimestre de 2013 foi o Rio Grande do Sul (27%), seguido de Goiás (21%) e Mato Grosso (14%). Já em termos regionais, o Centro-Oeste respondeu por 41% da oferta total de biodiesel ( m³), seguido pelas regiões Sul (34% da produção, com m³) e Nordeste (12%, com m³). As entregas de biodiesel das usinas às distribuidoras de combustíveis, referentes aos volumes comercializados diretamente nos leilões organizados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), totalizaram m³ nos quatro primeiros meses de 2013, uma elevação de 15,2% em relação ao mesmo período de 2012, quando foram entregues m³ do produto. Figura 1: Produção brasileira de biodiesel (m³) m³ Produção de biodiesel (m³) Edição nº 4 Maio/2013 1

2 Figura 2: Entregas de biodiesel nos leilões ANP (m³) m³ Entregas de biodiesel (m³) Figura 3: Participação regional na produção de biodiesel (%) janeiro a fevereiro de % 12% 34% 11% 41% Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul USO DE MATÉRIAS-PRIMAS: Em relação às matérias-primas utilizadas para a produção do biodiesel, os valores acumulados de janeiro a março de 2013 indicam que o óleo de soja ganhou participação em detrimento das demais fontes. Enquanto o acumulado até fevereiro apontava para uma participação de 67% na produção do biodiesel, os dados atualizados mostram um crescimento de 2 pontos percentuais (p.p.), atingindo o patamar de 69%. Por outro lado, tanto o sebo bovino quanto o óleo de algodão perderam 1 p.p. de participação em relação ao levantamento anterior, chegando à 21% e 4%, respectivamente. As outras fontes permanecem respondendo por 6% do biodiesel produzido no Brasil. Comparando-se a produção de biodiesel a partir do óleo de soja do primeiro trimestre de 2013 em relação ao primeiro trimestre de 2012 observa-se uma elevação de 0,6%, chegando à produção de m³ no ano vigente. Já a utilização do sebo bovino experimentou um aumento significante na mesma base temporal, chegando a m³ de biodiesel produzidos em 2013, um aumento de 30,8% em relação ao ano passado. A Edição nº 4 Maio/2013 2

3 produção de biodiesel a partir do óleo de algodão caiu 27,2% no período, enquanto que o uso de outras matérias-primas cresceu 87,2%, chegando a m³ de biodiesel. Figura 4: Participação das matérias-primas na produção de biodiesel (%) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Óleo de soja Sebo bovino Óleo de algodão Outras DIESEL: As vendas de diesel B pelas distribuidoras de combustíveis totalizaram m³ no primeiro trimestre de 2013, uma elevação de 1,5% em relação ao mesmo período de Na comparação mensal, as vendas de diesel B de janeiro experimentaram um aumento de 9,3% em relação ao mesmo mês ano passado, enquanto que em fevereiro e março foram constatadas quedas de 2,2% e 1,7%, respectivamente. Figura 5: Vendas, pelas distribuidoras, de diesel B (m³) m³ Vendas, pelas distribuidoras, de diesel B (m³) PREÇOS: Os preços médios praticados nos leilões de biodiesel da ANP foram de R$ 2.553,46/m³ e R$ 2.213,57/m³ no primeiro e segundo bimestres de 2013, respectivamente. Já as entregas de maio e junho foram comercializadas a R$ 1.981,22, em média. Em comparação com o primeiro semestre de 2012, percebe-se uma elevação média de 2,8% nos preços Edição nº 4 Maio/2013 3

4 praticados. Por outro lado, a análise comparativa dos preços bimestrais, tomados individualmente, mostra uma tendência diferenciada: enquanto os preços do primeiro bimestre de 2013 apresentaram alta de 9,5% em relação ao mesmo período de 2012, os valores referentes ao terceiro bimestre mostram queda de 3%. No mercado de diesel mineral, os preços pagos às refinarias apresentam elevação média de 9,4% na comparação entre 2012 e 2013, alcançando patamares de R$ 1.589,86/m³ e R$ 1.665,44/m³ no mês de abril do ano vigente (diesel A comum e diesel S-10, respectivamente). Nas refinarias, o diesel com baixo teor de enxofre (S-10) custa em média 4,3% mais do que o diesel comumente utilizado no Brasil, ou seja, cerca de R$ 66/m³. Já os preços pagos às distribuidoras apresentaram aumento médio de 8,4% nos primeiros cinco meses de 2013, com preços que atingiram os R$ 2.060,00/m³ em maio. Neste elo da cadeia, o diesel S-10 apresenta variação ainda maior do que na refinaria. Em maio de 2013, a diferença de preços do diesel S-10 para o diesel comum foi de R$ 98,00/m³ (R$ 2.158,00/m³ do diesel S-10 frente R$ 2.060,00/m³ do diesel comum). Os preços ao consumidor tiveram aumento de 9,0% nos cinco primeiros meses do ano, frente igual período de Em maio, o preço médio pago pelo diesel B nos postos de combustíveis brasileiros foi de R$ 2.333,00/m³ (R$ 2,33/litro). Já o diesel S-10 apresentou preços médios de R$ 2.426,00/m³ (R$ 2,426/litro) e R$ 2.430,00/m³ (R$ 2,43/litro) nos meses de abril e maio de Em média, o diesel com baixo teor de enxofre chega ao consumidor quase 4% (R$ 87,00/m³ ou R$ 0,87/litro) mais caro do que o diesel B comum. Os preços do diesel importado, por sua vez, subiram do patamar de R$ 1.484,89/m³ observado nos quatro primeiros meses de 2012 para o nível de R$ 1.602,86 no mesmo período de 2013, alta de 7,9%. A diferença cambial permanece como fator preponderante que justifica a diferença de preços entre os anos. Figura 6: Preços do biodiesel e diesel mineral (R$/m³) R$/m³ Biodiesel - leilões ANP (R$/m³) Diesel S-10 ao consumidor (R$/m³) Diesel ao consumidor (R$/m³) Diesel S-10 à distribuidora (R$/m³) Diesel à distribuidora (R$/m³) Diesel S-10 à refinaria (R$/m³) Diesel à refinaria (R$/m³) Diesel importado (R$/m³) Fonte: ANP, MDIC/SECEX, BACEN Elaboração: ABIOVE Edição nº 4 Maio/2013 4

5 Tabela 1: Preços do biodiesel e diesel mineral (R$/m³) Produto 2012* 2013* % Biodiesel leilões ANP (R$/m³) , ,42 2,8% Diesel à refinaria (R$/m³) , ,99 12,1% Diesel à distribuidora (R$/m³) , ,40 10,9% Diesel ao consumidor (R$/m³) , ,80 11,4% Diesel importado (R$/m³) 1.484, ,86 7,9% Fonte: ANP, MDIC/SECEX, BACEN Elaboração: ABIOVE * Valores nominais médios acumulados em Para o biodiesel, período referente ao primeiro semestre; para o diesel mercado interno à refinaria, período de janeiro a abril; para o diesel mercado interno à distribuidora e ao consumidor, período de janeiro a maio, e; para o diesel importado, período de janeiro a abril. 1 Preço médio à unidade fornecedora de biodiesel, com PIS/COFINS, sem ICMS, sem margem da Petrobras. 2 Preço pago à refinaria, sem ICMS. 3 Preço do diesel B entregue no posto de combustíveis, com tributos. 4 Preço do diesel B na bomba de combustível, com tributos. Edição nº 4 Maio/2013 5

6 Relatório: Edição nº 4 - Maio de 2013 Data de publicação: 29 de maio de 2013 Disponível em Equipe responsável: Presidente: Carlo Lovatelli Secretário-Geral: Fábio G. B. Trigueirinho Gerente de Economia: Daniel F. Amaral Assessor Econômico: Leonardo B. Zilio Analista Econômico: André A. Aguiar ABIOVE Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Avenida Vereador José Diniz, 3.707, cj 73 - Bairro Campo Belo São Paulo SP CEP: Contato: Telefone: +55 (11) Fax: +55 (11) abiove@abiove.org.br Assessoria de comunicação: Celular: +55 (11) mariahelena@abiove.org.br Edição nº 4 Maio/2013 6

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