Sumário. Expediente. Panorama...4. Estatísticas e Mercado...5. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano V - Nº 39 - Março/11

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2 Sumário Panorama Expediente Conselho Deliberativo ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Luis Domenech Vice-Presidente: Aldo Guedes Conselheiros: Altamir José Paes, Bruno Armbrust, Edson Chil Nobre, Fuad Jorge Noman Filho, Saulo Nazareno de Mesquita Carvalho Diretor Executivo: Augusto S. Salomon Consultor Jurídico: Antônio Luis de M. Ferreira Gerente Técnico: Gustavo Galiazzi Produção e Editoração Gás Brasil Mídia Editorial 02

3 MISSÃO Ser referência institucional na Indústria do Gás Natural, representando os interesses do serviço de distribuição, agindo para proteger as concessões públicas, a garantia de suprimento e a ampliação do atendimento. VISÃO ABEGÁS representa e defende os interesses da distribuição de gás canalizado perante a sociedade, por meio de uma organização profissional de competência reconhecida, protegendo as concessões públicas dos associados e, em particular, garantindo o suprimento de gás 03

4 Panorama UMA NOVA FASE É com muita satisfação que tenho a honra de presidir o Conselho Deliberativo que irá dirigir a ABEGÁS ao longo do biênio Esta nova gestão trabalhará para uma expansão ainda maior da Indústria Brasileira do Gás Natural, buscando expandir cada vez mais a utilização desse nobre energético e ampliando a sua participação na matriz energética brasileira. É preciso conceituar o gás natural como um forte elemento de desenvolvimento econômico para o Brasil. Este insumo energético pode e deverá ser um grande apoiador do desenvolvimento nacional, atuando no viés de políticas públicas, gerando renda, ampliando a capacidade de produção das indústrias, estimulando novas tecnologias e, acima de tudo, contribuindo para o crescimento sustentável do país. Neste contexto, o foco de nossa Associação é propor soluções inteligentes e plausíveis que promovam o consumo brasileiro de gás natural e foquem no melhor uso desse recurso, garantindo ganhos econômicos em toda sua cadeia - do produtor ao consumidor -, no presente e no futuro. O uso do gás deve almejar propósitos amplos, com maior valor agregado, incorporando tecnologias modernas que permitirão incrementos à competitividade em todos os segmentos da indústria, ampliando a produtividade, eficiência e a qualidade de seus produtos. Temos como foco trabalhar para que todas as companhias atinjam o mesmo patamar de excelência, comprometendo-se a satisfazer as necessidades do mercado, desenvolvendo as atividades com alto padrão de qualidade e integrando as questões de meio ambiente, saúde e segurança do trabalho às suas atividades. Nossas diretrizes visam elaborar e implementar programas de treinamento concernentes ao tema, buscando a excelência no programa SSMQ a fim de garantir o desenvolvimento sustentável e minimizar riscos operacionais e ocupacionais, sempre voltados a uma política de proteção para nossas associadas e nossos colaboradores, buscando a promoção de atitudes preventivas e participativas em todos os elos da nossa indústria. Se quisermos vencer os desafios do mundo globalizado e aumentar a competitividade do gás natural frente aos energéticos concorrentes, é preciso promover o crescimento das distribuidoras de gás canalizado. Ações de capacitação, formação e conscientização serão continuamente promovidas pela ABEGÁS de modo a reforçar o comprometimento de cada distribuidora com o desempenho do mercado de gás natural, agregando sempre valor às atividades de nossas associadas. O compromisso do Conselho Deliberativo eleito é trabalhar intensamente pela expansão do uso do gás natural na matriz energética brasileira, de maneira a aproveitar o momento atual e o grande futuro que a indústria de gás tem pela frente, promovendo o crescimento a fim de universalizar o uso desse nobre energético. Considero que estamos hoje no país certo, no momento certo e na indústria certa. Em nome de todo o Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal, agradeço a todos os Associados pela confiança em nós depositada para comandar a ABEGÁS. E aproveito a oportunidade para reafirmar meu compromisso pessoal e, principalmente, o orgulho que sinto em presidir essa entidade. É um momento importante para a indústria. Peço a vocês que me acompanhem nesse desafio pelos próximos 24 meses. Meu convite a todos é: vamos aproveitar. Vamos trabalhar juntos! Luis Domenech Presidente 04

5 ESTATÍSTICAS E MERCADO 05

6 Consumo Março Demanda de gás natural aumenta no primeiro trimestre do ano Com o aumento do consumo pelas indústrias, a demanda por gás natural cresceu 15,17% do primeiro trimestre de 2010 em relação ao mesmo período de 2011 O consumo de gás natural no Brasil encerrou o primeiro trimestre de 2011 com expressivo crescimento se comparado com o mesmo período de O levantamento feito pela ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado aponta que foram consumidos diariamente, em média, 44,8 milhões de metros cúbicos de gás, a rede de distribuição soma km de extensão e com clientes em todos os segmentos de atuação das distribuidoras. A comercialização de gás natural teve um aumento de 15,17% de um trimestre ao outro, em razão da retomada de 12,82% no consumo do segmento industrial e do aumento de 59,94% no despacho térmico. As indústrias consumiram 28,61 milhões de metros cúbicos por dia, representando 63,75% do consumo total de gás natural no terceiro mês do ano. Notório também foi o crescimento do setor de co-geração: 19,99%, saltando de 2,6 para 3,2 milhões de metros cúbicos por dia. Já o consumo dos segmentos comercial e residencial apresentou aumento de, respectivamente, 8,27% e 8,64%. Em contrapartida, o setor automotivo viu o consumo cair 5,56%. Comparando-se com o mês anterior (fevereiro), houve uma retração de 5,46% ocasionado pelo menor despacho térmico. Em contrapartida, com relação ao mês de março de 2010, o aumento do consumo de gás foi notório: 13,11%. A região Sudeste continua sendo a região que mais consome gás natural no país, com 31,5 milhões de metros cúbicos consumidos por dia em março. Na seqüência, estão as regiões Nordeste com 7,5 milhões m³/dia e Sul com 4,5 milhões. Já as Regiões Norte e Centro-Oeste consumiram, respectivamente, 1 milhão m³/dia e 211 mil m³/dia. 06

7 Comercialização de Gás Natural no Brasil Comercialização Histórica de Gás Natural no Brasil a 2011 e Comparativo de Março de 2011 em relação ao mesmo período de 2010 em milhões de m³/dia Fonte: ABEGÁS 07

8 Comercialização de Gás por Região Acumulada por Região Março em Mil de m³/dia Industrial - Março em Mil de m³/dia Automotivo - Março em Mil de m³/dia Residencial - Março em Mil de m³/dia Comercial - Março em Mil de m³/dia Geração Elétrica - Março em Mil de m³/dia 08

9 Comercialização de Gás por Região Cogeração - Março em Mil de m³/dia Matéria-prima - Março em Mil de m³/dia GNC e Outros - Março em Mil de m³/dia 09

10 Competitividade Para a composição do Estudo de Competitividade do Gás Natural foram consideradas as seguintes premissas: Preços: Como fonte de consulta foram utilizadas as estruturas tarifárias das distribuidoras analisadas; Critérios: Foram utilizadas como base de levantamento duas distribuidoras, respeitando os maiores volumes comercializados nos seguintes segmentos: Residencial, Comercial, Automotivo e Industrial; Geração Térmica: Este segmento não foi analisado neste estudo, devido às diferentes condições comerciais de fornecimento dos energéticos; Apresentação: Os números utilizados como base de avaliação por região seguiram os seguintes critérios de análise: Gráficos em R$/MMBtu; Gráfico R$ preços médios. 10

11 Industrial - Preço s/ ICMS Industrial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias Óleo Combustível A1: Preço Distribuidoras GLP: ANP e Preço Distribuidoras Preço Médios nas Refinarias + Frete Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Industrial) Lenha e Carvão: AMS - Associação Mineira de Silvicultura - Preços Médios Poder Calorífico GN: kcal/m³ OC A1: kcal/kg GLP: kcal/kg E.E.: kcal/mwh Lenha: kcal/kg Carvão kcal/kg Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 11

12 Residencial - Preço s/ ICMS Residencial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias GLP: ANP Preço Médios - Revenda P13 Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Residencial) Poder Calorífico: GN: kcal/m³ GLP: kcal/kg E.E.: kcal/mwh Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 12

13 Comercial - Preço s/ ICMS Comercial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias GLP: ANP Preço Médios nas Refinarias + Frete Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Comercial, Serviços e Outras) Poder Calorífico: GN: kcal/m³ GLP: kcal/kg E.E.: kcal/mwh Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 13

14 Automotivo - Preço s/ ICMS Automotivo - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: ANP - Preço Revenda Álcool: ANP - Preço Revenda Diesel: ANP - Preço Revenda Gasolina: ANP - Preço Revenda Poder Calorífico: GNV: kcal/m³ Álcool: kcal/l Diesel: kcal/l Gasolina: kcal/l Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 14

15 Automotivo - Variação de Preços x Conversões 15

16 16

17 17

18 18

19 Oferta de Gás Natural Demanda de Gás Natural Comparativo: Demanda X Oferta 19

20 Energia 20

21 Energia Geração de Energia: Térmica a Gás Geração de Energia: Hidráulica Fonte: ONS Fonte: ONS Comparativo Geração de Energia Térmica a Gás em Mwmed % Janeiro 1.563, ,22 49,50% Fevereiro 2.313, ,02 15,20% Março 1.911, ,75 11,85% Fonte: ONS Comparativo Geração de Energia Hidráulica em Mwmed % Janeiro , ,16 3,18% Fevereiro , ,39 3,65% Março , ,41-0,15% Fonte: ONS Níveis dos Reservatórios Energia Armazenada por Região em Março/2011 REGIÃO Março/11 N 98,84% NE 75,93% SE/CO 83,01% S 92,19% Fonte: ONS 21

22 Rua Sete de Setembro, 99-16º andar CEP: Centro - Rio de Janeiro - RJ Tel. (21) / Fax. (21) abegas@abegas.org.br

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