RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO. Ano III - Nº 24 - Julho/2009

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1 RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO Ano III - Nº 24 - Julho/2009

2 Sumário Panorama Expediente Diretoria Executiva ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Armando Laudorio Diretor Vice-Presidente: Gerson Salomão Maranhão da Fonseca Diretores: Carlos Eduardo de Freitas Brescia; José Carlos de Mattos; José Carlos de Salles Garcez; Fernando Akira Ota; Luiz Carlos Meinert. Secretário Executivo: Augusto S. Salomon Coordenador Jurídico: Antônio Luis de M. Ferreira Coordenador Técnico: Gustavo Galiazzi Produção e Editoração Gás Brasil Mídia Editorial 02

3 A UNIÃO DO GÁS NATURAL MOVIMENTANDO O BRASIL 03

4 Panorama Leilão prolongado, estamos caminhando... No dia 22 de setembro de 2009, a Petrobras estará ofertando ao mercado convencional não térmico 22 milhões de m³ por dia para os próximos seis meses com grande expectativa de que possa perdurar até o final de O mercado de gás natural vem experimentando uma queda de consumo, notadamente no setor industrial, da ordem de 26%, fato este verificado em todos os Estados brasileiros, quando comparado a média do primeiro semestre de 2009 em relação ao mesmo período de A crise internacional que se abateu sobre os diversos segmentos de consumo em nível mundial teve seu efeito agravado pela alta do preço de custo do gás natural às Distribuidoras - commodity + transporte - que acabou por afetar diretamente o mercado consumidor. Este aumento no preço de custo, anunciado pela Petrobras, antes mesmo do início da crise econômica internacional, quando a demanda já equiparava ao total da oferta, tinha como objetivo claro arrefecer o crescimento e mesmo diminuir o seu volume na busca da salvaguarda dos volumes necessários para despachar as térmicas a gás. A soma desses dois vetores - crise econômica internacional e aumento do custo do gás - teve êxito absoluto por parte da Petrobras. Estava assegurado o volume das térmicas pelo ônus imposto ao mercado convencional. O risco da falta de gás para despachar as térmicas estava mitigado. Todavia, esses últimos meses reservaram uma condição pluviométrica altamente favorável ao sistema brasileiro de geração elétrica; os níveis dos reservatórios vêm se apresentando acima do necessário nos últimos meses, ocasionando a falta da necessidade do despacho térmico, e a Petrobras vem gerenciando essa situação com a redução da importação do gás boliviano, para os níveis do take or pay, e aumentando a queima para níveis acima daqueles tecnicamente aceitos. A somatória das disponibilidades não aproveitadas, composta pelo aumento do volume da queima mais a diminuição do volume térmico previsto e dos volumes importados da Bolívia, resulta em um montante aproximado de 20 milhões de m³ por dia em junho de Como conviver com uma importação próxima dos níveis do take or pay, com riscos de não retirar e ter que pagar, somada a um risco político de continuar queimando volumes da ordem de 11 milhões de m³ por dia - fato este que perdura por quatro meses (março, abril, maio e junho) - com todo o mercado convencional pedindo oficialmente ao governo redução no preço de custo? A única solução viável foi adotar e estender os leilões por um período prolongado. Certamente isso solucionará o problema da Petrobras. O risco do despacho das térmicas continua mitigado. Os volumes de queima poderão voltar aos níveis tecnicamente aceitos. E a importação da Bolívia poderá retornar a níveis acima do take or pay reduzindo também o risco contratual com aquele país. O único inconveniente dessa solução é que ela é provisória, por mais que perdure até o final de 2010, porque a decisão é empresarial e não de política de preços dos energéticos no Brasil. Leilões são concebidos em cenários com excedente de oferta em relação a demandas não reprimidas. De qualquer forma, essa solução é infinitamente melhor do que a condição que estamos vivendo e, certamente, o mercado convencional estará acolhendo-a com a firme expectativa de que soluções mais estruturadas possam ser efetivamente implementadas pelo Governo Federal. Participe e opine. Vamos em frente! Armando Laudorio Presidente 04

5 ESTATÍSTICAS E MERCADO 05

6 Consumo julho Consumo de Gás Natural inicia segundo semestre em queda brusca Volume nacional comercializado de gás natural apresenta queda de 27,59% se comparado com o mesmo período do ano anterior. O consumo nacional de gás natural continua perdendo força e apresentou queda acentuada no início do segundo semestre do ano. De acordo com os dados estatísticos da ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado, o volume de gás natural comercializado atingiu a média diária de consumo de 37,2 milhões de metros cúbicos de gás, uma queda de 27,59% em relação ao início do segundo semestre de Se desconsiderarmos o consumo termoelétrico, a queda seria um pouco menor: 18,87%. A redução acentuada foi puxada, principalmente, pela redução na comercialização para o segmento industrial, provocada principalmente pela falta de competitividade do gás natural em relação aos outros combustíveis, como o óleo combustível. As indústrias, responsáveis por 62,49% do total consumido, retraíram sua demanda por gás natural em 24,17%. Além disso, o período de férias e um menor acionamento das térmicas, devido às constantes chuvas que mantiveram elevado o nível dos reservatórios, também contribuíram com a retração sentida em todos os setores. A maior queda ocorreu no segmento termelétrico (geração elétrica) com 52% a menos do consumido no mesmo período do ano anterior. Na seqüência, estão os setores automotivo, comercial e de co-geração com retração de, respectivamente, 14,26%, 4,82% e 4,75%. O segmento residencial foi o único que apresentou crescimento: 2,99%. Os dados do segundo semestre do ano demonstram que a falta de política energética e o alto preço de custo do gás natural estão fazendo o insumo perder gradativamente a competitividade em todos os segmentos. E quando comparado com o mês de julho do ano anterior, os números também não são animadores: a queda fica em 26,19%, quando considerado o consumo elétrico; e de 11,61%, se não considerado. 06

7 Comercialização de Gás Natural no Brasil Comercialização Histórica de Gás Natural no Brasil a 2008 e Comparativo de Julho de 2009 em relação ao mesmo período de 2008 em milhões de m³/dia Fonte: ABEGÁS 07

8 08

9 Comercialização de Gás por Região Acumulada por Região Julho em Mil de m³/dia Industrial - Julho em Mil de m³/dia Automotivo - Julho em Mil de m³/dia Residencial - Julho em Mil de m³/dia Comercial - Julho em Mil de m³/dia Geração Elétrica - Julho em Mil de m³/dia Cogeração - Julho em Mil de m³/dia GNC e Outros - Julho em Mil de m³/dia 09

10 Competitividade Para a composição do Estudo de Competitividade do Gás Natural foram consideradas as seguintes premissas: Preços: Como fonte de consulta foram utilizadas as estruturas tarifárias das distribuidoras analisadas; Critérios: Foram utilizadas como base de levantamento duas distribuidoras, respeitando os maiores volumes comercializados nos seguintes segmentos: Residencial, Comercial, Automotivo e Industrial; Geração Térmica: Este segmento não foi analisado neste estudo, devido às diferentes condições comerciais de fornecimento dos energéticos; Apresentação: Os números utilizados como base de avaliação por região seguiram os seguintes critérios de análise: Gráficos em R$/MMBtu; Gráfico R$ preços médios. 10

11 Industrial - Preço s/ ICMS Industrial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias Óleo Combustível A1: Preço Distribuidoras GLP: ANP e Preço Distribuidoras Preço Médios nas Refinarias + Frete Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Industrial) Lenha e Carvão: AMS - Associação Mineira de Silvicultura - Preços Médios Poder Calorífico GN: kcal/m³ OC A1: kcal/kg GLP: kcal/kg E.E.: kcal/mwh Lenha: kcal/kg Carvão kcal/kg Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 11

12 Residencial - Preço s/ ICMS Residencial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias GLP: ANP Preço Médios - Revenda P13 Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Residencial) Poder Calorífico: GN: kcal/m³ GLP: kcal/kg E.E.: kcal/mwh Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 12

13 Comercial - Preço s/ ICMS Comercial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias GLP: ANP Preço Médios nas Refinarias + Frete Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Comercial, Serviços e Outras) Poder Calorífico: GN: kcal/m³ GLP: kcal/kg E.E.: kcal/mwh Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 13

14 Automotivo - Preço s/ ICMS Automotivo - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: ANP - Preço Revenda Álcool: ANP - Preço Revenda Diesel: ANP - Preço Revenda Gasolina: ANP - Preço Revenda Poder Calorífico: GNV: kcal/m³ Álcool: kcal/l Diesel: kcal/l Gasolina: kcal/l Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 14

15 Energia 15

16 Energia Geração de Energia: Térmica a Gás Geração de Energia: Hidráulica Fonte: ONS Fonte: ONS Comparativo Geração de Energia Térmica a Gás em Mwmed % Janeiro 4.697, ,18 190,71% Fevereiro 5.627, ,95-67,64% Março 5.111, ,01-56,06% Abril 4.133, ,44-58,79% Maio 3.955, ,60-18,86% Junho 4.328, ,46-33,75% Julho 3.609, ,92-52,60% Fonte: ONS Comparativo Geração de Energia Hidráulica em Mwmed % Janeiro , ,36-3,97% Fevereiro , ,29 8,49% Março , ,00 8,55% Abril , ,22 1,56% Maio , ,00-2,85% Junho , ,00-5,55% Julho , ,00 2,63% Fonte: ONS Níveis dos Reservatórios Energia Armazenada por Região em Julho/2009 REGIÃO JULHO N 84,51% NE 84,91% SE/CO 76,24% S 67,49% Fonte: ONS 16

17 Rua Sete de Setembro, 99-16º andar CEP: Centro - Rio de Janeiro - RJ Tel. (21) / Fax. (21) abegas@abegas.org.br

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