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1 D I S C I P L I N A D E M E D I C I N A L E G A L U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S F A C U L D A D E D E D I R E I T O

2 A U L A 5 I N F A N T I C Í D I O

3 BINA, Ricardo Ambrosio Fazzani. Medicina Legal. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014, 337 p.

4 C O N C E I T O E S C O R Ç O H I S T Ó R I C O C Ó D I G O P E N A L M O R T A L I D A D E P E R I N A T A L P E R Í C I A

5 Diga-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu me lembro. Envolva-me e eu aprendo. (Benjamin Franklin) h t t p : / / w w w. p a u l o d e t a r s o l i b e r a l e s s o. c o m

6 CONCEITO 6 / 47 Matar o infante MATAR O PRÓPRIO FILHO ESTADO PUERPERAL PARTO P U ERPÉRIO

7 CONCEITO 7 / 47 D I R E I T O O infanticídio é o ato de matar o próprio filho, durante o parto ou logo após o mesmo, encontrando -se a mulher sob a influência do estado puerperal.

8 ESCORÇO HISTÓRICO 8 / 47 Interpretação variável no tempo ANTIGA IMÉDIA MODERNA CONTEMP. CRIANÇA É CRIANÇA É CRIANÇA É PONTO DE PROPRIEDADE INTOCÁVEL INTOCÁVEL EQUILÍBRIO DOS PAIS (CRISTIANISMO) (CRISTIANISMO) (HUMANISMO)

9 ESCORÇO HISTÓRICO 9 / 47 I N T E R P R E TA Ç Ã O VA R I Á V E L N O T E M P O Na idade antiga, a criança é bem dos genitores, aos quais é dado matar. Na média e na moderna, é intocável, restando preditas sanções austeras como o Suplício de Culeus e o empalamento e sepultamento em vida. Na contemporânea, sob o mando das ideias humanitárias, encontra -se o ponto de equilíbrio.

10 CÓDIGO PENAL 10 / 47 Imperial MATAR OCULTAR DESONRA AGENTE MÃE VÍTIMA FILHO RN

11 CÓDIGO PENAL 11 / 47 I M P E R I A L, O sujeito ativo é a mãe. O sujeito passivo é o filho recém-nascido. O tipo objetivo é matar. O tipo subjetivo é o dolo, visando ocultar a própria desonra. Destaque-se que, tal ocultação tinha peso demasiado no abrandamento da pena; na época, o homicídio era penitenciado com prisão de 20 anos à pena capital.

12 CÓDIGO PENAL 12 / 47 Republicano MATAR (AÇÃO OU OMISSÃO) IMOTIVADO AGENTE Ψ QUALQUER VÍTIMA RN QUALQUER

13 CÓDIGO PENAL 13 / 47 R E P U B L I C A N O, O sujeito ativo é pessoa qualquer. O sujeito passivo é recém-nascido com até sete dias, não carecendo ser filho do agente. O tipo objetivo é matar, acolhendo -se as modalidades ativa e passiva. O tipo subjetivo é o dolo, imotivado. Desconsiderado o pretexto desonra, esvanece o grande abrandador da sanção penal.

14 CÓDIGO PENAL 14 / 47 Vigente MATAR (AÇÃO OU OMISSÃO) ESTADO PUERPERAL AGENTE MÃE VÍTIMA FILHO FETO/RN

15 CÓDIGO PENAL 15 / 47 V I G E N T E, O sujeito ativo é a mãe. O sujeito passivo é o feto nascente ou sanguinolento. O tipo objetivo é matar, admitindo-se as formas omissiva e comissiva. O tipo subjetivo é o dolo. O estado puerperal comporta perturbações da afetividade de ordem psíquica (medo, ansiedade) e físico -química (dor e sangramento).

16 INFANTICÍDIO VERSUS ABANDONO 16 / 47 Agente T. sub. T. obj. Vítima MÃE A. NECANDI MATAR NASCITURO QUALQUER DESONRA ABANDONAR RN

17 INFANTICÍDIO VERSUS ABANDONO 17 / 47 D I F E R E N C I A Ç Ã O C O M A B A N D O N O O U E X P O S I Ç Ã O No infanticídio, o agente é a mãe, a vítima o nascituro, o tipo objetivo é matar, o subjetivo é imotivado, o bem tutelado é a vida e a sanção é a detenção de 2 a 6 anos. No abandono, respectivamente, qualquer pessoa, o recém-nascido, abandonar, a desonra, a segurança (vida e saúde) e a detenção de 1 a 3 anos.

18 MORTALIDADE PERINATAL 18 / 47 Conceito FETO > 22 SEM RN < 7 DIAS 1.000

19 MORTALIDADE PERINATAL 19 / 47 C O N C E I T O O coeficiente de mortalidade perinatal é a razão da somatória do número de fetos com idade gestacional superior a vinte e duas semanas com o número de recém-nascidos com idade inferior a sete dias por mil.

20 MORTALIDADE PERINATAL 20 / 47 Estatística Suécia Noruega Canadá Holanda Nova Zelândia Austrália Inglaterra Brasil

21 MORTALIDADE PERINATAL 21 / 47 E S TAT Í S T I C A O coeficiente de mortalidade perinatal varia bastante ao longo das diversas localidades do globo. Na Suécia é de 9/1000; na Noruega, no Canada, na Holanda e na Nova Zelândia é de 12/1000; na Austrália e na Inglaterra é de 14/1000. No Brasil, figura em torno de 2 5 /

22 MORTE 22 / 47 Natural Insuficiência respiratória PREMATURIDADE Insuficiência placentária POSMATURIDADE Incompatibilidade ANOMALIA

23 MORTE 23 / 47 N AT U R A L As causas são as mais variadas. A prematuridade pode decorrer de infecção urinária e pode predispor à insuficiência respiratória. A posmaturidade pode desencadear a insuficiência placentária e o sofrimento fetal. A anomalia surge a partir do erro genético, sendo bons exemplos a anencefalia e a agenesia dos rins.

24 MORTE 24 / 47 Violenta acidental Afogamento PARTO TAQUI Descolamento da placenta TOCOTRAUMA Afogamento PARTO ALUDE

25 MORTE V I O L E N TA A C I D E N TA L As causas são as mais variadas. O tocotrauma pode acontecer em uma colisão veicular e predispor ao descolamento prematuro da placenta. O parto precipitado domiciliar, em vaso sanitário, patrocina o afogamento. O parto em alude, desassistido, pode dar causa ao afogamento no próprio líquido amniótico.

26 M O R T E 26 / 47 Violenta criminosa Trauma FORMA COMISSIVA Não ligar o cordão FORMA OMISSIVA Asfixia FORMA COMISSIVA

27 MORTE 27 / 47 V I O L E N TA C R I M I N O S A Admite ambas as modalidades, a omissiva e a comissiva. Na primeira, o agente deixa de agir, por exemplo, ao não realizar a ligadura do cordão umbilical. Na segunda, ele age, seja pelo trauma seja pela asfixia seja por mecanismos outro qualquer.

28 PERÍCIA 28 / 47 Sequência de provas PASSO 1 PASSO 2 PASSO 3 PASSO 4 PARTO VIDA VIDA VIDA RECENTE NO PARTO PÓS-PARTO NO FUTURO

29 PERÍCIA 29 / 47 S E Q U Ê N C I A D E P R O VA S A perícia médico -legal ocupa -se de campear por provas, as quais organizam -se em quatro grandes grupos: o parto recente, a existência de vida durante o parto, a existência de vida logo após o parto e a possibilidade de preservação dessa vida no futuro.

30 PERÍCIA 30 / 47 Provas de parto recente Contração uterina CLÍNICOS Sinais PARTURIENTE Leucócitos COLPOCITOLÓGICOS

31 PERÍCIA 31 / 47 P R O VA S D E PA R T O R E C E N T E Há sinais maternos de puerpério imediato, de ordem clínica e colcopitológica. Entre os primeiros, as mamas túrgidas, o colostro, o útero em regresso, a vulva edemaciada, a vagina lacerada e o lóquio. Entre os segundos, a riqueza leucocitária de imediato e a atrofia instalada após o décimo dia de pós -parto.

32 PERÍCIA 32 / 47 Provas de parto recente Dentro do prazo legal SOBREVIDA CURTA Sinais NASCITURO Além do prazo legal SOBREVIDA LONGA

33 PERÍCIA 33 / 47 P R O VA S D E PA R T O R E C E N T E Na sobrevida curta, dentro do prazo legal, percebe -se o feto sanguinolento (unido a placenta pelo cordão) e a ausência de cuidados (sangue, sebo, mecônio). Na sobrevida longa, além do prazo legal, apreende -se o recém-nascido (cordão seccionado, ligado, coagulado) e a presença de cuidados (limpo, vestido, alimentado).

34 PERÍCIA 34 / 47 Provas de vida durante o parto Tumor de parto Bossa Edema e púrpura C. SUCCEDANEUM CEFALOHEMATOMA REAÇÕES VITAIS

35 PERÍCIA 35 / 47 P R O VA S D E V I D A D U R A N T E O PA R T O O caput succedaneum é uma tumefação occipital, decorrente do acúmulo de água no couro cabeludo. O céfalo-hematoma é uma tumefação bem delimitada, por acúmulo de sangue entre o periósteo e a tábua óssea. As reações vitais, nas apresentações de face, abrangem o edema e a equimose de partes moles.

36 PERÍCIA 36 / 47 Provas de vida durante o parto Lesão externa Lesão interna Cordão umbilical REAÇÕES VITAIS REAÇÕES VITAIS REAÇÕES VITAIS

37 PERÍCIA 37 / 47 P R O VA S D E V I D A D U R A N T E O PA R T O As reações vitais manifestam -se em função de lesão externa, como uma incisão na pele (infiltração hemorrágica na ferida); de lesão interna, como um traumatismo encefálico (infiltração hemorrágica no cérebro); ou da própria dequitação, descolamento da placenta (coagulação nos vasos do cordão umbilical).

38 PERÍCIA 38 / 47 Provas de vida logo após o parto Galeno, séc. II Casper, séc. XIX Bouchut, 1862 HIDROSTÁTICA DIAFRAGMÁTICA PULMONAR

39 PERÍCIA 39 / 47 P R O VA S D E V I D A L O G O A P Ó S O PA R T O Docimásia hidrostática de Galeno, séc. II: mergulhar bloco respiratório em água; se flutuar, respirou. Docimásia diafragmática de Casper, séc. XIX: percutir tórax; se diafragma no 6º espaço intercostal, respirou. Docimásia pulmonar de Bouchut, 1862: inspecionar os pulmões; se expandidos, róseos, em mosaico, respirou.

40 PERÍCIA 40 / 47 Provas de vida logo após o parto Breslau, 1865 Wendt, 1878 Bordas, 1895 DIGESTIVA AURICULAR RADIOLÓGICA

41 PERÍCIA 41 / 47 P R O VA S D E V I D A L O G O A P Ó S O PA R T O Docimásia gastrointestinal de Breslau, 1865: mergulhar bloco digestivo ligado em água; se flutuar, respirou. Docimásia auricular de Wendt, 1878: mergulhar cabeça em água e puncionar tímpano; se bolha de ar, respirou. Docimásia radiológica de Bordas, 1895: radiografar o tórax; se silhueta cardíaca, ar diferenciou densidades.

42 PERÍCIA 42 / 47 Provas de recém -nascido viável Acima de 500 g PESO Acima de 20 sem IDADE Acima de 25 cm ESTATURA

43 PERÍCIA 43 / 47 P R Ó VA S D E R E C É M - N A S C I D O V I Á V E L O recém-nascido viável deverá ter estatura superior a 25cm, peso superior a 500g e idade superior a 20 semanas. A idade é estimada pelo índice de Capurro ou pela própria estatura. Logo, matar o próprio filho, durante ou logo após o parto, com parâmetros aquém dos supramencionados caracteriza o crime impossível.

44 PERÍCIA 44 / 47 Provas de recém -nascido viável Imaturidade óssea RADIOLOGIA Imaturidade pulmonar HISTOLOGIA Anomalia mortal NECROPSIA

45 PERÍCIA 45 / 47 P R O VA S D E R E C É M - N A S C I D O V I Á V E L A radiografia do fêmur indica imaturidade quando ausente o ponto de ossificação na epífise inferior. A histologia do pulmão aponta imaturidade quando os mesmos estão incompletos ou na deficiência de surfactante. A necropsia busca por anomalias incompatíveis com a vida extrauterina.

46 CONCLUSÃO 46 / 47 CONCEITO HISTÓRIA NORMAS MORTALIDADE PERÍCIA

47 F I M

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