ANENCEFALIA E SUA AMPLITUDE

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1 ANENCEFALIA E SUA AMPLITUDE Letícia Carla PAULATTI1 Cleber Affonso ANGELUCCI² RESUMO: A anencefalia tem uma grande repercussão por estar presente na vida de muitos e a não existência extra-uterina do feto anencéfalo gera conflitos e diversas opiniões em toda a sociedade. Apesar de todos os avanços, tanto na medicina quanto na legislação, ainda há controvérsias sobre até onde esse nascituro tem seus direitos assegurados, até mesmo se têm esses direitos, se o aborto deve ou não ser legalizado e ainda que autonomia a mãe tem sobre a liberdade de conceber ou não um filho com tal anomalia irreversível. Além desses pontos, deve-se ter ainda uma atenção em especial a mãe, que seja qual for o término da gestação, de uma forma negativa, é a mais atingida, sofrimento este que se deve tentar ao menos mitigar. Palavras-chave: Anencefalia. Antecipação do parto. Nascituro. Saúde da mãe. Direito e liberdade da mãe. 1 ANENCEFALIA Falar da anencefalia requer muita cautela, já que este é um tema delicado que diz respeito a um nascituro a cerca de opiniões diversas e colidentes, onde sua vida intra-uterina abrange a uma nação inteira. O anencéfalo significa, do grego an- privação; enkephalos- cérebro, aquele feto com ausência parcial de encéfalo, no qual não ocorre o fechamento do tubo neutral, não apresentando assim os hemisférios cerebrais. A cabeça não se fechando, não há como o cérebro se desenvolver. Isso causa o achatamento da cabeça, desfigurando-lhe a face. Interessante, mesmo que de uma forma negativa, é que não se sabe muito bem as causas dessa patologia de grande índice no Brasil, mas que esta ligada a fatores nutricionais, genéticos e ambientais. Deficiência materna de acido fólico, alcoolismo e tabagismo são alguns causadores, mas o mais habitual é a deficiência de ácido fólico, um dos componentes vitamínicos do complexo B. 1 Discente do 1º ano do curso de Direito da Faculdade de Ciências Gerenciais de Dracena. ² Docente do curso de Direito do Centro de Ensino Superior de Dracena- CESD. Mestre em Direito pela Fundação Eurípides Soares da Rocha Marília/SP. -patobranco11@hotmail.com.Orientador do trabalho.professor

2 Dados comprovam que a anencefalia ocorre com mais freqüência em fetos do sexo feminino. Uma informação significante é que em gestantes diabéticas, mulheres muito jovens ou já com idade avançada, há um aumento de probabilidade da anencefalia, no caso de diabéticas a probabilidade é seis vezes maior. Vale lembrar que o que se estima aqui não é quanto à forma do anencéfalo, mas sim quanto à vida que este não tem fora do útero, causando de tal modo um risco inadmissível à mãe, cuja gestação sempre terá uma morte como resultado. O desígnio desse trabalho é poder expor as pessoas o sofrimento em vão de uma mãe que carrega consigo um feto com tal anomalia irreversível. Sofrimento este que poderia ser amenizado dando aos pais a liberdade de escolha de antecipação do parto quando diagnosticado essa patologia. 2 RISCOS À SAUDE DA MULHER Após o diagnóstico de anencefalia, que se pode ter já na quinta semana de gestação, os pais deste feto necessitariam ter tal liberdade de decidir se é viável ou não ter um filho que durará minutos, dias no máximo. Dizer que as mães possam decidir pela antecipação do parto não significa uma obrigação, pelo contrário, o que se preza é que a mãe tenha mais caminhos a seguir, ajudando a decidir o que for mais viável e menos doloroso. Na maioria dos casos, a mãe do anencéfalo não tem o mínimo de preparo físico-psicológico para agüentar essa gravidez com futuro certo e triste. A mulher tem que ter um grande apoio tanto da família quanto dos médicos tendo-se que a todo o momento trabalhar com a perda para que o choque não cause danos ainda piores. Além do psicológico atingido, o que já é agravante, tem-se ainda os riscos que essa gravidez trás, como diz em um parecer da FEBRASGO (apud Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia, 2004, p. 104, 105), Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia: As complicações maternas são claras e evidentes. Deste modo, a prática obstetrícia nos tem mostrado que: A) A manutenção da gestação de feto anencéfalo tende a se prolongar além de 40

3 semanas. B) Sua associação com polihidrâminio (aumento do volume no líquido amniótico) é muito freqüente. C) Associação com doença hipertensiva específica da gestação (DHEG). D) Associação com vasculopatia periférica de estase. E) Alterações do comportamento e psicológicas de grande monta para a gestante. F) Dificuldades obstétricas e complicações no desfecho do parto de anencéfalos de termo. G) Necessidade de apoio psicoterápico no pósparto e no puerpério. H) Necessidade de registro de nascimento e sepultamento desses recém-nascidos, tendo o cônjuge que se dirigir a uma delegacia de policia para registrar o óbito. I) Necessidade de bloqueio de lactação (suspender a amamentação). J) Puerpério com maior incidência de hemorragias maternas por falta de contratilidade uterina. K) Maior incidência de infecções pós-cirúrgicas devido às manobras obstetrícias do parto de termo. Em uma gestante de feto anencéfalo, a probabilidade de ter polihidrâmnio, excesso de líquido amniótico que causa maior distensão do útero, é de 50% a 75% e isso ocorre porque nos anencéfalos, pela falta de controle do Sistema Nervoso Central, não há a deglutinação. Ao tentar-se retirar o excesso de líquido pode haver um deslocamento prematuro de placenta, considerado um risco grave. Há também uma grande probabilidade de ocorrer hemorragias na gestante, além da distóica de ombro, que ocorre em razão do ombro dos anencéfalos, normalmente ser maior do que a média, e isso, pode levar à expulsão do ombro, além de grandes dificuldades no parto, essa distóica de ombro ocorre em 5% dos casos de parto de fetos anencéfalos. Ocorre também o desenvolvimento de hipertensão, em grande parte da gravidez de feto anencéfalos, além dos riscos que aumentam 22% comparado aos partos de gestações normais e a duração do parto natural é em média seis horas, já no caso da anencefalia dura entre quatorze e dezesseis horas. Outro risco à saúde da gestante é que na maioria dos casos os fetos estão sentados ou atravessados entre outros riscos que a anecefalia trás. 2.1 Autoridade dos pais A antecipação do parto no caso da anencefalia é tão complicada que entra em contradições até mesmo em aspecto judicial, o que dificulta que seja autorizada a todas as mulheres que quando grávidas de um feto anencéfalo consigam a liminar, para que não passem por constrangimento e burocracias

4 desnecessárias, que em sua maioria demoram, até o ponto do feto vir a nascer e essa limiar não ter saído ainda. Na maioria dos casos, as gestantes não querem ir até o fim da gestação alegando de forma corretíssima que essa é uma gravidez sem futuro, ou ao menos com futuro certo. Vale lembrar que não se discuti aqui o amor que em alguns casos a mulher tem, sentindo esse feto como seu filho, como parte de si, porém esses casos são exceções, o sentimento que prevalece é de sofrimento, sentindo-se até como um caixão ambulante, vendo sua barriga crescer ou mesmo as contrações como tortura Direitos do feto anencéfalo O paradigma é que em certo aspecto é considerado aborto, o que é crime conforme o artigo124: Provocar Aborto em si mesma ou consentir que outrem lho provoque: Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos.( VADE MECUM, 2010, p. 554) Deixando claro que se respirou fora do útero, não importando se é viável, se não tem aparência humana ou mesmo se não foi separado do cordão umbilical, este tem personalidade, logo tem seus direitos assegurados desde a concepção, fazendo assim que não se autorize a antecipação do parto, alegando ir contra nossa própria lei. Mas se pararmos para analisar a situação a fundo, vemos que a anencefalia pode ser ponderada de outra forma, assim como afirma a Resolução nº 1.480/97 do Conselho Federal de Medicina: [...] a parada total e irreversível das funções encefálicas equivale à morte, conforme critérios já bem estabelecidos pela comunidade científica mundial (...) Art. 3º. A morte encefálica deverá ser conseqüência de processo irreversível e de causa conhecida. Art. 4º. Os parâmetros clínicos a serem observados para constatação de morte encefálica são: coma aperceptivo com ausência de atividade motora supra-espinal e apnéia [...]. Se o feto encéfalo é desprovido de cérebro, então judicialmente ele já está morto, não podendo assim nem ser considerado como aborto sua morte.

5 Se, friamente, ele já é um natimorto, qual a finalidade de aumentar o sofrimento da mãe obrigando-a a conceber um filho cuja vida praticamente não existe e a vida que esta mesmo assim acredita existir, não se vincula. 3 CONCLUSÃO Para qualquer mãe a perda de um filho é algo memorável até os fins de seus dias, carregando consigo um dor e um trauma cuja descrição nem se tem ao certo. Mas quando essa agonia pode-se ser evitada, ou pelo menos amenizada, porque não fazê-la? É inadmissível entre a vida da mãe ou do feto, prevalecer a do feto, sendo-se totalmente inconveniente, já que essa patologia é irreversível, mas a mulher tem uma vida pela frente. O Supremo Tribunal Federal, vendo a necessidade tanto em questão de saúde pública, quanto em respeito a liberdade pessoal, salvaguardou o bem amor, que é a vida da mãe, mostrando assim que é presumível a mudança e que se assim for, estamos preparados para ela, o que nos da esperança e um pouco de consolo. Em suma, na gestação de um anencéfalo, a mulher sofre grandes riscos sem qualquer póstumo, pois depois de detectada essa patologia, nada se tem a fazer para esse feto, mas muito ainda pode-se fazer a mãe, suavizando essa aflição, concedendo-lhe a antecipação do parto e salvando o bem maior que é a vida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANIS - Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero. Anencefalia: o pensamento brasileiro em sua pluralidade. Brasília, Disponível em: < Acesso em 21 maio 2010.

6 GONÇALVES. Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. 6ª ed. São Paulo: Atlas, VADE MECUM. Obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Antonio Luiz de Toledo Pinto, Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt e Livia Céspedes 9. ed. Atual. E ampl. São Paulo: Saraiva, 2010.

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