FRAGILIDADES DA AGRICULTURA BRASILEIRA

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1 FRAGILIDADES DA AGRICULTURA BRASILEIRA INTRODUÇÃO Odilio Sepulcri 1 Curitiba, 17/11/2014 A agricultura brasileira teve grande desenvolvimento nos últimos 50 anos. Esse crescimento deve-se ao aumento de produtividade da terra, incremento de tecnologia e inovação e aperfeiçoamento dos processos produtivos. De 1975 a 1990, a produtividade cresceu 1,1% a.a., de 1991 a 2.000, 2,6 % a.a. e de 2001 a 2011, 5,7% ao ano, atingindo 193,47 milhões de toneladas na safra de 2013/14. A produção cresceu 217%, cerca de 7% ao ano nesse período, enquanto que a área plantada teve um crescimento bem abaixo (CONAB). Como consequência, as exportações do agronegócio nos últimos dez anos saíram de 30 bilhões para US$ 99,97 bilhões em 2013, subindo 4,3% em relação aos US$ 95,81 exportados em 2012, segundo dados da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/MAPA). As importações cresceram 4%, atingindo US$ 17,06 bilhões. Em 2013 o saldo do comércio exterior do agronegócio foi positivo em US$ 82,91 bilhões. Embora o agronegócio brasileiro figure entre os primeiros do mundo, tanto em produção como em exportação, tabela 01, apresenta algumas fragilidades quanto à Infraestrutura (estradas, ferrovias, hidrovias, portos, armazenagem), exporta produtos primários sem ou com pouca agregação de valor e dependência excessiva de fertilizantes importados (75% do total). Apresenta também alguns desafios, como a descarbonização da agricultura, descontaminação química e biologia dos produtos agrícolas e, há muito tempo, a soja Brasileira deixou de ser competitiva, perdendo para o Paraguai, Argentina e EUA no custo de produção e no custo de logística (transporte e custos portuários). O que sustenta a produção é 1 Engenheiro Agrônomo, M.Sc. Extensionista da EMATER. odilio@emater.pr.gov.br,

2 o preço de mercado, bem acima da média histórica puxado pela demanda mundial, porém o produtor brasileiro é menos remunerado que esses concorrentes citados. Neste trabalho trataremos da dependência de fertilizantes. TABELA 01 - MUNDO x BRASIL - PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL NA PRODUÇÃO E NAS EXPORTAÇÕES MUNDIAIS DE ALIMENTOS. FONTE: FONTE: SECEX ELABORAÇÃO DEPEC 1. A DEPENDÊNCIA EXTERNA BRASILEIRA DE FERTILIZANTES Os vegetais são capazes de produzir o seu próprio alimento, o autotrofismo. Por sua vez, em muitos casos, eles não dispõem de boas fontes nutritivas naturais para suprirem as suas necessidade e para obterem altas produtividades, sendo necessário o uso de fertilizantes. Já de conhecimento dos profissionais do setor, os fertilizantes são compostos orgânicos ou inorgânicos utilizados para repor os nutrientes essenciais ao desenvolvimento vegetal. Os micronutrientes são necessários aos vegetais em menores quantidades, a exemplo do boro, cobalto, ferro, manganês, molibidênio, zinco, etc. Os macronutrientes são necessários às plantas em maiores quantidades, entre eles: o cálcio, carbono, enxofre, fósforo e hidrogênio, magnésio, nitrogênio, oxigênio, potássio. O oxigênio, o carbono e o hidrogênio estão abundantemente disponíveis na natureza e podem ser absorvidos facilmente pelos vegetais, não necessitando 2

3 serem fornecidos por meios artificiais, através de fertilizantes. Já os demais macronutrientes, embora estejam disponíveis no meio ambiente, têm sua assimilação dificultada, devendo ser fornecido em forma de fertilizantes, como ocorre com o nitrogênio, o fósforo e o potássio, em maiores quantidades. A grande maioria dos fertilizantes agrícolas são misturas de nutrientes e é composta por esses três macronutrientes primários: nitrogênio, fósforo e potássio combinados. O nitrogênio atua na formação das proteínas indispensáveis à formação do caule e da raiz, o fósforo acelera o crescimento e o amadurecimento dos frutos; já o potássio participa da defesa contra doenças e do desenvolvimento das sementes (figura 1). FIGURA 1 REPRESENTAÇÃO DA AÇÃO DO FERTILIZANTE NA PLANTA A análise de solo é a ferramenta para avaliar as condições do solo quanto à sua fertilidade e necessita a aplicação de fertilizantes, juntamente com a observação de possíveis sintomas de má nutrição vegetal. O excesso pode ser tão prejudicial à planta quanto sua carência. 3

4 Com o avanço do conhecimento, a inovação de métodos e tecnologias utilizadas na agricultura de precisão passou-se a fazer amostragem de solos a cada 10 metros quadrados, analisando-se a variabilidade espacial das lavouras em todos os seus aspectos, cruzando-se essas informações de solos (propriedades físicas e químicas) com as demais variáveis de produtividade das plantas. Com isso, a adubação do solo não mais se faz pela média de valores, como era costumeiro e sim localizada, conforme a necessidade de cada pequeno talhão. Com relação aos fertilizantes nitrogenados, segundo a ANDA, 73% do consumo interno é importado. As indústrias produtoras da parcela de nitrogenados no Brasil, (27%) localizam-se próximas aos pólos petroquímicos em Cubatão-SP e Camaçari-BA. Cerca de um terço dos fertilizantes fosfatados são importados, correspondendo a 34% do consumo interno. As empresas de fosfatados são localizadas junto às fontes de matéria-prima, como jazidas de Minas Gerais, São Paulo e Goiás. Aproximadamente 97% do consumo interno de fertilizantes potássicos também é importado. Das 32,0 milhões de toneladas de fertilizantes consumidos anualmente no Brasil 75% são comprados fora do país. A figura 2 mostra os principais fornecedores de fertilizantes para o Brasil, sendo que 76,4 % das importações concentram-se em 4 países liderados pela Rússia com 20,6%, Canadá 13,7,%, Marrocos 13,4% e Estados Unidos da América (EUA) 10,4%, seguidos de demais países menos expressivos. FIGURA 2 PAÍSES DE ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE FERTILIZANTES 2013 PRODUTO FINAL. FONTE SECSX. ELABORAÇÃO DEPEC. 4

5 O consumo mundial de fertilizantes mostra a China disparada na dianteira, com 28,8%. O Brasil é o quarto consumidor mundial com 7,1%, precedido pela Índia 15,2% e EUA com 11,6%. Ressalta-se que, dos quatro principais fornecedores para o Brasil, somente os EUA aparecem entre os principais consumidores (figura 3). FIGURA 3 RANKING MUNDIAL DE PAÍSES CONSUMIDORES DE FERTILIZANTES, MISTURA NPK FONTE: AUÁRIO ANDA. ELABORAÇÃO DEPEC. A produção nacional de fertilizantes espelhada na figura 4 demonstra a estagnação do setor, pois em 2013 produziu-se a mesma quantidade que se produzia em 2004 (9,305 mil t.). Em 2010, o governo federal elaborou o Plano Nacional de Fertilizantes que, no entanto, não foi implementado. O projeto abrangia ações para incentivar investimentos no setor, com a meta de ampliar a produção nacional. Com 75% dos fertilizantes usados no país adquiridos no Exterior, o Brasil enfrenta o risco de aumentar a cada ano a importação do produto, se não forem feitos novos investimentos na produção nacional, o que acarretará no aumento de risco do agronegócio brasileiro (Rede FertBrasil). 5

6 FIGURA 4 - PRODUÇÃO NACIONAL DE FERTILIZANTES , EM MIL TONELADAS. FONTE: ANDA. ELABORAÇÃO DEPEC. A Figura 5 apresenta o comportamento da importação, produção e entregas de fertilizantes ao longo do ano. Enquanto a importação tem o seu fluxo mínimo em fevereiro (5,1%), o pico máximo ocorre em agosto (11,4%). As entregas têm o fluxo mínimo em abril (4,9%) e máximo em outubro (13,0%) e na produção o pico máximo se dá em agosto e setembro (9,6%). Há, portanto, a formação de um grande gargalo nos setores ligados à logística, no segundo semestre, principalmente no transporte. FIGURA 5 - SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO, IMPORTAÇÃO E ENTREGAS DE FERTILIZANTES FONTE: ANDA. EELABORAÇÃO: DEPEC. 6

7 Com referência à comercialização, a figura 6 mostra a sazonalidade existente entre a aquisição dos fertilizantes e a renda agrícola, frente ao ciclo das culturas. A maioria das vendas de fertilizantes, cerca de 60%, concentra-se entre os meses de julho e novembro, atingindo o seu nível máximo em setembro e outubro, o que coincide com o período de plantio de grãos na safra de verão. A renda dos agricultores concentra-se entre os meses de fevereiro a maio, atingindo o pico em abril, com 34,0%. FIGURA 6 SAZONALIDADE DAS ENTREGAS DE FERTILIZANTES E DA RENDA AGRÍCOLA FONTE: CONAB E ANDA. ELABORAÇÃO DEPEC O volume de vendas de fertilizantes vem aumentando ano a ano (figura 7), acompanhando o crescimento das culturas, especialmente a soja, algodão e canade-açúcar. Em 2001, o consumo era de 17,06 milhões de toneladas e em 2013 chegou a 31,08 milhões. Esse crescimento tem sido acompanhado pelo aumento da produção e da produtividade das culturas, conforme poderá ser observado no corpo desse trabalho. FIGURA 7 VENDAS INTERNAS DE FERTILIZANTES EM MIL TONELADAS. FONTE: ANDA. ELABORAÇÃO DEPEC. 7

8 Com relação às vendas de fertilizantes em 2012, por região, a Centro Oeste consome 32,7%, Sudeste 28,5%, Sul 26,9%, Nordeste 10,4% e Norte 1,5% (figura 8). Nas regiões do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia (MATOPIBA) e no sul do Pará, está havendo uma forte expansão, principalmente da cultura da soja, puxada pelo mercado, o que irá aumentar o consumo de fertilizantes. No sul do Pará há cerca de três milhões de hectares de pastagens degradadas que poderão ser liberadas para outras culturas, com a utilização de uma pecuária mais racional, o incremento de tecnologia e práticas mais modernas melhorando a produtividade do rebanho. FIGURA 8 VENDAS DE FERTILIZANTES POR REGIÃO FONTE ANUÁRIO ANDA. ELABORAÇÃO DEPEC A figura 9 apresenta as vendas de fertilizantes por unidade da federação em O Estado do Mato Grosso, que é o maior produtor nacional de grãos, lidera o ranking com 17,9%, São Paulo 13,8%, Minas Gerais 12,4%, Rio Grande do Sul 12,0%, Paraná 11,8%, seguidos dos demais. 8

9 FIGURA 9 VENDAS DE FERTILIZANTES POR U. F FONTE: ANUÁRIO ANDA. ELABORAÇÃO DEPEC. A venda de fertilizantes por cultura em 2012 mostra que 76% do consumo está concentrado em 4 culturas: soja, milho, cana-de-açúcar e café, sendo liderado pela soja com 37,0%, seguidos do milho 18,1%, cana 14,5% e café 6,3% (figura 10). As demais aparecem com menor expressividade. FIGURA 10 VENDAS DE FERTILIZANTES POR CULTURA FONTE: ANUÁRIO ANDA. ELABORAÇÃO DEPEC. No consumo global de fertilizantes, quando se consideram os grãos agrupados, o seu conjunto consome 65,3% do total de fertilizantes, acompanhado da cana-deaçúcar com 14,5% (figura 11). 9

10 FIGURA 11 VENDA DE FERTILIZANTES POR CULTURA II FONTE: ANUÁRIO ANDA. ELABORAÇÃO DEPEC. Com a crise internacional de 2008, os preços dos fertilizantes tiveram um aumento de mais de 100%, como poderá ser observado na figura 12. A partir de outubro de 2009 retoma os seus preços normais, porém mantendo um nível de cerca de 30% acima dos preços praticados antes da crise. FIGURA 12 PREÇOS DE FERTILIZANTES EM SÃO PAULO MÉDIA DE FORMULADOS EM R$ POR TONELADA. FONTE: IEA. ELABORAÇÃO: DEPEC. A figura 13 apresenta a média da participação dos custos dos fertilizantes na receita agrícola entre A cultura do milho apresenta a maior proporção do custo do fertilizante na receita com 31,7%, soja 21,1% e trigo 20,9%. As demais culturas seguem com menor porcentual. Na comparação, em relação aos 10

11 insumos totais utilizados na agricultura, o fertilizante participa com maior porcentual no custo de produção. FIGURA 13 PARTICIPAÇÃO DO CUSTO DE ADUBAÇÃO NA RECEITA AGRÍCOLA POR PRODUTO MÉDIA ENTRE FONTE: ANUÁRIO ANDA. ELABORAÇÃO DEPEC. 2. ESTRATÉGIA DE COMPRAS DE FERTILIZANTES Diante dessa situação de dependência, qual seria o momento oportuno para a compra de fertilizantes? Primeiramente é bom lembrar que os preços dos fertilizantes variam em função do dólar. Em uma economia estável não há muito que se preocupar com preço, entretanto, se a inflação continuar apertando e a economia interna instável é prudente antecipar as compras. Seria interessante o agricultor procurar fazer um preço médio de compra, assim como faz com a venda de seus produtos de exportação, especialmente a soja. O mais preocupante é a logística, deve-se fugir dos gargalos aproveitando o transporte do retorno dos veículos que levam produção para o porto e voltarem carregados com fertilizantes. No primeiro semestre se concentra a exportação (figura 5), tendo mais disponibilidade para esse fim. A grande utilização dos fertilizantes se dá no segundo semestre, na implantação da safra de verão, havendo mais pressão de transportes o que encarecerá o frete. Outro aspecto a considerar pelos agricultores é a disponibilidade de dinheiro em caixa ou de financiamento para adquirir o produto na época ideal. Embora seja sabido, não se deve deixar a 11

12 compra para a última hora, pois certamente pagará o preço pela falta de planejamento (DAHER, 2009). Finalmente, os fertilizantes são volumosos e envolvem altos custos, a compra de forma organizada em grupos, cooperativas, alianças entre Cooperativas e outros do gênero, já praticados no Brasil é fundamental para baixar os custos. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pelos relatos apresentados, a situação do agronegócio brasileiro é de elevado risco, como se resume a seguir: - Pela dependência apresentada o governo brasileiro deverá urgentemente elaborar e implementar uma política industrial para diminuir essa fragilidade. Qualquer crise internacional que afete os principais fornecedores de fertilizantes ao Brasil, comprometerá todo o agronegócio - Câmbio Os produtores brasileiros estão expostos ao preço do dólar, especialmente nos momentos de crise internacional como ocorreu em 2008; - Sazonalidade a sazonalidade da produção agrícola e a entrega de fertilizantes, concentra-se nos meses de junho a dezembro, provocando gargalos, especialmente de transporte o que aumenta o custo para os agricultores. 12

13 REFERENCIAS ANDA. ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA DIFUSÃO DE ADUBOS. Estatísticas. Disponível em acesso em 13/11/2014. CONAB. COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Mercado de trigo. Situação recente CONAB. COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Perspectivas para as carnes bovina, de frango e suína DAHER, E. Quando comprar fertilizantes? In DBO Agrotecnologia, maio/,junho 2009.p 27. DEPEC/ BRADESCO. Fertilizantes. Maio (transparências). Disponível em acesso em 01/07/2014 e 13/07/2014. ESALQ. Comparação dos custos de transporte da soja no estado do Mato Grosso e no Estado do Paraná, ESALQ/USP. Piracicaba, SP, junho, FAO. El estado mundial de la agricultura y la alimentacion, Acesso em 13/11/2014. IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Estatísticas da produção agrícola, março de MAPA. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Agronegócio brasileiro em números, MAPA. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Brasil, projeções do agronegócio, 2010/2011 a 2020/2021. MAPA. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Plano Estratégico. Brasília, MARTINS, F. e OLIVEIRA, L. R. Agronegócio no Mercosul: Transformações do passado e promessa para o futuro. Bain & Company, Inc MDIC/SECEX. Balança comercial brasileira, Rede FertBrasil/ EMBRAPA. disponível em: Acesso em 01/07/2014 e 13/11/2014. SEAB/DERAL. Conjuntura agropecuária: Disponível em: acesso em 13/11/

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