10. Derivadas. 1. Esboce o gráfico duma função contínua f: R Ñ R tal que fp0q fp1q 0, fep0q 1 1, fd 1 p0q 0,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "10. Derivadas. 1. Esboce o gráfico duma função contínua f: R Ñ R tal que fp0q fp1q 0, fep0q 1 1, fd 1 p0q 0,"

Transcrição

1 0. Derivadas. Esboce o gráfico duma função contínua f: R Ñ R tal que fp0q fpq 0, fep0q, fd p0q 0, fepq `8 e fd pq 8.. A tabela seguinte representa alguns valores duma função diferenciável f: R Ñ R: x f pxq (a) Qual a taxa de variação de f no intervalo r0.,0.4s (b) Assumindo que a informação na tabela é representativa do comportamento da função, estime a derivada de f no ponto x Esboce o gráfico da derivada da função cujo gráfico está representado na figura seguinte: Usando a definição de derivada, calcule as derivadas laterais das seguintes funções na origem: lnpx `qcospπxqex x (a) fpxq (b) gpxq px 0q, gp0q 0 arccos x `e {x 5. Determine as derivadas laterais no ponto 0 da função f contínua em R cujos valores para x 0 são dados por fpxq x `e{x `e {x 6. Se possível, esboce o gráfico duma função f: R Ñ R tal que (a) fp0`q, fp0 q e f p0q 0. (b) f p0`q f p0 q e f não é contínua em Considere a função f: R Ñ R definida por # a `bx se x ď 0 fpxq ` psen xq{x se x ą 0 (a) Calcule as constantes a e b por forma a que f seja diferenciável no ponto 0. (b) Para esses valores de a e b determine a equação da recta tangente ao gráfico de f em cada ponto c ď Seja f: R Ñ R a função tal que fpxq x px q para x P Q e fpxq 0 se x R Q. Determine os pontos em que f é diferenciável e calcule f pxq. 9. Use a aproximação pela recta tangente para calcular aproximadamente: (a) p,0q 5 (b) a 80,9 (c) tanpπ{4 `0,0q 3

2 0. Calcule as derivadas das funções: (a) x (b) x px `q (c) ` x (d) x 3{ e x (e) x x (f) tanx x (g) x `cosx senx (j) x p `lnxq (h) senpxq cospxq tanpxq (k) senhpxqcoshpxq (i) `cotanx. Calcule as derivadas das seguintes funções: (a) 3 x `5x (b) arctanp3 xq `tanp{xq (c) arccosp4 xq `e x (e) cosparcsenxq (d) p x qcospx q `xsenpx 3 q (f) arctanpx 4 q arctan 4 x. Determine o domínio, o domínio de diferenciabilidade e a derivada das seguintes funções: (a) x x (b) x 3a x `3 ` (c) xsenpx q (d) lnpxsenhxq e x x ` (e) arcsenparctanxq (f) (g) ln arcsen `x x 3. Calcule f pxq, sendo a função f definida pela expressão: b x {3 ˆ x ` x {3 (a) ` lnx (b) x (c) px q (d) ` ` x 3{5 (e) ` ` a8 b `x 3 x (f) p `x 3 q 4 (g) { 3x ` 3 c `x 3 x (h) 3 x 3 4. Calcule f pxq, sendo a função f definida pela expressão: (a) arccosx lnx (b) 3 x tanpx q (c) cospe x qsecpxq (d) arcsenpx 4 qsenpxq (e) x coshx (f) lnpxq senhpx 3 q (g) arctan x `cos x (j) x `cospxq senpx 5 q (h) lnplnxq lnx (k) xsenx `x (i) exppx q secx (l) lnx x `tanx expx ` x (m) lnpxarcsenxq (n) arcsenparctanxq (o) 4 x senpsenxq (p) expparctanx tanxq (q) tanp xlnxq (r) tanpe x secxq (s) arcsenx senx (t) a e x {lnx (u) 5 px`q{px q (v) senpcos xqcospsen xq 5. Calcule f pxq, sendo a função f definida pela expressão: (a) sen`lnpx q 3 (b) 3arcsen a x (c) arctan `senpx `q (d) sen 3 x (e) sen 0 px 0 q (f) a cospe x q (g) sen`cosp q x (h) senpln 4 xq (i) cos`tan px q (j) sen` secx (k) tan 0 psecxq (l) expp senxq b (m) `lnpcosxq 3{5 (n) ln 4 psec 4 xq (o) ln ptan 6 xq (p) tan x (q) sec 0 ptanxq (r) ln`tanpe q x (s) a senhp{x q (t) a coshp{x 3 q 3

3 6. Calcule f pxq, sendo a função f definida pela expressão: (a) x x (b) ptanxq arctanx (c) parcsenxq cosx (d) psenxq senx (e) plnxq x (f) parctanxq arcsenx (g) x pxx q 7. Calcule as derivadas das seguintes funções, indicando em que pontos elas são diferenciáveis. (a) x x (b) x {x (c) e x x (d) e x (e) ln x (f) x senx 8. A tabela seguinte representa alguns dos valores duma função f: R Ñ R injectiva e diferenciável: x fpxq f pxq Usando os valores nesta tabela (a) Calcule a derivada de fpx q em x 3. (b) Calcule a derivada de f pxq em x 5. (c) Calcule a derivada de f fpxq em x 5. (d) Calcule a derivada de f px q em x Calcule o seguinte limite, interpretando-o como uma derivada: lim xñπ{ 0. Sabendo que f pxq cospx q calcule a derivada de 3fpcosxq fpx 3 `q.. Determine a derivada da função g em termos de f se: (a) gpxq fpx q (b) gpxq f`sen x `f`cos x (d) gpxq f`fpxq (e) gpxq pf f fqpxq `senx{x p{πq x pπ{q (c) gpxq arctan`fpxq `fparctanxq. Determine o domínio, o domínio de diferenciabilidade e calcule a derivada das seguintes funções: e x (a) lnpx senh xq (b) `x 3. Sejaf: R Ñ Rumafunçãodiferenciáveltalquefp0q fpπq 0esejagpxq fpsenxq`sen`fpxq. Mostre que g p0q `g pπq f p0q `f pπq 4. Seja fpxq lnp ` x q e seja g: R Ñ R uma função injectiva, diferenciável tal que gpq 4, g pq 3 e gpxq ą 0 para todo o x P R. Considere a função hpxq f`gpxq. (a) Justifique que h é diferenciável em e calcule h pq. (b) Justifique que h é injectiva e que a sua função inversa h é diferenciável em ln3 hpq. Calcule ph q pln3q. 5. Seja g: R Ñ R uma função diferenciável e estritamente monótona com gp0q e g p0q. Considere a função f: r,s Ñ R dada por fpxq gparcsenxq. (a) Justifique que f é diferenciável em s,r e calcule f p0q. (b) Justifique que f é injectiva e, sendo f a função inversa, calcule pf q pq. 6. Considere uma função f: R Ñ s,r diferenciável e bijectiva, tal que fpq 0 e f pq e seja gpxq arccos`fpxq. (a) Justifique que g é injectiva e, sendo g a função inversa de g, determine g pq e pg q pπ{q. (b) Determine o domínio de g e justifique que g não é limitada. 7. Sendo g: R Ñ R uma função duas vezes diferenciável, considere a função f: s0, `8r Ñ R definida por fpxq e gplnxq. Supondo conhecidos os valores de g, g e g em pontos convenientes, determine f pq e f peq. 8. Sendo f: R Ñ R tal que fpxq x 4 e x para todo o x, e sendo g: R Ñ R diferenciável, calcule pg fq pxq em termos da função g. 33

4 9. Mostre que pargsenhxq `x pargcoshxq x de duas formas distintas: (a) usando o teorema da derivação da função inversa; (b) derivando as expressões argsenhx ln`x ` ax ` argcoshx ln`x ` ax 34 Teoremas fundamentais 30. Encontre os valores máximo e mínimo das seguintes funções nos intervalos indicados: (a) fpxq x 3 3x `3, x P r0,s (b) fpxq x, x P r,s (c) fpxq a x, x P r,s 3. Um agricultor tem 800 m de vedação e pretende vedar uma região rectangular usando como um dos lados uma parede já existente. Quais as dimensões do rectângulo que maximizam a área 3. Explique qual o erro no seguinte raciocínio: Seja fpxq x ` x 4. Então f é diferenciável com `3 derivada f pxq xpx qpx `3q px 4 `3q que se anula nos pontos,0,. Comparando os valores de f nesses pontos vemos que o valor máximo de f é fp q fpq { e o valor mínimo de f é fp0q { A figura seguinte representa o gráfico da função fpxq x, que é a metade superior duma circunferência de raio um: (a) Verifique se f está nas condições do teorema de Lagrange. (b) Usando apenas geometria, encontre um c P s0,r tal que f fpq fp0q pcq Esboce o gráfico duma função contínua f: r0,s Ñ R tal que fp0q 0, fpq e f pxq para todo o x. Explique porque é que a existência de tal função não contradiz o teorema de Lagrange. 35. Considere a função f: R Ñ R dada por fpxq x {3. Verifique que fp q fpq 0 mas a derivada de f não se anula em r,s. Justifique que este facto não contraria o Teorema de Rolle. 36. Mostre que a equação x 5 `5x 5 tem exactamente uma solução. 37. Mostre que a equação cosx x `3 tem exactamente uma solução. 38. Mostre que: (a) a equação 3x e x tem exactamente três soluções. (b) o polinómio ppxq x 6 4x 4 ` tem exactamente quatro zeros (sugestão: é par). 39. Use o Teorema de Lagrange em intervalos adequados para provar as seguintes relações: (a) px q{x ă lnx ă x para x ą e para 0 ă x ă. (b) e x ě `x para x P R. (c) x ă tanx para 0 ă x ă π{. (d) arctanx ă x ` π 4 para x ą. 40. Seja f: s0,r Ñ R uma função diferenciável tal que fp{nq 0 para todo o n P N, n ě. Diga justificando se cada uma das seguintes proposições é verdadeira ou falsa. (a) Para qualquer n ě, a função f tem necessariamente máximo no intervalo r{pn `q,{ns. (b) A função f é necessariamente limitada. (c) A função f tem necessariamente infinitos zeros.

5 4. Aplicando o teorema de Lagrange ao intervalo r0, xs mostre sucessivamente que (a) 0 ă senx ă x (b) x ă cosx ă 0 (c) x x 3 ă senx ă x Aproveite para estimar o erro da aproximação sen0. « Prove que, se f: R Ñ R é duas vezes diferenciável e o seu gráfico cruza a recta y x em três pontos, então f tem pelo menos um zero. 43. Prove que, se f é de classe C em R e a equação fpxq x tem três soluções, sendo uma negativa, outra nula e outra positiva, então f tem pelo menos um zero. 44.* Seja f : R Ñ R uma função de classe C em R que satisfaz a desigualdade fpxq ě x para todo o x P R. Mostre que para qualquer α P R existe c P R tal que f pcq α. 45. Mostre que senx seny ď x y para quaisquer x,y P R. 46. Mostre que para x ă y temos e x py xq ă e y e x ă e y py xq. 47. Supondo que f é uma função de classe C em ra,bs, com a,b P R e a ă b, mostre que existe c P R tal que fpxq fpyq ď c x y para quaisquer x,y P ra,bs. 48. Seja φ : s0, `8r Ñ R uma função diferenciável, tal que φpnq n e φpn q P N. (a) Mostre que a equação φpxq 0 tem infinitas soluções em R`. (b) Mostre que a equação φ pxq 0 tem infinitas soluções em R`. 49. Seja f: R Ñ R uma função diferenciável tal que lim f pxq 0. (a) Mostre que lim `fpx `q fpxq 0. (b) Será que pode garantir que lim `fpxq fpxq 0 Justifique. 50. Seja f: R Ñ R uma função diferenciável. (a) Prove que, npn fpnq p q n então não existe o limite de f em `8. (b) Assuma agora npn fpnq p q n {n para todo o n P N. Assumindo a sua existência, calcule lim xñ8 f pxq. 5. Sejam a,b P R, a ă b e f uma função contínua em ra,bs duas vezes diferenciável em sa,br. Suponha que o gráfico de f e o segmento de recta de extremos `a,fpaq e `b,fpbq se intersectam num ponto `x0,fpx 0 q com x 0 P sa,br. Mostre que existe c P sa,br tal que f pcq 0. 35

4 Cálculo Diferencial

4 Cálculo Diferencial 4 Cálculo Diferencial 1. (Eercício IV.1 de [1]) Calcule as derivadas das funções: a) tg, b) +cos 1 sen, c) e arctg, d) e log2, e) sen cos tg, f) 2 (1 + log ), g) cos(arcsen ) h) (log ), i) sen 2. 2. Derive:

Leia mais

Universidade do Algarve

Universidade do Algarve FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Licenciatura em Engenharia Informática Mestrado Integrado em Engenharia Eletrónica e Telecomunicações Primeira Frequência de Análise Matemática (versão A) 05/Novembro/0

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 2 a FICHA DE EXERCÍCIOS - PARTE 2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 2 a FICHA DE EXERCÍCIOS - PARTE 2 Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 010/11 a FICHA DE EXERCÍCIOS - PARTE I. Representação gráfica

Leia mais

1. Polinómios e funções racionais

1. Polinómios e funções racionais Um catálogo de funções. Polinómios e funções racionais Polinómios e funções racionais são funções que se podem construir usando apenas as operações algébricas elementares. Recordemos a definição: Definição

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Sem. 2016/17 - LEAN, MEMat, MEQ

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Sem. 2016/17 - LEAN, MEMat, MEQ Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral I o Sem. 06/7 - LEAN, MEMat, MEQ FICHA 8 - SOLUÇÕES Regra de Cauchy. Estudo de funções.. a) 0; b) ln ; c) ln ; d) +

Leia mais

Exercícios de MATEMÁTICA COMPUTACIONAL. 1 0 Semestre de 2009/2010 Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

Exercícios de MATEMÁTICA COMPUTACIONAL. 1 0 Semestre de 2009/2010 Resolução Numérica de Equações Não-Lineares Exercícios de MATEMÁTICA COMPUTACIONAL Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica 1 0 Semestre de 2009/2010 Resolução Numérica de Equações Não-Lineares 1. Considere a equação sin(x) e x = 0. a) Prove que

Leia mais

Terceira Lista de Exercicios de Cálculo I Rio de Janeiro 1 de abril de 2013

Terceira Lista de Exercicios de Cálculo I Rio de Janeiro 1 de abril de 2013 Universidade Federal de Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Métodos Matemáticos Prof. Jaime E. Muñoz Rivera rivera@im.ufrj.br http//www.im.ufrj.br/ rivera Terceira Lista de Exercicios

Leia mais

Funções reais de variável real

Funções reais de variável real Funções reais de variável real Função exponencial e função logarítmica 1. Determine a base de cada logaritmo. log a 36 = 2 (b) log a (25a) = 5 (c) log a 4 = 0.4 2. Considere x = log 10 2 e y = log 10 3.

Leia mais

Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA

Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA Licenciaturas em Engenharia do Ambiente e Química 2 o Semestre de 2005/2006 Capítulo IV Aproximação de Funções 1 Interpolação Polinomial 1. Na tabela seguinte

Leia mais

1. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL

1. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL 1 1 FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL 11 Funções trigonométricas inversas 111 As funções arco-seno e arco-cosseno Como as funções seno e cosseno não são injectivas em IR, só poderemos definir as suas funções

Leia mais

Limites e continuidade

Limites e continuidade Limites e continuidade Limite (finito) de uma função em a Salvo indicação em contrário, quando nos referimos a uma função estamos sempre a considerar funções reais de variável real (f.r.v.r.), ou seja,

Leia mais

Continuidade de uma função

Continuidade de uma função Continuidade de uma função Consideremos f : D f uma função real de variável real (f.r.v.r.) e a um ponto de acumulação de D f que pertence a D f. Diz-se que a função f é contínua em a se lim f x f a. x

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS - Lista I

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS - Lista I EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS - Lista I 1. Desenhe um campo de direções para a equação diferencial dada. Determine o comportamento de y quando t +. Se esse comportamento depender do valor inicial de

Leia mais

Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA

Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA Licenciaturas em Engenharia do Ambiente e Química 2 o Semestre de 2005/2006 Capítulo II Resolução Numérica de Equações Não-Lineares 1. Considere a equação sin(x)

Leia mais

MAT-140 Funções, Limite e Continuidade

MAT-140 Funções, Limite e Continuidade MAT-140 Funções, Limite e Continuidade Walter T. Huaraca Vargas 1 de Agosto de 2016 Relações e Funções Par Ordenado: Um par ordenado de números reais é uma expressão da forma pa; bq, a é chamada de primeira

Leia mais

MAT-140 Funções, Limite e Continuidade

MAT-140 Funções, Limite e Continuidade MAT-140 Funções, Limite e Continuidade Walter T. Huaraca Vargas 11 de Agosto de 2017 Relações e Funções Par Ordenado: Um par ordenado de números reais é uma expressão da forma pa; bq, a é chamada de primeira

Leia mais

MAT Lista de exercícios

MAT Lista de exercícios 1 Curvas no R n 1. Esboce a imagem das seguintes curvas para t R a) γ(t) = (1, t) b) γ(t) = (t, cos(t)) c) γ(t) = (t, t ) d) γ(t) = (cos(t), sen(t), 2t) e) γ(t) = (t, 2t, 3t) f) γ(t) = ( 2 cos(t), 2sen(t))

Leia mais

Exercícios de Cálculo Diferencial e Integral I, Amélia Bastos, António Bravo, Paulo Lopes 2011

Exercícios de Cálculo Diferencial e Integral I, Amélia Bastos, António Bravo, Paulo Lopes 2011 Eercícios de Cálculo Diferencial e Integral I, Amélia Bastos, António Bravo, Paulo Lopes Introdução Neste teto apresentam-se os enunciados de conjuntos de eercícios para as aulas de problemas do curso

Leia mais

Derivadas direcionais Definição (Derivadas segundo um vector): f : Dom(f) R n R e P 0 int(dom(f)) então

Derivadas direcionais Definição (Derivadas segundo um vector): f : Dom(f) R n R e P 0 int(dom(f)) então Derivadas direcionais Definição (Derivadas segundo um vector): f : Dom(f) R n R e P 0 int(dom(f)) então Seja D v f(p 0 ) = lim λ 0 f(p 0 + λ v) f(p 0 ) λ v representa a derivada direcional de f segundo

Leia mais

A. Equações não lineares

A. Equações não lineares A. Equações não lineares 1. Localização de raízes. a) Verifique se as equações seguintes têm uma e uma só solução nos intervalos dados: i) (x - 2) 2 ln(x) = 0, em [1, 2] e [e, 4]. ii) 2 x cos(x) (x 2)

Leia mais

CÁLCULO I Aula 08: Regra da Cadeia. Derivação Implícita. Derivada da Função Inversa.

CÁLCULO I Aula 08: Regra da Cadeia. Derivação Implícita. Derivada da Função Inversa. CÁLCULO I Aula 08: Regra da Cadeia.. Função Inversa. Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará 1 2 3 Teorema (Regra da Cadeia) Sejam g(y) e y = f (x) duas funções deriváveis,

Leia mais

A derivada da função inversa, o Teorema do Valor Médio e Máximos e Mínimos - Aula 18

A derivada da função inversa, o Teorema do Valor Médio e Máximos e Mínimos - Aula 18 A derivada da função inversa, o Teorema do Valor Médio e - Aula 18 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 10 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106

Leia mais

PARTE I EQUAÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL

PARTE I EQUAÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL PARTE I EQUAÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL. Introdução Considere f uma função, não constante, de uma variável real ou complexa, a equação f(x) = 0 será denominada equação de uma incógnita. EXEMPLO e x + senx

Leia mais

Lista 8: Análise do comportamento de funções - Cálculo Diferencial e Integral I - Turma D. Professora: Elisandra Bär de Figueiredo

Lista 8: Análise do comportamento de funções - Cálculo Diferencial e Integral I - Turma D. Professora: Elisandra Bär de Figueiredo Lista 8: Análise do comportamento de funções - Cálculo Diferencial e Integral I - Turma D Professora: Elisandra Bär de Figueiredo 1. Seja f() = 5 + + 1. Justique a armação: f tem pelo menos uma raiz no

Leia mais

(x 1) 2 (x 2) dx 42. x5 + x + 1

(x 1) 2 (x 2) dx 42. x5 + x + 1 I - Integrais Indefinidas ā Lista de Cálculo I - POLI - 00 Calcule as integrais indefinidas abaixo. Para a verificação das resposta lembre-se que f(x)dx = F (x), k IR F (x) = f(x), x D f.. x7 + x + x dx.

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I

Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do Eame / Testes de Recuperação I.. (, val.)determine os ites das seguintes sucessões convergentes (i) u n n + n n e n + n, (ii) v n n + π n Resolução: i) A sucessão

Leia mais

x + 2 > 1 (x 2)(x + 2) x + 2 > e

x + 2 > 1 (x 2)(x + 2) x + 2 > e Instituto Superior Técnico Departamento de Matematica TESTES DE RECUPERAÇÃO DE CDI I O SEM. / DURAÇÃO: H/H VERSÃO A LEMAT, LEAN, MEBIOL, MEQ, MEAMBI E LMAC, MEBIOM, MEFT RESOLUÇÃO. (,5 val.) (a) (,9 val.)

Leia mais

Primitivação de funções racionais

Primitivação de funções racionais Primitivação de funções racionais Recorde que uma função racional f é um quociente de dois polinómios. Ou seja, f(x) Q(x) em que P e Q são polinómios. É conveniente organizar a primitivação de funções

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas LCE0176 - Cálculo e Matemática Aplicados às Ciências Biológicas Professora: Clarice G. B. Demétrio

Leia mais

Matemática 1 a QUESTÃO

Matemática 1 a QUESTÃO Matemática a QUESTÃO IME-007/008 Temos que: i) sen 3 x + cos 3 x = (senx + cosx) (sen x senxcosx + cos x) = (senx + cosx) ( senxcosx) ii) sen xcos x = ( + senxcosx) ( senxcosx) Então, a equação dada é

Leia mais

FOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS

FOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS FOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS Maio 12, 2008 2 Contents 1. Complementos de Álgebra Linear 3 1.1. Determinantes 3 1.2. Valores e vectores próprios 5 2. Análise em

Leia mais

Análise Matemática I 1 o Semestre de 2002/03 LEBM, LEFT, LMAC Exercícios para as aulas práticas

Análise Matemática I 1 o Semestre de 2002/03 LEBM, LEFT, LMAC Exercícios para as aulas práticas Análise Matemática I o Semestre de 2002/03 LEBM LEFT LMAC Eercícios para as aulas práticas I Elementos de Lógica e Teoria dos Conjuntos (30/9/2002-4/0/2002) (Eercício 2 de [3]) Prove que quaisquer que

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA II

ANÁLISE MATEMÁTICA II ANÁLISE MATEMÁTICA II Acetatos de Ana Matos Séries de Potências DMAT Séries de Potências As séries de potências são uma generalização da noção de polinómio. Definição: Sendo x uma variável e a, chama-se

Leia mais

Primitivação. A primitivação é a operação inversa da derivação.

Primitivação. A primitivação é a operação inversa da derivação. Primitivação A primitivação é a operação inversa da derivação. Definição: Seja f uma função definida num intervalo I. Qualquer função F definida e diferenciável em I tal que F x fx, para todo o x I, diz-se

Leia mais

Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Área Interdepartamental de Matemática

Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Área Interdepartamental de Matemática Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Área Interdepartamental de Matemática Análise Numérica Licenciaturas em Engenharia Ambiente,Civil e Química I - Equações Não Lineares.

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias de Ordem Superior a Um

Equações Diferenciais Ordinárias de Ordem Superior a Um Capítulo 2 Equações Diferenciais Ordinárias de Ordem Superior a Um 2.1 EDOs lineares homogéneas de ordem dois. Redução de ordem. Exercício 2.1.1 As seguintes equações diferenciais de 2 a ordem podem ser

Leia mais

Jaime Carvalho e Silva. Princípios de Análise Matemática Aplicada. Suplemento

Jaime Carvalho e Silva. Princípios de Análise Matemática Aplicada. Suplemento Jaime Carvalho e Silva Princípios de Análise Matemática Aplicada Suplemento 2002/2003 2 Departamento de Matemática Universidade de Coimbra Contacto com o autor: jaimecs@mat.uc.pt Página de apoio: http://www.mat.uc.pt/~jaimecs/index_aulas.html

Leia mais

ln(x + y) (x + y 1) < 1 (x + y 1)2 3. Determine o polinômio de Taylor de ordem 2 da função dada, em volta do ponto dado:

ln(x + y) (x + y 1) < 1 (x + y 1)2 3. Determine o polinômio de Taylor de ordem 2 da função dada, em volta do ponto dado: ā Lista de MAT 454 - Cálculo II - a) POLINÔMIOS DE TAYLOR 1. Seja f(x, y) = ln (x + y). a) Determine o polinômio de Taylor de ordem um de f em torno de ( 1, 1 ). b) Mostre que para todo (x, y) IR com x

Leia mais

Pre-calculo 2013/2014

Pre-calculo 2013/2014 . Números reais, regras básicas de cálculo com fracções, expoentes e radicais Sumário: Número reais, regras básicas de cálculo com fracções, expoentes e radicais. Ler secções. e. do livro adoptado.. Pre-calculo

Leia mais

Exercícios para as aulas TP

Exercícios para as aulas TP Generalidades sobre funções reais de variável real. FichaTP0. Considere os gráficos correspondentes a duas funções reais de variável real: y y 5-0 4-5 4 3-3 - - 0 3 4 - Indique para cada uma delas: (a)

Leia mais

Derivada de ordem n. Equação da recta tangente e da recta normal. Polinómio de Taylor

Derivada de ordem n. Equação da recta tangente e da recta normal. Polinómio de Taylor Equação da recta tangente e da recta normal Como já vimos este ano a equação de uma recta na forma reduzida édadapor y y 0 = m(x x 0 ) Também sabemos que o declive da recta tangente ao gráfico de f no

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 3 a lista de exercícios

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 3 a lista de exercícios MAT 454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II a lista de exercícios - 7. Ache os pontos do hiperbolóide x y + z = onde a reta normal é paralela à reta que une os pontos (,, ) e (5,, 6)..

Leia mais

Informática no Ensino da Matemática

Informática no Ensino da Matemática Informática no Ensino da Matemática Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ Lista de Exercícios 3 ATIVIDADE 1 (a) Sejam u =(a b)/(a + b), v =(b c)/(b + c) ew =(c a)/(c + a). Mostre

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A Atualizada em 007. A LISTA DE EXERCÍCIOS 0. Esboce o gráfico de f, determine f ( ), f ( ) e, caso eista, f ( ) : a a+ a, >, e a) f (

Leia mais

x lim, sendo: 03. Considere as funções do exercício 01. Verifique se f é contínua em x = a. Justifique.

x lim, sendo: 03. Considere as funções do exercício 01. Verifique se f é contínua em x = a. Justifique. INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A 008. A LISTA DE EXERCÍCIOS 0. Esboce o gráfico de f, determine f ( ), f ( ) e, caso eista, f ( ) : a a a, >, e a) f ( ) =, = (a = )

Leia mais

= 2 sen(x) (cos(x) (b) (7 pontos) Pelo item anterior, temos as k desigualdades. sen 2 (2x) sen(4x) ( 3/2) 3

= 2 sen(x) (cos(x) (b) (7 pontos) Pelo item anterior, temos as k desigualdades. sen 2 (2x) sen(4x) ( 3/2) 3 Problema (a) (3 pontos) Sendo f(x) = sen 2 (x) sen(2x), uma função π-periódica, temos que f (x) = 2 sen(x) cos(x) sen(2x) + sen 2 (x) 2 cos(2x) = 2 sen(x) (cos(x) sen(2x) + sen(x) cos(2x) ) = 2 sen(x)

Leia mais

ic Mestrado Integrado em Bioengenharia

ic Mestrado Integrado em Bioengenharia ic Mestrado Integrado em Bioengenharia MATEMÁTICA I 01-11- 1º Teste de Avaliação Álgebra Linear e Geometria Analítica Justifique convenientemente todos os cálculos que efetuar. O teste tem a duração de

Leia mais

FEUP - MIEEC - Análise Matemática 1

FEUP - MIEEC - Análise Matemática 1 FEUP - MIEEC - Análise Matemática Resolução da a Chamada - de Janeiro de 9 Respostas a perguntas diferentes em folhas diferentes Justifique cuidadosamente todas as respostas. Não é permitida a utilização

Leia mais

Lista de exercícios de MAT / II

Lista de exercícios de MAT / II 1 Lista de exercícios de MAT 271-26 / II 1. Converta os seguintes números da forma decimal para a forma binária:x 1 = 37; x 2 = 2347; x 3 =, 75; x 4 =(sua matrícula)/1; x 5 =, 1217 2. Converta os seguintes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Ciência da ComputaçãoUFRJ. Cálculo Numérico. S. C. Coutinho. Provas e gabaritos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Ciência da ComputaçãoUFRJ. Cálculo Numérico. S. C. Coutinho. Provas e gabaritos UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Ciência da ComputaçãoUFRJ Cálculo Numérico S. C. Coutinho Provas e gabaritos Lembre-se: Nas provas não são aceitas respostas sem justicativa. Você

Leia mais

1 Diferenciabilidade e derivadas direcionais

1 Diferenciabilidade e derivadas direcionais UFPR - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matemática CM048 - Cálculo II - Matemática Diurno Prof. Zeca Eidam Nosso objetivo nestas notas é provar alguns resultados

Leia mais

Elementos de Matemática I. Manuel Delgado e Elisa Mirra

Elementos de Matemática I. Manuel Delgado e Elisa Mirra Elementos de Matemática I Manuel Delgado e Elisa Mirra Versão de de Outubro de 2007 Conteúdo Introdução v I Cálculo 0 Preliminares 3 0. Números reais............................ 3 0.2 Funções...............................

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 1 a lista de exercícios

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 1 a lista de exercícios MAT2454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 1 a lista de exercícios - 2011 CURVAS E SUPERFÍCIES 1. Desenhe as imagens das seguintes curvas: (a) γ(t) =(1, t) (b) γ(t) =(cos 2 t,sent), 0

Leia mais

Matemática Computacional I

Matemática Computacional I Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática Matemática Computacional I CURSO: ENGENHARIA INFORMÁTICA Alberto Simões asimoes@ubi.pt 204/205 Conteúdo Funções Reais de Variável Real. O Conjunto

Leia mais

3 Cálculo Integral em R n

3 Cálculo Integral em R n 3 Cálculo Integral em n Exercício 3.. Calcule os seguintes integrais. Universidade da Beira Interior Matemática Computacional II Engenharia Informática 4/5 Ficha Prática 3 3 x + y dxdy x y + x dxdy e 3

Leia mais

Aula 13: Cálculo de limites. Derivadas.

Aula 13: Cálculo de limites. Derivadas. Aula 13: Cálculo de limites. Derivadas. 1. Limites notáveis Estudamos agora três limites importantes. 1 São eles Teorema 1 (Limites notáveis): senx lnx lim = 1 lim x 0 x x 1 x 1 = 1 lim expx 1 = 1 x x

Leia mais

Encontre um valor aproximado para 3 25 com precisão de 10 5 utilizando o método da bissecção.

Encontre um valor aproximado para 3 25 com precisão de 10 5 utilizando o método da bissecção. 1 a) Mostre que f (x) = x cos x possui uma raiz no intervalo [0, 1]. b) Prove que essa raiz é única. c) Sem executar o método, preveja o número de iterações que o algoritmo da bissecção utilizaria para

Leia mais

Cálculo Integral, Sequências e Séries

Cálculo Integral, Sequências e Séries Cálculo Integral, Sequências e Séries por PAULO XAVIER PAMPLONA UFCG-UACTA 5 Conteúdo Integral 4. Definição de Integral............................... 4. Integral Indefinida................................

Leia mais

1 Definição de Derivada

1 Definição de Derivada Departamento de Computação é Matemática Cálculo I USP- FFCLRP Prof. Rafael A. Rosales 5 de março de 2014 Lista 5 Derivada 1 Definição de Derivada Eercício 1. O que é f (a)? Eplique com suas palavras o

Leia mais

Bases Matemáticas Continuidade. Propriedades do Limite de Funções. Daniel Miranda

Bases Matemáticas Continuidade. Propriedades do Limite de Funções. Daniel Miranda Daniel De modo intuitivo, uma função f : A B, com A,B R é dita contínua se variações suficientemente pequenas em x resultam em variações pequenas de f(x), ou equivalentemente, se para x suficientemente

Leia mais

Esboço de Gráfico - Exemplos e Regras de L Hospital Aula 23

Esboço de Gráfico - Exemplos e Regras de L Hospital Aula 23 Esboço de Gráfico - s e Regras de L Hospital Aula 23 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 06 de Maio de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CÁLCULO L NOTAS DA NONA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, apresentaremos as funções logaritmo e exponencial e calcularemos as suas derivadas. Também estabeleceremos algumas propriedades

Leia mais

Análise Matemática I 1 o Semestre de 2004/05 LEAero, LEBiom, LEFT e LMAC Exercícios para as aulas práticas

Análise Matemática I 1 o Semestre de 2004/05 LEAero, LEBiom, LEFT e LMAC Exercícios para as aulas práticas Análise Matemática I o Semestre de 2004/05 LEAero LEBiom LEFT e LMAC Eercícios para as aulas práticas I Elementos de Lógica e Teoria dos Conjuntos (20-24/9/2004) (Eercício 2 de [3]) Prove que quaisquer

Leia mais

Neste capítulo estamos interessados em resolver numericamente a equação

Neste capítulo estamos interessados em resolver numericamente a equação CAPÍTULO1 EQUAÇÕES NÃO-LINEARES 1.1 Introdução Neste capítulo estamos interessados em resolver numericamente a equação f(x) = 0, onde f é uma função arbitrária. Quando escrevemos resolver numericamente,

Leia mais

r O GABARITO - QUALIFICAÇÃO - Março de 2013

r O GABARITO - QUALIFICAÇÃO - Março de 2013 GABARITO - QUALIFICAÇÃO - Março de 013 Questão 1. (pontuação: 1,5) É dado um retângulo ABCD tal que em seu interior estão duas circunferências tangentes exteriormente no ponto T, como mostra a figura abaixo.

Leia mais

Exercícios para as aulas PL

Exercícios para as aulas PL Eercícios para as aulas PL Generalidades sobre funções reais de variável real. FichaPL0. Considere os seguintes gráficos de funções reais de variável real: A y B y 5 4 4 3 3-3 - - 3-3 4 5 - C D y y 4 3

Leia mais

0.1 Função Inversa. Notas de Aula de Cálculo I do dia 07/06/ Matemática Profa. Dra. Thaís Fernanda Mendes Monis.

0.1 Função Inversa. Notas de Aula de Cálculo I do dia 07/06/ Matemática Profa. Dra. Thaís Fernanda Mendes Monis. Notas de Aula de Cálculo I do dia 07/06/03 - Matemática Profa. Dra. Thaís Fernanda Mendes Monis. 0. Função Inversa Definição. Uma função f : A C é injetiva se f(x) f(y) para todo x y, x, y A. Seja f :

Leia mais

Funções - Terceira Lista de Exercícios

Funções - Terceira Lista de Exercícios Funções - Terceira Lista de Exercícios Módulo 1 - Trigonometria e Funções Trigonométricas 1. Converta de graus para radianos: a) 0 b) 10 c) 45 d) 15 e) 170 f) 70 g) 15 h) 700 i) 1080 j) 6. Converta de

Leia mais

GABARITO ITA MATEMÁTICA

GABARITO ITA MATEMÁTICA GABARITO ITA MATEMÁTICA Sistema ELITE de Ensino ITA - 014/01 GABARITO 01. D 11. B 0. C 1. E 0. D 1. C 04. E 14. D 0. D 1. E 06. E 16. A 07. B 17. E 08. B 18. A 09. C 19. A 10. A 0. C Sistema ELITE de Ensino

Leia mais

Lista Determine o volume do sólido contido no primeiro octante limitado pelo cilindro z = 9 y 2 e pelo plano x = 2.

Lista Determine o volume do sólido contido no primeiro octante limitado pelo cilindro z = 9 y 2 e pelo plano x = 2. UFPR - Universidade Federal do Paraná Departamento de Matemática CM042 - Cálculo II (Turma B) Prof. José Carlos Eidam Lista 3 Integrais múltiplas. Calcule as seguintes integrais duplas: (a) R (2y 2 3x

Leia mais

Teorema de Taylor. Prof. Doherty Andrade. 1 Fórmula de Taylor com Resto de Lagrange. 2 Exemplos 2. 3 Exercícios 3. 4 A Fórmula de Taylor 4

Teorema de Taylor. Prof. Doherty Andrade. 1 Fórmula de Taylor com Resto de Lagrange. 2 Exemplos 2. 3 Exercícios 3. 4 A Fórmula de Taylor 4 Teorema de Taylor Prof. Doherty Andrade Sumário 1 Fórmula de Taylor com Resto de Lagrange 1 2 Exemplos 2 3 Exercícios 3 4 A Fórmula de Taylor 4 5 Observação 5 1 Fórmula de Taylor com Resto de Lagrange

Leia mais

Comecemos por relembrar as propriedades das potências: = a x c) a x a y = a x+y

Comecemos por relembrar as propriedades das potências: = a x c) a x a y = a x+y . Cálculo Diferencial em IR.1. Função Exponencial e Função Logarítmica.1.1. Função Exponencial Comecemos por relembrar as propriedades das potências: Propriedades das Potências: Sejam a e b números positivos:

Leia mais

Resolução da Prova da Escola Naval 2009. Matemática Prova Azul

Resolução da Prova da Escola Naval 2009. Matemática Prova Azul Resolução da Prova da Escola Naval 29. Matemática Prova Azul GABARITO D A 2 E 2 E B C 4 D 4 C 5 D 5 A 6 E 6 C 7 B 7 B 8 D 8 E 9 A 9 A C 2 B. Os 6 melhores alunos do Colégio Naval submeteram-se a uma prova

Leia mais

O alvo principal deste Banco de Questões (extraído das avaliações escritas de turmas de Cálculo Unificado da Universidade Federal de Alagoas - UFAL)

O alvo principal deste Banco de Questões (extraído das avaliações escritas de turmas de Cálculo Unificado da Universidade Federal de Alagoas - UFAL) Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Banco de Questões Cálculo 1 Organizadora: Prof a Natália Pinheiro Organizadora: Prof a Viviane Oliveira Maceió, Brasil 9 de Março de 2012 Apresentação

Leia mais

Prof. Doherty Andrade. 25 de outubro de 2005

Prof. Doherty Andrade. 25 de outubro de 2005 Funções Hiperbólicas - Resumo Prof. Doherty Andrade 5 de outubro de 005 Sumário Funções Transcendentes. Função Logaritmo Natural............................ Funções Trigonométricas Hiperbólicas.....................

Leia mais

Exercícios propostos para as aulas práticas

Exercícios propostos para as aulas práticas Análise Matemática III Engenharia Civil 2005/2006 Exercícios propostos para as aulas práticas Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra Algumas noções topológicas em IR n 1 Verifique se cada

Leia mais

Fórmulas de Taylor - Notas Complementares ao Curso de Cálculo I

Fórmulas de Taylor - Notas Complementares ao Curso de Cálculo I Fórmulas de Taylor - Notas Complementares ao Curso de Cálculo I Gláucio Terra Sumário 1 Introdução 1 2 Notações 1 3 Notas Preliminares sobre Funções Polinomiais R R 2 4 Definição do Polinômio de Taylor

Leia mais

A derivada (continuação) Aula 17

A derivada (continuação) Aula 17 A derivada (continuação) Aula 17 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 08 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica Teorema

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Matemática Curso de Verão Lista 2. Sequências de Números Reais

Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Matemática Curso de Verão Lista 2. Sequências de Números Reais Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Matemática Curso de Verão 0 Lista Sequências de Números Reais. Dê o termo geral de cada uma das seguintes sequências: a,, 3, 4,... b, 4, 9, 6,... c,,

Leia mais

Funções reais de variável real.

Funções reais de variável real. Capítulo 3 Funções reais de variável real. Continuidade. Diferenciabilidade. Este capítulo tem como primeiro objectivo desenvolver as bases da teoria da continuidade de funções reais de variável real.

Leia mais

DERIVAÇÃO de FUNÇÕES REAIS de VARIÁVEL REAL

DERIVAÇÃO de FUNÇÕES REAIS de VARIÁVEL REAL DERIVAÇÃO de FUNÇÕES REAIS de VARIÁVEL REAL Derivada de uma função num ponto. Sejam f uma função denida num intervalo A R e a um ponto de acumulação de A. Cama-se derivada de f no ponto a ao ite, caso

Leia mais

Aula 16: Derivadas e Aplicações

Aula 16: Derivadas e Aplicações Aula 6: Derivadas e Aplicações Vamos agora ver alguns exemplos de aplicação do teorema de Lagrange. Exemplo. Aplicando o teorema de Lagrange à função f(x) = e x no intervalo [0,x] vemos que existe um c

Leia mais

PROFESSOR: RICARDO SÁ EARP

PROFESSOR: RICARDO SÁ EARP LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE TRABALHO, CAMPOS CONSERVATIVOS, TEOREMA DE GREEN, FLUXO DE UM CAMPO AO LONGO DE UMA CURVA, DIVERGÊNCIA E ROTACIONAL DE UM CAMPO NO PLANO, FUNÇÕES HARMÔNICAS PROFESSOR: RICARDO

Leia mais

Simulado ITA. 3. O número complexo. (x + 4) (1 5x) 3x 2 x + 5

Simulado ITA. 3. O número complexo. (x + 4) (1 5x) 3x 2 x + 5 Simulado ITA 1. E m relação à teoria dos conjuntos, considere as seguintes afirmativas relacionadas aos conjuntos A, B e C: I. Se A B e B C então A C. II. Se A B e B C então A C. III. Se A B e B C então

Leia mais

- Cálculo 1: Lista de exercícios 1 -

- Cálculo 1: Lista de exercícios 1 - - Cálculo : Lista de exercícios - UFOP - Professora Jussara Moreira. Resolver as inequações: (a) x(x ) > 0 {x R/x < 0 ou x > }; (b) (x )(x + ) < 0 {x R/ < x < }; (c) x x {x R/x ou x }; x (x ) 0 {x R/x

Leia mais

Questão 4 (2,0 pontos). Defina função convexa (0,5 pontos). Seja f : I R uma função convexa no intervalo aberto I. Dado c I (qualquer)

Questão 4 (2,0 pontos). Defina função convexa (0,5 pontos). Seja f : I R uma função convexa no intervalo aberto I. Dado c I (qualquer) DM IMECC UNICAMP, Análise I, Prof. Marcelo M. Santos Exame Final, 15/07/2009 Aluno: RA: Ass.: Observações: Tempo de prova: 100min; Justifique sucintamente todas as suas afirmações; Disponha as suas resoluções

Leia mais

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 08: Regra a Caeia. Derivação Implícita. Derivaa a Função Inversa. Objetivos a Aula Conhecer e aplicar a regra a caeia; Utilizar a notação e

Leia mais

Visto do Professor: Prof. Rafael D N X Laboratório de Informática para essa prova? Sim Não X

Visto do Professor: Prof. Rafael D N X Laboratório de Informática para essa prova? Sim Não X Disciplina: Cálculo 1 Identificação da Prova: Simulado Ex. Final Nota: Professor e Visto: Visto da Coordenação: Período: Data: Visto do Professor: Prof. Rafael D N X Laboratório de Informática para essa

Leia mais

Matemática I - 2 a Parte: Cálculo Diferencial e Integral real

Matemática I - 2 a Parte: Cálculo Diferencial e Integral real Matemática I - 2 a Parte: Cálculo Diferencial e Integral real Ana Rita Martins Católica Lisbon 1 o Semestre 2012/2013 1 / 99 Funções Uma função é uma correspondência f entre dois conjuntos A e B, que a

Leia mais

MAP CÁLCULO NUMÉRICO (POLI) Lista de Exercícios sobre Zeros de Funções

MAP CÁLCULO NUMÉRICO (POLI) Lista de Exercícios sobre Zeros de Funções MAP 2121 - CÁLCULO NUMÉRICO (POLI) Lista de Exercícios sobre Zeros de Funções 1: Mostre que a função f(x) = x 2 4x + cos x possui exatamente duas raízes: α 1 [0, 1.8] e α 2 [3, 5]. Considere as funções:

Leia mais

Aula 24. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil

Aula 24. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil Polinômios de Taylor Aula 24 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 08 de Maio de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica Os polinômios

Leia mais

Função Exponencial, Inversa e Logarítmica

Função Exponencial, Inversa e Logarítmica CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2015.1 Função Exponencial, Inversa e Logarítmica Bruno Conde Passos Engenharia Civil Rodrigo Vanderlei - Engenharia Civil Função Exponencial Dúvida: Como

Leia mais

Conceitos: Função. Domínio, contradomínio e imagem de uma função. Funções potência, exponencial e

Conceitos: Função. Domínio, contradomínio e imagem de uma função. Funções potência, exponencial e Matemática II 05/6 Curso: Gestão Departamento de Matemática ESTG-IPBragança Ficha Prática : Revisões: Funções, Derivadas. Primitivas -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Complementos de Cálculo Diferencial

Complementos de Cálculo Diferencial Matemática - 009/0 - Comlementos de Cálculo Diferencial 47 Comlementos de Cálculo Diferencial A noção de derivada foi introduzida no ensino secundário. Neste teto retende-se relembrar algumas de nições

Leia mais

MAT Cálculo I - POLI a Lista de Exercícios

MAT Cálculo I - POLI a Lista de Exercícios MAT 453 - Cálculo I - POLI - 003 a Lista de Eercícios. Calcule a derivada indicada em cada caso: a) y se y = ; b) y se y = ( ) d ; c) ; d + ( d) d d 3 + ); e) d500 3 d 500 (3 3 79 + 4).. Calcule dy por

Leia mais

MAT146 - Cálculo I - Derivada das Inversas Trigonométricas

MAT146 - Cálculo I - Derivada das Inversas Trigonométricas MAT46 - Cálculo I - Derivada das Inversas Trigonométricas Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira Vimos anteriormente que as funções trigonométricas não são inversíveis, mas

Leia mais

Aula 26 Separação de Variáveis e a Equação da Onda.

Aula 26 Separação de Variáveis e a Equação da Onda. Aula 26 Separação de Variáveis e a Equação da Onda. MA311 - Cálculo III Marcos Eduardo Valle Departamento de Matemática Aplicada Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade

Leia mais

1. Matrizes. 1. Dê um exemplo, em cada alínea, de uma matriz A = [a ij ] m n com:

1. Matrizes. 1. Dê um exemplo, em cada alínea, de uma matriz A = [a ij ] m n com: Matemática Licenciatura em Biologia 4 / 5. Matrizes.. Dê um eemplo, em cada alínea, de uma matriz A = [a ij ] m n com: m =, n = cuja soma das entradas principais seja. (b) m = n = 4 com a a e a 4 = a 4.

Leia mais

A Regra da Cadeia. V(h) = 3h 9 h 2, h (0,3).

A Regra da Cadeia. V(h) = 3h 9 h 2, h (0,3). Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo 1 A Regra da Cadeia Suponha que, a partir de uma lona de plástico com 6 metros de comprimento e 3 de largura, desejamos construir uma barraca

Leia mais

Lista de Férias. 6 Prove a partir da definição de limite que: a) lim. (x + 6) = 9. 1 Encontre uma expressão para a função inversa: b) lim

Lista de Férias. 6 Prove a partir da definição de limite que: a) lim. (x + 6) = 9. 1 Encontre uma expressão para a função inversa: b) lim Lista de Férias Bases Matemáticas/FUV Encontre uma epressão para a função inversa: + 3 a) 5 2 + e b) e c) 2 + 5 d) ln( + 3) 6 Prove a partir da definição de ite que: a) 3 ( + 6) = 9 b) = c) 2 = 4 2 d)

Leia mais