2008 Julho 22 Dissertação José Manuel Figueiras Loureiro Desenvolvimentos de Modelos de Previsão a Longo Prazo de Preços de Mercado de Electricidade
|
|
- Luiz Fernando Godoi Cesário
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2008 Julho 22 Dssertação José Manuel Fgueras Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preços de Mercado de Electrcdade
2 Índce Introdução Modelo de 1 Introdução 2 Modelo de 3 José Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preço de Mercado de Electrcdade 2/19
3 Modelo de Contexto e Objectvos Contexto e Objectvos o o Para as estratégas de exansão do sstema é utlzado um mx tecnológco que otmza a utlzação dos recursos, a segurança de abastecmento, as questões ambentas e também o reço da electrcdade As revsões a longo razo são utlzadas ara o laneamento do sstema de rodução o Desenvolver modelos de revsão a longo razo do reço do mercado de electrcdade que sejam alcados no laneamento do sstema de rodução esanhol o Pretende-se encontrar um modelo de revsão que mostre a varação do reço de electrcdade a longo razo José Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preço de Mercado de Electrcdade 3/19
4 Modelo de Contexto e Objectvos Contexto e Objectvos o o Os asectos tratados são ntegrados em modelos de mult-regressão Prmera etaa - tratar o modelo a curto razo, sendo osterormente smlfcado e estenddo ara ser alcado a roblemas de revsão de reços a longo razo o Estes modelos foram crados, alcados e testados ara o mercado esanhol, sendo os dados retrados referentes aos anos 2006, 2007 e os rmeros 4 meses de 2008 José Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preço de Mercado de Electrcdade 4/19
5 Modelo de Estrutura do modelo de revsão Estrutura do modelo de revsão Modelo de revsão a curto razo Modelo de revsão da fracção de rodução Produção Hídrca (%) Quando exste Interlgações ouca ercentagem de cclo 14,00% combnado, o reço do mercado é baxo. 12,00% Produção Int(%) 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 10,00% 8,00% Hídrca 21,00 41,00 61,00 81,00 Preço médo ( /MWh) Encontra-se 6,00% a subda do reço da electrcdade 4,00% com o aumento da fracção de 2,00% rodução de cclo combnado. 0,00% 21,00 41,00 61,00 81,00 Preço médo ( /MWh) Quando exste Cclo-Combnado grande ercentagem de hídrca, 45,00% o reço do mercado é menor. Produção CC(%) Sendo que o reço aumenta com a 25,00% dmnução do recurso hídrco. Nota-se que Regme quando Esecal o reço de energa se 40,00% torna caro em Esanha, o recurso à mortação 35,00% é ouco utlzado. Produção (%) 40,00% 35,00% 30,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 21,00 41,00 61,00 81,00 Preço médo ( /MWh) 21,00 41,00 61,00 81,00 Preço médo ( /MWh) José Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preço de Mercado de Electrcdade 5/19
6 Modelo de Estrutura do modelo de revsão Pr do reço dos combustíves etroleo, Pr gás, Pr Carvão Produção total Estrutura do modelo de revsão Modelo de revsão a curto razo Modelo de revsão da fracção de rodução ET Fracção de Potênca nstalada F, F, F, F, F, F, F fu CC carvão Nu Int H do reço CO 2 Pr CO2 Preço do Mercado fu CC da fracção de Produção F, F, F, F, F, F, F carvão Nu Int H José Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preço de Mercado de Electrcdade 6/19
7 a curto razo Introdução Modelo de Estrutura do modelo de revsão Modelo de revsão a curto razo Modelo de revsão da fracção de rodução Preço electrcdade ( /MWh) Preço Preço médo médo ( /MWh) ( /MWh) Preço electrcdade ( /MWh) Teste Treno + Teste MAPE 7,4% José Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preço de Mercado de Electrcdade 7/19
8 Modelo de Estrutura do modelo de revsão Modelo de revsão a curto razo Modelo de revsão da fracção de rodução Sequênca do Modelo de revsão da fracção de rodução Modelo de rodução total, da rodução em, da hídrca e do fuel-gás. Modelo CC Modelo Carvão E Médak = Méda 24 P Fracção de, Hídrca e Fuel-gás Lˆ = 24 Méda P Cclo Interlgação Nuclear Carvão(MWh) combnado (MWh) M = Fuel gás ( Méda + β DesvPadrão ) Fracção de ( Méda Nuclear + β DesvPadrão ) ( Méda ) ( M + M + M ) L Fu H Interlgação Nuclear Carvão nst CC _ k Vs Vs L Vs L L L L L (MWh) nst _ Fu Fuel gás {, H, fuel gás, L} nst _ ( P ) nst _ Fu ( P ) Nuclear Carvão Interl CC Modelo Nuclear M H = H H Pnst _ H Méda nst _ H Fracção de Modelo Interlgação β { 0 0 1;0;1 } Interlgação M L = Lˆ = Fracção de CC Fracção de Carvão nst _ t rod _ k P ; k = da P fracção de Produção Lˆ Méda Lˆ Méda Lˆ nst _ ( P ) José Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preço de Mercado de Electrcdade 8/19
9 a longo razo Partndo do modelo de curto razo: = Prt (1 1 PrCO 2 ( θ F 4 + ( θ + θ 10 fu F Pr ) etroleo 11 H 5 + θ 12 Introdução Modelo de CC F Pr Nu gás 13 6 Nu carvão + θ 14 Pr F a longo razo carvão CC 15 7 fu Nu 9 8 ) + θ ET nt ) + θ 16 2 Pr t 1 + θ 17 3 H + Transforma-se num modelo ara longo razo: Prt = (1 + θ1 PrCO 2 ( θ FM 4 + ( θ F 10 fu ) Pr 11 etroleo H M 5 12 Nu CC Pr 13 gás M Nu 6 14 carvão CC Pr 15 carvão fu M 7 ) + θ Lˆ + θ Pr 9 Nu M 16 8 t 1 nt + θ 17 ) + θ M 2 + θ M 3 H + José Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preço de Mercado de Electrcdade 9/19
10 Modelo de a Longo Prazo - Cenáros a longo razo José Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preço de Mercado de Electrcdade 10/19
11 Modelo de a Longo Prazo - Incertezas a longo razo Produção 100,0% 80,0% M k = ( MédaFracçãok + DesvPadrãok ) Méda( P ) nst _ k P nst _ k 60,0% CC Fuel-gás 40,0% Nuclear Interlgação Hídrca 20,0% Carvão 0,0% Evolução das fracções ara um cenáro de das com alta rodução e hdroelectrcdade José Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preço de Mercado de Electrcdade 11/19
12 Modelo de a Longo Prazo - Incertezas a longo razo Produção 100,0% 80,0% M k = ( MédaFracçãok ) Méda( P ) nst _ k P nst _ k 60,0% CC Fuel-gás 40,0% Nuclear Interlgação Hídrca 20,0% Carvão 0,0% Evolução das fracções ara um cenáro de das com méda da rodução e hdroelectrcdade José Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preço de Mercado de Electrcdade 12/19
13 Modelo de a Longo Prazo - Incertezas a longo razo Produção 100,0% 80,0% M k = ( MédaFracçãok DesvPadrãok ) Méda( P ) nst _ k P nst _ k 60,0% CC Fuel-gás 40,0% Nuclear Interlgação Hídrca 20,0% Carvão 0,0% Evolução das fracções ara um cenáro de das com baxa rodução e de hdroelectrcdade José Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preço de Mercado de Electrcdade 13/19
14 a Longo Prazo Introdução Modelo de a longo razo ara o cenáro σ Pr t 100 /MWh σ Pr t,h sueror,h méda,h nferor Ano José Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preço de Mercado de Electrcdade 14/19
15 a Longo Prazo Introdução Modelo de a longo razo ara o cenáro σ Pr t /MWh σ Pr t,h sueror 40,H méda 20 0,H nferor Ano José Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preço de Mercado de Electrcdade 15/19
16 a Longo Prazo Introdução Modelo de a longo razo ara o cenáro σ Pr t /MWh σ Pr t,h sueror,h méda,h nferor Ano José Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preço de Mercado de Electrcdade 16/19
17 Modelo de a longo razo a Longo Prazo Méda das fracções 140 ara méda da fracção de rodução /MWh Cenáro 3 Cenáro 1 Cenáro Ano /19
18 Modelo de Conclusões e Futuros Trabalhos a longo razo o O reço do mercado de electrcdade deende de um conjunto de varáves: o Varáves relaconadas com a fracção de rodução assocadas ao desacho o Varáves relaconadas com os cenáros de otêncas nstaladas ara cada tecnologas o Varáves relaconadas com a evolução a longo razo dos mercados do etróleo, gás, carvão e CO 2 o do crescmento do consumo o Fo ossível estender o modelo de revsão a curto razo através da modelzação das tendêncas a longo razo das dversas varáves José Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preço de Mercado de Electrcdade 18/19
19 Modelo de Conclusões e Futuros Trabalhos a longo razo o O modelo de revsão fo alcado a revsão de reço de electrcdade, até ao horzonte de 2020 em Esanha, observando-se um crescmento dos reços de electrcdade ara 110 /MWh até 2012 establzando a artr de 2012 o Para trabalhos futuros, exste uma vasta área de ossíves desenvolvmentos, ntegrando os modelos de revsão arcas de algumas das varáves (revsão da carga, revsão da evolução das tecnologas, revsão dos mercados de combustíves) o Desenvolver os modelos de evolução das fracções o Estruturar o modelo ara alterações de mudança de oltcas de rodução e ara o surgmento de novas fontes de energa José Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preço de Mercado de Electrcdade 19/19
20 Modelo de 2008 Julho 22 José Manuel Fgueras Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preços de Mercado de Electrcdade
OPF básico - Exemplo de aplicação dos conceitos de optimização não linear Notas para a disciplina de DOSE (LEEC-FEUP)
OF básco - Exemlo de alcação dos concetos de otmzação não lnear Notas ara a dsclna de DOSE (EE-FEU Manuel Matos FEU, 4. Introdução A nclusão das equações do trânsto de otêncas no roblema do desacho económco
Leia maisPlaneamento Hídrico de Curto Prazo: Programação Não Linear Inteira Mista
Planeamento Hídrco de Curto Prazo: Programação Não Lnear Intera Msta J.P.S. Catalão, H.M.I. Pousnho e V.M.F. Mendes 2 Deartamento de Engenhara Electromecânca Unversdade da Bera Interor R. Fonte do Lamero,
Leia maisSantos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1
DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisRevisão de Estatística X = X n
Revsão de Estatístca MÉDIA É medda de tedêca cetral mas comumete usada ara descrever resumdamete uma dstrbução de freqüêca. MÉDIA ARIMÉTICA SIMPLES São utlzados os valores do cojuto com esos guas. + +...
Leia maisNenhum desses processos violaria a Lei de Conservação de Energia se ocorresse no sentido inverso.
SEGUNDA LEI E ENROPIA Processos rreversíves e entroa Alguns rocessos termodnâmcos num só sentdo. Exemlos: - grão de mlho se transformando em oca; - caneca de café esfrando - exansão lvre de um gás. ocorrem
Leia maisSumário, aula 6. Curva da procura. Curva da procura. Curva da procura. Curva da procura
Sumáro, aula 6 ) Mercado Curva da Procura Agregação das curvas ndvduas Equlíbro de mercado (concorrênca erfeta) Já sabemos que os agentes económcos são esecalzados Produzem muta quantdade de oucos BS Consomem
Leia maisSistema de suporte para tomada de decisão: despacho económico em ambiente de mercado de carbono
Sstema de suorte ara tomada de decsão: desacho económco em ambente de mercado de carbono V.M.F. Mendes(1), J.P.S. Catalão(2), S.J.P.S. Marano(3) e L.A.F.M. Ferrera(4) ISEL (1) -UBI (2, 3) -IST (4) ISEL,
Leia mais3 Desenvolvimento do Modelo
3 Desenvolvmento do Modelo Neste capítulo apresentaremos como está estruturado o modelo desenvolvdo nesta dssertação para otmzar o despacho de geradores dstrbuídos com o obetvo de reduzr os custos da rede
Leia maisPrograma de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Leia mais2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria
Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados
Leia mais22/8/2010 COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS CES para os numeradores e 1 para o denominador. Noções de complexidade de algoritmos
Razão de crescmento desse temo Imortânca de análse de algortmos Um mesmo roblema ode, em mutos casos, ser resolvdo or város algortmos. Nesse caso, qual algortmo deve ser o escolhdo? Crtéro 1: fácl comreensão,
Leia maisNOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076
5. COMPONENTES PRINCIPAIS 5. Introdução A análse de Comonentes Prncas está relaconada com a exlcação da estrutura de covarânca or meo de oucas combnações lneares das varáves orgnas em estudo, ou sea, rocura
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisDespacho Económico-Ambiental de Sistemas de Energia Termoeléctricos Inseridos no Mercado de Carbono
Desacho Económco-Ambental de Sstemas de Energa Termoeléctrcos Inserdos no Mercado de Carbono V.M.F. Mendes, J.P.S. Catalão, S.J.P.S. Marano e L.A.F.M. Ferrera Deartamento de Engenhara Electrotécnca e Automação
Leia maisUSO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES
USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES INTRODUÇÃO O fejão caup é a prncpal legumnosa cultvada no Nordeste.
Leia maisAmplificadores de Potência ou Amplificadores de Grandes Sinais
UFBA Unversdade Federal da Baha Escola oltécnca Departamento de Engenhara Elétrca Amplfcadores de otênca ou Amplfcadores de Grandes Snas Amaur Olvera Feverero de 2011 1 Característcas: Estágo fnal de amplfcação;
Leia maisMétodos Avançados em Epidemiologia
Unversdade Federal de Mnas Geras Insttuto de Cêncas Exatas Departamento de Estatístca Métodos Avançados em Epdemologa Aula 5-1 Regressão Lnear Smples: Estmação e Interpretação da Reta Tabela ANOVA e R
Leia maisModelagem Matemática do Desenvolvimento da Soja
Modelagem Matemátca do Desenvolvmento da Soja Artur Gustavo Muller Embrapa Cerrados 73310-970, Planaltna, DF E-mal: agmuller@cpac.embrapa.br Jorge Luz Berto Unversdade Regonal do Noroeste do Estado do
Leia mais5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE ESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Análse e Controle da Repartda de oços Operando por Injeção Contínua de Gás AUTORES: Carlos Alberto C. Gonzaga,
Leia mais8 Estrutura horizontal da célula de chuva 8.1. Procedimentos iniciais
8 Estrutura horzontal da célula de chuva 8.1. Procedmentos ncas No caítulo 7 foram defndas as relações entre Z e R ara serem utlzadas na análse dos dados radares de Cruzero do Sul, Manaus e Tabatnga. A
Leia maisMODELAGEM DA POLIMERIZAÇÃO DO POLI(2,5- FURANODICARBOXILATO DE ETILENO)
1 MODELAGEM DA POLIMERIZAÇÃO DO POLI(2,5- FURANODICARBOXILATO DE ETILENO) L. C. PALMA 1, A. L. T. BRANDÃO 1, B. F. OECHSLER 1, F. W. GOMES 1, J. C. C. S. PINTO 1, P. A. M. JÚNIOR 1 1 Unversdade Federal
Leia mais1 VIABILIDADE DA ANÁLISE DE POLÍTICAS DE BALANCEAMENTO DE ATIVIDADES COM MODELOS DE TRANSPORTES: ESTUDO DE APLICAÇÃO À CIDADE DE SÃO PAULO
1 1 VIABILIDADE DA ANÁLISE DE POLÍICAS DE BALANCEAMENO DE AIVIDADES COM MODELOS DE RANSPORES: ESUDO DE APLICAÇÃO À CIDADE DE SÃO PAULO Dense Lma Loes, M.Sc. Arquteta, Comanha de Engenhara de ráfego CE/São
Leia maisProblemas de engenharia
Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisVIABILIDADE DA ANÁLISE DE POLÍTICAS DE BALANCEAMENTO DE ATIVIDADES COM MODELOS DE TRANSPORTES: ESTUDO DE APLICAÇÃO À CIDADE DE SÃO PAULO
N 214 2010 VIABILIDADE DA ANÁLISE DE POLÍICAS DE BALANCEAMENO DE AIVIDADES COM MODELOS DE RANSPORES: ESUDO DE APLICAÇÃO À CIDADE DE SÃO PAULO Arqtª Dense Lma Loes Engº Hugo Petrantono 1. INRODUÇÃO E OBJEIVO
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse
Leia mais6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA)
ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA 7 6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA As desvantagens do método BM apresentadas no capítulo 5 sugerem que a alocação dos benefícos seja feta proporconalmente ao prejuízo causado
Leia maisUnit Commitment in a Competitive and Emission Constrained Environment
560 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 7, NO. 5, SEPTEMBER 2009 Unt Commtment n a Comettve and Emsson Constraned Envronment J. P. S. Catalão, Member IEEE, S. J. P. S. Marano, V. M. F. Mendes, L. A.
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 Estabelece os procedmentos para o cálculo do montante correspondente à energa de referênca de empreendmento de
Leia maisESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL
Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.
Leia maisEFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus
EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus Dana Marques de Olvera ; Ellezer Almeda Mello ; Carolne Stephany Inocênco ; Adrano Rbero Mendonça Bolssta PBIC/UEG, graduandos do Curso
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia maisMÉTODOS DE OPTIMIZAÇÃO APLICADOS NA DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE GERAÇÃO EM CENTRAIS TÉRMICAS COM RESTRIÇÕES DE EMISSÕES
Congreso de Métodos Numércos en Ingenería 2005 Granada, 4 a 7 de Julo, 2005 SEMNI, Esaña 2005 MÉTODOS DE OPTIMIZAÇÃO APLICADOS NA DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE GERAÇÃO EM CENTRAIS TÉRMICAS COM RESTRIÇÕES DE
Leia maisÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO
Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade
Leia mais2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS
ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS 22 2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Como vsto no capítulo 1, a energa frme de uma usna hdrelétrca corresponde à máxma demanda que pode ser suprda contnuamente
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisModelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares
Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas
Leia maisEFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO
EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO José Marcelo Das 1, José Renato Cortez Bezerra 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Tarcíso Marcos
Leia mais3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do
Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e
Leia maisOtimização e Simulação Comparativa de Cenários de Outorga
RBRH Revsta Braslera de Recursos Hídrcos Volume 10 n.3 Jul/Set 2005, 75-91 Otmzação e Smulação Comparatva de Cenáros de Outorga Jussara Cabral Cruz Departamento de Hdráulca e Saneamento UFSM jussara@ct.ufsm.br
Leia maisRamos Energia e Automação
Mestrado Integrado em Engenhara Electrotécnca e de Computadores Investgação Operaconal Ramos Energa e Automação 2009.01.15 Prova com consulta Alunos admtdos a exame com avalação contínua Duração: 2h30
Leia mais2ª Atividade Formativa UC ECS
I. Explque quando é que a méda conduz a melhores resultados que a medana. Dê um exemplo para a melhor utlzação de cada uma das meddas de localzação (Exame 01/09/2009). II. Suponha que um professor fez
Leia maisEstudo e Previsão da Demanda de Energia Elétrica. Parte II
Unversdade Federal de Paraná Setor de Tecnologa Departamento de Engenhara Elétrca Estudo e Prevsão da Demanda de Energa Elétrca Parte II Prof: Clodomro Unshuay-Vla Etapas de um Modelo de Prevsão Objetvo
Leia maisFotodetectores - Características desejáveis -
Fotodetectores - Característcas desejáves - Elevada sensbldade ara os comrmentos de onda de nteresse,.e os utlzados elo laser; Largura de banda e temos de resosta adequados aos rtmos bnáros usados; Introdução
Leia mais2. A Medição da Actividade Económica Grandezas Nominais e Reais e Índices de Preços
2. A Medção da Acvdade Económca 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços Ouubro 2007, nesdrum@fe.u. Sldes baseados no guão dsonível no se da cadera 1 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços
Leia maisUNIDADE VIII ENSAIOS FATORIAIS
UNIDADE VIII ENSAIOS FATORIAIS CUIABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA 1. INTRODUÇÃO Ensaos fatoras são aqueles em que se estudam smultaneamente dos ou mas fatores, cada um deles com dos ou mas níves. O fatoral
Leia maisSOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR
SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEENDENTE DA TEMERATURA E GERAÇÃO DE CALOR E. T. CABRAL,. A. ONTES, H. K. MIYAGAWA, E. N. MACÊDO 3 e J. N. N. QUARESMA 3
Leia maisCAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de
Leia maisActa Scientiarum. Agronomy ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil
Acta Scentarum. Agronomy ISSN: 1679-9275 eduem@uem.br Unversdade Estadual de Marngá Brasl Barbosa dos Anjos, Isabel; Texera Nery, Jonas Varáves meteorológcas assocadas ao rendmento de grãos no Estado do
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de Tânia Tomé - Din Estoc
Dnâmca Estocástca Insttuto de Físca, outubro de 2016 1 Dnâmcas estocástcas para o modelos defndos em redes Sstema defndo em um retculado em um espaço de d dmensões Exemplo: rede quadrada d=2 em que cada
Leia maisCONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues
CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas
Leia maisCálculo de Índices de Preços do Setor Sucroalcooleiro
Cálculo de Índces de reços do Setor Sucroalcoolero Introdução O projeto tem como objetvo desenvolver uma metodologa que mensure a nflação mensal dos processos de produção de cana-deaçúcar, açúcar e etanol.
Leia maisResumo. Abstract. ANA COSTA (1) e MANUEL PACHECO FIGUEIREDO (2)
4. as Jornadas de Hdráulca, Recursos Hídrcos e Ambente [2009], FEUP, ISBN 978-989-95557-3-0 EFICIÊNCIA ECONÓMICA NA OPERAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEATÓRIAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Economc Effcency n the Operaton
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da
Leia maisDespacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos
Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia maisIntrodução. Introdução. Introdução I - PERCEPTRON. Modelos de Neurônios LABIC. Neurônio:
Modelos de Neurônos Introdução Característcas Báscas Modelo de Neurôno Estrutura da Rede Neurôno: Cada neurôno é composto por: dendrtos: con de termnas de entrada corpo central Algortmo de Aprendzado axôno:
Leia maisFísica 10 Questões [Difícil]
Físca Questões [Dfícl] - (UF MG) Um líqudo encontra-se, ncalmente, à temperatura T o, pressão P o e volume o, em um recpente fechado e solado termcamente do ambente, conforme lustra a fgura ao lado. Após
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia maisAnálise de Regressão
Análse de Regressão método estatístco que utlza relação entre duas ou mas varáves de modo que uma varável pode ser estmada (ou predta) a partr da outra ou das outras Neter, J. et al. Appled Lnear Statstcal
Leia maisPRESSUPOSTOS DO MODELO DE REGRESSÃO
PREUPOTO DO MODELO DE REGREÃO A aplcação do modelo de regressão lnear múltpla (bem como da smples) pressupõe a verfcação de alguns pressupostos que condensamos segudamente.. Os erros E são varáves aleatóras
Leia maisAnálise de Novos Atributos para Determinação de Padrões de Continuidade no Fornecimento de Energia Elétrica Um Estudo de Caso no Pará
Análse de Novos Atrbutos ara Determnação de Padrões de Contnudade no Fornecmento de Energa Elétrca Um Estudo de Caso no Pará W. S. Tostes 1 M. E. L. Tostes 1 R. D. S. Slva 1 T.F. Olvera S.C.P. Sousa 1
Leia mais2 Teoria da Informação no Sistema MIMO
Teora da Informação no Sstema MIMO esta sessão são apresentados os fundamentos teórcos relaconados à capacdade de um sstema com múltplas antenas no transmssor e receptor, procurando-se nterpretar os resultados
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia maisRemuneração de Índole Marginal no Uso das Redes
Remuneração de Índole Margnal no Uso das Redes Introdução Métodos smples de remuneração: Injustos Podem gerar nefcêncas Podem gerar concorrênca desleal Tarfas de uso das redes baseadas em concetos de índole
Leia maisdo Semi-Árido - UFERSA
Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas
Leia maisMatriz de Alocação de Recursos de Outros Custeio e Capital (OCC) - Matriz ANDIFES. Tomás Dias Sant Ana e equipe Coordenador Nacional do FORPLAD
Matrz de Alocação de Recursos de Outros Custeo e Captal (OCC) - Matrz AND Tomás Das Sant Ana e equpe Coordenador Naconal do FORPLAD Abrl - 2017 Matrz OCC? Precsamos conhecer, aplcar e dfundr a Matrz OCC
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS E SEQÜÊNCIA DE CORTE PARA A MÁXIMA PRODUÇÃO EM TORNOS CNC. Palavras-chave: Máxima produção, Seqüência de corte, Torno CNC.
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS E SEQÜÊNCIA DE CORTE PARA A MÁXIMA PRODUÇÃO EM TORNOS CNC. Patrck Lelou Noema Gomes de Mattos de Mesquta Hugo Marcelo Bezerra de Carvalho Sérgo Murlo Veríssmo de Andrade Unversdade
Leia maisRestrições Críticas para o Atendimento de Demanda de Potência em Sistemas de Energia Elétrica
Anas do CNMAC v.2 ISSN 1984-820X Restrções Crítcas para o Atendmento de Demanda de Potênca em Sstemas de Energa Elétrca Lucano V. Barboza Insttuto Federal Sul-ro-grandense, Campus Pelotas Unversdade Católca
Leia maisReconhecimento do Orador
Lcencatura em Engenhara Electrotécnca e de Comutadores amo de Telecomuncações, Electrónca e Comutadores Projecto de fm de curso 200 Orentador Prof. Pedro Guedes de Olvera Alunos cardo Veloso Gonçalves
Leia maisMEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0
METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012 Versão 2.0 Brasíla-DF Outubro/2016 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012
Leia maisAvaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas
Gestão Avançada ada de Sstemas de Abastecmento de Água Avalação de Económca de Projectos e Cálculo de Tarfas Antóno Jorge Montero 26 de Mao de 2008 Aula 5-1 COCEITO DE PROJECTO Processo específco utlzado
Leia maisSINTONIA DE CONTROLADORES P.I.D. João Lourenço Realizado em Janeiro de 96 e revisto em Janeiro de 97
SINTONIA DE CONTROLADORES P.I.D. João Lourenço Realzado em Janero de 96 e revsto em Janero de 97 O resente texto retende, ncalmente, dar a conhecer quas as característcas rncas das váras acções de controlo,
Leia maisALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO
ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016
Dnâmca Esocásca Insuo de Físca ouubro de 206 Dnâmcas esocáscas com mudança de um sío Dnâmca de Meropols e dnâmca de Glauber para o modelo de Isng 2 Dnâmcas esocáscas para o modelo de Isng Ssema defndo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA - CAEN MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA - MPE ROGÉRIO GIACOMELLO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA - CAEN MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA - MPE ROGÉRIO GIACOMELLO UMA ANÁLISE SOBRE O MERCADO DE AVIAÇÃO BRASILEIRO FORTALEZA 2012 1 ROGÉRIO
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 9. Colchetes de Poisson Simetrias Espaço de Fases Transformações Canônicas (Hamiltoniano)
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 9 Colchetes de Posson Smetras Esaço de Fases Transformações Canôncas (amltonano) O Esaço de Fases tem uma estrutura assocada a s. Esaços ossuem estruturas, que se referem aos
Leia maisFigura 3: Diagrama de blocos do sistema de inferência da qualidade.
4 Solução Proposta A metodologa proposta nesta dssertação pode ser dvdda em quatro etapas complementares que estão representadas no dagrama de blocos na Fgura 3. Cada uma delas está descrta através do
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de Tânia Tomé - Din Estoc
Dnâmca Estocástca Insttuto de Físca, outubro de 06 Dnâmcas estocástcas defndas em retculados odelo de Isng Dnâmcas estocástcas em retculados Retculado (rede Exemplo: Rede quadrada regular com = 4 X 4=6
Leia maisComissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad
Comssão de Modelos Alda Mara Sanchez Coordenadora da Comssão de Modelos Forplad Composção e Desenvolvmento Nova composção - 04 de novembro de 2015 Alnhamento do grupo e declaração de obetvos 17 de novembro
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisEventos coletivamente exaustivos: A união dos eventos é o espaço amostral.
DEFINIÇÕES ADICIONAIS: PROBABILIDADE Espaço amostral (Ω) é o conjunto de todos os possíves resultados de um expermento. Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral. Evento combnado: Possu duas ou
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?
Leia maisHidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira
Hdrologa, Ambete e Recursos Hídrcos 009 / 00 Rodrgo roeça de Olvera Aálse estatístca IST: Hdrologa, Ambete e Recursos Hídrcos Rodrgo roeça de Olvera, 009 Cocetos base Varável aleatóra oulação Fução de
Leia mais2 Referencial Teórico
Referencal Teórco O obetvo deste capítulo é apresentar os concetos de rsco, correlação e dversfcação no contexto da Teora oderna de Carteras e os últmos estudos a respeto das correlações entre mercados
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia maisFUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO SEMAFÓRICA
Lus Vlanova * FUNDMENOS D PROGRMÇÃO SEMFÓRIC resentação Este artgo detalha os rmeros assos da teora de cálculo da rogramação semafórca de um semáforo solado, deduzndo as equações báscas do temo de cclo
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA II ANO LECTIVO 2011/2012. Exame Final 26 de Julho de 2012
ETATÍTICA APLICADA II ANO LECTIVO / Exame Fnal 6 de Julho de Duração : H 3 M Nota: Responder um grupo por folha (utlze frente e verso de cada folha) Em todas as questões apresentar os cálculos efectuados
Leia mais6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude
6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura
Leia maisVariáveis indexadas, somatórios e produtórios
1 Computação MIEC - FEUP complado por Ana Mara Faustno Varáves ndexadas, somatóros e produtóros Varáves ndexadas Quando se pretende estudar váras característcas de um conjunto de ndvíduos convém armazenar
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisEdifícios nzeb e o contexto legislativo Direcção Geral de Energia
Edfícos nzeb e o contexto legslatvo Drecção Geral de Energa renovaves@dgeg.t 1 Sumáro Edfícos nzeb e contexto legslatvo Exgêncas defndas na Acção concertada da drectva de desemenho energétco dos edfícos
Leia maisPrimeiro Exercício da Lista de Interpolação TOL 10 9
Prmero Exercíco da Lsta de Interpolação TOL 9 Busque uma expressão de segundo grau e outra de tercero grau que melhor aproxmam a função x 4 no ntervalo x. Analse e dscuta seus resultados confrontado-os
Leia maisUm estudo sobre algoritmos adaptativos de segmentação de background para sistemas de vigilância
Um estudo sobre algortmos adaptatvos de segmentação de background para sstemas de vglânca Leonardo Ronald Pern Rauta, Anta Mara da Rocha Fernandes Laboratóro de Intelgênca Aplcada Unversdade do Vale do
Leia maisESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS
XII Congresso Braslero de Engenhara Químca em Incação Centífca ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS L. A. QUEMELLI 1*, B. P. NASCIMENTO 1, L. S. ARRIECHE 2 1
Leia mais