Introdução. Introdução. Introdução I - PERCEPTRON. Modelos de Neurônios LABIC. Neurônio:
|
|
- Teresa Bennert
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelos de Neurônos Introdução Característcas Báscas Modelo de Neurôno Estrutura da Rede Neurôno: Cada neurôno é composto por: dendrtos: con de termnas de entrada corpo central Algortmo de Aprendzado axôno: um longo termnal de sada Dentro de um neurôno as mensagens fluem dos dendrtos para o axôno passando pelo corpo celular Introdução Introdução O processo de nformações no sstema nervoso (redes neuras naturas) é um processo de natureza eletroquímca - transmssão de mpulsos nervosos dentro do neurôno é um processo de natureza elétrca - transmssão snáptca se faz por um mecansmo de natureza químca Snapses: regão através da qual os mpulsos nervosos são transmtdos de neurôno para neurôno - Podem ser: exctatóras - estmulam a ação do neurôno nbtóras - tem efeto contráro I - PERCEPTRON Σ - y= f(σ w x - θ) x n w n θ F é função snal - 5-6
2 NEURÔNIO ARTIFICIAL Estrutura Básca de um Neurôno Artfcal Funções de Atvação Comuns: Estado de Atvação (Saída): s Conexões entre Processadores: w - a cada conexão exste um peso snáptco que determna o efeto da entrada sobre o processador Soma: cada processador soma os snas de entrada ponderado pelo peso snáptco das conexões Função de Atvação: s = F(net ) - determna o novo valor do Estado de Atvação do s = 0 net > 0 net 0 s = net 0 net > 0 < net net 0 s = + e α net processador Funções de Transferênca Modelos de Neurônos x 0 =- w 0 = θ (threshold) - α Σ y= f(σ w x - θ) Hard Lmter- Degrau Threshold logc Sgmod x n w n F é função snal Modelos de Neurônos CARACTERISTICAS BASICAS x 0 =+ x n w 0 = b (bas) w n Σ y= f(σ w x ) F é função snal - Regra de propagação - Função de atvação: função escada - Topologa: uma únca camada de processadores - Algortmo de Aprendzado: w = ηx (t - y ) (é do tpo supervsonado) - Valor de Entrada/Saída: Bnáros t= 0 ou - - 2
3 Fnaldade do Termo Bas: ALGORITMO DE APRENDIZADO Regra Delta - LMS x w x w = 0 + θ = 0 Desloca-se o hperplano da orgem Defne um hperplano passando pela orgem - 3 ) ncar os pesos snáptcos com valores randomcos e pequenos ou guas a zero; 2) aplcar um padrão com seu respectvo valor deseado de saída (t ) e verfcar a saída da rede (y ); 3) calcula o erro na saída E = t - y ; 4) se E = 0, volta ao passo 2; se E 0, atualza os pesos: w = η x E ; 5) volta ao passo 2-4 ALGORITMO DE APRENDIZADO Gradente de uma função IMPORTANTE não ocorre varação no peso se a saída estver correta; caso contráro, cada peso é ncrementado de η quando a saída é menor que o valor-alvo e decrementado de η quando a saída é maor que o valor-alvo w = η x e Gradente: Dervada dreconal: f ( x, u P(x, f ( x, = f ( x,, f ( x, x y D f ( x, = f ( x, u u = f ( x, u cos γ = f ( x, cos γ D u f(x, é a taxa de varação de f(x, na dreção defnda por u Gradente de uma função Teorema do gradente: Sea f uma função de duas varáves, dferencáves no ponto P(x, ) O máxmo de D u f(x, em P(x, é f(x, ) O máxmo da taxa de crescmento de f(x, em P(x, ocorre na dreção de f(x, Coroláro: Sea f uma função de duas varáves, dferencáves no ponto P(x, ) O mínmo de D u f(x, em P(x, é - f(x, ) O máxmo da taxa de decrescmento de f(x, em P(x, ocorre na dreção de - f(x, - 7-8
4 AND x 0 t Entrada : Entrada 2: 0 0 Entrada 3: 0 0 Entrada 4: Smulação do Operador Lógco AND Peso ncal: w 0 = 0, = 0, =0 Taxa de aprendzado: η = 05 + Estrutura da Rede s 0 s s 2 s out - 2 o Cclo Entrada : s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(0) = 0 s out = t Entrada 2: s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(0) = 0 s out = t Entrada 3: s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(0) = 0 s out = t Entrada 4: s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(0) = 0 s out t w 0 = w 0 +(t-s out )x 0 = (-0) =05 = +(t-s out ) = (-0) =05-22 = +(t-s out ) = (-0) =05 2 o Cclo Entrada: s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(05) = s out t w 0 = w 0 +(t-s out )x 0 = (0-) = 0 = +(t-s out ) = (0-) 0 = 05 = +(t-s out ) = (0-) 0 = 05 Entrada 2: s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(05) = s out t w 0 = w 0 +(t-s out )x 0 = (0-) = -05 = +(t-s out ) = (0-) 0 = 05 = +(t-s out ) = (0-) = o Cclo Entrada 3: s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(0) = 0 s out = t Entrada 4: s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(0) = 0 s out t w 0 = w 0 +(t-s out )x 0 = (-0) = 0 = +(t-s out ) = (-0) = = +(t-s out ) = (-0) = 05-24
5 3 o Cclo Entrada : s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(0) = 0 s out = t Entrada 2: s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(05) = s out t w 0 = w 0 +(t-s out )x 0 = (0-) = - = +(t-s out ) = + 05 (0-) 0 = = +(t-s out ) = (0-) = 0 3 o Cclo Entrada 3: s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(0) = 0 s out = t Entrada 4: s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(0) = 0 s out t w 0 = w 0 +(t-s out )x 0 = (-0) = -05 = +(t-s out ) = + 05 (-0) = 5 = +(t-s out ) = (-0) = o Cclo Entrada : s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(-05) = 0 s out = t Entrada 2: s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(0) = 0 s out = t Entrada 3: s out = f(w 0 x ) = f( ) = f() = s out t w 0 = w 0 +(t-s out )x 0 = (0-) = - = +(t-s out ) = (0-) = = +(t-s out ) = (0-) 0 = 05 Entrada 4: s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(05) = s out = t o Cclo Entrada : s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(-) = 0 s out = t Entrada 2: s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(-05) = 0 s out = t Entrada 3: s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(0) = 0 s out = t Entrada 4: s out = f(w 0 x ) = f( ) = f(05) = s out = t w 0 = -, =, = INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA Perceptron (0,) (,) Lnha de Decsão: + = - θ + 05 = OBS: A classe de funções representadas por Perceptrons é Lmtada 2) Perceptrons Não-Lneares Out(x) = g( w t x ) --> y (0,0) (,0) + 05 = Out(x) = g(w T x) = g( w x ) onde g é uma função não-lnear (SIGMOID)
6 Conclusão - mudando-se os valores de, e θ, muda-se a nclnação e a posção da reta; - entretanto é mpossível achar uma reta que Mnsky & Papert provaram que este problema pode ser soluconado adconandose uma outra camada ntermedara de dvde o plano de forma separar os pontos A e processadores- Mult-Layer Perceptron A 2 de um lado e A 0 e A 3 de outro - redes de únca camada só representam (MLP) funções lnearmente separáves MULTI-LAYER PERCEPTRON Redes de apenas uma camada só representam funções lnearmente separáves Redes de múltplas camadas soluconam essa restrção O desenvolvmento do algortmo Back-Propagaton fo um dos motvos para o ressurgmento da área de redes neuras
7 Algortmos de Aprendzado Problema y y 2 x 3 y 3 x N y N x denota um vetor de p componentes - 37 Perceptrons Lneares: eles são modelos multvarados lneares: Out(x) = w T x e o trenamento consste de mnmzar a soma dos quadrados do resíduo pelo método do gradente descent Regra Gradente Descent: w w - η f (w)/ w y - 38 Adalne Adalne O obetvo do processo adaptatvo do Adalne (perceptron) consste em utlzar a função de atvação hard lmter e mnmzar os pesos e θ usando o algortmo LMS Como a saída deseada pode ter apenas valores ou, o erro pode ser +2, 0, ou 2 w k = ηδ p x REGRA DELTA, REGRA LMS ou REGRA de Wdrow-Hoff (960) p k Exercícos Trenar uma rede de perceptrons consttuída de uma camada ntermedara consttuída de um únco neurôno, para mplementar a função OU-EXCLUSIVO Implementar um Perceptron para reconhecer a letra A e a letra A nvertda - 4
PERCEPTRON. Características Básicas Modelo de Neurônio Estrutura da Rede Algoritmo de Aprendizado CARACTERISTICAS BASICAS
PERCEPTRON Característcas Báscas Modelo de Neurôno Estrutura da Rede Algortmo de Aprendzado CARACTERISTICAS BASICAS - Regra de propagação net - Função de atvação: Degrau = x w + - Topologa: uma únca camada
Leia maisINF 1771 Inteligência Artificial
INF 77 Intelgênca Artfcal Aula 8 Redes Neuras Edrle Soares de Lma Formas de Aprendzado Aprendzado Supervsonado Árvores de decsão. K-Nearest Neghbor (KNN). Support Vector Machnes (SVM).
Leia maisRedes Neurais (Inteligência Artificial)
Redes Neuras (Intelgênca Artfcal) Aula 14 Redes Neuras Edrle Soares de Lma Formas de Aprendzado Aprendzado Supervsonado Árvores de Decsão. K-Nearest Neghbor (KNN). Support Vector Machnes
Leia maisPERCEPTRON. Características Básicas Modelo de Neurônio Estrutura da Rede Algoritmo de Aprendizado
PERCEPTRON Características Básicas Modelo de Neurônio Estrutura da Rede Algoritmo de Aprendizado CARACTERISTICAS BASICAS - Regra de propagação net - Função de ativação: Degrau = x w + - Topologia: uma
Leia maisPrimeiras Redes Neurais. Aluizio Fausto Ribeiro Araújo Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática
Prmeras Redes Neuras Aluzo Fausto Rbero Araújo Unversdade Federal de Pernambuco Centro de Informátca Conteúdo. Modelo de McCullough and Ptts 2. Teora de Hebb 3. O Perceptron 4. Exemplos 2 Modelo de McCullough
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro GRADUAÇÃO /2. Modelo MLP. MLP Multi Layers Perceptron
Unversdade Federal do Ro de Janero GRADUAÇÃO - 8/ Modelo MLP www.labc.nce.ufrj.br Antono G. Thomé thome@nce.ufrj.br Sala - 3 598-368 MLP Mult Laers Perceptron. Redes Neuras RN de múltplas camadas resolvem
Leia maisRedes Neuronais (introdução)
Redes Neuronas (ntrodução) Vctor Lobo Introdução INÍCIO Programação Imperatva Explcta-se o algortmo Conjunto de nstruções S?? N S N Intelgênca Artfcal Usar o homem e a bologa como nspração Abordagem smbólca
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.
Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.
Leia maisAlgoritmos de Aprendizado. CONTEÚDO Introdução Motivação, Objetivo, Definição, Características Básicas e Histórico. Regra de HEBB.
CONTEÚDO Introdução Motivação, Objetivo, Definição, Características Básicas e Histórico Conceitos Básicos Neurônio Artificial, Modos de Interconexão Processamento Neural Recall e Learning Regras de Aprendizado
Leia maisCap.3 - Redes Neuronais Introdução e MLP V 3.0, V.Lobo, EN/ISEGI, 2005
Cap.3 - Redes Neuronas Introdução e MLP V 3., V.Lobo, EN/ISEGI, 25 Introdução INÍCIO Redes Neuronas (ntrodução) Programação Imperata Explcta-se o algortmo Conunto de nstruções S? N? N S Vctor Lobo Intelgênca
Leia maisRedes Neurais Artificiais. Sistemas de Informação/Ciências da Computação UNISUL Aran Bey Tcholakian Morales, Dr. Eng. (Apostila 9)
Redes Neurais Artificiais Sistemas de Informação/Ciências da Computação UNISUL Aran Bey Tcholakian Morales, Dr. Eng. (Apostila 9) Conceitos 2 Redes Neurais As Redes Neurais Artificias são modelos computacionais
Leia maisAula 23 Perceptrons, Lei de Hebb e o aprendizado de Rosenblatt Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões
Aula 3 Perceptrons, Le e Hebb e o aprenzao e Rosenblatt Prof. Dr. Alexanre a Slva Smões Organzação Introução Perceptron Dscrmnaor lnear Poer e representação Arqutetura o perceptron Trenamento Por que trenar
Leia maisRedes Neuronais (Introdução, perceptrões, e MLP)
Redes Neuronas (Introdução, perceptrões, e MLP) Vctor Lobo Orgens de AI e Redes Neuronas Programação Imperata Explcta-se o algortmo Conjunto de nstruções S INÍCIO? N? N S Intelgênca Artfcal Usar o homem
Leia maisSistemas de Apoio à Decisão Redes neuronais (MLP) V 1.2, V.Lobo, EN/ISEGI, 2010
Sstemas de Apoo à Decsão Redes neuronas (MLP) V., V.Lobo, EN/ISEGI, Redes Neuronas (Introdução, perceptrões, e MLP) Vctor Lobo Orgens de AI e Redes Neuronas Programação Imperata Explcta-se o algortmo Conunto
Leia maisMulti-Layer. Perceptrons. Algoritmos de Aprendizado. Perceptrons. Perceptrons
Algoritmos de Aprendizado Regra de Hebb Perceptron Delta Rule (Least Mean Square) Multi-Layer Perceptrons (Back Propagation) Radial Basis Functions (RBFs) Competitive Learning Hopfield Multi-Layer Perceptrons
Leia maisCapítulo 4. Multilayer Perceptrons
Capítulo 4 Multlayer Perceptrons As redes Multlayer Perceptron (MLPs) têm sdo aplcadas com sucesso em uma varedade de áreas, desempenhando tarefas tas como: classfcação de padrões (reconhecmento), controle
Leia maisMulti-Layer. Perceptrons. Algoritmos de Aprendizado. Perceptrons. Perceptrons
Algoritmos de Aprendizado Regra de Hebb Perceptron Delta Rule (Least Mean Square) Back Propagation Multi-Layer Perceptrons Redes de apenas uma camada só representam funções linearmente separáveis Redes
Leia maisPrograma do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall
Sstemas Intelgentes Aplcados Carlos Hall Programa do Curso Lmpeza/Integração de Dados Transformação de Dados Dscretzação de Varáves Contínuas Transformação de Varáves Dscretas em Contínuas Transformação
Leia maisRegra de Hebb Perceptron Delta Rule (Least Mean Square) Multi-Layer Perceptrons (Back Propagation) Hopfield Competitive Learning Radial Basis Function
Algoritmos de Aprendizado Regra de Hebb Perceptron Delta Rule (Least Mean Square) Multi-Layer Perceptrons (Back Propagation) Hopfield Competitive Learning Radial Basis Function Multi-Layer Perceptrons
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma
Leia maisRedes Neuronais (Introdução, perceptrões, e MLP)
Redes neuronas (Perceptrões e MLP) Redes Neuronas (Introdução, perceptrões, e MLP) Vctor Lobo Orgens de AI e Redes Neuronas Programação Imperata Explcta-se o algortmo Conjunto de nstruções S INÍCIO? N?
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse
Leia maisREGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017
7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados
Leia maisREDES NEURAIS NEBULOSAS PARA PREVISÃO DE VAZÕES MÉDIAS MENSAIS
GOP/010 21 a 26 de Outubro de 2001 Campnas - São Paulo - Brasl GRUPO IX GRUPO DE ESTUDOS DE OPERAÇÕES DE SISTEMAS ELÉTRICOS REDES NEURAIS NEBULOSAS PARA PREVISÃO DE VAZÕES MÉDIAS MENSAIS Rosângela Balln
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT DESENVOLVIMENTO
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções
Leia maisO perceptron de Rosenblatt
O perceptron de Rosenblatt Introdução à Neurocênca Computaconal (Graduação) Prof. Antôno Roque Nas décadas de 1950 e 1960, város pesqusadores estavam propondo modelos de redes neuras contendo modfcações
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia maisXXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase
Soluções Nível Unverstáro XXVII Olmpíada Braslera de Matemátca GABARITO Prmera Fase SOLUÇÃO DO PROBLEMA : Pelo enuncado, temos f(x) = (x )(x + )(x c) = x 3 cx x + c, f'(x) = 3x cx, f '( ) = ( + c) e f
Leia maisRedes Neurais. O Modelo ART. Prof. Paulo Martins Engel. 1. A Teoria da Ressonância Adaptativa. Características críticas. A Arquitetura ART1
Redes Neuras O Modelo ART. A Teora da Ressonânca Adaptatva A rede ART (Carpenter e Grosserg 987 é uma arqutetura que mplementa uma máquna neural auto-organzável para reconhecmento de padrões. Resolve o
Leia maisNotas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012
Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas
Leia maisUm Estudo Comparativo Entre Diferentes Técnicas de Otimização do Treinamento de Neurocontroladores
Proceedngs of the IV Brazlan Conference on Neural Networks - IV Congresso Braslero de Redes Neuras pp. 29-24, July 2-22, 999 - ITA, São José dos Campos - SP - Brazl Um Estudo Comparatvo Entre Dferentes
Leia maisEstudo comparativo entre redes neurais artificiais e análise de regressão múltipla na avaliação de bens, para pequenas amostragens
Estudo comparatvo entre redes neuras artfcas e análse de regressão múltpla na avalação de bens, para pequenas amostragens Elane Hasselmann Camardella Schavo (CEFET/RJ) elane@consultora-cca.com.br Márco
Leia maisPsicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo
Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO - UNEMAT. Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET / Sinop Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica
REDES NEURAIS ARTIFICIAIS PERCEPTRONS Prof. Dr. André A. P. Biscaro 1º Semestre de 2017 Forma mais simples de configuração das RNAs Rosenblatt (1958) retina área de projeção área de associação respostas
Leia maisSÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS.
I 1. Demonstre que o crcuto da Fg. 1 é um half-adder (semsomador), em que A e B são os bts que se pretendem somar, S é o bt soma e C out é o bt de transporte (carry out). Fg. 1 2. (Taub_5.4-1) O full-adder
Leia maisRedes Neurais Artificiais
Redes Neurais Artificiais Marcelo K. Albertini 24 de Julho de 2014 2/34 Conteúdo Perceptron Gradiente descendente Redes multicamadas Retropropagação de erros 3/34 Modelos conexionistas Humanos Tempo de
Leia maisAplicação de Funções de Base Radial em Problemas de Previsão de Cargas Elétricas via Redes Neurais Artificiais
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Aplcação de Funções de Base Radal em Problemas de Prevsão de Cargas Elétrcas va
Leia maisEXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA
EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos
Leia maisMódulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua
Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado
Leia maisINF 1771 Inteligência Artificial
INF 1771 Inteligência Artificial Aula 22 Redes Neurais Edirlei Soares de Lima Formas de Aprendizado Aprendizado Supervisionado Árvores de decisão. K-Nearest Neighbor (KNN). Support
Leia maisINCORPORAÇÃO DE RECORRÊNCIA EM ESTRUTURAS NEURAIS NEBULOSAS
INCORPORAÇÃO DE RECORRÊNCIA EM ESTRUTURAS NEURAIS NEBULOSAS Ivette Luna 1, Rosangela Balln 2, Fernando Gomde 3 1,3 Unversdade Estadual de Campnas Faculdade de Engenhara Elétrca e de Computação 13083-970
Leia maisReconhecimento Automático de Modulação Digital de Sinais de Comunicações
Reconhecmento Automátco de Modulação Dgtal de Snas de Comuncações Marcelo Corrêa Horewcz, Caro Lúco ascmento Jr. e Waldecr João Perrella Insttuto Tecnológco de Aeronáutca Praça Marechal Eduardo Gomes,
Leia maisClassificação de Padrões
Classfcação de Padrões Introdução Classfcadores Paramétrcos Classfcadores Sem-paramétrcos Redução da Dmensonaldade Teste de Sgnfcânca 6.345 Sstema de Reconhecmento de Voz Teora Acústca da Produção de Voz
Leia maisINTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA
INTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA APLICAÇÃO NO CONTROLE DE QUALIDADE DE FÁRMACOS Prof. Dr. Marcelo Martns de Sena MÓDULO 04 Undade Unverstára de Cêncas Eatas e Tecnológcas UnUCET Anápols 1 MÓDULO 04
Leia maisProblemas de engenharia
Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar
Leia maisAlgoritmos de Aprendizado. Formas de Aprendizado. Aprendizado Batch x Incremental. Aprendizado Batch x Incremental
Algoritmos de Aprendizado Regra de Hebb Perceptron Delta Rule (Least Mean Square Back Propagation Formas de Aprendizado Existe dois métodos básicos de aplicação do algoritmo Back Propagation: Aprendizado
Leia maisSistemas Inteligentes e soft. computing
Sstemas Intelgentes e soft computng Paulo Salgado psal@utad.pt de Computadores de Computadores 2 Conteúdo Sstemas Intelgentes Soft computng Áreas de Aplcação Redes Neuronas Fuzzy Logc (Lógca Dfusa) Sstemas
Leia mais3 Algoritmo das Medidas Corretivas
3 Algortmo das Meddas Corretvas 3.1 Introdução Conforme apresentado no Capítulo, o algortmo das Meddas Corretvas compõe o conjunto das etapas responsáves pela análse de desempenho do sstema de potênca.
Leia maisRedes Neurais Artificiais - Introdução. Visão Computacional
Redes Neurais Artificiais - Introdução Visão Computacional Inspiração 2 Inspiração 3 Inspiração Atividade seletivanas conexões Soma os impulsos e passa a diante 4 Inspiração As conexões entre os dendritos
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisFundamentos de Inteligência Artificial [5COP099]
Fundamentos de Inteligência Artificial [5COP099] Dr. Sylvio Barbon Junior Departamento de Computação - UEL Disciplina Anual Assunto Aula 16 Redes Neurais Artificiais (MLP) 2 de 24 (MLP) Sumário Introdução
Leia mais3 Redes Neurais Auto-Associativas
44 3 Redes Neuras Auto-Assocatvas 3.1. Neurôno Artfcal Redes neuras artfcas são estruturas compostas por dversas undades processadoras, chamadas de neurônos artfcas, que são nterlgados através de conexões,
Leia maisCapítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CIÊNCIAS ECONÔMICAS ECONOMETRIA (04-II) PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS Exercícos do Gujarat Exercíco 5 Capítulo Capítulo Exercíco 3 4 5 7 0 5 Capítulo 3 As duas prmeras demonstrações
Leia maisIII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica
FLUXO DE POÊNCIA ÓIMO E O MINOS Adlson Preto de Godo Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Elétrca Unesp Bauru Edméa Cássa Baptsta Orentador Depto de Matemátca Unesp Bauru RESUMO Neste trabalho
Leia maisCaixa Postal , Ilha Solteira, SP
Mapeamento da cnemátca nversa de manpuladores robótcos usando RNAs confguradas em paralelo aplcado a um manpulador de 5 GDL controlado pela placa Intel Galleo Gen 2 Rcardo F. Nunes 1[0000-0002-4565-6658]
Leia maisRede Perceptron. Capítulo 3
Rede Perceptron Capítulo 3 Rede Perceptron É a forma mais simples de configuração de uma RNA (idealizada por Rosenblatt, 1958) Constituída de apenas uma camada, tendo-se ainda somente um neurônio nesta
Leia maisAlgoritmos de Aprendizado. Formas de Aprendizado. Aprendizado Batch x Incremental. Aprendizado Batch x Incremental
Algoritmos de Aprendizado Regra de Hebb Perceptron Delta Rule (Least Mean Square Multi-Layer Perceptrons (Back Propagation Radial Basis Functions (RBFs Competitive Learning Hopfield Formas de Aprendizado
Leia maisInterpolação Segmentada
Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e
Leia mais2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele
Leia maisJogos. Jogos. Jogo. Jogo. Óptimo alvo investigação
Jogos Óptmo alvo nvestgação O seu estado é fácl de representar; As acções são bem defndas e o seu número lmtado; A presença de oponentes ntroduz ncerteza tornando o problema de decsão mas complcado. Estamos
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
// CEL Crcutos Lneares I NR- Prof.: Io Chaes da Sla Junor o.junor@ufjf.edu.br Métodos de Análses de Crcutos Análse Nodal Le de Krchhoff das Correntes Método de análse de crcutos elétrcos no qual se escolhe
Leia maisAdriana da Costa F. Chaves
Máquna de Vetor Suporte (SVM) para Regressão Adrana da Costa F. Chaves Conteúdo da apresentação Introdução Regressão Regressão Lnear Regressão não Lnear Conclusão 2 1 Introdução Sejam {(x,y )}, =1,...,,
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisRedes de Petri. Definições:
Redes de Petr Defnções: Uma Rede de Petr (PN) é m grafo dreto bpartdo o qal tem dos tpos de nós denomnados lgares (qe representam estados) e transções (qe representam eventos). O estado é alterado pelo
Leia maisModelação com Variáveis Discretas
Engenhara de Processos e Sstemas Modelação com Varáves Dscretas Fernando Bernardo Fev 2011 mn f ( x, y, θ ) x, y s. t. h( x, y, θ ) = 0 g( x, y, θ ) 0 x x x L x real y {0,1}) U Leque de aplcações. Tpos
Leia mais5 MODELO DE PREDIÇÃO UTILIZANDO REDES NEURAIS
5 MODELO DE PREDIÇÃO UTILIZADO REDES EURAIS 5.1. Introdução As redes neuras emulam certas característcas própras dos humanos, como a capacdade de memorzar e de assocar fatos. Se forem examnados com atenção
Leia mais2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade
Aproxmação por curvas mpĺıctas e partção da undade Este capítulo expõe alguns concetos báscos necessáros para o entendmento deste trabalho 1 Curvas Algébrcas Um subconjunto O R é chamado de uma curva mplícta
Leia maisModelagem do Transistor Bipolar
AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor
Leia maisGT-JeDi - Curso de Desenv. de Jogos IA para Jogos
GT-JeDi - Curso de Desenv. de Jogos IA para Jogos Gustavo Pessin 2006/2 - A07 Cronograma Conceitos Neurônio artificial Redes: Perceptron e Multi Layer Perceptron (MLP), Exemplos Separando cores Prevendo
Leia maisEngenharia Civil/Mecânica Cálculo 3-3º semestre de 2012 Profa Gisele A.A. Sanchez
Engenhara Cvl/Mecânca Cálclo - º semestre de 01 Proa Gsele A.A. Sanchez 4ª ala: Dervadas Dreconas e Gradente Gradentes e dervadas dreconas de nções com das varáves As dervadas parcas de ma nção nos dão
Leia maisREDE NEURAL ARTMAP NEBULOSA PARA ANÁLISE DE ESTABILIDADE TRANSITÓRIA DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
REDE NEURAL ARTMAP NEBULOSA PARA ANÁLISE DE ESTABILIDADE TRANSITÓRIA DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Sandra C. Marchor Carlos R. Mnuss Anna Dva P. Lotufo Unversdade Estadual Paulsta UNESP - Câmpus de Ilha
Leia maisRegra de Hebb Perceptron Delta Rule (Least Mean Square) Multi-Layer Perceptrons (Back Propagation) Hopfield Competitive Learning Radial Basis Function
Algoritmos de Aprendizado Regra de Hebb Perceptron Delta Rule (Least Mean Square) Multi-Layer Perceptrons (Back Propagation) Hopfield Competitive Learning Radial Basis Function Formas de Aprendizado Existe
Leia maisCURSO de ESTATÍSTICA Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letvo de 010 e 1 o semestre letvo de 011 CURSO de ESTATÍSTICA Gabarto INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verfque se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisProgramação Não Linear. Programação Não-Linear 1
Proramação Não Lnear Proramação Não-Lnear Os modelos empreados em Proramação Lnear são, como o própro nome dz, lneares (tanto a unção-obetvo quanto as restrções). Este ato é, sem dúvda, a maor das restrções
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia mais4. Sistemas Neuro-Fuzzy
4. Sstemas Neuro-Fuzzy Neste capítulo será apresentado o sstema híbrdo Neuro-Fuzzy, o qual é a combnação das técncas de fuzzy e redes neuras. Alguns modelos Neuro-Fuzzy já desenvolvdos na lteratura são
Leia maisRedes Neurais. Prof. Aurora Pozo. Obs: slides baseados em Prof. Marcílio Souto e Prof. Marley Vellasco
Redes Neurais Prof. Aurora Pozo Obs: slides baseados em Prof. Marcílio Souto e Prof. Marley Vellasco CONTEÚDO Introdução Motivação, Objetivo, Definição, Características Básicas e Histórico Conceitos Básicos
Leia maisGABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.
GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem
Leia maisClassificação Linear. André Tavares da Silva.
Classificação Linear André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Roteiro Introduzir os o conceito de classificação linear. LDA (Linear Discriminant Analysis) Funções Discriminantes Lineares Perceptron
Leia maisUM ALGORITMO GENÉTICO HÍBRIDO PARA RESOLVER O PROBLEMA DO DESPACHO ECONÔMICO DE ENERGIA ELÉTRICA
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN UM ALGORITMO GENÉTICO HÍBRIDO ARA RESOLVER O ROBLEMA DO DESACHO ECONÔMICO DE ENERGIA ELÉTRICA Márca Marcondes Altmar Samed
Leia mais( ) F 1 pode ser deslocado de. M = r F. Mecânica Geral II Notas de AULA 2 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. MOMENTO DE UM BINÁRIO.
ecânca Geral II otas de UL - Teora Prof. Dr. láudo S. Sartor ET DE U IÁI. Duas forças, que tenham o mesmo módulo e lnha de ação paralelas e sentdos opostos formam um bnáro. Decomposção de uma força dada
Leia mais2 Redes Neurais Auto-Organizáveis
2 Redes Neuras Auto-Organzáves 2.1 Introdução Problemas de clusterng estão presentes nos mas varados contetos, como por eemplo: classfcação de padrões, mneração de dados e recuperação de nformações de
Leia mais3 Algoritmo de Busca Tabu
3 Algortmo de Busca Tabu 3.1 Introdução A forma básca do algortmo de Busca Tabu está fundamentada nas déas propostas em [Glover Laguna, 1997] e é baseado em procedmentos heurístcos que permtem explorar
Leia maisREGRESSÃO LINEAR ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO CURVILÍNEA FUNÇÃO QUADRÁTICA
ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO LINEAR Verfcado, pelo valor de r, que ocorre uma sgnfcante correlação lnear entre duas varáves há necessdade de quantfcar tal relação, o que é feto pela análse
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO - UNEMAT. Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET / Sinop Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica
REDES NEURAIS ARTIFICIAIS REDE ADALINE e REGRA DELTA Prof. Dr. André A. P. Biscaro 2º Semestre de 2017 Aspectos históricos O ADALINE foi idealizado por Widrow & Hoff em 1960. Sua principal aplicação estava
Leia maisTeoremas de Otimização com Restrições de Desigualdade
Teoremas de Otmzação com Restrções de Desgualdade MAXIMIZAÇÃO COM RESTRIÇÃO DE DESIGUALDADE Consdere o segunte problema (P) de maxmzação condconada: Maxmze Fx onde x x,x,...,x R gx b As condções de Prmera
Leia maisCurvas Horizontais e Verticais
Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs
Leia maisNOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076
5. COMPONENTES PRINCIPAIS 5. Introdução A análse de Comonentes Prncas está relaconada com a exlcação da estrutura de covarânca or meo de oucas combnações lneares das varáves orgnas em estudo, ou sea, rocura
Leia maisSistemas Equivalentes de Forças
Nona E 3 Corpos CÍTULO ECÂNIC VETORIL R ENGENHEIROS: ESTÁTIC Ferdnand. Beer E. Russell Johnston, Jr. Notas de ula: J. Walt Oler Teas Tech Unverst Rígdos: Sstemas Equvalentes de Forças 2010 The cgraw-hll
Leia maisEletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos.
Eletroquímca 2017/3 Professores: Renato Camargo Matos Hélo Ferrera dos Santos http://www.ufjf.br/nups/ Data Conteúdo 07/08 Estatístca aplcada à Químca Analítca Parte 2 14/08 Introdução à eletroquímca 21/08
Leia mais6 Modelo Proposto Introdução
6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo
Leia maisAprendizado Competitivo e Auto-Organizado
5945851-1 Pscologa Conexonsta Antono Roque Aula 9 Aprendzado Compettvo e Auto-Organzado Uma característca mportante das redes neuras é a sua capacdade de aprender a partr de estímulos fornecdos pelo meo-ambente.
Leia mais