Reações Click para Obtenção de Compostos Com Potencial Ação Para o Tratamento do Mal de Alzheimer

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1 Reações Click para Obtenção de Compostos Com Potencial Ação Para o Tratamento do Mal de Alzheimer Aluno: Francisco José Burok Teixeira Leite Strunck Orientador: Camilla Djenne Buarque 1. INTRODUÇÃO 1.1 Alzheimer A doença de Alzheimer (DA), é uma doença neurodegenerativa caracterizada pela perda progressiva das funções cognitivas, sendo atualmente a causa mais comum de demência. (Alzheimer s & Dementia, 2015). De acordo com a OMS, estima-se que em 2011 já haviam 24 milhões de pessoas acometidas pela a doença de Alzheimer (DA) no mundo, e a previsão é que, até o ano de 2030, este número atinja 72 milhões. (OMS, 2012; REITZ et al, 2011). Uma das características neuropatológicas presentes nos indivíduos com DA é a perda de aprendizagem, memória e comportamento emocional, devido as zonas do cérebro relacionadas como o córtex e o hipocampo, resultando em demência e morte (WEINER et al, 2010; BUDIMIR, 2011). A neurodegeneração da DA pode se iniciar com a clivagem proteolítica de uma glicoproteína presente nas membranas neurais, a proteína precursora amilóide (APP), essa clivagem resulta na produção e deposição de placas senis extracelulares e agregados de peptídeos β-amilóide (βa), além da deposição de fibras intracelulares de proteína tau polimerizada (RAUK, 2009). Juntamente com o acumulo de peptídeos β-amilóide, tem sido observada uma grande concentração de íons metálicos, tais como Zn 2+ e Cu 2+, ligados a esse peptídeo. Uma das teorias relacionadas à presença desses íons, é a de que eles induzem a agregação do peptídeo βa, esse acumulo do peptídeo nas sinapses neuronais implica no desenvolvimento da doença (SCOTT e ORVIG, 2009). Além, do Zn 2+ e Cu 2+, o acumulo de outros íons metálicos, como Al 3+ e Fe 3+ encontrados em emaranhados neurofibrilares, estão envolvidos na polimerização e hiperfosforilação de proteínas tau, fato que contribui para o processo de morte celular (BUDIMIR, 2011). Uma das alternativas terapêuticas para o tratamento da doença de Alzheimer estaria na possibilidade do uso de agentes quelantes e MPACs. Esses agentes quelantes atuam evitando

2 o acúmulo dos íons metálicos, formando complexos metaloproteicos e promovendo a desagregação de placas amiloides (SCOTT e ORVIG, 2009). Neste contexto, a terapêutica busca novas alternativas para o tratamento da doença de Alzheimer, fazendo dos agentes quelantes e MPACs potenciais protótipos farmacêuticos para a doença em questão. 1.2 Agentes quelantes e MPACs para o tratamento do Alzheimer Atualmente os fármacos disponíveis para o tratamento da doença de Alzheimer agem como inibidores da acetilcolinesterase (sendo eles: tacrina, donepezila, rivastigmina e galantamina) e antagonistas dos receptores NMDA (N-Metil-D-Aspartato), sendo a memantina seu único representante. Entretanto, esses medicamentos apenas auxiliam na redução da função cerebral e no combate de alguns sintomas (POHANKA, 2011 e DE FALCO et al, 2015). Tacrina Donepezila Rivastigmina Galantamina Memantina Figura 1: Fármacos disponíveis para o tratamento de Alzheimer. Com base nisso, diversos trabalhos abordam o uso de novas terapias para a doença de Alzheimer, dentro dessa abordagem, destaca-se o uso dos MPACs como inibidores β- amilóide, fazendo destes uma alternativa promissora para o tratamento DA. O termo MPCAs (metal-protein attenuating compound) descreve o método de introdução de quelantes para perturbar as interações anormais de metal-proteínas, sendo distinta do processo de quelação e excreção de íons metálicos, assim alguns grupos de pesquisa estão empregando agentes quelantes específicos para atingir íons metálicos associados à doença de Alzheimer (SCOTT e ORVIG, 2009).

3 Alguns desses MPCAs têm-se destacado nos ensaios clínicos por inibir a fibrilização peptídica. Sendo eles: o Alzhemed (ácido tramiprosate = 3 aminopropanossulfónico), Flurizan ((R) -Flurbiprofen), clioquinol, Rember (azul de metileno), e Caprospinol (SP-233). Entre eles destaca-se o Alzhemed e o Flurizan, por reduzirem os níveis de peptídeos β-amilóide (1-42) em testes realizados em animais, atingindo assim a fase 3 dos testes clínicos (RAUK, 2009). Alzhemed Clioquinol Flurizan Figura 2: MPCAs que apresentaram excelentes resultados em testes clínicos. Embora essas substâncias (agentes quelantes) possuam grande afinidade por íons metálicos, a maior parte dos agentes quelantes conhecidos não possuem a capacidade de ultrapassar a barreira hematoencefálica, ou, não possuem especificidade para os íons metálicos relacionados a doença de Alzheimer, levando à quelação indiscriminada de biometais e ao aparecimento de graves efeitos adversos (PARDRIDGE, 2009). 1.3 Triazóis Os triazóis são substâncias hetero-aromáticas de origem sintética que apresentam seis elétrons π, classificados de acordo com sua forma isomérica, como vicinais 1,2,3-triazóis ou simétricos 1,2,4-triazóis (MELO, et al 2006). A seletividade dessa reação depende da metodologia sintética adotada. 1,2,3-triazol 1,2,4- triazol Figura 3: Estruturas isomérica do triazol

4 Um dos métodos mais versáteis para a obtenção de triazois é a cicloadição de Huisgen entre azida e alcinos terminais. Entretanto, esse método apresenta alguns inconvenientes, tais como a necessidade de altas temperaturas e a falta regiosseletividade (JIANG, et al 2014). Diante de tais problemas, Sharpless e colaboradores desenvolveram uma metodologia seletiva para a síntese de triazóis utilizando sais de cobre (I) como catalisador. A metodologia desenvolvida facilitou de forma regioespecífica a cicloadição entre alcinos e azidas produzindo apenas triazóis 1,4- dissubstituídos. Devido aos elevados rendimentos, baixos tempos de reação e o amplo escopo, essas reações passaram a ser conhecidas como reações click (KOLB e SHARPLESS et al, 2001) O campo emergente da reação click chemistry oferece uma abordagem única para a síntese de moléculas contendo 1,2,3-triazóis. Esta reação deve-se, em parte, à facilidade com a qual as azidas e alcinos podem ser introduzidos numa molécula e a sua relativa estabilidade sob uma variedade de condições (AGALAVE et al, 2011). A natureza especial da química do triazol favorece a sua ampla aplicação em diversas áreas de estudos, tais como: bioquímicos, na marcação de sistema biológicos; produtos farmacêuticos, agrotóxicos, corantes, inibidores de corrosão polímeros e materiais (KOLB e SHARPLESS, 2003; AGALAVE et al, 2011). 2. JUSTIFICATIVA Diante da importância da busca de novos medicamentos que possam atuar como agentes quelantes e MPACs (do inglês, Metal-Protein Attenuating Compounds) para o tratamento da doença de Alzheimer com maior especificidade para íons metálicos. O presente trabalho visa sintetizar compostos triazólicos que possam atuar como inibidores da acetilcolinesterase, e/ou como um possível centro de coordenação capaz de bloqueio interações entre íons metálicos (tais como: Zn 2+ e Cu 2+ ) com o peptídeo β-amiloide. 3. OBJETIVO O objetivo desse trabalho é sintetizar novas moléculas triazólicas que possam atuar como potenciais MPACs para o tratamento do mal de Alzheimer. Dentre os objetivos específicos estão o desenvolvimento de estratégicas sintéticas para o emprego de reações do tipo click entre organoazidas contendo grupos carbonila e propargil-fenóis. A obtenção das organoazidas foi realizada por diferentes rotas sintéticas, tendo como material de partida

5 nitroaromáticos. Os propargil-fenóis foram obtidos a partir de reações de substituição de compostos fenólicos com brometo de propargila. 4. METODOLOGIA PROPOSTA 4.1 Análise Retrossintética A síntese dos precursores triazóis (1) teve como etapa chave a reação click catalisada por cobre (I) entre a azidobenzaldeído (2) e fenóis propargilados (3). A azidobenzaldeído (2) foi obtida a partir da nitrobenzaldeído (4) e os fenóis propargilados serão obtidos a partir da reação de substituição nucleofílica com o brometo de propargila. Esquema 1: Estratégia para a síntese de precursores a partir de organoazidas e fenóis propargilados. 4.2 Síntese da 2-azidobenzaldeído Para a síntese da 2-azidobenzaldeído e dos alcinos foram estudadas diferentes rotas sintéticas visando obter as melhores condições experimentais (alto rendimento, redução de subprodutos, solvente menos poluentes, etc) para o produto proposto. Para a síntese da 2-azidobenzaldeído usou-se como material de partida a 2-nitrobenzaldeído (4) (disponível comercialmente) na presença de NaN 3 (azida de sódio), as condições reacionais estão de acordo com a metodologia proposta por Stokes et al, 2011 e Feldman et al, 2014.

6 Esquema 2: Síntese da 2-azidobenzaldeido a partir do 2-nitrobenzaldeído O 2-nitrobenzaldeído (2 mmol) e a azida de sódio (12 mmol) foram diluídos em 10ml do DMF. A mistura ficou sob agitação por 60 C durante 96 horas. O meio reacional foi lavado com 30 ml de diclorometano e 6 extrações com 100 ml de água, a fase orgânica foi seca com NaSO 4 e concentrada no vácuo. Por fim o produto foi isolado por meio da coluna cromatográfica (Acetato/Hexano 5%). O mesmo procedimento foi feito com o HMPA. 4.3 Síntese dos precursores propargil-fenóis A síntese dos propargil-fenóis foi realizada via substituição nucleofílica adaptada da metodologia proposta por Bera et al, Assim a síntese dos propargil-fenóis foi obtida a partir de fenóis mono ou dissubstituídos na presença de brometo de propargila. Esquema 3:Síntese de propargil-fenóis a partir de fenóis monossubstituídos. Para a síntese de alcinos a partir de fenóis mono e dissubstituídos avaliou-se o uso de três solventes: DMF, acetona e acetonitrila. A primeira metodologia estudada utilizou o fenol (1 mmol) com K 2 CO 3 (1,5mmol) em 1,5ml de DMF seco, onde foi adicionado lentamente brometo de propargila (2,5mmol). A mistura ficou sob agitação em refluxo por 16 horas, após a extração obtivemos um rendimento de apenas 50%. Dessa forma, optou-se por testar uma nova metodologia utilizando-se a acetona como solvente. A segunda metodologia com a acetona utilizou o fenol (1mmol) com K 2 CO 3 (1,5mmol) em 1,5ml de acetona, onde foi adicionado lentamente brometo de propargila (1,4mmol). A mistura ficou sob agitação em refluxo por 16 horas, após a extração obtivemos um bom rendimento de 80%. Por fim foi testado a metodologia com a acetonitrila que utilizou o fenol (1mmol) com K 2 CO 3 (1,5mmol) em 1,5ml de acetonitrila, onde foi adicionado lentamente brometo de propargila (1,4mmol). A

7 mistura ficou sob agitação em refluxo por 4 horas, após a extração obtivemos um excelente rendimento de 85%. Para os demais fenóis foi utilizado a acetonitrila. 4.4 Síntese dos triazois Após a síntese das organoazida e propargil-fenóis iniciou-se a síntese dos triazóis via reação click chemistry, de acordo com a metodologia descrita por Sharpless, na presença de sulfato de cobre (II) como catalisado em t-butanol e água a temperatura ambiente por 8h. Esquema 4: Síntese dos triazóis a partir de organoazida e propargil-fenóis. A síntese dos triazóis, de acordo com a metodologia descrita por Sharpless e colaboradores, em um balão adicionou-se 1 mmol da azida e 1 mmol do alcino em 10 ml de uma solução aquosa de álcool terc-butílico (1:1). Em seguida adicionou-se o ascorbato de sódio (0,1 mmol, dissolvido em 400 L de água) e o sulfato de cobre penta-hidratado (0,01 mmol, dissolvido em 400 L de água). A mistura heterogênea foi mantida sob agitação constante à temperatura ambiente até a total formação do produto, monitorando-se a reação por TLC. Se ao término da reação ocorre-se a formação de um sólido, a mistura era diluída com água gelada (50 ml), o precipitado recolhido por filtração e lavado com água fria (2x 25 ml), depois seco sob vácuo. Caso, não ocorresse a formação de um precipitado, a mistura reacional era extraída com 30 ml de diclorometano e água (2 x 25mL), a fase orgânica seca com NaSO 4 anidro e concentrada sob vácuo. 5. RESULTADOS OBTIDOS 5.1 Síntese da carbonil-azida A síntese da 2-azidobenzaldeído (2) foi realizada a partir da 2-nitrobenzaldeído (4) via substituição nucleofílica aromática do grupo NO 2 /N 3. Dessa forma avaliou-se a eficiência de dois solventes, o DMF e o HMPA, visando-se obter as melhores condições reacionais (menor

8 tempo, o elevado rendimento) ou seja melhor eficiência operacional. Os dados otimizados encontram-se na tabela 1. Esquema 5: Síntese da 2- azidobenzaldeido a partir 2 - nitrobenzaldeído. Tabela 1: Síntese do 2-azidobenzaldeído SOLVENTE TEMPO RENDIMENTO DMF 96 horas 56% HMPA 14 horas 65% Como observado na tabela acima, utilizando o DMF a reação acontece em 3 dias com rendimento obtido de 56%. Com o HMPA, o tempo reacional é de apenas 14 horas obtendo um rendimento de 65%. Para ambos os procedimentos, o produto final foi purificado por meio de coluna cromatográfica usando como fase móvel acetato/hexano (5 %). Embora o uso do HMPA gerou um melhor rendimento, este solvente apresenta um preço elevado e alta toxidade, tornou-o inviável para esse procedimento. A caracterização da 2-azidobenzaldeído foi peita por espectroscopia de infravermelho (IV). Como pode ser observado na Figura 4, o espectro apresenta estiramentos característico de ligações N N, em 2129 cm -1 e estiramentos em 1688 cm -1 relativos a ligações C=O. Figura 4: Espectro de IV da 2- azidobenzaldeído.

9 Além do espectro de IV, também foi verificado o ponto de fusão da substância sintetiza e este foi de C estando de acordo como os dados encontrados na literatura. 5.2 Síntese de propargil-fenóis Já para a síntese dos propargil-fenóis foi necessária uma maior avaliação dos solventes para reação de substituição nucleofílica entre os fenóis e o brometo de propargila. Para que ocorra a reação, primeiramente usamos K 2 CO 3 para a desprotonação do fenol e em seguida o ataque nucleofílico ao oxigênio do ânion fenolato foi realizado pelo brometo de propargila. Para obtermos as melhores condições reacionais na síntese dos propargil-fenóis diversos solventes foram testados. Esquema 6: Síntese de propargil-fenóis a partir de fenóis monossubstituídos ou dissubstituídos. Tabela 2: Condições experimentais para a síntese de propargil-fenóis. MOLÉCULA SOLVENTE TEMPO TEMP. RENDIMENTO DMF 16 horas 25 C 50% Acetona 16 horas 60 C 80% Acetonitrila 4 horas 75 C 85% Acetonitrila 4 horas 75 C 60%

10 Acetonitrila 4 horas 75 C 90% Acetonitrila 4 horas 75 C 85% Como observado na Tabela 2, para a síntese dos fenóis propargilados foi avaliado três solventes: DMF, acetona e acetronitrila. Utilizando o DMF e fenol obtivemos um rendimento de apenas 50% em um tempo reacional de 16 horas. Substituído o DMF pela acetona, o rendimento subiu para 80%, entretanto, o tempo reacional continuou elevado (16 h). Além disso, o uso da acetona pode favorecer possíveis condensações aldólicas quando usado nessas condições reacionais. O último solvente testado, a acetonitrila, apresentou excelentes resultados, diminuído o tempo reacional para 4 h e um ótimo rendimento de 85 %. Dessa forma optou-se pelo uso desse solvente para as reações de propargilação. O composto (5) foi caracterizado por infravermelho (IV), como pode ser visto na Figura 5, abaixo. Onde é possível perceber a presença do estiramento C C em 2122 cm -1, estiramento CH em 3290 cm -1 característico de alcinos e a ausência da banda larga O-H de fenol em aproximadamente 3400 cm -1. Figura 5: Espectro de IV do propargil-fenol.

11 Também foi usado a técnica de RMN 1 H para confirmar a presença do composto (5). De acordo com espectro de RMN mostrado na Figura 6, é possível observar em 2,52 ppm a presença do hidrogênio ligado ao carbono de alcino ( CH) e em 4,70 ppm o sinal correspondente aos dois hidrogênios alcano ( -CH2), além dos hidrogênios correspondente ao anel aromático entre 7,0-7,43 ppm, de modo que todas as integrações e multiplicidades estão de acordo com a molécula proposta. Figura 6: Espectro de RMN de hidrogênio do propargil-fenol. Com base nos espectros de IV e RMN, foi possível afirmar que o composto (5) foi formado dando prosseguimento nas sínteses dos outros fenóis propargilados. O segundo propargilfenol sintetizado teve como material de partida o resorcinol, abaixo encontra-se os espectros de infravermelho e RMN 1 H do compostos sintetizado.

12 Figura 7: Espectro de IV do composto(6) Com base no espectro da Figura 7 do composto (6) é possível perceber a presença do estiramento C C em 2122 cm -1, estiramento CH em 3288cm -1, além da ausência da banda larga O-H do fenol. Figura 8: Espectro de RMN H do composto (6)

13 Também foi usado a técnica de RMN 1 H para confirmar a presença do composto (6). Pelo espectro da Figura 8 é possível observar em 2,52 ppm a presença do hidrogênio ligado ao carbono do alcino ( CH) com integração igual a 2 e um sinal em 4,70 ppm correspondente aos dois hidrogênios ( -CH2) com integração igual a 4, a posição desses hidrogênios encontrase sinalizada pelas letras (a e b) na estrutura correspondente. Os hidrogênios relativos ao anel aromático encontradas entre 6,63 e 7,22 ppm com integração correspondente a 4, também estão de acordo com a estrutura. Para os demais propargil fenóis sintetizados os espectros de infravermelho também apresentaram bandas de estiramento próximo a 2122 cm -1 (C C) e 3290 cm -1 ( CH) característico de alcinos. Além do sinal de deslocamento químico em 2,52 ppm característico da presença do hidrogênio ligado ao carbono ( CH) dos alcinos. Confirmando assim a síntese dos compostos (7) e (8) presentes na tabela Síntese de triazois via reação click Para síntese do primeiro derivado triazólico partiu-se dos compostos (2) e (5) como reagentes. Esquema 7: Síntese do composto (9) Para a síntese do 2-(4-(phenoximetil)-1H-1,2,3-triazol-1-il)benzaldeído (9) a reação foi acompanhada por CCD e foi observada a formação do produto com 8 horas de reação. O produto bruto foi isolado por filtração à vácuo obtendo-se um sólido com 50 % de rendimento. A caracterização do produto obtido foi feita por espectroscopia de RMN de hidrogênio. Assim na Figura 9 encontra-se o espectro de RMN H do derivado triazólico (9), onde observa-se um singleto em 8,05 correspondente a ligação C-H do anel triazólico, além desse sinal, as multiplicidades e as integrações obtida para os demais hidrogênios estão de acordo com a estrutura proposta.

14 Figura 9: Espectro de RMN H (400 MHz, CDCl 3 ) do composto (9) Para a síntese do segundo derivado triazólico obtido neste trabalho partiu-se dos compostos (2) e (6) como reagentes. Esquema 8: Síntese do composto (10) Durante a síntese do composto 2,2'-(4,4'-((1,3-phenylenebis(oxy))bis(methylene))bis(1H- 1,2,3-triazole-4,1 diyl)) dibenzaldehyde (10) a reação foi monitorada por CCD e obteve-se a formação do produto após 8 horas de reação. O produto bruto foi purificado em coluna cromatográfica de hexano/acetato (80:20) obtendo-se um sólido levemente amarelado com 45 % de rendimento. A caracterização do produto obtido por espectroscopia de RMN de hidrogênio, e encontra-se na Figura 10 onde observa-se o singleto em 8,07 ppm correspondente a ligação C-H do anel triazólico, e a integração obtida está de acordo com a estrutura proposta.

15 Figura 10: RMN 1 H (400 MHz, CDCl 3 ) do composto (5) Também foi possível observar a formação de um subproduto que seria a formação de um anel triazólico em apenas um grupo propargil. Este subproduto foi isolado na mesma coluna cromatográfica do produto desejado e foi possível estimar um rendimento de 15%. 6. CONCLUSÃO É possível concluir que a rota sintética adotada para a síntese dos precursores apresentou bons rendimentos entre 60 e 85 %, não sendo necessário o uso de solventes pre-tratados ou qualquer outro aparato para a síntese dos mesmos, o que viabiliza a rota sintética utilizada. Com relação a metodologia utilizada para obtenção dos derivados triazólicos, reação click chemistry, está apresentou alta regioespecificidade para obtenção de anéis triazóis 1,4- dissubstituídos em temperatura ambiente, com baixos tempos de reação. Dessa maneira foi possível sintetizar duas novas moléculas, com possibilidades de serem utilizadas como agentes quelantes e MPACs, já que possuem centros de coordenação. Mas somente através dos futuros testes biológicos, será possível obter dados da atividade biológica dessas novas moléculas quanto ao seu potencial quelantes e como possíveis inibidores da acetilcolinesterase para o tratamento do mal de Alzheimer.

16 7. REFERÊNCIAS Alzheimer s Association Alzheimer s Disease Facts and Figures. Alzheimer s & Dementia. 11, AGALAVE, S.G.; MAUJAN, S. R.; PORE, V. S. Click Chemistry: 1,2,3-Triazoles as Pharmacophores. Chem. Asian J. 6, , BERA, K., SARKAR, S., BISWAS, S., MAITI, S., JANA, U. Iron-Catalyzed Synthesis of Functionalized 2H-Chromenes via Intramolecular Alkyne-Carbonyl Metathesis. J. Org. Chem. n.76, p , BUDIMIR, A. Metal ions, Alzheimer s disease and chelation therapy, Acta Pharm. 61, p. 1 14, DE FALCO, A., CUKIERMAN, D. S., HAUSER-DAVIS, R. A., REY, N. A. DOENÇA DE ALZHEIMER: HIPÓTESES ETIOLÓGICAS E PERSPECTIVAS DE TRATAMENTO. Quim. Nova, Vol. XY, No. 00, 1-18, FELDMAN, K. S., GONZALEZ, I, Y.; GLINKERMAN, C. M. Intramolecular [3+2] Cyclocondensations of Alkenes with Indolidenes and Indolidenium Cations. J. Am. Chem. Soc.,n. 136, p , FREITAS, L. V., SILVA, C.C.P., ELLENA, J., COSTA, L.A.S., REY, N.A. Structural and vibrational study of 8-hydroxyquinoline-2-carboxaldehyde isonicotinoyl hydrazone A potential metal protein attenuating compound (MPAC) for the treatment of Alzheimer s disease. Spectrochimica Acta Part A: Mol. and Biom. Spec , 2013 HAUSER-DAVIS, R. A., et al. Disruption of zinc and copper interactions with Ab(1 40) by a non-toxic, isoniazid-derived, hydrazone: a novel biometal homeostasis restoring agent in Alzheimer s disease therapy? Metallomics, 7, , 2015.

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