Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP

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1 ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES E AGENDA DE COMPETITIVIDADE PARA O BRASIL IC-FIESP 2010 José Ricardo Roriz Coelho Departamento de Competitividade e Tecnologia Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia / FIESP DEZEMBRO/

2 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. RANKING IC-FIESP III. EVOLUÇÃO E DETERMINANTES DA COMPETITIVIDADE IV. COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO BRASILEIRO V. AGENDA E PROPOSTAS 2

3 I. INTRODUÇÃO 3

4 CONCEITO Competitividade é a capacidade de um país de criar condições para que as empresas e organizações nele instaladas produzam o maior bem-estar possível para seus cidadãos e para que o façam crescer ao longo do tempo em relação ao dos cidadãos de outros países. OBJETIVOS E ANÁLISES REALIZADAS Identificar os principais avanços e restrições ao crescimento da competitividade brasileira; Analisar experiências bem sucedidas de outros países de forma a orientar a elaboração de propostas de políticas de médio e longo prazo. 4

5 Organizou-se um banco de 55 mil informações agrupado em oito fatores determinantes para a competitividade. ESTRUTURA DO BANCO DE DADOS Índice de Competitividade FIESP (IC-FIESP) Economia Doméstica (11) Abertura (16) Governo (7) Capital (11) Infraestrutur a (6) Tecnologia (6) Produtividade (8) Capital Humano (18) Atividade Comércio Consumo Juros Geral Gastos Custo Educação (6) (10) (1) (3) (3) (1) (2) (4) Investimento (4) Serviços (3) Política Fiscal (6) Sistema Financeiro (3) Negócios (3) Índice de Tecnologia (1) Resultado (6) Saúde (7) Consumo Preço Crédito Resultado Trabalho (1) (3) (5) (4) (7) 5

6 II. RANKING IC-FIESP 6

7 RANKING IC-FIESP 2009 GRUPO PAÍS NOTA RK GRUPO PAÍS NOTA RK Q1 Estados Unidos 91,4 1 ELEVADA Noruega 77,5 2 Suíça 75,9 3 Holanda 74,1 4 Japão 73,0 5 Hong Kong 72,7 6 Israel 71,3 7 Coreia do Sul 71,2 8 Cingapura 70,3 9 Suécia 69,4 10 Dinamarca 68,0 11 Q2 Alemanha 67,3 12 SATISFA- Irlanda 66,2 13 TÓRIA Bélgica 63,7 14 Canadá 62,9 15 Finlândia 62,1 16 Reino Unido 61,8 17 Austrália 61,6 18 França 60,2 19 Áustria 58,8 20 Nova Zelândia 57,7 21 Espanha 50,0 22 Q3 República Checa 49,7 23 MÉDIA Itália 47,6 24 Malásia 46,9 25 Hungria 43,1 26 China 42,6 27 Rússia 41,8 28 Grécia 39,6 29 Chile 39,5 30 Portugal 39,3 31 Argentina 36,9 32 Polônia 36,7 33 Q4 Tailândia 32,7 34 BAIXA México 28, Brasil 24,8 36 África do Sul 24,7 37 Venezuela 20,6 38 Turquia 18,7 39 Filipinas 17,9 40 Colômbia 17,5 41 Indonésia 7,1 42 Índia 7,1 43 7

8 III. EVOLUÇÃO E DETERMINANTES DE COMPETITIVIDADE 8

9 O Brasil destaca-se entre os países de baixa, mas crescente competitividade (Selecionados). Estados Unidos, Japão e Finlândia são os que mais perderam competitividade no período. IC-FIESP 2009 x Crescimento do IC-FIESP entre 1997 e IC-FIESP 2009 Q1 - Competitivos Países Selecionados Variação da nota do IC-FIESP entre 1997 e IDN IND Selecionados TUR BRA PHL COL MEX VEN ZAF RUS CZE CHN POL MYS THA HUN GRC ARG CHL PRT ESP ITA AUT NZL FRA ISR HKG KOR IRE CHE DEU NLD DEN AUS SGP GBR BEL SWE CAN FIN JAP NOR Competitivos USA Elaboração: Decomtec/FIESP. IC-FIESP 2009 (Notas de 0 a 100)

10 A análise da evolução brasileira será realizada comparativamente com o grupo de países Competitivos e Selecionados. Q1 Países Competitivos Estados Unidos Noruega Suíça Holanda Japão Hong Kong Israel Coreia do Sul Cingapura Suécia Dinamarca Países Selecionados (renda similar à brasileira e que avançaram em competitividade) República Checa 23 Malásia 25 Hungria 26 China 27 Rússia 28 Polônia 33 Tailândia 34 Turquia 39 Filipinas 40 10

11 A relação entre o IC-FIESP e o PIB per capita é clara. Enquanto o PIB per capita do Brasil cresceu 1,45% a.a. ( , em termos reais), a média do crescimento dos países do IC-FIESP foi de 2,07% a.a. no mesmo período... COMPETITIVIDADE E PIB PER CAPITA IC-FIESP 2009 PIB Per Capita 2009 US$ PPC % real a.a. (97-09) Brasil 24,8 10,5 1,45 Selecionados 36,7 13,4 3,36 Média 50,0 25,7 2,07 Q1 - Elevada 74,1 39,3 1,68 Q2 - Satisfatória 61,1 34,7 1,64 Q3 - Média 42,2 18,8 3,03 Q4 - Baixa 19,9 8,7 1,90 * Paridade de Poder de Compra - PPC - é a taxa de câmbio calculada a partir dos valores de uma mesma cesta de bens e serviços. Fonte: FMI, IBGE, Banco Mundial e FIESP; elaboração /FIESP.

12 ... Além disso, o avanço brasileiro também é menor quando comparado com a evolução dos países Selecionados... IC-FIESP x PIB per capita PIB per capita (US$ PPC) IDN IND TUR COL BRA 1997 MEX VEN BRA PHL ZAF SEL Fonte: FMI, Banco Mundial e FIESP; elaboração Decomtec/ FIESP POL ARG PRT SEL THA GRC CHL RUS ITA CHN HUN MYS ESP CZE IRE AUS CAN AUT DEN FRA NZL FIN GBR SGP BEL DEU HKG KOR SWE ISR CHE NLD JAP PIB per capita (US$ PPC de 2009) NOR PIB Per Capita em PPC USA IC-FIESP 2009 Var Var Brasil ,4% 24,8 +4,9 pts Selecionados ,3% 36,7 +7,4 pts IC-FIESP (Notas de 0 a 100)

13 ... assim como também, em termos de evolução de IDH, em que o crescimento do Brasil (7,6%, de 2000 a 2010) é menor do que os países Selecionados (7,8%) e da média de seu quadrante Q4 (8,8%). COMPETITIVIDADE (2009) E IDH (2010) IC-FIESP 2009 IDH 2010 de 0,000 a 1,000 Variação % Brasil 24,8 0,699 7,6% Selecionados 36,7 0,726 7,8% Média 50,0 0,803 5,2% Q1 - Elevada 74,1 0,881 3,4% Q2 - Satisfatória 61,1 0,881 3,6% Q3 - Média 42,2 0,784 6,6% Q4 - Baixa 19,9 0,652 8,8% Nota: Foi utilizada a nova metodologia do IDH, divulgada em Fonte: PNUD; Elaboração: Decomtec/FIESP.

14 A despeito do Brasil ter demonstrado capacidade de transformar competitividade em desenvolvimento humano, nosso IDH ainda é menor do que a média dos países Selecionados. IC-FIESP 2009 x IDH IC-FIESP 2009 Índice de Desenvolvimento Humano (2010) IDN IND COL TUR PHL BRA 2000 VEN BRA ZAF MEX THA Fonte: PNUD e FIESP; elaboração / FIESP Obs.: Foi utilizada a nova metodologia do IDH. *O IDH é do ano de POL SEL ARG SEL 2000 GRC PRT CHL ITA HUN MYS RUS CHN ESP CZE NZL FRA AUT AUS GBR DEU IRE KOR SGP JAP CHE NOR USA IDH IC-FIESP Var Var Brasil 0,699 +7,6% 24,8 +7,4 pts Selecionados 0,726 +7,8% 36,7 +4,3 pts IC-FIESP (Notas de 0 a 100)

15 Em 2009, o Brasil ganhou mais uma posição no ranking, atingindo seu melhor resultado na série desde IC FIESP - Evolução da Competitividade do Brasil Nota Ranking Fonte: FIESP; Elaboração: Decomtec/FIESP Poupança Doméstica Bruta Gasto Educação (% PIB) Infraestrutura Carga Tributária Gasto em P&D + 25%

16 No curto prazo ( ), o Brasil melhorou, aumentando sua nota em 0,9 pontos. QUEM MAIS GANHOU E QUEM MAIS PERDEU? (ENTRE 2008 e 2009) GANHARAM COMPETITIVIDADE: 1º Tailândia + 4,3 2º Cingapura + 3,6 3º Coreia do Sul + 3,2 PERDERAM COMPETITIVIDADE: 1º Venezuela - 4,3 2º Japão - 3,8 3º Alemanha - 3,3 Balança de Comercial Desemprego da Pop. Jovem Exportações Líquidas de Manufaturas Risco do Sistema Financeiro Balança de Comercial Taxa de Juros para Depósito 16

17 No longo prazo ( ), o Brasil é o 11º país que mais ganhou competitividade, saindo de 19,9 pontos para 24,8 (+ 4,9). QUEM MAIS GANHOU E QUEM MAIS PERDEU? (ENTRE 1997 e 2009) GANHARAM COMPETITIVIDADE: 1º Rússia + 17,2 2º República Checa + 9,8 3º China + 9,0 PERDERAM COMPETITIVIDADE: 1º Japão - 12,0 2º Finlândia - 11,2 3º Estados Unidos - 9,8 Poupança Doméstica Bruta Gasto em P&D Produtividade da Indústria Balança Comercial Exportações Líquidas de Manufaturas Risco do Sistema Financeiro 17

18 República Checa, China e Rússia são exemplos de países que mais ganharam competitividade no longo prazo... PAÍSES QUE GANHARAM COMPETITIVIDADE : 1997 a 2009 País Principais Fatores de Ganho de Competitividade Rep. Checa (23º no IC) Exportações Líquidas de Bens e Serviços Produtividade dos setores de serviços e indústria Inflação ao consumidor Taxa de juros para depósito China (26º no IC) Gastos em P&D Patentes Infraestrutura Risco do sistema financeiro Investimento fixo (FBCF) Rússia (28º no IC) Poupança doméstica bruta Spread bancário Investimento fixo (FBCF) Produtividade dos setores de serviços e indústria 18

19 ... enquanto Estados Unidos, Japão e Finlândia são exemplos de países que mais perderam competitividade no longo prazo. PAÍSES QUE PERDERAM COMPETITIVIDADE : 1997 a 2009 País Principais Fatores de Perda de Competitividade Estados Unidos (1º no IC) Japão (5º no IC) Finlândia (16º no IC) Exportações de alta tecnologia Exportações líquidas de manufaturas Poupança doméstica bruta Risco do sistema financeiro Investimento (FBCF) Alíquota de imposto sobre o lucro das empresas Crédito ao setor privado Investimento fixo (FBCF) Produtividade da indústria Produção de patentes Exportações líquidas de bens e serviços Produtividade da indústria Risco do sistema financeiro Taxa de juros de curto prazo Alíquota de imposto sobre o lucro das empresas 19

20 IV. COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO BRASILEIRO 20

21 O elevado consumo do governo brasileiro demanda uma carga tributária elevada para se sustentar. AMBIENTE DE NEGÓCIOS Consumo Carga Tributária do Governo (% do (% PIB) do PIB) Cons. do Governo (% PIB) Carga Tributária (% PIB) BRA 34, Q1 31,5 BRA 20, SEL 25, Q1 19,7 SEL 15, Brasil 34,9 Brasil 20,8 Q1 31, Q1 19,7 Selecionados 25,3 Selecionados 15, Fontes: Banco Mundial, FMI, SCN e BCB; Elaboração: /FIESP. 21

22 A carga tributária correspondente ao nosso nível de PIB per capita é de 21,5% do PIB. À carga atual, entretanto, nos corresponderia um PIB per capita semelhante a Polônia, Portugal, Reino Unido, Espanha e Alemanha. Carga Tributária (2008) x PIB per capita (US$ PPC, 2009) 50,0 DEN Carga Tributária (% do PIB) 40,0 30,0 20,0 10,0 BRA ZAF TUR MEX CHN PHL THA VEN IDN COL IND RUS ARG CHL MYS HUN POL PRT CZE NZL ITA ISR GRC KOR ESP FRA DEU JPN BEL GBR IRE Carga tributária correspondente ao PIB per capital do Brasil: 21,5% do PIB SWE CAN AUS AUT NLD CHE HKG USA SGP NOR 0,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 PIB per capital (US$ (mil US$ PPC) PPC) 22 Fontes: IMD, WEO-FMI e IBGE. Elaboração /FIESP.

23 Em relação aos retornos sociais, ao nosso nível de IDH corresponderia uma carga tributária de 21% do PIB, valor análogo à analise com o PIB per capita no slide anterior. Ainda, à carga atual, corresponderia a um IDH semelhante a Polônia, Portugal, Reino Unido, Espanha e Alemanha. Carga Tributária (2008) x Índice de Desenvolvimento Humano (2010) Carga Tributária (% do PIB) 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 Carga tributária correspondente ao IDH do Brasil: 21% do PIB IND ZAF IDN CHN PHL THA TUR BRA COL RUS VEN MEX MYS 0,0 0,50 0,55 0,60 0,65 0,70 0,75 0,80 0,85 0,90 0,95 1,00 23 Índice de Desenvolvimento Humano Fontes: IMD, PNUD e IBGE. Elaboração /FIESP. PRT POL ARG CHL HUN DEN ITA CZE GBR GRC CHE SGP DEU ESP KOR HKG FRA JPN SWE NLD CAN IRE USA NZL Índice D. Humano NOR AUS

24 A indústria carrega o maior ônus tributário: sua carga é 2,2 vezes maior do que a média da carga tributária (em % PIB setorial) dos setores da economia... PIB e Carga Tributária dos Setores Participação do setor no PIB Carga tributária (% PIB setorial) Ind. Transformação 17% 59% Adm. Pública Outros serviços 16% 14% 10% 17% Comércio 12% 34% 2,2 x Aluguéis 9% 1% Média Interm. Financeira 9% 9% 8% 27% 36% Agropecuária Construção Transportes 6% 5% 5% 5% 12% 17% Informação SIUP 4% 4% 45% 56% Extrativa 2% 13% Fonte: RFB; CONFAZ; CEF; IBGE. Elaboração: /FIESP. 24

25 ... o que provoca um impacto de 40,3% sobre os preços do setor. Repercussão da Carga Tributária nos Preços SIUP Interm. Financeira 46,7% 55,6% Informação 43,3% Ind. Ind. Transformação 40,3% Comércio 38,4% Ind. Extrativa 37,3% Transportes Outros Serviços Adm. Pública Construção Agropecuária 28,2% 27,1% 24,5% 24,1% 18,1% Aluguel 3,6% Fonte: IRFB, CONFAZ, IBGE. Elaboração: /FIESP. Dados relativos a

26 Além disso, a carga tributária na indústria tem se elevado mais rapidamente do que o seu PIB: entre 2005 e 2008, a arrecadação cresceu 20,1%, enquanto que o PIB industrial evoluiu 10,1%. Evolução da arrecadação e do PIB industrial 120,1 Evolução da arrecadação de tributos da indústria 111,2 110,1 106,6 103,8 Evolução do PIB industrial 101,0 100, Fontes: RFB, CONFAZ, IBGE. Elaboração /FIESP. 26

27 Além da alta carga tributária, são necessários juros elevados para o financiamento do consumo do governo brasileiro. Adicionalmente, temos o spread mais elevado do mundo. AMBIENTE DE NEGÓCIOS Juros Spread p/ bancário depósito (p. (% p.) a. a.) Cons. do Governo (% PIB) BRA 20,8 Q1 19,7 SEL 15, Carga Tributária (% PIB) BRA 34,9 Q1 Q1 31,5 SEL 25, Juros p/ depósito (% a.a.) 00 Q1 1, Fontes: Banco Mundial, FMI, SCN e BCB; Elaboração: /FIESP Spread bancário (p.p.) BRA 10,1 SEL 5,0 BRA 27,2 SEL 4,7 Q1 3, Brasil 27,2 Brasil 10,1 Selecionados 5,0 Selecionados 4,7 Q1 1,7 Q1 3,

28 O custo do capital de giro das empresas é elevado devido aos juros e ao spread. Os juros correspondentes ao nível de renda per capita do Brasil seriam de 12,3% aa. Juros para empréstimo x PIB per capita ,5 Carga Tributária (% PIB) 38,5 BRA 4,4 x Juros para Empréstimo (% a.a.) 33,5 28,5 23,5 18,5 13,5 8,5 3,5-1,5 IND IDN PHL CHN COL VEN ZAF THA ARG MEX TUR MYS A média dos juros dos outros 42 países é de 8,5% aa RUS CHL HUN CZE NZL KOR ISR Fonte: Bacen, IBGE (SCN 2000) e FMI. Elaboração: /FIESP. Juros correspondentes ao PIB per capita do Brasil: 12,3% aa JPN ITA CAN GBR AUS HKG NDL CHE USA SGP NOR PIB Per Capita (US$ 1000 PPC)

29 A indústria, em 2010, teve um custo do capital de giro de R$ 104,02 bilhões, compostos de R$ 64,65 bilhões referentes à Selic e R$ 39,36 bilhões ao spread bancário para a pessoa jurídica. Apesar da queda do custo referente à Selic entre 2007 e 2010, houve um aumento de 38,2% do spread. INDÚSTRIA Decomposição do Custo do Capital de Giro e 2010 (em R$ bilhões de 2007) ,91 104,02 Spread Spread Bancário Bancário 28,50 28,50 +38,2% 39,36 39,36 Selic 28,41 22,02 55,01 42,64 83,41-22,5% 64, Recursos Próprios Fonte: FIESP; elaboração FIESP. Recursos Onerosos Total Total 29

30 O custo total do capital de giro da indústria brasileira (6,67% do preço dos produtos industriais) é 3,4 vezes maior do que o custo nos países concorrentes. INDÚSTRIA - Custo do Capital de Giro sobre Preço dos Produtos Industriais TOTAL (2007) 6,67% Custo Indireto 3,78% 3,78% 3,4 x Custo Direto 2,89% 2,89% TOTAL (2007) 1,97% 1,13% 0,84% Fonte: IBGE, FGV. Adaptação: /FIESP. Brasil Chile, Itália, Japão, Malásia e Noruega. Benchmark de Países 30

31 Elevados juros e spread limitam o crédito, o que, combinado com alta e crescente carga tributária, desestimulam o investimento (FBCF). AMBIENTE DE NEGÓCIOS Crédito Investimento ao Setor fixo Privado - FBCF (% (% do do PIB) PIB) Cons. do Governo (% PIB) BRA 20,8 Q1 19,7 SEL 15, Carga Tributária (% PIB) 36 BRA 34,9 32 Q1 31, SEL 25, Juros p/ depósito (% a.a.) BRA 10,1 10 SEL 5,0 0 Q1 1, Spread bancário (p.p.) SEL 4,7 SEL 4,7 Q1 Q1 3,2 3, Crédito ao ao setor priv. (% (% PIB) Q1 157,2 80 SEL 71,8 40 BRA 43, BRA 27,2 BRA 27,2 Q1 157,2 Investimento fixo (% PIB) Investimento fixo (% PIB) Selecionados 15 22,6 Selecionados Q1 71,8 20,8 Brasil Brasil 43,1 16, Fontes: Banco Mundial, FMI, SCN e BCB; Elaboração: /FIESP SEL 22,6 SEL 22,6 Q1 20,8 Q1 20,8 BRA 16,7 BRA 16,

32 O Brasil não mostra um desempenho competitivo em seus resultados comerciais, principalmente por causa do déficit em manufatura, explicado, em grande parte, pelo comportamento do câmbio... COMÉRCIO INTERNACIONAL Saldo Alimentos Balança em Alimentos Comercial Minerais Manufaturas Serviços e em Bens e Serviços e (% e Metais Matérias do (% PIB) do (% (% PIB) do do Primas PIB) PIB) (% do PIB) Matérias Primas (% PIB) 9,0 Balança Comercial (% PIB) 5 5,0 1,5 4 BRA 3,1 6 SEL 5,4 36,0 Balança Comercial (% PIB) 2 SEL 1,1 4 6 Q1 3,1 SEL 5,4 1 5, Q1-0,5 Q1 3,1 1,0 4,0 0 BRA 1, ,0-2 6,0 0 BRA 1,6 4, Saldo 3,0 em Minerais e Metais ,5 2,0-4 (% PIB) ,0 1.0 BRA 1, ,0 1 Saldo em Serviços (% PIB) 0.0 0,0 1,0 02,0 Saldo em Serviços (% PIB) -0.5 Q1-0,4 6,0-1 6, ,0 Q1 3,5 SEL -0, ,0-2 4,0 Q1 3, ,0-0,5-2,0 1,0 2,0 SEL 0,2 Saldo -1,0 em Manufaturas 0,0 SEL 0,2 Saldo 0,0 em Manufaturas 0,0 (% PIB) -2,0 BRA -1,2 (% PIB) -2, BRA ,2 09-2,0 6-1,0-4,0 0, SEL 3,2 SEL 3,2 2 Q1 2,4-3,0 Q1 2,4 0 BRA -2,5-1,0-1,5-3,0-6,0-2,0 BRA -2,5-4, Fontes: Banco Mundial (WITS), FMI, IBGE (SCN) e BCB; Elaboração: /FIESP. Selecionados 5,4 Brasil 1,0 Selecionados 6,5 Selecionados 3,2 Saldo em Bens e Serviços (% Saldo PIB) em Bens e Serviços (% PIB) Brasil Q1 3,1 Q1 Q1 5,3 2,4 3,5 Brasil 1,6 Selecionados Q1-0,4 1,1 Selecionados Selecionados -0,7 0,2 Brasil -2,5 Brasil -0, Q1-0, Brasil -1, SEL 6,5 SEL 6,5 Q1 5,3 Q1 5,3 BRA -0,1 BRA -0,

33 ... em que se observa que a queda do saldo comercial brasileiro em manufaturas corresponde ao período de valorização cambial. Câmbio Real - Evolução em relação ao Dólar Americano - jan/2000 a jul/ Taxa nominal: R$/US$ 3,00 valorização real: 97% Variação Real do Câmbio ago/04 x ago/10 Brasil + 97% Rússia + 52% Índia + 36% Chile + 33% China + 23% Coreia do Sul + 0,7% Brasil EUA Coreia do Sul Chile Russia India China Fonte: OCDE e BCB. Elaboração: /FIESP Taxa nominal: R$/US$ 1,76

34 ... em que se observa que a queda do saldo comercial brasileiro em manufaturas corresponde ao período de valorização cambial. Câmbio Real - Evolução em relação ao Dólar Americano - jan/2000 a jul/ Variação Real do Câmbio ago/04 x ago/10 - Valorização cambial - Queda das valorização exportações real: líquidas 97% de manufaturas Brasil + 97% 0 Rússia + 52% Índia + 36% -1 Taxa Exportações Chile Líquidas + 33% de nominal: -2 Manufaturas* (% PIB) China + 23% R$/US$ 1,76-3 Coreia do Sul + 0,7% Brasil Brasil EUA EUA Coreia Coreia do do Sul Sul Chile Chile Russia Russia India India China China Fonte: OCDE e BCB. Elaboração: /FIESP * Linha de tendência Taxa nominal: R$/US$ 3, Exportações Líquidas de Manufaturas (% PIB)

35 A melhora recente nos investimentos em educação reflete-se lentamente em um proporcional aumento da alfabetização e escolaridade... AMBIENTE EDUCACIONAL Gasto Escolaridade Alfabetização em Educação média (% da (anos) população) (% do PIB) Gasto em em Educação (% (% do do PIB) PIB) ,5 12, ,0 96 9,0 4,5 92 4,0 6,0 BRA BRA 5,2 5,2 Q1 Q1 5,0 5,0 SEL SEL 3,7 3, ,5 88 3,0 3,0 84 Escolaridade (número Escolaridade médio de anos de escola) (número médio de anos de escola) Q1 11,1 9.0 Q1 11,1 9.0 SEL 9,0 SEL 9,0 6.0 BRA 7,1 6.0 BRA 7, Brasil Q1 5,299,5 Q1 11,1 Q1 5,0 Selecionados 95,6 BRASIL Selecionados 9,0 30 mil formados 8% dos formandos 1,6 a Selecionados cada Brasil 10 mil hab. 90,0 3,7 Brasil 7, Fonte: Banco Mundial, UNESCO e PNUD; Elaboração: /FIESP. Fonte: Banco Mundial, UNESCO e PNUD; Elaboração: /FIESP. Alfabetização (% Alfabetização da pop. acima de 15 anos) (% da pop. acima de 15 anos) 100 Q1 99,5 100 Q1 99,5 96 SEL 95,6 96 SEL 95, BRA 90,0 88 BRA 90, FORMAÇÃO DE ENGENHEIROS (2005) CHINA 600 mil formados 40% dos formandos 4,6 a cada 10 mil hab. 35

36 ... apesar disso, o Brasil mostra sérias desvantagens em relação a seus concorrentes. Comparativo de Gastos Públicos em Educação e Indicadores Educacionais (média 1999 a 2008) Gasto Público em educação (% PIB) Gasto Público em Educação (US$/estudante) Brasil Am. Latina Rússia Índia China 4,3% 4,0% 3,5% 3,7% 1,9% Anos de Escolaridade 6,1 8,3 9,4 4,7 7,3 Taxa de Analfabetismo 2 11,3% 8,0% 0,5% 38,1% 7,7% Média PISA n.d. n.d. Repetência no Primário 21,4% 5,8% 0,9% 3,6% n.d. IDE 2001 a ,90 0,92 n.d. 0,76 0,95 1: o único dado para a China refere-se ao ano de : pessoas acima de 15 anos. 3: média aritmética de ciências, matemática e leitura. Estão considerados como América Latina: Argentina, Chile, Colômbia, México e Uruguai. 4: último ano para a China é 2006 Fonte: Banco Mundial, UNESCO e PNUD; Elaboração: /FIESP. 36

37 À despeito do investimento em P&D no Brasil ser maior do que os países selecionados, é ineficiente na geração de patentes de residentes e nas exportações de alta tecnologia. AMBIENTE TECNOLÓGICO Saldo Exportações Patentes, Gasto em em Serviços residentes não P&D residentes (% Alta Tecnológicos do Tecnologia (por PIB) (por 10 Patentes mil 10 de habitantes) (% mil Residentes do habitantes) PIB) 202,5 8,0 3,0 7,0 162,0 6,0 Gasto em P&D (% do PIB) , ,0 3,0 9,0 1,5 121,5 5,0 4,0 81,0 3,0 0,0 2,0 40, ,0-1,5 0 0,0 Q1 2,8 BRA 1,1 SEL 0,8 (por 10 mil hab) Fonte: Banco Mundial, FMI, IMD e WIPO; Elaboração: /FIESP. 10,0 10,0 8,0 8,0 Q1 Q1 6,9 6,9 6,0 6,0 4,0 4,0 2,0 2,0 SEL SEL 0,7 0,7 0,0 0,0 BRA BRA 0,2 97 0, Patentes de de Não-Residentes (por mil hab) 10,0 10,0 8,0 Q1 7,4 8,0 Q1 7,4 6,0 6,0 4,0 4,0 2,0 BRA 0,9 2,0 0,0 0,0 BRA SEL 0,9 0, SEL 0, Exportação de Alta-Tecnologia Exportação de Alta-Tecnologia (% do PIB) (% do PIB) SEL 20,5 20 Q1 SEL 2,8 20, Q1 18,8 12 Selecionados Q1 3,57 Q1 20,5 18, BRA 5,5 8 Q1 BRA 7,45, Q , Q1 18,8 Saldo de Serviços Tecnológicos Saldo (% do de PIB) Serviços Tecnológicos (% do PIB) Brasil 1, Q1 3,57 Q1 3, Brasil Brasil -0,34 5, BRA -0, SEL -0, Selecionados BRA 0,8-0,34 Brasil 0,9SEL -0,60 Selecionados 0,7 Selecionados Selecionados -0,60 0,6 Brasil 0,2 37

38 V. AGENDA E PROPOSTAS 38

39 AGENDA DE COMPETITIVIDADE AGENDA URGENTE CAPITAL Spread Bancário Crédito ao Setor Privado Taxa de Juros de Curto Prazo Taxa de Juros para Depósito GOVERNO E ECONOMIA Carga Tributária Formação Bruta de Capital Fixo Consumo do Governo Poupança Doméstica IMPORTANTE TECNOLOGIA Eficiência dos Gastos em P&D INFRAESTRUTURA Energia Portos, Aeroportos e Ferrovias CAPITAL HUMANO Eficiência dos gastos públicos em Saúde Eficiência dos gastos públicos em Educação com aumento da Média de Escolaridade, da Alfabetização e da Qualidade do Ensino 39

40 PROPOSTAS DA FIESP PARA AUMENTAR A COMPETITIVIDADE - I Reduzir o Ritmo de Crescimento dos Gastos do Setor Público - Elevação das despesas previdenciárias de acordo com a taxa de crescimento do PIB - Limitação de crescimento das demais despesas de custeio - Elevação do investimento do governo federal - Elevação do superávit primário do governo federal Reduzir a Dívida Pública - Diminuição do custo e do estoque da dívida - Mudança no perfil da dívida Elevar o Investimento em Capital Fixo (FBCF) - Desoneração total do investimento - Políticas agressivas para ampliação do investimento fixo (FBCF) - Estimular a atuação do BNDES para MPMEs - Executar os projetos do PAC e PAC2 - Aumentar o crédito ao setor privado Elevar o Investimento em Tecnologia - Desonerar totalmente os investimentos em inovação e P&D - Ampliar as subvenções para o desenvolvimento de novas tecnologias - Reduzir o custo e intensificar o uso das linhas de financiamento - Estimular investimentos das MPMEs em tecnologia - Desburocratizar 40

41 PROPOSTAS DA FIESP PARA AUMENTAR A COMPETITIVIDADE - I Reduzir o Ritmo de Crescimento dos Gastos do Setor Público - Elevação das despesas previdenciárias de acordo com a taxa de crescimento do PIB - Limitação de crescimento das demais despesas de custeio - Elevação do investimento do governo federal - Elevação do superávit primário do governo federal Reduzir a Dívida Pública - Diminuição do custo e do estoque da dívida - Mudança no perfil da dívida Elevar o Investimento em Capital Fixo (FBCF) - Desoneração total do investimento - Políticas agressivas para ampliação do investimento fixo (FBCF) - Estimular a atuação do BNDES para MPMEs - Executar os projetos do PAC e PAC2 - Aumentar o crédito ao setor privado Elevar o Investimento em Tecnologia - Desonerar totalmente os investimentos em inovação e P&D - Ampliar as subvenções para o desenvolvimento de novas tecnologias - Reduzir o custo e intensificar o uso das linhas de financiamento - Estimular investimentos das MPMEs em tecnologia - Desburocratizar o Brasil leva 80 meses para concessão de patentes EUA e Japão: 30 meses 41

42 PROPOSTAS DA FIESP PARA AUMENTAR A COMPETITIVIDADE - II Reduzir a Carga Tributária - Simplificação e maior transparência do sistema tributário: garantir o direito da sociedade saber quanto paga de tributos em produtos e serviços; eliminar cumulatividade de impostos; unificar tributos; reduzir o número de tributos; reduzir a burocracia horas/ano são gastas para pagar impostos R$ 20 bilhões são gastos com burocracia tributária a cada 26 minutos a Receita Federal cria 1 nova regra empresa média no Brasil precisou atender em normas tributárias rias 42

43 PROPOSTAS DA FIESP PARA AUMENTAR A COMPETITIVIDADE - II Reduzir a Carga Tributária - Simplificação e maior transparência do sistema tributário: garantir o direito da sociedade saber quanto paga de tributos em produtos e serviços; eliminar cumulatividade de impostos; unificar tributos; reduzir o número de tributos; reduzir a burocracia - Justiça fiscal: direito de utilizar os créditos de ICMS nas operações de aquisição de mercadorias de uso e consumo - Desonerações completa dos investimentos e da folha de pagamento - Isonomia tributária (distribuição mais equitativa da carga fiscal entre os setores) - Compensação plena dos tributos federais e estaduais incidentes sobre a atividade exportadora - Incentivar o consumo privado e reduzir os gastos do governo Reduzir os Juros (Selic e Spread Bancário) e Estimular o Crédito - Redução do juro básico da economia para nível internacional - Redução dos recolhimento dos compulsórios (estimular a oferta de crédito e diminuir o spread) - Implementar medidas que reduzam os custos da inadimplência, como o cadastro positivo - Continuação das reformas microeconômicas (redução de assimetrias de informação e riscos de seleção adversa no mercado de crédito) - Ampliação do papel do BNDES no mercado de capitais e estímulo à atuação das instituições financeiras - Racionalização dos processos judiciais, visando redução da insegurança jurídica dos credores 43

44 PROPOSTAS DA FIESP PARA AUMENTAR A COMPETITIVIDADE - III Câmbio e Comércio Exterior - Atuação no mercado futuro de câmbio mediante a compra de dólares pelo BC e restringindo operações com vencimentos em 30 dias - Limitação de financiamento às importações, em especial aos bens de consumo - Ampliação das linhas internas de financiamento às exportações - Fortalecimento institucional da CAMEX, COANA e SECEX - Enfatizar estratégias de negociação comercial - Desburocratização 82º lugar em eficiência na liberação de transações alfandegárias (155 países) o Brasil leva 5,47 dias para a liberação alfandegária Coreia: 1 ; Chile: 1,32 dias 44

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