DECOMTEC Área de Competitividade ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP José Ricardo Roriz Coelho. 01 de outubro de 2008

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1 DECOMTEC Área de Competitividade ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP 2008 José Ricardo Roriz Coelho 01 de outubro de 2008

2 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. RANKING IC-FIESP III. DETERMINANTES IV. ESTRATÉGIAS V. AGENDA E PROPOSTAS 2

3 CONCEITO I. INTRODUÇÃO Competitividade é a capacidade de um país de criar condições para que as empresas nele instaladas produzam o maior bem-estar possível para seus cidadãos e para que façam-no crescer ao longo do tempo em relação ao dos cidadãos de outros países. OBJETIVOS E ANÁLISES REALIZADAS Identificar as principais restrições ao crescimento da competitividade brasileira; Analisar experiências bem sucedidas de outros países de forma a orientar a elaboração de propostas de políticas de médio e longo prazo. 3

4 Organizou-se um banco de 40 mil informações agrupados em oito fatores determinantes para a competitividade ESTRUTURA DO BANCO DE DADOS Índice de Competitividade FIESP (IC-FIESP) Economia Doméstica (11) Abertura (16) Governo (7) Capital (11) Infra-estrutura (6) Tecnologia (6) Produtividade (8) Capital Humano (18) Atividade Comércio Consumo Juros Geral Gastos Custo Educação (6) (10) (1) (3) (3) (1) (2) (4) Investimento (4) Serviços (3) Política Fiscal (6) Sistema Financeiro (3) Negócios (3) Índice de Tecnologia (1) Resultado (6) Saúde (7) Consumo Preço Crédito Resultado Trabalho (1) (3) (5) (4) (7) 4

5 II. RANKING IC-FIESP 2006 GRUPO PAÍS NOTA RK GRUPO PAÍS NOTA RK Estados Unidos 91,0 1 ELEVADA Noruega 76,9 2 Japão 75,3 3 Suécia 74,9 4 Suíça 73,7 5 Hong Kong 71,9 6 Holanda 71,3 7 Coréia do Sul 70,4 8 Israel 68,3 9 Cingapura 68,0 10 Finlândia 66,7 11 Q2 Dinamarca 66,5 12 SATISFA- Bélgica 65,6 13 TÓRIA Canadá 65,3 14 Irlanda 65,0 15 Alemanha 64,1 16 Reino Unido 63,8 17 Austrália 59,4 18 França 59,1 19 Áustria 58,9 20 Nova Zelândia 53,0 21 República Tcheca 51,3 22 Q3 Espanha 46,2 23 MÉDIA Itália 46,0 24 Hungria 44,7 25 Malásia 44,1 26 China 43,4 27 Rússia 43,3 28 Grécia 40,9 29 Polônia 40,3 30 Chile 38,2 31 Argentina 36,4 32 Portugal 35,7 33 Q4 Tailândia 31,4 34 BAIXA África do Sul 29,1 36 Venezuela 27,9 35 México 27,2 37 Brasil 20,2 38 Índia 16,8 39 Colômbia 16,7 40 Filipinas 14,5 41 Turquia 14,3 42 Indonésia 7,9 43 5

6 A relação entre o IC-FIESP e o PIB per capita é clara tanto quando vista pela ótica dos grupos de países... COMPETITIVIDADE E PIB PER CAPITA IC-FIESP PIB Per Capita US$ PPC % real a.a. (97-06) Brasil 20,2 10,0 1,07 Média 49,9 24,1 2,57 - Elevada 73,5 36,6 2,41 Q2 - Satisfatória 61,1 33,0 2,39 Q3 - Média 41,8 17,7 3,49 Q4 - Baixa 20,6 7,7 1,96 * Paridade de Poder de Compra - PPC - é a taxa de câmbio calculada a partir dos valores de uma mesma cesta de bens e serviços. Fonte: FMI, IBGE, Banco Mundial e FIESP; elaboração FIESP. 6

7 ... quanto pela análise de cada país. IC-FIESP x PIB per capita PIB per capita (US$ PPC) IDN TUR PHL COL IND IC-FIESP (Notas de 0 a 100) Fonte: FMI, Banco Mundial e FIESP; elaboração FIESP MEX ZAF VEN POR THA GRC POL ARG CHL ITA RUS HUN MYS CHN ESP AUT AUS FRA CZE NZL IRE CAN SGP DEN HKG FIN DEU BEL GBR ISR NED KOR CHE SWE JAP PIB Per Capita em PPC NOR USA 7

8 Evolução da Competitividade PIB per capita (US$ PPC de 2006) Assim, é preciso priorizar políticas de competitividade a fim de acelerar o crescimento da renda per capita, a exemplo de países similares. CZE KOR PIB Per Capita (US$ PPC) RUS MYS IC-FIESP (Notas de 0 a 100) Fonte: FMI, Banco Mundial e FIESP; elaboração FIESP CHN 8

9 A relação entre o IC-FIESP e o Índice de Desenvolvimento Humano também é clara. IC-FIESP 2006 x IDH 2005 Índice de Desenvolvimento Humano (2005) 1,000 0,950 0,900 0,850 0,800 0,750 0,700 0,650 0,600 ESP NZL GRE ITA POR ARG MEX POL CHL HUN MYS COL RUS TUR VEN PHL THA CHN IDN ZAF IND AUS NED FRA AUT CZE IC-FIESP (Notas de 0 a 100) Fonte: PNUD e FIESP; elaboração FIESP Foi utilizado o IDH 2005 como base de comparação pois não havia sido publicado o de 2006 até o lançamento do Índice SGP KOR NOR JAP USA HKG 9

10 O avanço recente da economia brasileira resultou no melhor resultado da série, embora a distância para o México nos mantenha em 38º. IC FIESP - Evolução histórica do índice e da nota do Brasil Nota 24,0 20,0 19,7 16,0 12,0 17,8 Reservas Internacionais Juros Básicos Investimentos Balança de Conta Corrente Carga Tributária 14,9 16,1 17,6 Apesar da redução, ainda é o maior do mundo 18,0 19,0 18,9 17,6 20,2 Ranking 28 22, , ,0 4, , Fonte: FIESP; Elaboração: FIESP 10

11 Apesar de emergente, o Brasil não apresenta ganhos expressivos de competitividade IC-FIESP 2006 x Variação do IC-FIESP entre 1997 e ,0 Variação do IC-FIESP entre 1997 e ,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0 Emergentes TUR IND PHL COL IDN Estáticos MEX RUS CHN POL MYS HUN THA GRC VEN ARG CHL POR ESP ZAF ITA CZE AUT AUS NZL FRA ISR IRE DEU GBR BEL NED DEN CAN FIN KOR SGP HKG CHE SWE NOR JAP Dinâmicos USA Desenvolvidos -20, IC-FIESP 2006 (Notas de 0 a 100) Países com renda per capita semelhante a do Brasil (1 desvio) Fonte: FIESP; Elaboração: FIESP 11

12 Os países de renda per capita semelhante à do Brasil que mais avançaram em competitividade apresentaram elevado crescimento do PIB industrial... Variação do VA Industrial x Variação do IC-FIESP Variação do IC-FIESP entre 1997 e VEN POR MEX ARG COL IDN ZAF PHL CHL TUR CZE POL MYS THA HUN RUS KOR IND CHN % 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140% 160% Fonte: Banco Mundial e FIESP; elaboração FIESP Variação real do VA industrial entre 1997 e

13 ... a exemplo dos demais BRICs, que cresceram pois definiram estratégias de desenvolvimento... QUEM GANHOU COMPETITIVIDADE ENTRE 1997 E 2006 País Rússia China Índia Causa Reduziu significativamente custos de energia e telefonia, juros e spread, além de melhorar sua infra-estrutura tecnológica, elevando a produtividade tanto na industria como em serviços Aumentou o investimento bruto e mais do que dobrou a participação de P&D no PIB, gerando melhorias, principalmente tecnológicas, tanto em patentes como na % das exportações de alta tecnologia Forte elevação do investimento gerou aumento de produtividade na indústria e nos serviços fazendo crescer suas exportações líquidas de serviços tecnológicos 13

14 14

15 ...o que não ocorreu na maior parte dos países da América Latina. QUEM PERDEU COMPETITIVIDADE ENTRE 1997 E 2006 País Argentina Chile Causa Problemas macroeconômicos, como inflação e baixo acesso a crédito, além de baixos investimentos em P&D, associam-se a baixos e decrescentes indicadores de tecnologia Baixo investimento em P&D, queda do investimento em capital fixo e níveis de produtividade declinantes México Infra-Estrutura de transportes e comunicação pouco desenvolvida, aliado a baixos investimentos em P&D, associamse ao lento crescimento do nível de produtividade industrial e déficit comercial crescente em manufaturas 15

16 16

17 Separamos, então, dois grupos de países que servirão como benchmark: GRUPOS - Composição Países Competitivos Estados Unidos Noruega Japão Suécia Suíça Hong Kong Holanda Coréia do Sul Israel Cingapura Finlândia Países Selecionados (com renda per capita similar à do Brasil) 1 2 Coréia do Sul República Tcheca Hungria 25 4 Malásia 26 5 China 27 6 Rússia 28 7 Polônia 30 8 Tailândia 34 9 Índia Filipinas Turquia 42 17

18 Os países do mantiveram e melhoraram atributos adquiridos, estratégia decisiva para que se mantivessem competitivos. PAÍSES COMPETITIVOS Estratégia Principais Fatores de Competitividade Investimento em P&D elevado garantem as características inovadoras do bloco Investimentos sociais constantes projetam um elevado nível de recursos humanos, permitindo alta produtividade em todos setores Saldo comercial estável e baseado em produtos e serviços de alta tecnologia e valor agregado Tecnologia Produtividade Recursos Humanos Ambiente de Negócios Comércio Internacional Elevados gastos em P&D concentrando no bloco o potencial inovador e a produção mundial de bens e serviços de alta tecnologia. Alta e crescente, tanto nos setores industriais e de serviços, quanto na agricultura. Elevados e eficazes gastos em educação e saúde, garantem os melhores IDH s dentre os países da amostra. Sistema financeiro desenvolvido, com baixos juros e spread e crédito farto. Saldo da balança comercial estável e com elevada participação de produtos de alta intensidade tecnológica. Infra-estrutura Custos de telefonia e energia baixos e infra-estrutura eficiente. 18

19 Um ambiente de investimentos favorável foi determinante para os países selecionados reduzirem o hiato para os mais competitivos PAÍSES ECIONADOS Estratégia Principais Fatores de Competitividade Ambiente favorável para investimentos e ganhos de produtividade Setor industrial de alta tecnologia e com alto valor agregado com crescimento elevado e constante Melhora nos gastos sociais elevam os níveis dos recursos humanos Ambiente de Negócios Recursos Humanos Tecnologia Comércio Internacional Produtividade Juros e spread convergentes aos dos países competitivos e investimento fixo elevado. Elevação e melhora na eficácia dos gastos com educação e saúde melhoram o IDH e os indicadores sociais. Esforços em P&D crescentes, ainda que menores do que o, impulsionam a criação de novas tecnologias e as exportações de produtos e serviços de maior conteúdo tecnológico. Crescimento do saldo das exportações de alto valor agregado e de alta tecnologia. Crescimento da produtividade da indústria e do setor de serviços acima da taxa média mundial, reduzindo diferença em relação aos mais competitivos. 19

20 O Brasil apresentou ganho de competitividade um pouco acima da média, mas sem um projeto claro de desenvolvimento. SIL Estratégia Saldo comercial crescente baseado em commodities Mais longo programa de ajuste do mundo, com redução da inflação por meio de aumento de juros. Principais Fatores de Competitividade Comércio Internacional Tecnologia Ambiente de negócios Exportações de alimentos e matérias primas agrícolas fizeram deste fator um elemento chave na evolução da competitividade. Produtividade A produtividade da indústria cresceu, embora este crescimento tenha sido quase a metade dos países selecionados. Recursos Humanos Aumento dos gastos públicos em saúde e educação levaram a melhora do IDH, apesar de ser um dos piores dentre os países analisados. Houve um aumento do esforço em P&D que não acompanhou a tendência dos países, assim, o país tem se tornado cada vez mais um importador de tecnologia. Apesar da melhora significativa no mercado de capitais, taxas de juros e spread elevados restringem o desenvolvimento do mercado de crédito para investimentos. 20

21 O ambiente econômico mostra-se restritivo ao investimento produtivo... AMBIENTE DE NEGÓCIOS Consumo do Governo (% do PIB) Consumo Carga Tributária do Governo (% do (% PIB) do PIB) 19, ,7 12, Três aspectos devem ser enfatizados ao se tratar da carga tributária: 34,1 19,8 29,7 17,7 24,7 12,3 Fonte: Banco Mundial, FMI e IMD; elaboração FIESP. 21

22 A carga tributária brasileira é maior do que a da maioria dos países de rápido crescimento, sendo comparável apenas à dos países do leste europeu. Carga Tributária 60 IC-FIESP 2006 Carga Tributária (% do PIB) THA TUR HUN KOR POL CZE RUS IND MYS CHN 10 PHL Variação do IC-FIESP ( ) Fonte: IMD, IBGE e FIESP; elaboração FIESP 22

23 Além disso, a carga do Brasil não condiz com sua renda per capita... MUNDO - Carga Tributária vs. Renda Per Capita Carga Tributária (% do PIB) IND CHN PHL IDN 34,1 22,1 ZAF TUR THA COL VEN RUS POL ARG CHL MEX MYS SWE DNK FRA ITA BEL AUT HUN NZL FIN NLD CZE IRL ISR ESP GBR PRT DEU CAN GRC AUS CHE JPN KOR HKG Carga adequada para o Brasil USA SGP NOR IND - Fonte: FMI e IMD; elaboração FIESP PIB Per Capita (US$ PPC) 23

24 Custo da Carga Tributária para a indústria (R$ bilhões: supondo a carga dos demais países aplicado ao VTI da indústria brasileira) INEFICIÊNCIA DO SISTEMA: Segundo dados do IFC, uma empresa no Brasil gasta horas para pagar a carga, o que significam 37,7 bilhões de reais consumidos 212,0 Custo para pagar a carga Carga tributária para a indústria...e, se a carga brasileira fosse igual a dos selecionados, a indústria pagaria R$ 125 bi, ao invés de R$ 174 bi. Além disso o custo para pagá-la é elevado. 37,7 174,3 170,9 6,5 164,4 141,4 8,9 134,7 4,2 132,5 130,5 123,9 4,6 119,3 Carga adequada para o Brasil (R$ 113,0 bi aprox. a do Chile) 103,9 12,6 91,3 77,7 3,9 73,8 Fonte: IFC, IMD, IBGE e FIESP; elaboração FIESP Brasil Rússia Argentina Coréia do Sul Chile China Índia 24

25 Os juros para depósito e, principalmente, o spread bancário cobrados no Brasil não encontram paralelo em nenhum país do mundo... AMBIENTE DE NEGÓCIOS Consumo do Governo (% do PIB) Juros Spread p/ Bancário depósito (% ao ano) , ,7 12, Carga Tributária (% do PIB) Juros p/ depósito (% ao ano) - Spread Bancário (% ao ano) , ,1 29,7 24,7 15,3 4,3 3,3 3,3 2,6 Com relação aos juros, mais alguns pontos são relevantes: 15,3 28,5 4,3 3,3 3,3 2,6 Fonte: Banco Mundial, FMI e IMD; elaboração FIESP. 25

26 ...cujos valores são incompatíveis com o nível de renda per capita brasileiro... MUNDO - Juros para Empréstimo* vs. Renda Per Capita Juros para Empréstimo* (% a.a.) IDN IND PHL CHN 43,2 COL COL 12,4 ZAF THA ARG MEX MYS TUR VEN RUS CHL POL HUN * Inclui juros para depósito e spread bancário. Turquia = Fonte: FMI e IMD; elaboração FIESP. Juros adequado para o Brasil PRT CZE NZL GRC FRA ESP ISR GBR KOR ITA JPN FIN AUT A média dos juros dos outros 42 países é 9,2% ao ano NLD DNK IRL HKG CHE USA SGP NOR PIB Per Capita (US$ PPC) 26

27 ... e, se os juros brasileiros fossem iguais ao dos selecionados, ao invés de R$ 64,6 bi se pagaria R$ 11,4 bi, recursos que poderiam ser reinvestidos pelo setor produtivo Despesas financeiras da indústria de transformação (R$ bilhões: supondo os juros e o spread dos demais países aplicados às despesas financeiras da indústria brasileira) 64,6 Custo do Spread bancário 33,4 O Spread brasileiro custa R$ 33,4 bi para a indústria, sendo que, se fosse igual ao dos demais países custaria bem menos: R$ 7,6 bi, diferença que representa 109% do gasto em P&D e 7% do valor do investimento (FBCF) Valor das despesas financeiras adequada para o Brasil: R$ 18,6 bi Custo dos Juros básicos 31,2 Fonte: IFC, IMD, IBGE e FIESP; elaboração FIESP 16,7 10,4 6,1 6,4 15,6 9,5 12,9 12,0 9,2 9,0 9,6 7,6 3,8 6,7 3,3 4,3 5,4 2,2 Brasil India Rússia Argentina Chile China Coréia do Sul 27

28 Esses fatores inibem o desenvolvimento de um mercado de crédito que, combinados à carga tributária, representam uma barreira ao investimento. AMBIENTE DE NEGÓCIOS Consumo do Governo (% do PIB) Carga Tributária (% do PIB) 35 Formação Credito ao Bruta Setor de Privado Capital (% Fixo do PIB) ( % do PIB) ,8 17,7 12, Juros p/ depósito (% ao ano) Fonte: Banco Mundial, FMI e IMD; elaboração FIESP. 34,1 15,3 5-29,7 24,7 4,3 3,3 Credito ao Setor Privado (% do PIB) FBCF ( % do PIB) , , ,4 140 Spread Bancário (% ao ano) , , , ,3-2,6 128,4 22,3 19,7 36,5 22,3 19,7 16,5 28

29 Em termos de educação, o Brasil, a despeito do menor investimento, vem conseguindo melhorar seus indicadores de ensino básico... AMBIENTE EDUCACIONAL Gasto em Educação (% do PIB) 5,0 4, , , , ,0 3,5 88 4,9 4,3 3,9 Escolaridade (número médio de anos de escola) Gasto Escolaridade Alfabetização em Educação (média (% da pop. (% de do anos acima PIB) de de escola) 15 anos) ,9 7,9 5,9 Alfabetização (% da população acima de 15 anos) , FORMAÇÃO 4,9 DE ENGENHEIROS 100 9,9 (2005) SIL 30 mil formados 8% dos formandos 1,6 a cada 5, mil hab. 4,3 7,9 94 3,9 CHINA 600 mil formados 40% dos formandos 4,6 a cada 10 mil hab. Fonte: Banco Mundial e PNUD; elaboração FIESP. 29

30 ...o mesmo não ocorre com a produção de riquezas a partir do gasto em P&D, o qual é mais eficaz tanto no quanto entre os países selecionados. AMBIENTE TECNOLÓGICO Gasto em P&D (% do PIB) 3,0 2,0 3 1, Patentes de Residentes Exportação de Alta-Tecnologia Saldo de Serviços (por 10 mil Tecnológicos de hab) (% do PIB) (% do PIB) Gasto Patentes Exportação em de P&D Não-Residentes Alta-Tecnologia (% do PIB) (por 10 (por (% mil 10 do de mil PIB) hab) de hab) 414 2, , ,5 2, ,5 6 (0,5) 1, (1,5) 2,9 1,0 0, ,4 Patentes de Não-Residentes (por 10 mil de hab) 2,5 0,6 6, , ,0 2, , , , ,0 (0,4) 0,9 0,6 1,1 0,8 (0,5) Saldo de Serviços Tecnológicos (% do PIB) 2, , ,5 3 0, ,1 (0,5) (1,5) , ,0 7,8 0,9 1,5 0,5 (0,4) 0,4 (0,5) * Atualizado pela FIESP. Fonte: Banco Mundial, FMI, IMD e WIPO; elaboração FIESP. 30

31 Em termos gerais, o crescimento de nossas exportações foi baseado em commodities... COMÉRCIO INTERNACIONAL (% do PIB) Saldo em Commodities* (1) (3) (5) Saldo em Manufaturas 5,0 3,0 1,0 (1,0) (3,0) (5,0) Exportação de Alta-Tecn. (% do PIB) ,1 Balança Comercial Balança Saldo Exportação 0,9 em Comercial Commodities* Manufaturas Serviços Bens de Alta-Tecnologia e Serviços 5,3 (% do PIB) 5 5, , ,0 8-1 (1) (1,0) 6 (1) 4 (3,0) (2) (3) 2 (5,0) (3) (5) (0,1) 5,4 4,3 0,2 12, (1) (3) 5,2 (5) Saldo em Serviços (1) (2) (3) * Compreende alimentos, matérias-primas agrícolas e minérios. Fonte: Banco Mundial, FMI e IBGE; elaboração FIESP. 7, ,9 4,3 0,1 (0,9) (1,0) Saldo em Bens e Serviços (1) (3) ,4 4,1 5,3 12,0 4,3 5,4 5,2 4,2 0,9 7,8 4,3 0,1 3,4 (0,1) 0,2 (0,9) 0,9 (1,0) (5) 5,4 4,2 3,4 31

32 ...e, a despeito da sua valorização no mercado internacional, o valor médio das nossas exportações não acompanhou os de nossos concorrentes. Valor Médio por Quilograma Exportado (em US$ por Kg) 2,50 2,11 2,15 2,20 2,00 1,88 1,50 1,00 0,50 1,64 1,02 0,24 0,78 1,40 1,05 0,26 1,24 0,28 1,37 0,32 1,87 1,14 1,47 0, * Considera apenas países que declararam peso para mais que 80% dos valores exportados. Fonte: COMTRADE; elaboração FIESP. Elaboração Fiesp,

33 Baseado na performance do Brasil a prioridade de agenda de reformas são as seguintes: AGENDA URGENTE IMPORTANTE CAPITAL Taxa de Juros de Depósito Spread Bancário Taxa de Juros de Curto Prazo Crédito ao Setor Privado GOVERNO E ECONOMIA Consumo do Governo Carga Tributária Formação Bruta de Capital Fixo Poupança Doméstica TECNOLOGIA Gastos em P&D INFRA-ESTRUTURA Energia Portos, Aeroportos e Ferrovias CAPITAL HUMANO Média de Escolaridade Taxa de Alfabetização Eficiência nos gastos públicos em Saúde e Educação 33

34 PROPOSTAS DA FIESP PARA REFORMAR E CRESCER Implementar a Reforma Fiscal - Ampliar instrumentos de controle e acompanhamento dos gastos públicos - Reduzir o grau de vinculações - Limitar o crescimento da despesa corrente - Adequar as nossas estatísticas aos padrões internacionais Agilizar a Reforma Tributária - Desonerar totalmente os investimentos - Simplificar e tornar mais transparente o sistema tributário - Reduzir a carga tributária para 22,1% do PIB até 2017 Realizar a Reforma Previdenciária - Mudar as regras que regem o sistema de aposentadorias e pensões Realizar a Reforma Política e do Judiciário - Aumentar a eficiência - Garantir segurança jurídica 34

35 PROPOSTAS DA FIESP PARA REFORMAR E CRESCER (cont.) Realizar as metas da Política de Desenvolvimento Produtivo - ampliação da FBCF para 21% até 2010 (em 2007 foi de 17,6% do PIB) - elevar o inv. privado em P&D para 0,65% até 2010 (em 2005 foi de 0,51% do PIB) - ampliar a participação das exportações brasileiras no comércio mundial para 1,25% Investir na Modernização da Infra-Estrutura Definir projeto de aproveitamento das Reservas de Petróleo no présal, aumentando nossas vantagens competitivas 35

36 SIL - Projeção do PIB PC - Cresc. Histórico vs Simulação (em US$ PPC) Projetando o PIB para o futuro fica claro: o custo de não fazer nada é crescimento e renda em patamares inferiores. Implementando as reformas podemos ter um crescimento compatível com nossas necessidades Implementando a agenda IC FIESP: 37,1 Crescimento de 5,2% do PIBpc ao ano (crescimento de 6,7% do PIB ao ano) Crec. de 70% em 10 anos Sem implementar a agenda IC FIESP: 20,2 Crescimento de 2,3% ao ano do PIBpc (crescimento de 3,8% do PIB ao ano) Crec. de 41% em 10 anos Fonte: FIESP; elaboração FIESP. 36

37 Simulação: IC-FIESP x PIB per capita - ALVO Com base nesses indicadores, o Brasil subiria para 32ª posição no ranking e poderia proporcionar melhoria da qualidade de vida da população, além de proporcionar melhores perspectivas de IDH para gerações futuras PIB Per Capita em PPC PIB per capita (PPC) IC-FIESP (Notas de 0 a 100) Elaboração Fiesp, Fonte: IBGE, FMI, Banco Mundial e FIESP; elaboração FIESP 37

38 PRESIDENTE Paulo Skaf DECOMTEC DIRETOR TITULAR José Ricardo Roriz Coelho DIRETOR TITULAR ADJUNTO Pierangelo Rossetti DIRETORIA Airton Caetano Almir Daier Abdalla André Luis Romi Carlos William de Macedo Ferreira Cássio Jordão Motta Vecchiatti Christina Veronika Stein Cláudio Grineberg Cláudio José de Góes Cláudio Sidnei Moura Cristiano Veneri Freitas Miano (Representante do CJE) Denis Perez Martins Dimas de Melo Pimenta III Donizete Duarte da Silva Eduardo Berkovitz Ferreira Eduardo Camillo Pachikoski Elias Miguel Haddad Eustáquio de Freitas Guimarães Francisco Florindo Sanz Esteban Francisco Xavier Lopes Zapata João Luiz Fedricci Jorge Eduardo Suplicy Funaro Lino Goss Neto Luiz Carlos Tripodo Manoel Canosa Miguez Marcelo Gebara Stephano (Representante do CJE) Marco Aurélio de Almeida Rodrigues Mário William Esper Nelson Luis de Carvalho Freire Newton Cyrano Scartezini Octaviano Raymundo Camargo Silva Olívio Manuel de Souza Ávila Rafael Cervone Netto Robert William Velasquez Salvador (Representante do CJE) Roberto Musto Ronaldo da Rocha Stefano de Angelis Walter Bartels 38

39 ÁREA DE COMPETITIVIDADE GERENTE Renato Corona Fernandes EQUIPE TÉCNICA Albino Fernando Colantuono André Kalup Vasconcelos Egidio Zardo Junior Fernando Momesso Pelai Guilherme Riccioppo Magacho Ivan Ferraz José Leandro de Resende Fernandes Marcello Muniz da Silva Paulo Henrique Rangel Teixeira Paulo Sergio Pereira da Rocha Pedro Guerra Duval Kobler Corrêa Silas Lozano Paz Vanderléia Radaelli ESTAGIÁRIOS Franciny Dornas de Andrade Paula Pariz Lorenzoni de Oliveira Roberta Cristina Possmmai APOIO Maria Cristina B. M. Flores 39

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