Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
|
|
- Mikaela Macedo Mendes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Innovation Digest Janeiro 2013 Análise de Posicionamento relativo de
2 Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Coreia Alemanha Reino Unido E.U.A Holanda Irlanda Luxemburgo Japão Islândia Israel Austria Bélgica Canadá Nova Zelândia França Noruega Média OCDE Malta China Chipre Média Zona Euro Estónia Média UE 27 República Checa Austrália Média Global Eslovénia Chile Hungria Espanha Média PECO México Lituânia Eslováquia Itália Uruguai Média Europa Sul Média BRIC Polónia Brasil Letónia Peru Média Mercosul Colômbia Turquia Bulgária Índia Equador Argentina Rússia Bolívia Roménia Venezuela Grécia Paraguai Ranking de Agregados OCDE Zona Euro UE27 PECO Europa Sul BRIC Mercosul Ranking País Valor 1 Suiça 5,17 2 Dinamarca 4,67 3 Suécia 4,63 4 Coreia 4,62 5 4,62 6 Alemanha 4,60 7 Reino Unido 4,54 8 E.U.A 4,51 9 Holanda 4,45 10 Irlanda 4,42 11 Luxemburgo 4,40 12 Japão 4,30 13 Islândia 4,25 14 Israel 4,21 15 Austria 4,20 16 Bélgica 4,17 17 Canadá 4,12 18 Nova Zelândia 4,12 19 França 4,10 20 Noruega 4,08 21 Malta 4,02 22 China 4,01 23 Chipre 4,00 24 Estónia 3,96 25 República Checa 3,84 26 Austrália 3,79 27 Eslovénia 3,75 28 Chile 3,68 29 Hungria 3,56 30 Espanha 3, ,51 32 México 3,49 33 Lituânia 3,48 34 Eslováquia 3,44 35 Itália 3,44 36 Uruguai 3,38 37 Polónia 3,30 38 Brasil 3,24 39 Letónia 3,23 40 Peru 3,12 41 Colômbia 3,10 42 Turquia 3,08 43 Bulgária 3,07 44 Índia 3,05 45 Equador 3,04 46 Argentina 3,04 47 Rússia 2,99 48 Bolívia 2,91 49 Roménia 2,90 50 Venezuela 2,88 51 Grécia 2,85 52 Paraguai 2,65 Globalmente, encontra-se na 31ª posição de entre 52 países analisados, tendo caído uma posição relativamente a O valor de índice global acompanhou esta tendência, tendo descido 0,13 pontos para os 3,51. Se no ano passado quedava-se a apenas duas posições da média global, neste ano afastou-se desta, tendo ficado inclusivamente atrás da média dos países PECO. 2
3 Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Dimensão Condições Suiça Holanda Luxemburgo Suécia Nova Zelândia Dinamarca Noruega Reino Unido Alemanha Canadá Islândia Bélgica Austria Austrália Estónia Irlanda França E.U.A Malta Coreia Média Zona Euro Média OCDE Japão Média UE 27 Chipre Eslovénia República Checa Israel Lituânia Espanha Hungria Média Global Média PECO Chile Uruguai Eslováquia Média Europa Sul Itália Letónia Polónia Grécia Bulgária Turquia Rússia Roménia Argentina China México Média BRIC Brasil Colômbia Média Mercosul Peru Índia Bolívia Equador Paraguai Venezuela Ranking de Agregados Zona Euro OCDE UE27 PECO Europa Sul BRIC Mercosul Ranking País Valor 1 Suiça 6,16 2 5,92 3 Holanda 5,89 4 Luxemburgo 5,87 5 Suécia 5,81 6 Nova Zelândia 5,70 7 Dinamarca 5,69 8 Noruega 5,61 9 Reino Unido 5,60 10 Alemanha 5,54 11 Canadá 5,50 12 Islândia 5,45 13 Bélgica 5,36 14 Austria 5,34 15 Austrália 5,32 16 Estónia 5,29 17 Irlanda 5,26 18 França 5,20 19 E.U.A 5,18 20 Malta 5,14 21 Coreia 5,09 22 Japão 5,04 23 Chipre 4,80 24 Eslovénia 4,77 25 República Checa 4,73 26 Israel 4,69 27 Lituânia 4,66 28 Espanha 4, ,60 30 Hungria 4,56 31 Chile 4,52 32 Uruguai 4,45 33 Eslováquia 4,41 34 Itália 4,39 35 Letónia 4,33 36 Polónia 4,29 37 Grécia 3,97 38 Bulgária 3,87 39 Turquia 3,73 40 Rússia 3,67 41 Roménia 42 Argentina 3,49 43 China 3,46 44 México 3,45 45 Brasil 3,30 46 Colômbia 3,25 47 Peru 3,18 48 Índia 2,85 49 Bolívia 2,76 50 Equador 2,72 51 Paraguai 2,69 52 Venezuela 2,09 Face aos resultados obtidos para o ano transato, apresenta uma descida de 2 posições no ranking de países para a dimensão Condições (voltando à posição verificada em 2010), tendo descido em valores absolutos de 4,72 para 4,60. Desta descida resultou um menor distanciamento positivo face à Média Global (4,55), apresentando agora apenas o 2º valor mais elevado para os países da Europa do Sul. 3
4 Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Dimensão Recursos Dinamarca Suiça Suécia Nova Zelândia Reino Unido Coreia E.U.A Chipre Islândia Canadá Israel Austrália Holanda Luxemburgo Noruega Irlanda Japão Bélgica Média OCDE Chile Lituânia França Alemanha Austria Brasil Eslovénia Média Zona Euro Média Global Média UE 27 Polónia Estónia Letónia Argentina Espanha Média PECO Média Mercosul Média BRIC Colômbia República Checa Uruguai México Eslováquia Rússia Índia Equador Bolívia Peru Malta China Paraguai Venezuela Média Europa Sul Hungria Turquia Bulgária Itália Grécia Roménia Ranking de Agregados OCDE Zona Euro UE27 PECO Mercosul BRIC Europa Sul Ranking País Valor 1 Dinamarca 4,74 2 Suiça 4,70 3 4,70 4 Suécia 4,58 5 Nova Zelândia 4,56 6 Reino Unido 4,55 7 Coreia 4,53 8 E.U.A 4,40 9 Chipre 4,32 10 Islândia 4,24 11 Canadá 4,21 12 Israel 4,19 13 Austrália 4,16 14 Holanda 4,11 15 Luxemburgo 4,04 16 Noruega 3,98 17 Irlanda 3,97 18 Japão 3,95 19 Bélgica 3,92 20 Chile 3,89 21 Lituânia 3,84 22 França 3,83 23 Alemanha 3,82 24 Austria 3,80 25 Brasil 3,73 26 Eslovénia 3,72 27 Polónia 3,59 28 Estónia 3,58 29 Letónia 3, ,47 31 Argentina 3,45 32 Espanha 3,43 33 Colômbia 3,34 34 República Checa 3,33 35 Uruguai 3,31 36 México 3,30 37 Eslováquia 3,27 38 Rússia 3,26 39 Índia 3,22 40 Equador 3,22 41 Bolívia 3,21 42 Peru 3,21 43 Malta 3,19 44 China 3,18 45 Paraguai 3,17 46 Venezuela 3,14 47 Hungria 3,08 48 Turquia 2,98 49 Bulgária 2,96 50 Itália 2,83 51 Grécia 2,82 52 Roménia 2,77 No que concerne a dimensão Recursos, registou uma redução no seu índice de 3,84 para 3,47, o que originou uma descida de cinco posições no ranking desta dimensão face a 2011, continuando abaixo da Média Global. Relativamente a agrupamentos de países, encontra-se apenas 4 posições abaixo da média da Zona Euro, Global e EU 27, e apresenta-se novamente como líder dos países da Europa do Sul, reduzindo no entanto o seu distanciamento face a Espanha. 4
5 Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Dimensão Processos Suiça Dinamarca E.U.A Suécia Holanda Alemanha China Japão Luxemburgo Reino Unido Nova Zelândia Austria Irlanda Bélgica Canadá Islândia Coreia Israel França Média OCDE Estónia Austrália Média Zona Euro Noruega Média UE 27 Média Global Chipre México Média BRIC Brasil Chile Eslovénia Uruguai Itália Lituânia República Checa Espanha Índia Malta Turquia Média PECO Média Europa Sul Peru Eslováquia Letónia Hungria Média Mercosul Colômbia Argentina Polónia Bulgária Equador Paraguai Venezuela Rússia Bolívia Grécia Roménia Ranking de Agregados OCDE Zona Euro UE27 BRIC PECO Europa Sul Mercosul Ranking País Valor 1 Suiça 5,02 2 Dinamarca 4,52 3 E.U.A 4,42 4 Suécia 4,28 5 Holanda 4,23 6 Alemanha 4,22 7 4,20 8 China 4,15 9 Japão 4,06 10 Luxemburgo 4,05 11 Reino Unido 4,00 12 Nova Zelândia 3,99 13 Austria 3,98 14 Irlanda 3,91 15 Bélgica 3,85 16 Canadá 3,81 17 Islândia 3,79 18 Coreia 3,77 19 Israel 3,71 20 França 3,67 21 Estónia 3,62 22 Austrália 3,54 23 Noruega 3,52 24 Chipre 3, ,29 26 México 3,25 27 Brasil 3,23 28 Chile 3,22 29 Eslovénia 3,19 30 Uruguai 3,17 31 Itália 3,12 32 Lituânia 3,10 33 República Checa 3,10 34 Espanha 3,09 35 Índia 3,07 36 Malta 3,05 37 Turquia 2,99 38 Peru 2,96 39 Eslováquia 2,94 40 Letónia 2,90 41 Hungria 2,85 42 Colômbia 2,82 43 Argentina 2,74 44 Polónia 2,72 45 Bulgária 2,70 46 Equador 2,67 47 Paraguai 2,57 48 Venezuela 2,55 49 Rússia 2,54 50 Bolívia 2,50 51 Grécia 2,41 52 Roménia 2,34 Na dimensão Processos evidencia uma melhoria (em termos de ranking) face ao ano de 2011, passando da 26ª para a 25ª posição. No entanto, no que concerne o valor absoluto deste índice, passou de 3,33 para 3,29, o que evidencia uma ligeira quebra face. Em termos comparativos face aos restantes países, a melhoria em termos de ranking permitiu a ultrapassar a média dos BRIC e cimentar a sua posição face aos restantes países da Europa do Sul. 5
6 Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Dimensão Resultados Coreia Suiça China Alemanha Malta Irlanda Israel Reino Unido Japão República Checa E.U.A Suécia Dinamarca Luxemburgo México Austria França Holanda Islândia Hungria Chipre Bélgica Média Zona Euro Média OCDE Média UE 27 Estónia Venezuela Média Global Noruega Eslovénia Itália Equador Média PECO Média BRIC Canadá Chile Eslováquia Espanha Peru Bolívia Colômbia Índia Média Mercosul Roménia Média Europa Sul Bulgária Polónia Uruguai Brasil Nova Zelândia Turquia Lituânia Rússia Argentina Austrália Letónia Grécia Paraguai Ranking de Agregados Zona Euro OCDE UE27 PECO BRIC Mercosul Europa Sul Ranking País Valor 1 Coreia 5,08 2 Suiça 4,93 3 China 4,92 4 Alemanha 4,81 5 Malta 4,64 6 Irlanda 4,58 7 Israel 4,30 8 Reino Unido 4,22 9 Japão 4,22 10 República Checa 4,20 11 E.U.A 4,18 12 Suécia 4,08 13 Dinamarca 4, ,95 15 Luxemburgo 3,89 16 México 3,88 17 Austria 3,85 18 França 3,85 19 Holanda 3,84 20 Islândia 3,79 21 Hungria 3,79 22 Chipre 3,77 23 Bélgica 3,76 24 Estónia 3,56 25 Venezuela 3,55 26 Noruega 3,53 27 Eslovénia 3,52 28 Itália 3,48 29 Equador 3,47 30 Canadá 3,32 31 Chile 3,31 32 Eslováquia 3,29 33 Espanha 3,22 34 Peru 3,16 35 Bolívia 3,16 36 Colômbia 3,07 37 Índia 3,06 38 Roménia 3, ,92 40 Bulgária 2,88 41 Polónia 2,87 42 Uruguai 2,84 43 Brasil 2,84 44 Nova Zelândia 2,75 45 Turquia 2,74 46 Lituânia 2,69 47 Rússia 2,68 48 Argentina 2,67 49 Austrália 2,61 50 Letónia 2,53 51 Grécia 2,45 52 Paraguai 2,31 Apesar de na dimensão Resultados apresentar um valor absoluto inferior ao verificado em 2011 (2,92 e 2,97, respetivamente), a sua posição no ranking melhora 2 posições, encontrando-se agora no 39º lugar. A subida de no ranking, acompanhada da descida quer da Itália, quer da Grécia, permite a aproximar-se da média dos países da Europa do Sul. 6
7 Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Destaques Análise de Posicionamento de - Dimensões Legenda ,72 4,60 3,94 3,47 3,33 3,29 2,92 2,92 Condições Recursos Processos Resultados Em termos do posicionamento, verifica-se que, apesar de obter um valor absoluto ligeiramente inferior ao verificado no ano anterior e, em consequência disto, descer no ranking global, consegue aproxima-se do valor médio. Em relação aos países da Europa do Sul, mantém-se acima da média, ainda que tenha caído para a segunda posição. No que diz respeito às 4 dimensões analisadas, tal como em 2011, mantém-se um decréscimo acentuado à medida que se caminha de Condições para Resultados (Condições > Recursos > Processos > Resultados). Tendo sofrido uma descida em 3 das 4 dimensões em análise, Recursos afirma-se como a mais acentuada, maioritariamente justificada pela forte quebra na capacidade de financiamento do País. Análise de Posicionamento de - Pilares Legenda ,86 4,62 4,96 4,12 4,16 4,59 4,52 3,38 3,34 3,70 3,53 3,52 3,15 2,96 2,91 2,87 4,12 4,01 2,19 2,09 Envolvente Institucional TIC (Infra-estrutura e Utilização) Capital Humano Financiamento Investimento Networking e Empreendedorismo Aplicação de Conhecimento Incorporação de Tecnologia Impactos da Inovação Impactos Económicos 7
8 Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Destaques - Comparações (1/3) vs. Países UE 27 (amostra) Áustria Bélgica Holanda Irlanda Condições Recursos Processos Resultados Avaliando o desempenho de face a alguns outros países da União Europeia, nomeadamente países de dimensão semelhante, verifica-se que: continua com um desempenho abaixo da média da União Europeia, apresentando um posicionamento abaixo dos países com dimensão semelhante à sua, sendo a dimensão Resultados aquela que mais se destaca negativamente; A dimensão em que apresenta um valor de índice mais alto é a dimensão Condições, tal como acontece com os demais países analisados, o que, no contexto nacional, pressupõe alguma falta de eficácia e eficiência; À exceção da Irlanda, todos os países apresentam um comportamento semelhante. vs. Restantes países da Europa do Sul Espanha Grécia Itália Condições Recursos Processos Resultados Avaliando o desempenho de face aos restantes países da Europa do Sul, verifica-se que: obtém o segundo melhor desempenho global, logo atrás da Espanha (descendo uma posição face ao período homólogo), sendo claramente superado pela Itália e por Espanha na dimensão Resultados; Os países observados apresentam um comportamento semelhante nas dimensões analisados, com exceção da Itália que, não tendo nem as melhores Condições, nem os melhores Recursos, apresenta claramente os melhores Resultados (indicador de eficácia e eficiência); De uma forma geral, é possível concluir que os países da Europa do Sul evidenciam melhor desempenho em termos de Condições e Recursos em detrimento de Processos e Resultados. 8
9 Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Destaques - Comparações (2/3) vs. Países PECO (amostra) Eslováquia Eslovénia Hungria Polónia Rep. Checa Condições Recursos Processos Resultados Avaliando o desempenho de face aos países PECO, nomeadamente face a países que são também membros da União Europeia, verifica-se que: apresenta um desempenho global abaixo da média dos países PECO, destacando-se pela negativa na dimensão Resultados; Os países PECO revelam uma tendência ligeiramente negativa face ao ano anterior, justificada essencialmente pelas dimensões Condições e Recursos. O subgrupo em análise revela também uma tendência negativa, ainda que em menor escala, na dimensão Processos; De um modo geral, os países analisados apresentam um comportamento semelhante ao longo das dimensões analisadas. vs. Países BRIC Brasil China Índia Rússia Condições Recursos Processos Resultados Avaliando o desempenho de face aos países BRIC, verifica-se que: De um modo geral, as médias dos países analisadas para as várias dimensões revelam um comportamento negativo; mantém a sua posição relativamente aos países BRIC, tendo um melhor desempenho global que estes, com excepção da China; Apesar de ter um desempenho superior ao nível das Condições, essa vantagem não se materializa em nenhuma das restantes dimensões, o que é por demais evidente ao nível de Resultados; Com a exceção de na dimensão Resultados (constante), todos os restantes países desceram em todas as dimensões em análise. 9
10 Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Destaques - Comparações (3/3) vs. Países Líderes (amostra) Suiça Dinamarca Suécia Coreia Condições Recursos Processos Resultados Avaliando o desempenho de face a países líderes em Inovação, segundo os rankings apurados, verifica-se que: O gap verificado entre os desempenhos de países líderes em Inovação e mantém-se, o que se torna por demais evidente quando se compara a posição nacional com o Top 5 do ranking global; Com exceção de, verifica-se, face ao ano anterior, uma maior convergência entre os países no que diz respeito à dimensão Recursos; Todos os países apresentam uma evolução negativa no global das dimensões em análise, com exceção da Suíça que revela um comportamento global positivo face ao verificado no ano anterior. 10
11 Processos Processos Janeiro 2013 Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Análise Global encontra-se enquadrado no conjunto de países que apresentam um valor médio para o conjunto de Condições + Recursos, mas que não o materializam num valor do mesmo nível para o conjunto de Processos + Resultados de forma eficaz e eficiente. + Análise Global 2011 CHE USA DNK CHN NZL AUS CAN SWE NLD ISL AUT BEL NOR FRA CYP GBR FIN LUX JPN IRL ISR DEU KOR VEN BRA PRT IND URY EST SVN ESP ITA HUN CHL LVU SVK TUR POL PER MEX ARG COL RUS ROM LVA ECU PRY BGR GRC CZE MLT - BOL PRY BOL - Resultados + + POL Análise Global 2012 CHE AUS NZL CAN EST NOR DNK USA SWE NLD FIN LUX AUT BEL FRA ISL JPN GBR ISR IRL DEU CHN KOR - PRY PRT BRA CHL SVN LVU IND ESP ITA TUR URY PER LVA SVK POL COL ARG BGR ECU GRC RUS ROM BOL VEN CYP MEX - Resultados HUN CZE MLT + - Recursos + - Condições + Baixo Médio Alto Muito Alto Reduzidas Médias Elevadas 11
12 Modelo de Indicadores de IDI Dimensões e Pilares analisados TIC (Infra-estrutura e Utilização) Capital Humano Financiamento Envolvente Institucional Impactos Económicos Condições Resultados Modelo de Indicadores de IDI Recursos Processos Investimento Networking e Empreendedorismo Aplicação de Conhecimento Impactos da Inovação Incorporação de Tecnologia 12
Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Janeiro 2014 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Alemanha Noruega Irlanda Luxemburgo Coreia E.U.A
Leia maisInnovation Digest. Abril Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Abril 2015 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca E.U.A Reino Unido Suécia Alemanha Luxemburgo Coreia Holanda
Leia maisInnovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Janeiro 2012 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Reino Unido Coreia Alemanha E.U.A Holanda Luxemburgo
Leia maisInnovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Dezembro 2010 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça E.U.A Dinamarca Suécia Alemanha Reino Unido Luxemburgo Coreia
Leia maisApresentação dos resultados Estatísticas de Inovação - Barómetro de Inovação -
Apresentação dos resultados Estatísticas de Inovação - Barómetro de Inovação - Janeiro 2013 Índice 1. O Modelo de Indicadores de IDI 2. O Posicionamento Global 3. A Comparação de Desempenho com Agregados
Leia maisFACTOS PARA O DEBATE
FACTOS PARA O DEBATE A Fundação Francisco Manuel dos Santos dedica o mês de Novembro de 5 à Ciência, com um programa de actividades, em Lisboa, Coimbra e Braga, que contará com a Conferência Matemática,
Leia maisDECOMTEC ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP José Ricardo Roriz Coelho
Departamento de Competitividade e Tecnologia ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES E OS FATORES-CHAVE PARA O BRASIL AVANÇAR EM COMPETITIVIDADE IC-FIESP 2014 José Ricardo Roriz Coelho PARTE I Novembro
Leia maisINDICADORES INOVAÇÃO.
INDICADORES DE INOVAÇÃO www.barometro.cotec.pt FICHA TÉCNICA AUTORES E EDITORES COTEC Portugal Everis EDIÇÃO 1ª Edição ISBN 978-989-95583-4-2 DEPÓSITO LEGAL 372633/14 % DESIGN GOdesign IMPRESSÃO Lidergraf
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisimpacto econômico e social
Depósito de patentes no Brasil e seu impacto econômico e social Jorge Arbache UnB e Arbache Consultoria II Congresso Brasileiro de Propriedade Intelectual Tubarão, 29/10/2015 Globalização nova etapa De
Leia maisPrevidência Brasileira: cenários e perspectivas" Lindolfo Neto de Oliveira Sales Brasília, 23/03/2017
Previdência Brasileira: cenários e perspectivas" Lindolfo Neto de Oliveira Sales Brasília, 23/03/2017 % de Pobres 100,0% Percentual de Pobres* no Brasil, por Idade, com e sem Transferência Previdenciárias
Leia maisOs Recursos do Sistema de I&I: As competências, os recursos financeiros e as infraestruturas
FCT Fundação para a Ciência e a Tecnologia WORKSHOP O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Os Recursos do Sistema de I&I: As competências, os recursos financeiros
Leia maisDesafios e Tendências da. Previdência Complementar
Desafios e Tendências da Previdência Complementar Brasília, 19 de setembro de 2014 1 Sumário I. Princípios e objetivos II. Variações demográficas III. Equilíbrio financeiro e atuarial IV. Conclusões e
Leia maisSeminário sobre Financiamento
TTULO Caracterização da Economia Portuguesa 1. Uma economia empatada 2. Causas financeiras 3. Causas económicas 4. Causas políticas 1- Uma economia empatada René Magritte (1954) L empire des lumières,
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Leia maisSessão 6 A Economia Portuguesa
Sessão 6 A Economia Portuguesa Neves (216) População portuguesa (império e emigração) após 1415 3 25 2 15 1 Africa Emig. PORTUGAL P+Ilhas P+Isl+Asia P+I+As+Brasil P+I+A+B+Afric P+Emp+Emi 5 Brasil continental
Leia maisINE divulgou estatísticas da Actividade Turística Abril 2007
Data Tema Acontecimento 12/06 Turismo 14/06 Ciência & Tecnologia 14/06 Economia 18/06 Preços 21/06 Economia 21/06 Economia INE divulgou estatísticas da Actividade Turística Abril 2007 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2007/d070612-3/d070612-3.pdf
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 4º Trimestre de 2017 Nº 01/2018 Março 2018 Reino Unido Dinamarca Itália Noruega Luxemburgo Grécia Bélgica Suiça Croácia Finlândia UE28 Alemanha Portugal
Leia maisREFORMAS PARA UM PAÍS MAIS ENVELHECIDO, MAS MAIS PRÓSPERO. Álvaro Santos Pereira
REFORMAS PARA UM PAÍS MAIS ENVELHECIDO, MAS MAIS PRÓSPERO Álvaro Santos Pereira A economia voltou a crescer 3 Taxa de crescimento do PIB 2 1-1 -2-3 -4-5 1998 1999 2 21 22 23 24 25 26 27 28 29 21 211 212
Leia maisAção Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas
Leia maisÉtica e os Custos com Cuidados de Saúde
Ética e os Custos com Cuidados de Saúde Simpósio de Ética, 11 de Novembro de 2011 Alexandre Lourenço www.acss.min-saude.pt Sumário Pontos de vista Contextualização do Sistema de Saúde Português Perspectivas
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisSessão 6 A Economia Portuguesa
Sessão 6 A Economia Portuguesa Neves (216) População portuguesa (império e emigração) após 1415 3 25 2 15 1 Africa Emig. PORTUGAL P+Ilhas P+Isl+Asia P+I+As+Brasil P+I+A+B+Afric P+Emp+Emi 5 Brasil continental
Leia maisFigura 1. Exportações [1] de veículos automóveis, tractores, ciclos, suas partes e acessórios e evolução do seu peso nas exportações totais
Em Análise Evolução das exportações 1 portuguesas de veículos automóveis e suas partes e acessórios Walter Anatole Marques 2 O sector automóvel ocupa uma posição de destaque no comércio internacional português
Leia maisTABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados
País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2016 Nº 04/2016 Dezembro 2016 Noruega Letónia Itália Reino Unido França Dinamarca Aústria Bélgica Estónia Suiça Alemanha Portugal Republica
Leia maisOs institutos seculares do mundo
Os institutos seculares do mundo DADOS ESTATÍSTICOS - Maio de 2018 Pesquisa realizada no final de 2017 entre os membros da CMIS CMIS Conferenza Mondiale Istituti Secolari Observação de método: a base dos
Leia maisRelatório mensal sobre combustíveis
Relatório mensal sobre combustíveis MARÇO DE 2015 Índice I Principais destaques 3 II Introduções ao Consumo 4 Consumo mensal de gasóleo e gasolina 4 Consumo anual acumulado de gasóleo e gasolina 5 Consumo
Leia maisContrato 20/ CGEE. Subsídios para a Agenda Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação
Contrato 20/2016 - CGEE Subsídios para a Agenda Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação PNPG 2011-2020 O Plano Nacional de Pós-Graduação define diretrizes, estratégias e metas para dar continuidade e avançar
Leia maisRelatório mensal sobre combustíveis
Relatório mensal sobre combustíveis ABRIL DE 2015 Índice I Principais destaques 3 II Introduções ao Consumo 4 Consumo mensal de gasóleo e gasolina 4 Consumo anual acumulado de gasóleo e gasolina 5 Consumo
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia
Leia maisCarta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes
Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita
Leia maisCoordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
L 30/6 2.2.2018 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/162 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2017 que altera o anexo I do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e os anexos II e III
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisFundação Bienal de Cerveira, 15 de outubro de 2018
Seminário "Alto Minho 2030: Balanço 2014-2020 & Novos Desafios A Evolução das Regiões Portuguesas (NUTS II e NUTS III) ao longo dos Ciclos de Programação Comunitários Rui Monteiro e Vasco Leite Fundação
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia maisMadeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso
Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa
Leia maisEstatística e Probabilidades
Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre
Leia maisI Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:
I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,
Leia maisCoordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisA necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional
A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional 1 Um diagnóstico da educação pública no Brasil 2 Um diagnóstico da educação pública no Brasil Avanços inquestionáveis: 1. Ampliação da oferta de
Leia maisCoordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisRelatório mensal sobre combustíveis
Relatório mensal sobre combustíveis OUTUBRO DE 2015 Índice I Principais destaques 3 II Introduções ao Consumo 5 Consumo ano móvel de gasóleo e gasolina 5 Consumo anual acumulado de gasóleo e gasolina 6
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisPREOCUPA O QUE MUND #WORLDWORRIES SETEMBRO World Worries March 2016 Version 1 Public
O QUE PREOCUPA O MUND? #WORLDWORRIES SETEMBRO 2016 World Worries March 2016 Version 1 Public 1 DIREÇÃO CERTA RUMO ERRADO Comparação entre os países Tendências globais Tendências no Brasil 2 COMPARAÇÃO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisCalendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso)
Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Áustria Bélgica Carta de condução da categoria D: 2015 Carta
Leia maisREGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO
11.5.2016 L 121/11 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites máximos orçamentais aplicáveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no
Leia maisTabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor
Países (ordem alfabética) Diploma legal Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Redução de taxas Dividendos Juros Royalties Art. º Taxa Art. º Taxa Art. º Taxa ÁFRICA DO SUL n.º 53/08
Leia maisRelatório mensal sobre combustíveis
Relatório mensal sobre combustíveis AGOSTO DE 2015 Índice I Principais destaques 3 II Introduções ao Consumo 5 Consumo ano móvel de gasóleo e gasolina 5 Consumo anual acumulado de gasóleo e gasolina 6
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisAção Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores 1 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 558 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº
Leia maisA FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS
A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS PROF. DE GEOGRAFIA: BIANCA 1º TRIM - GEOGRAFIA 2016 INTRODUÇÃO Para a formação dos blocos econômicos, os países firmam acordos comerciais, estabelecendo medidas que visam
Leia maisÍndice: Gráfico 1 Gráficos 2 e 3 Gráfico 4 Gráfico 5 Gráficos 6 e 7 Gráficos 8 e 9 Gráficos 10 e 11 Metodologia
Índice: Gráfico 1 - Despesa em I&D em percentagem do PIB - total nacional (todos os setores de execução)... 1 Gráficos 2 e 3 - Despesa em I&D em percentagem do PIB, por setores de execução... 2 Gráfico
Leia maisFinanciamento da segurança social: além do impacto fiscal
Financiamento da segurança social: além do impacto fiscal Fórum de Lisboa Lisboa, 23-24 de abri de 219 Luiz de Mello Diretor, Departamento de Economia, OCDE Motivação O envelhecimento da população afeta
Leia maisREDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982
Leia maisRelatório mensal sobre combustíveis
Relatório mensal sobre combustíveis DEZEMBRO DE 2015 Índice I Principais destaques 3 II Introduções ao Consumo 5 Consumo ano móvel de gasóleo e gasolina 5 Consumo anual acumulado de gasóleo e gasolina
Leia maisDECOMTEC ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP 2014. José Ricardo Roriz Coelho
Departamento de Competitividade e Tecnologia ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES E OS FATORES-CHAVE PARA O BRASIL AVANÇAR EM COMPETITIVIDADE IC-FIESP 14 José Ricardo Roriz Coelho PARTE II Novembro
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisTABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ARGÉLIA
Leia maisREDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ANDORRA
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisANEXO. Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.5.2017 COM(2017) 242 final ANNEX 1 ANEXO do Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a análise da aplicação prática do Documento Europeu Único de Contratação
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisInstituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE)
Instituto Nacional de Estatística stica Procedimento dos Défices Excessivos () Acordo Institucional Notificação de Setembro/Outubro de 2009 Comparação com outros EM Acordo Institucional Acordo Institucional
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, : SÉRIES ESTATÍSTICAS. [Versão retificada em Maio 2013]
PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, 1990-2010: SÉRIES ESTATÍSTICAS [Versão retificada em Maio 2013] FICHA TÉCNICA Título Produção Científica Portuguesa, 1990-2010: Séries Estatísticas Autor Direcção de Serviços
Leia maisDIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
Leia maisAvaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP
ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES E AGENDA DE COMPETITIVIDADE PARA O BRASIL IC-FIESP 2010 José Ricardo Roriz Coelho Departamento de Competitividade e Tecnologia Avaliação do Plano de Desenvolvimento
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisBRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE
DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais OUT/14
Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mai/13
Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisMB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011
MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer
Leia maisTABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL TROCA DOS
ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ARGÉLIA da República n.º 22/06 23 Março n.º 579/2006 publicado em 05-05-2006 EM VIGOR DESDE 01-05-2006
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Ago/13
Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisMERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA
MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA INFORMAÇÕES PARA A FEIRA ANUGA 217 COLÔNIA (ALEMANHA) US$ Bilhões EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS E BEBIDAS Gráfico 1 Exportações brasileiras
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisANEXOS. ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos programas
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2015 COM(2015) 639 final ANNEXES 3 to 4 ANEXOS ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos
Leia maisA8-0321/78. Texto da Comissão
17.10.2018 A8-0321/78 Alteração 78 Keith Taylor em nome do Grupo Verts/ALE Relatório A8-0321/2018 Andrzej Grzyb Promoção de veículos de transporte rodoviário não poluentes e energeticamente eficientes
Leia maisEm Portugal o PIB per capita expresso em Paridades de Poder de Compra foi 76% da média da União Europeia em 2007.
1111 DDEE DDEEZZEEMMBBRROO DDEE 22000088 Paridades de Poder de Compra 2007 Em Portugal o PIB per capita expresso em Paridades de Poder de Compra foi 76% da média da União Europeia em 2007. Com base em
Leia maisRelatório mensal sobre combustíveis
Relatório mensal sobre combustíveis JANEIRO DE 2016 Índice I Principais destaques 3 II Introduções ao Consumo 4 Consumo ano móvel de gasóleo e gasolina 4 Consumo mensal de gasóleo e gasolina 5 III Preço
Leia maisDiferença com relação a relatórios como The Global Competitiveness Report e IMD World Competitiveness:
O relatório Competitividade Brasil: comparação com países selecionados busca identificar os determinantes da competitividade da indústria e, consequentemente, da economia brasileira. Diferença com relação
Leia mais