Apresentação dos resultados Estatísticas de Inovação - Barómetro de Inovação -

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1 Apresentação dos resultados Estatísticas de Inovação - Barómetro de Inovação - Janeiro 2013

2 Índice 1. O Modelo de Indicadores de IDI 2. O Posicionamento Global 3. A Comparação de Desempenho com Agregados de Países 4. Os Perfis Comportamentais em matéria de Inovação 5. As Principais Conclusões 2

3 Índice 1. O Modelo de Indicadores de IDI 2. O Posicionamento Global 3. A Comparação de Desempenho com Agregados de Países 4. Os Perfis Comportamentais em matéria de Inovação 5. As Principais Conclusões 3

4 Grau de Desagregação da Informação Blocos/ Países Países/ Regiões/ Sectores O Modelo de Indicadores de IDI Relevância da Informação No sentido de adequar as fontes de informação de maior relevância com os objectivos do Barómetro de Inovação, privilegiou-se a regularidade/ periodicidade de produção/ publicação e, por outro lado, ao grau de desagregação da informação disponível Sem Periodicidade regular 19 Periodicidade regular GPEARI - IPCTN08: Resultados Provisórios - + Regularidade/ Periodicidade de Disponibilização da Informação 7 PORDATA - Despesas e Dotações Orçamentais para Actividades de I&D 9 12 PRO INNO - European Innovation Scoreboard 27 OECD - The OECD Innovation Strategy 24 PRO INNO - Regional Innovation Scoreboard 20 St. of Mass. - Index of the Massachusetts Innovation Economy 23 OECD - Science, Technology and Industry Scoreboard 14 European Commission - InnoBarometer Analytical Report 25 INSEAD - Global Innovation Index 26 Eurostat - Science, Technology & Innovation in Europe As fontes destacadas serão alvo de consulta e análise detalhada e preferencial, servindo de suporte para a construção do Modelo de Indicadores de IDI. Relevância = f (Qualidade, Adequação, Inovação) Foram considerados prioritários as fontes de informação/ documentos (i) que contêm informação com uma periodicidade anual de publicação, informação de Portugal e cujos conteúdos foram considerados de relevância média ou alta. grau de desagregação da informação elevado. Estas fontes/ documentos têm como autores: PRO INNO, INSEAD, Comissão Europeia, Eurostat, OCDE, WEF, World Bank e FMI 4

5 Pilares (vertentes de análise) Dimensões O Modelo de Indicadores de IDI Dimensões e Pilares A definição do Modelo de Indicadores de IDI, foram definidas as 4 Dimensões foco, 10 Pilares e 67 indicadores. Modelo de Indicadores de IDI Condições Recursos Processos Resultados Envolvente Institucional Capital Humano Networking e Empreendedorismo Impactos da Inovação TIC (Infra-estrutura e Utilização) Financiamento Aplicação de Conhecimento Impactos Económicos Investimento Incorporação de Tecnologia 5

6 O Modelo de Indicadores de IDI Indicadores de Posicionamento relativo de Portugal Despesa Global em Educação Estabilidade Política Eficiência Estatal e Judicial Qualidade Regulatória Tempo para criação de Empresas Linhas fixas de telefone Usuários de Internet Subscritores de rede móvel Computadores pessoais Subscritores de banda larga Acesso de Internet de banda larga por empresas e escola TIC (Infra-estrutura e Utilização) População ensino Secundário e com Educação Superior Licenciados em Ciências & Engenharia e Ciências Sociais e Humanidades Doutorados em Ciências & Engenharia e Ciências Sociais e Humanidades Captura e retenção de talento Capital Humano Financiamento Sofisticação do Sector/ Mercado Financeiro Capital de Risco (Venture Capital) Concessão de Crédito Privado e Crédito Doméstico ao Sector Privado Despesas em I&D Despesas em Inovação, não I&D Despesas em Tecnologias de Informação Impactos tributários no investimento e trabalho Qualidade do Sistema de Educação e Instituições de Investigação Científica Exportações de alta tecnologia Emprego em sectores de média e alta tecnologia Produto e serviços de alta tecnologia Emprego em serviços de conhecimento intensivo Serviços conhecimento intensivo Valor Acrescentado Bruto Sectorial Envolvente Institucional Impactos Económicos Condições Resultados Impactos da Inovação Introdução de inovações organizacionais ou em marketing pelas PME's Introdução de produtos inovadores pelas PME s Vendas New-to-Market e New-to-Firm Vantagem competitiva de empresas nacionais em mercados internacionais Abrangência das Empresas exportadoras na Cadeia de Valor Modelo de Indicadores de IDI Recursos Processos Incorporação de Tecnologia Disponibilidade de tecnologias recentes Capacidade de absorção de novas tecnologias Aplicação de Conhecimento Forma de obtenção da tecnologia por parte das empresas Investimento Networking e Empreendedorismo Protecção da propriedade intelectual Investimento Directo Estrangeiro, em transferência de novas tecnologias Nível de investimento das empresas na formação dos seus colaboradores Colaboração entre PME s e Universidades- Indústria em I&D Cultura de Inovação Patentes, Trademarks e Designs comunitárias Taxa de crescimento da produtividade Sofisticação dos processos de produção Publicações Público-Privadas Densidade Total de Empresas Publicações de artigos nos sectores da Ciência e Engenharia Renovações de Empresas Taxa de nova propriedade de empresas Eficiência de Recursos Inovadores Balança de Pagamentos de Tecnologia 6

7 O Modelo de Indicadores de IDI Âmbito da Análise de Posicionamento (1/2) O Modelo de Indicadores de IDI definido no âmbito do Barómetro de Inovação é composto por um âmbito geográfico que abrange 4 continentes e um total de 52 países. 7

8 O Modelo de Indicadores de IDI Âmbito da Análise de Posicionamento (2/2) Seguindo o racional da análise previamente efectuado, foram igualmente considerados 7 agregados lógicos, para os quais se efectuou a análise comparativa do posicionamento de Portugal no que concerne a indicadores de IDI. Zona Euro Luxemburgo Letónia Chipre Estónia Malta Lituânia Roménia Hungria Eslováquia Eslovénia Polónia Rep. Checa Bulgária PECO UE 27 Bélgica França Alemanha Suécia Dinamarca Grécia Holanda Finlândia Reino Unido Noruega Nova Zelândia Europa do Sul Espanha Itália Portugal Áustria Irlanda Turquia Suíça Islândia Japáo Coreia do Sul Austrália Canadá OCDE E.U.A. BRIC China Rússia Índia Chile Brasil Peru Argentina Colômbia Venezuela Uruguai Equador Paraguai Bolívia México Israel Mercosul 8

9 O Modelo de Indicadores de IDI Forma Inovadora de Análise de Resultados O Modelo de Indicadores de IDI permite realizar um conjunto de análises sobre o comportamento dos vários países em matéria de inovação, claramente diferenciais pelos outputs e conclusões que permitem aferir: Posicionamento Global O resultado extraído dos Indicadores de Posicionamento definidos permite classificar Portugal num ranking global Posicionamento por Dimensões e por Pilares A análise das Dimensões e dos Pilares definidos permite ter uma visão sobre quais os fatores em que Portugal evidenciou um melhor, e um pior comportamento Comparação com Agregados Lógicos de Países Os agregados de países permitem aferir o posicionamento de Portugal com os seus semelhantes, mitigando o desvio causado pelos países com um maior potencial inovador Perfis Comportamentais A análise do comportamento de cada país ao nível das Dimensões definidas permite identificar padrões no comportamento inovador dos países 9

10 Índice 1. O Modelo de Indicadores de IDI 2. O Posicionamento Global 3. A Comparação de Desempenho com Agregados de Países 4. Os Perfis Comportamentais em matéria de Inovação 5. As Principais Conclusões 10

11 Suiça Dinamarca Suécia Coreia Finlândia Alemanha Reino Unido E.U.A Holanda Irlanda Luxemburgo Japão Islândia Israel Austria Bélgica Canadá Nova Zelândia França Noruega Média OCDE Malta China Chipre Média Zona Euro Estónia Média UE 27 República Checa Austrália Média Global Eslovénia Chile Hungria Espanha Média PECO Portugal México Lituânia Eslováquia Itália Uruguai Média Europa Sul Média BRIC Polónia Brasil Letónia Peru Média Mercosul Colômbia Turquia Bulgária Índia Equador Argentina Rússia Bolívia Roménia Venezuela Grécia Paraguai Valor Inov_Digest O Posicionamento Global Ranking (1/2) Globalmente, Portugal encontra-se na 31.ª posição de entre 52 países analisados, tendo caído uma posição relativamente a O valor de índice global acompanhou esta tendência, tendo descido 0,13 pontos para os 3,51. No ano passado Portugal situava-se a apenas duas posições da média global, neste ano afastou-se desta, tendo ficado inclusivamente atrás da média dos países PECO. 7 6 Ranking de Agregados OCDE Zona Euro UE27 PECO Europa Sul BRIC Mercosul

12 O Posicionamento Global Ranking (2/2) Conclusões Globais (baseado no posicionamento dos rankings de Dimensões e Pilares definidos): A Suíça continua a ser o país com o melhor desempenho global, apresentando um posicionamento dentro do Top 5 do ranking em todas as Dimensões e Pilares considerados, com exceção para o Financiamento, em que ocupa a 16.ª posição. No lote dos demais países considerados Líderes em IDI registou-se a entrada da República da Coreia para a 4ª posição, ficando atrás da Dinamarca e da Suécia, mas à frente da Finlândia, da Alemanha, do Reino Unido e dos Estados Unidos da América. A consistência nos resultados estende-se ao grupo de países que podem ser considerados Seguidores, com presença regular no Top 20 dos rankings de Dimensões e Pilares, onde permanecem o Japão e a Irlanda (com um bom desempenho global), a Holanda (com muito bons desempenhos em Condições e Processos), o Luxemburgo (com excelente desempenho ao nível das Condições), e a Noruega (com desempenho estável nas 4 dimensões de análise). A França saiu deste grupo, no qual entrou a Austrália. A génese do grupo de países considerados Inovadores Moderados mantém-se, sendo este grupo constituído essencialmente por países anglo-saxónicos (Canadá e Nova Zelândia), países da Europa do Sul (Portugal, Espanha e Itália), pela China e por alguns outros países do Centro e Leste da Europa (Áustria, Bélgica, Estónia, República Checa, Hungria, etc.). Finalmente, com uma presença assídua nos últimos lugares dos rankings de Dimensões e Pilares mantêmse a maioria dos países da Mercosul e alguns países PECO, aos quais se adiciona a Grécia, sendo por isso classificados como países que têm um desempenho fraco em matéria de IDI. 12

13 O Posicionamento Global Conclusões para Portugal / Principais Destaques (1/3) 7,00 5,25 3,50 1,75 0,00 4,72 4,60 3,94 3,47 3,33 3,29 Legenda 2012 Condições Recursos Processos Resultados 2,92 2, Em termos do posicionamento, verifica-se que Portugal, apesar de obter um valor absoluto ligeiramente inferior ao verificado no ano anterior e, em consequência disto, descer no ranking global, consegue aproximar-se do valor médio. Em relação aos países da Europa do Sul, Portugal mantém-se acima da média, ainda que tenha caído para a segunda posição. No que diz respeito às 4 dimensões analisadas, tal como em 2011, mantém-se um decréscimo acentuado à medida que se caminha de Condições para Resultados (Condições > Recursos > Processos > Resultados). Tendo Portugal sofrido uma descida em 3 das 4 dimensões em análise, Recursos afirma-se como a mais acentuada, maioritariamente justificada pela forte quebra na capacidade de financiamento do País. 7,00 Legenda ,25 4,62 4,96 3,50 4,86 4,59 4,52 3,38 3,34 3,70 3,53 3,52 3,15 2,96 2,91 2,87 4,12 4,12 4,16 4,01 2,19 1,75 2,09 0,00 Envolvente Institucional TIC (Infra-estrutura e Utilização) Capital Humano Financiamento Investimento Networking e Empreendedorismo Aplicação de Conhecimento Incorporação de Tecnologia Impactos da Inovação Impactos Económicos 13

14 O Posicionamento Global Conclusões para Portugal / Principais Destaques (2/3) Relativamente à análise dos resultados obtidos para cada um dos 10 pilares considerados, destacam-se alguns aspectos: Os resultados nacionais tiveram uma tendência descendente em 5 dos 10 pilares analisados, tendo o pilar Financiamento registado a quebra mais brusca face ao verificado no ano anterior. Quanto aos restantes 5 pilares em análise, verificou-se uma ligeira melhoria em 4 deles. Relativamente à quebra nos resultados de Portugal no pilar Financiamento, a mesma justifica-se pela forte incapacidade de financiamento quer do setor público, quer do setor privado. Os 4 indicadores que compõem este pilar revelaram uma tendência negativa, salientando-se a acentuada descida do indicador Capital de Risco (Venture Capital) em % do PIB. A tendência de descida deste indicador verificou-se não apenas para Portugal, mas para a generalidade dos países em análise. A segunda descida mais acentuada verificou-se no pilar Envolvente Institucional. Dos 9 indicadores que constituem este pilar, 6 revelaram uma tendência negativa face ao ano anterior. O indicador Eficiência Judicial foi o que evidenciou uma maior quebra face ao período homólogo, sendo que a par deste, os indicadores Qualidade Regulatória, Impacto do nível tributário no incentivo ao trabalho e ao investimento e Qualidade do Sistema de Educação, encontram-se claramente abaixo da média dos restantes países em análise. O pilar Incorporação de Tecnologia manteve o valor obtido no ano anterior, sendo que aquele que mais se destacou pela positiva foi o pilar TIC (Infra-estrutura e Utilização), à semelhança do registado no ano transato. Dos 7 indicadores que compõem este pilar, 5 revelaram uma tendência de subida face ao ano anterior, sendo que 2 destes se encontram destacados face à média global Linha fixas de telefone por 100 habitantes e Acesso de Internet de banda larga pelas escolas nacionais. 14

15 O Posicionamento Global Conclusões para Portugal / Principais Destaques (3/3) (cont.) Ainda que se caracterize como um dos pilares em que Portugal evidencia maiores carências, a subida do índice do pilar Capital Humano dá boas indicações futuras. Neste âmbito destacam-se as subidas alcançadas nos indicadores Percentagem de jovens com idade entre 20 e 24 anos com pelo menos educação secundária, Participação em formação e/ou aprendizagem ao longo da vida por 100 habitantes entre os 25 e os 64 anos e Investigadores de I&D por milhão de habitantes. Apesar da subida evidenciada em valores absolutos, Portugal registou uma descida de 5 posições no ranking relativo ao mesmo. Portugal revela também uma subida no pilar Impactos Económicos, não só a nível absoluto, como também a nível do respetivo ranking. Ainda que se encontre claramente abaixo média, a melhoria nos indicadores Emprego em serviços de conhecimento intensivo em % da força de trabalho e Serviço conhecimento intensivos exportações em % do total de exportações de serviços, permitiu ao País ocupar o 45.º posto, em detrimento do 48.º verificado no ano anterior. Relativamente aos pilares Investimento, Networking e Empreendedorismo e Impacto da Inovação, Portugal revela descidas ligeiras nos seus valores, impactando negativamente o seu resultado nos respetivos rankings. Por último, o pilar Aplicação de Conhecimento revela-se relativamente estável face ao ano anterior (revelando uma ligeira subida), sendo esta no entanto inferior à média dos restantes países, pelo que Portugal recua também no ranking deste pilar. 15

16 Índice 1. O Modelo de Indicadores de IDI 2. O Posicionamento Global 3. A Comparação de Desempenho com Agregados de Países 4. Os Perfis Comportamentais em matéria de Inovação 5. As Principais Conclusões 16

17 A Comparação de Desempenho com Agregados de Países Análise de Posicionamento Conclusões para Portugal (1/3) 7,00 5,25 3,50 1,75 0,00 Condições Recursos Processos Resultados Portugal Áustria Bélgica Finlândia Holanda Irlanda Avaliando o desempenho de Portugal face a alguns outros países da União Europeia, nomeadamente países de dimensão semelhante, verifica-se que: Portugal continua com um desempenho abaixo da média da União Europeia, apresentando um posicionamento abaixo dos países com dimensão semelhante à sua, sendo a dimensão Resultados aquela que mais se destaca negativamente; A dimensão em que Portugal apresenta um valor de índice mais alto é a dimensão Condições, tal como acontece com os demais países analisados, o que, no contexto nacional, pressupõe alguma falta de eficácia e eficiência; À exceção da Irlanda, todos os países apresentam um comportamento semelhante. 7,00 5,25 3,50 1,75 0,00 Condições Recursos Processos Resultados Portugal Espanha Grécia Itália Avaliando o desempenho de Portugal face aos restantes países da Europa do Sul, verifica-se que: Portugal obtém o segundo melhor desempenho global, logo atrás da Espanha (descendo uma posição face ao período homólogo), sendo claramente superado pela Itália e por Espanha na dimensão Resultados; Os países observados apresentam um comportamento semelhante nas dimensões analisados, com exceção da Itália que, não tendo nem as melhores Condições, nem os melhores Recursos, apresenta claramente os melhores Resultados (indicador de eficácia e eficiência); De uma forma geral, é possível concluir que os países da Europa do Sul evidenciam melhor desempenho em termos de Condições e Recursos em detrimento de Processos e Resultados. 17

18 A Comparação de Desempenho com Agregados de Países Análise de Posicionamento Conclusões para Portugal (2/3) 7,00 5,25 3,50 1,75 0,00 Condições Recursos Processos Resultados Portugal Eslováquia Eslovénia Hungria Polónia Rep. Checa Avaliando o desempenho de Portugal face aos países PECO, nomeadamente face a países que são também membros da União Europeia, verifica-se que: Portugal apresenta um desempenho global abaixo da média dos países PECO, destacando-se pela negativa na dimensão Resultados; Os países PECO revelam uma tendência ligeiramente negativa face ao ano anterior, justificada essencialmente pelas dimensões Condições e Recursos. O subgrupo em análise revela também uma tendência negativa, ainda que em menor escala, na dimensão Processos; De um modo geral, à exceção de Portugal, os países analisados apresentam um comportamento semelhante ao longo das dimensões analisadas. 7,00 5,25 3,50 1,75 0,00 Condições Recursos Processos Resultados Portugal Brasil China Índia Rússia Avaliando o desempenho de Portugal face aos países BRIC, verifica-se que: De um modo geral, as médias dos países analisadas para as várias dimensões revelam um comportamento negativo; Portugal mantém a sua posição relativamente aos países BRIC, tendo um melhor desempenho global que estes, com excepção da China; Apesar de Portugal ter um desempenho superior ao nível das Condições, essa vantagem não se materializa em nenhuma das restantes dimensões, o que é por demais evidente ao nível de Resultados; Com a exceção de Portugal na dimensão Resultados (constante), todos os restantes países desceram em todas as dimensões em análise. 18

19 A Comparação de Desempenho com Agregados de Países Análise de Posicionamento Conclusões para Portugal (3/3) 7,00 Avaliando o desempenho de Portugal face a países líderes em Inovação, segundo os rankings apurados, verifica-se que: 5,25 3,50 1,75 0,00 Condições Recursos Processos Resultados Portugal Suiça Dinamarca Suécia Coreia Finlândia O gap verificado entre os desempenhos de países líderes em Inovação e Portugal mantém-se, o que se torna por demais evidente quando se compara a posição nacional com o Top 5 do ranking global; Com exceção de Portugal, verifica-se, face ao ano anterior, uma maior convergência entre os países no que diz respeito à dimensão Recursos; Todos os países apresentam uma evolução negativa no global das dimensões em análise, com exceção da Suíça que revela um comportamento global positivo face ao verificado no ano anterior. 19

20 Índice 1. O Modelo de Indicadores de IDI 2. O Posicionamento Global 3. A Comparação de Desempenho com Agregados de Países 4. Os Perfis Comportamentais em matéria de Inovação 5. As Principais Conclusões 20

21 Condições + Recursos Os Perfis Comportamentais em matéria de Inovação Padrões de Alinhamento de Dimensões Face aos comportamentos exibidos, foi possível identificar 6 perfis comportamentais diferentes, posicionados numa matriz que considera 2 agregações de dimensões de análise - Condições + Recursos e Processos + Resultados. Classificação de Perfis Comportamentais Descrição dos Perfis + Cigarra Abelha Cigarra - Os países que se enquadram neste perfil, tipicamente apresentam um valor médio para o conjunto de Condições + Recursos, que não se materializa num valor do mesmo nível para o conjunto de Processos + Resultados. Devido à sua capacidade de voar, a Cigarra apresenta Condições e Recursos acima das do Caracol, mas devido a alguma falta de capacidade de trabalho e concretização, os Processos e Resultados encontram-se aquém dos da Abelha. Aranha Abelha - Este perfil comportamental concerne os países que exibem valores médios elevados para ambos os conjuntos de dimensões Condições + Recursos e Processos + Resultados. Apresentando Condições e Recursos acima dos da Formiga (inerentes à sua capacidade de voar ), devido à sua capacidade de trabalho e concretização, a Abelha exibe Processos e Resultados acima dos da Cigarra. Caracol Formiga Caracol - No quadrante deste perfil, enquadram-se os países que apresentam valores médios baixos para ambos os conjuntos de Condições + Recursos e Processos + Resultados. Face ao facto de não ter asas, o Caracol exibe Condições e Recursos abaixo dos da Cigarra e, para além disso, sendo lento e com pouca capacidade de trabalho e concretização, apresenta Processos e Resultados abaixo dos da Formiga. Lagarta Formiga - Neste perfil comportamental são considerados os países que têm a capacidade de materializar o baixo valor médio do conjunto de dimensões Condições + Recursos, num valor médio elevado para o conjunto de Processos + Resultados. Ainda que sem a capacidade de voar da Abelha, o que lhe confere menos Condições e Recursos que a anterior, a Formiga consegue exibir Processos e Resultados de nível superior aos do Caracol, muito devido à sua capacidade de trabalho e concretização. - - Processos + Resultados + Aranha - Os países que se enquadram neste perfil evidenciam um equilíbrio entre os dois conjuntos de dimensões, Condições + Recursos e Processos + Resultados, pautando-se os mesmos por valores relativamente altos. Lagarta - À semelhança do que acontece com o perfil de Aranha, também aqui os países revelam um equilíbrio entre os dois conjuntos de dimensões, apresentando os mesmos valores relativamente baixos. 21

22 Condições + Recursos Os Perfis Comportamentais em matéria de Inovação Caso de Portugal Descrição Caracterização do Perfil Cigarra (Desperdiçador) Características Os países que se enquadram neste perfil, tipicamente apresentam um valor médio para o conjunto de Condições + Recursos, que não se materializa num valor do mesmo nível para o conjunto de Processos + Resultados. + Cigarra Abelha Exemplo Ilustrativo Aranha Análise Comportamento - Portugal 7,00 Caracol Formiga 5,25 4,60 3,50 3,47 3,29 2,92 Lagarta 1,75 0,00 Condições Recursos Processos Resultados - - Processos + Resultados + Listagem de Países com Perfil Cigarra Austrália Chile Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Letónia Lituânia Nova Polónia Portugal Uruguai Zelândia 22

23 Condições + Recursos Os Perfis Comportamentais em matéria de Inovação Visão das Dinâmicas (1/2) + Cigarra AUT NLD Abelha CHE AUS SVK CHL NZL SVN CHL ISL CAN ISR NOR FRA USA DNK IRL DEU LUX FIN GBR Aranha KOR ESP PRT LVA POL LVU URY EST MLT JPN BEL CHN CYP CZE SWE SVK ESP LVA Caracol URY MLT Formiga CZE BRA POL LVU PER MEX ECU ARG TUR Lagarta IND CHN PRY COL RUS BGR ITA BOL ROM HUN VEN - GRC - Processos + Resultados + 23

24 Os Perfis Comportamentais em matéria de Inovação Visão das Dinâmicas (2/2) À semelhança do sucedido no ano passado, a maioria dos países analisados (79%) é classificado como Cigarra, Abelha ou Caracol. O perfil Cigarra, ou desperdiçador, registou a maior subida do ano (de 5 para 12 países), ao integrar seis países que anteriormente eram Formigas: Eslováquia, Espanha, Letónia, Lituânia, Polónia e Uruguai. Estes países cresceram nas dimensões Condições e Recursos, mas este crescimento ainda não se materializou nas dimensões Processos e, especialmente, em Resultados. Além destes, também o Chile registou uma movimentação desde Abelha a Cigarra, o que demonstra uma clara descida nos Processos e Resultados do país. Apesar da saída do Chile, o perfil Abelha contou com a entrada da República Checa para manter o número de países associados (18). A movimentação deste país desde o perfil Formiga evidencia uma melhoria das Condições e dos Recursos proporcionados, continuando a garantir os Processos e os Resultados anteriormente registados. Com as movimentações assinaladas, o perfil Caracol passou de 17 a 11 países, todos deslocados para o perfil Cigarra. De resto, Malta passou de Lagarta a Aranha, num crescimento concertado de todas as dimensões em análise. Apesar das movimentações, a maioria dos países manteve as suas posições relativamente ao período homólogo, sendo evidente que apenas a China mantém o perfil Formiga, e que os países da América do Sul garantem a maior representação no perfil Lagarta. 24

25 Índice 1. O Modelo de Indicadores de IDI 2. O Posicionamento Global 3. A Comparação de Desempenho com Agregados de Países 4. Os Perfis Comportamentais em matéria de Inovação 5. As Principais Conclusões 25

26 As Principais Conclusões Portugal surge pior posicionado - Envolvente Institucional: fraco posicionamento de Portugal para um conjunto de indicadores, como por exemplo a eficiência judicial, eficácia estatal e o impacto do nível tributário no incentivo ao trabalho e ao investimento. - Capital Humano: apesar de alguns sinais positivos, o desemprego jovem e a dificuldade na atracção e retenção de talentos em Portugal poderão influenciar o desempenho futuro Financiamento: neste pilar, assistiu-se a uma queda de 20 posições devida à incapacidade de financiamento quer do sector público quer do sector privado. Os 4 indicadores que compõem este pilar revelaram uma tendência negativa, salientando-se a acentuada descida do indicador Capital de Risco em % do PIB. Networking e Empreendedorismo: Portugal revela grande debilidade no indicador referente às publicações público-privadas e ainda nos indicadores que pretendem reflectir a colaboração entre PME e o estádio de desenvolvimento de clusters. 26

27 As Principais Conclusões Portugal surge pior posicionado - Impactos da Inovação: neste pilar, a posição de Portugal no indicador Criação de Produtos, Serviços e Modelos de Negócio através de Tecnologias de Informação tem vindo a deteriorar-se desde 2010, ano em que ocupava o 3.º lugar para passar a 13.º em 2011 e actualmente a 22.º. - Impactos Económicos: mantém-se como a pior classificação de Portugal nas estatísticas do Barómetro de Inovação, ocupando o 45.º lugar. Destaque para: uma fraca capacidade exportadora de alta tecnologia: No indicador Exportações de alta tecnologia em % percentagem do total de exportações de produtos, Portugal ocupa o lugar 51.º emprego em sectores de média e alta tecnologia também se afasta da média global;. uma excessiva concentração das exportações num número reduzido de empresas; limitada dimensão das empresas - a dimensão das PME nacionais é menor do que a dimensão média na generalidade dos países europeus.. 27

28 As Principais Conclusões Portugal surge melhor posicionado Tecnologias de Informação e Comunicação: melhoria em vários indicadores, como por exemplo Usuários de internet por 100 habitantes, subscritores de banda larga e proporção de agregados familiares com computador. Capital Humano: Portugal melhorou a sua posição nos indicadores Percentagem de jovens com idade entre os 20 e 24 anos com, pelo menos, educação secundária, Participação em formação e/ou aprendizagem ao longo da vida por 100 habitantes entre os 25 e os 64 anos, Investigadores de I&D por Milhão de Habitantes ; Doutorados em Ciências & Engenharia e Ciências Sociais e Humanidades entre os 25 e 34 anos Incorporação de Tecnologia: neste pilar, salienta-se o resultado atingido nos indicadores absorção de novas tecnologias por parte das empresas nacionais e o aumento ligeiro na disponibilidade de tecnologias recentes. 28

29 Consulting, IT & Outsourcing Professional Services

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