ESTUDOS ECONÓMICOS DA OCDE PORTUGAL 2017

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1 ESTUDOS ECONÓMICOS DA OCDE PORTUGAL 217 Aumentar o crescimento e o bem-estar 6 de Fevereiro 217, Lisboa

2 biliões EUR A economia está a recuperar PIB (em termos reais) Fonte: Cálculos baseados em: OECD Economic Outlook: Statistics and Projections (base de dados). 2

3 O grau de abertura da economia portuguesa está a aumentar Evolução das exportações e importações de bens e serviços, % PIB Exportações Importações Exportações e Importações Fonte: OECD (216), OECD Economic Outlook: Statistics and Projections (base de dados). 3

4 A competitividade das exportações está a aumentar Performance das Exportações Índice 2=1 12 Portugal Itália Alemanha Espanha A Performance das Exportações mede o aumento das exportações de um país relativamente à expansão da procura por importações dos seus parceiros comerciais. Melhorias na performance das exportações refletem um aumento das quotas de mercado externas. Fonte: OECD (216), OECD Economic Outlook: Statistics and Projections (base de dados). 4

5 O desemprego está a diminuir Taxa de desemprego, % Fonte: OECD (216), OECD Economic Outlook: Statistics and Projections (base de dados) e Banco de Portugal (216), General Statistics, BPstat (base de dados). 5

6 FRAGILIDADES QUE PERSISTEM

7 A Dívida pública é elevada Dívida na ótica de Maastricht, percentagem do PIB Cenário de referência Cenário com taxa de juro mais elevada Cenário com inflação mais baixa Fonte: Cálculos baseados em: OECD (216), OECD Economic Outlook: Statistics and Projections (base de dados). 7

8 É necessário reduzir a dívida das empresas Dívida do setor privado, % do PIB Sociedades não financeiras Famílias Fonte: Banco de Portugal (216), BPstat Database and BCE (216), Statistical Data Warehouse, Banco Central Europeu. 8

9 KOR PRT ITA ESP USA JPN MEX TUR HUN FRA GBR POL DEU CHE BEL OCDE CZE SVK NLD GRC IRL SWE O setor financeiro continua frágil Rácio entre o capital próprio e os activos ponderados pelo risco 3 Mínimo Regulamentar Tier 1 Regulamentar Fonte: Fundo Monetário Internacional, Banco de Portugal e Banco Central Europeu. 9

10 KOR CHE GBR SWE USA JPN DEU MEX NLD TUR BEL FRA POL SVK CZE OECD ESP HUN PRT IRL ITA GRC O Crédito mal parado é elevado Créditos vencidos em percentagem do crédito total, T Fonte: FMI (216), Financial Soundness Indicators (Base de dados FSI), Fundo Monetário Internacional. 1

11 A dívida das empresas representa uma parte significativa do crédito mal parado Percentagem do crédito vencido 18 Empréstimos às sociedades não financeiras Empréstimos à habitação Empréstimos ao consumo Fonte: Banco de Portugal (216), BPstat Database and ECB (216), Statistical Data Warehouse, European Central Bank. 11

12 O investimento está em níveis muito baixos Formação bruta de capital fixo T1 = 1 Portugal Espanha Itália Área do Euro¹ Países da área do Euro que são membros da OCDE (incluíndo a Letónia) Fonte: OCDE (216), OECD Economic Outlook: Statistics and Projections (base de dados). 12

13 FIN NOR AUT DNK ITA ESP CHL AUS PRT LUX BEL SWE HUN NZL USA NLD GBR TUR O ritmo de criação de novas empresas é lento 14 Empresas estabelecidas há menos de 2 anos em percentagem to número total de empresas, dados mais recentes Fonte: OECD DynEmp v.2 database; C. Criscuolo et al. (214), The Dynamics of Employment Growth: New Evidence from 18 Countries, OECD Science, Technology and Industry Policy Papers, No

14 As empresas jovens contribuem mais para o crescimento da produtividade Crescimento médio anual da produtividade, em percentagem, dados mais recentes Empresas jovens Outras empresas Crescimento da produtividade do trabalho Crescimento da produtividade total dos factores -4 Empresas jovens são defenidas como aquelas que foram estabelecidas há 5 ou menos de 5 anos. Fonte: cálculos da OCDE baseados em dados do Sistema Integrado de Contas, SCIE). 14

15 O acesso ao financimento é o maior entrave ao investimento 8 Índice FIN SVK NLD DEU AUT FRA BEL EA ESP IRL ITA PRT GRC Fonte: BCE (216), Survey on the access to finance of enterprises (SAFE), Statistical Data Warehouse, Banco Central Europeu. 15

16 As PME ainda são muito dependentes do crédito bancário Fontes de financiamento das PME Portuguesas, percentagem de empresas, primeiro semestre de 216 Empréstimo bancário Contratos de leasing ou aluguer com opção de compra Contratos de factoring Outros empréstimos concedidos Fundos internos Subvenções/empréstimo bancário bonificado Outras fontes Fonte: BCE (216), Survey on the access to finance of enterprises (SAFE), Statistical Data Warehouse, Banco Central Europeu. 16

17 DNK EST AUT POL HUN NLD SVN FIN SWE CZE LVA SVK ESP FRA ITA PRT São essenciais mais reformas no sistema judicial Dias necessários para resolver processos civis, comerciais, administrativos e outros casos em primeira instância Fonte: Comissão Europeia (216), The 216 EU Justice Scoreboard e Direcção-Geral da Política de Justiça. 17

18 IRL JPN CAN SVN BEL FIN NOR AUS DNK ISL GBR AUT NLD DEU NZL KOR ESP USA OECD ITA MEX FRA PRT HUN ISR LUX SWE CZE EST POL CHE CHL GRC SVK TUR 5, 4,5 4, 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, Os processos de insolvência são demasiado morosos Anos necessários para resolver um processo de insolvência, 215 5, 4,5 4, 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, Fonte: Banco Mundial (216), Doing Business 216: Measuring Regulatory Quality and Efficiency (database) and APAJ (215), Processo Especial de Revitalização, Turn Analysis, No. 7, segundo trimestre, Associação Portuguesa dos Administradores Judiciais. 18

19 GBR DEU SVK CHE HUN SWE JPN NLD BEL ESP OCDE CHL ITA IRL CZE MEX GRC POL KOR FRA PRT TUR As barreiras anti-concorrenciais nos setores dos transportes são elevadas Índice. Escala -6 de regulamentação menos restritiva à mais restritiva no setor dos transportes, dados mais recentes 4,5 4, 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, Aéreos Rodoviários Ferroviários Fonte: OCDE (216), OECD Product Market Regulation Statistics (base de dados). 19

20 Os preços da energia elétrica são elevados, o que prejudica a competitividade EUR por mil quilowatt-hora pagos pelas PME industriais, 215 Fonte: Eurostat (216), Electricity prices by type of user, Tables by Themes. 2

21 AUMENTAR AS QUALIFICAÇÕES

22 MEX CHL POL KOR TUR EST HUN PRT CZE GRC ISR SVK SVN JPN NZL ISL OCDE GBR UE ESP ITA CAN FIN AUS SWE AUT CHE DNK DEU FRA IRL NLD BEL NOR LUX A produtividade do trabalho é baixa Diferencial relativamente aos Estados Unidos, percentagem, A produtividade do trabalho é medida em termos do PIB por hora trabalhada. Fonte: OCDE (216), GDP per capita and productivity levels, OECD Productivity Statistics (base de dados). 22

23 MEX TUR PRT ESP ITA CHL GRC LUX BEL ISL NZL NLD OECD FRA AUS GBR IRL DNK SWE NOR HUN AUT ISR KOR SVN DEU FIN LVA CHE USA CAN POL EST SVK CZE É prioritário aumentar as qualificações 1 Percentagem da população ativa 1 que concluiu pelo menos o ensino secundário População ativa: anos. Fonte: OCDE (216), Education at a Glance 216: OECD Indicators. 23

24 Os resultados da aprendizagem estão a melhorar Média simples dos resultados PISA em matemática, ciência e leitura 55 5 Portugal Média OCDE Fonte: PISA 215 Results: Excellence and Equity in Education (Vol. I)

25 ESP ISL ITA PRT HUN EST EU GBR NOR BEL DEU FRA LUX FIN NLD GRC DNK AUT SWE IRL SVK CZE POL CHE SVN A taxa de abandono escolar precoce é elevada Percentagem da população entre os 18 e 24 anos que terminou no máximo o ensino básico e que não se encontra nem a estudar nem em formação, Fonte: Eurostat (216), "Youth education and training", Eurostat Database. 25

26 ESP PRT BEL NLD DEU ITA USA OECD AUT CAN AUS ISR EST POL NZL SWE DNK CZE SVK FIN GBR SVN ISL JPN KOR NOR A utilização da retenção escolar é frequente % de alunos com 15 anos que repetiu pelo menos um ano Fonte: OCDE (212), Equity and Quality in Education: Supporting Disadvantaged Students and Schools. 26

27 Persistem desigualdades no sistema de educação 35 3 % da variância dos resultados PISA que são explicados pelo contexto socioeconómico dos alunos Portugal Média da OCDE Mínimo/máximo da OCDE Ciências Leitura Matemática Fonte: PISA 215 Results: Excellence and Equity in Education (Vol. I); PISA 212 Results: What Students Know and Can Do (Vol. I); PISA 212 Results: Excellence Through Equity (Vol. II); PISA 29 Results: Overcoming Social Background (Vol. II) and PISA 26, Vol. 2: Data. 27

28 CZE FIN AUT SVK NLD O sistema de educação e formação vocacional/profissional necessita de uma avaliação profunda SVN CHE LUX BEL ITA NOR AUS POL DEU TUR PRT OCDE SWE GBR FRA DNK ISR LVA MEX EST ESP NZL GRC ISL CHL HUN JPN KOR CAN IRL Taxas de inscrição em cursos de formação vocacional no ensino secundário, Fonte: OCDE (216), Education at a Glance 216: OECD Indicators and OCDE (215), Education at a Glance 215: OECD Indicators. 28

29 ITA HUN GRC SVN PRT TUR MEX POL SVK ESP CHL LVA KOR ISR FRA CZE OECD EST AUT ISL JPN LUX DEU AUS CAN GBR BEL SWE USA DNK IRL CHE NLD FIN NOR NZL As competências de gestão são fracas A profissionalisação da gestão de empresas é insuficiente Índice de competitividade global, mínimo (não-professional), máximo 7 (gestão profissional), Fonte: World Economic Forum (215), The Global Competitiveness Index Historical Dataset

30 CHL MEX GRC SVK POL TUR NZL ESP LUX PRT ITA HUN EST IRL CAN GBR NOR ISL CZE NLD AUS FRA OECD SVN BEL USA DEU CHE DNK AUT SWE FIN JPN ISR KOR As despesas em I&D são baixas % of PIB, dados mais recentes 4,5 4, 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, 4,5 4, 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, Fonte: OCDE, Main Science and Technology Indicators database. 3

31 A cooperação entre PMEs e instituições académicas/i&d é reduzida Em percentagem das PME inovadoras em produtos ou processos, CHL ITA TUR LVA PRT ISR POL SVK FRA NLD ESP DNK CZE EST KOR DEU NOR HUN SWE GBR JPN BEL GRC AUT FIN SVN Fonte: OCDE (215), OECD Science, Technology and Industry Scoreboard 215: Innovation for growth and society. 31

32 PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES

33 Políticas Macroeconómicas Manter a dinâmica das reformas estruturais, em conjunto com uma avaliação ex ante e ex post das reformas. Prosseguir com a gradual consolidação orçamental a fim de garantir a redução da dívida pública sem pôr em perigo a recuperação económica. 33

34 Recomendações para reduzir os elevados níveis de crédito mal parado e de endividamento das empresas Reforçar os atuais incentivos de natureza regulamentar para reduzir o crédito malparado, incluindo através de anulações e vendas. Apoiar o desenvolvimento de um mercado para o sobreendividamento, nomeadamente através da criação de sociedades de gestão de ativos. Melhorar o funcionamento do regime de insolvência: - Repensar o tratamento privilegiado dado aos credores públicos. - Alargar o âmbito das decisões por maioria simples entre os credores. - Encurtar a duração dos procedimentos de resolução extrajudicial. 34

35 Recomendações para melhorar o ambiente de negócios e o investimento Rever a política de ordenamento do território e limitar os poderes discricionários das autarquias nos procedimentos de concessão de licenças. Facilitar as condições de acesso à prestação de serviços nas profissões liberais. Reduzir ainda mais a duração dos julgamentos através de um aumento da capacidade dos tribunais e da nomeação de juízes especializados para tribunais especializados. Antecipar a eliminação dos preços garantidos na produção de energia elétrica. Melhorar a eficiência dos portos.

36 Recomendações para aumentar as qualificações Efetuar uma avaliação rigorosa a todos os programas de ensino e formação vocacional/ profissional. Unificar os diferentes sistemas de formação vocacional criando um único sistema dual de ensino e formação vocacional, que inclua uma componente de aprendizagem em contexto laboral nas empresas. Assegurar mais apoio individualizado e de forma mais atempada aos estudantes em risco de repetir o ano escolar. Melhorar a formação dos professores e direcionar os recursos para o ensino básico e pré-escolar. Reforçar as ligações entre a investigação e o setor empresarial. Aumentar as competências de gestão desenvolvendo cursos de formação específicos para gestores. Direcionar os programas de aprendizagem ao longo da vida e educação de adultos para os trabalhadores pouco qualificados.

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