Manuel Mira Godinho. Ciclos de conferências Ágora

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1 Portugal à procura de um lugar no mapa da inovação: Que gestão da Ciência e da Tecnologia? Manuel Mira Godinho Ciclos de conferências Ágora

2 Mapas de Inovação

3

4 Innovation Union Scoreboard 2013

5 Patentes e marcas globais por milhão de habitantes, Trademarks abroad per capita 500 LUX CHE PRT CHL ARG GRC TUR ZAF SVK SAU POL BRA RUS CHN SVN EST CZE ESP HUN ISL CAN DNK NZL IRL GBR NLD SWE ISR AUS NOR FRA USA DEU AUT FIN ITA EU28 BEL OECD KOR JPN BRIICS 0 IND Triadic patent families per capita

6 Barómetro de Inovação COTEC 2014 (52 países ) Max 5,2 POR 3,6 Min 2,7

7 Oportunidades

8 CHE SVK SWE FIN PRT DEU GBR IRL AUT AUS NOR DNK SVN CZE USA NZL KOR NLD ISR BEL ITA ESP FRA CAN GRC POL EST JPN HUN ISL RUS BRA TUR CHN MEX LUX CHL ZAF IDN COL Novos doutorados por 10 mil habitantes,

9 Investigadores e pessoal total em I&D por empregados, 2013 (2003)

10 Publicações por 1K Publicações por habitantes e PIB p.m. por habitante em ,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 ICE FIN NLD SLV BEL UK IRL OST PRT EST CYP CZR ESP DEU HEL ITA FRA EU28 DK SWE CH NOR PIB per capita LUX

11 Sistema

12 Relação U-E Problema do lado da oferta Problema do lado da procura Problema da intermediação

13 Colaboração na Inovação Innovation collaboration is especially common in the Scandinavian countries. Nearly 60% of Swedish and Danish innovating manufacturers, and fully 70% of Finnish ones, had a collaborative arrangement. In southern Europe, by contrast, only around 20% of Spanish and Portuguese innovators collaborate, and only 10% of Italian ones. In:

14 Confiança inter-pessoal: 2008 e evolução

15 Políticas

16 R. P. Mamede, M.M. Godinho and V. C. Simões (2014), Assessment and challenges of industrial policies in Portugal: Is there a way out of the stuck in the middle trap?, Chapter in Aurora Teixeira, Ester Silva and Ricardo Paes Mamede (eds.), Structural Change, Competitiveness and Industrial Policy: Painful lessons from the European Periphery. London: Routledge. ISBN , The evidence shows that although industrial policies provided a wide array of measures addressing Portugal s structural weaknesses, they have not been sufficient to push the country out of what we call the stuck in the middle trap into which it has fallen.

17

18 Main challenges faced by the Portuguese R&I system Desafios políticos conjunturais Desafios estruturais Desafios institucionais

19 Main challenges faced by the Portuguese R&I system Desafios políticos conjunturais Improving R&D employment conditions in the academic, government and business sectors, with a view to retain (and attract back) skilled and highskilled human resources Improving cluster policies and encourage collaboration between science and industry, avoiding a linear approach, and recognising that relevant knowledge contributions may come from both sides

20 Main challenges faced by the Portuguese R&I system Desafios estruturais Stimulating structural change, namely by fostering the emergence of new companies, both domestic and foreign-owned, particularly in knowledgeintensive activities Strengthening the development of SMEs in-house technological, organisational and marketing capabilities, with a view to making them more prepared to compete in international markets

21 Main challenges faced by the Portuguese R&I system Desafios institucionais Ensuring the sustainability and improving the cohesiveness of the research and innovation system Strengthening the dialogue amongst the players in the research system, whilst improving levels of trust and the capacity to collaborate in challenging endeavours Maintaining the trend of improving strategic policy design, systemic density and coordination among the key players in R&I

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