Como políticas de estado podem minimizar os impactos da longevidade? Jaime Mariz de Faria Junior Secretário de Políticas de Previdência Complementar
|
|
- Ana Laura da Conceição Caetano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Como políticas de estado podem minimizar os impactos da longevidade? Jaime Mariz de Faria Junior Secretário de Políticas de Previdência Complementar
2 SUMÁRIO I. Panorama Demográfico II. Iniciativas do CNPC III. Iniciativas legais: a) MP 664/2014 b) Funpresp e PrevFederação IV. Conclusões 2
3 I. Panorama Demográfico
4 Imprecisão das projeções de longevidade Expectativa de vida ao nascer Homens (Reino Unido) Fonte: OCDE/Shaw (2007).
5 Expectativa de vida em anos Expectativa de vida feminina Ano Fonte: Suplementary material Oeppen and Vaupel - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.
6 Expectativa de vida ao nascer (ambos os sexos) Fonte: Cassio M Turra UFMG Adult mortality in Brazil: trends and research questions.
7 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.
8 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.
9 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.
10 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.
11 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.
12 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.
13 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.
14 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.
15 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.
16 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.
17 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.
18 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.
19 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.
20 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.
21 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.
22 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.
23 Fonte: IBGE. Elaboração: COANC/SPPC.
24 AMÉRICA LATINA (Estudo CEPAL) 2010: 100 jovens - 36 idosos 2050: 100 jovens idosos BRASIL: envelhecimento crescente Em 1950, havia 2,6 milhões de idosos; Hoje, são 23,5 milhões de idosos; Em 2050, estimativa de 65 milhões de idosos.
25 Incerteza acerca dos avanços na Medicina Fonte: OCDE/ Source: RMS (2010) Longevity Risk.
26 Mudanças de expectativa acerca do Idoso Mulher em torno de 63 anos em 1514 Mulher em torno de 63 anos em 2015
27 Declínio da Taxa de Fecundidade 1900ral Projeção da população - Taxa de fecundidade total ral 1900ral 1900ral 1900ral 2, ral 1,93 1,59 ; 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral Fonte.: IBGE, Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade para o Período Revisão 2008.
28 Evolução da População Brasileira a Fonte: IBGE. Elaboração: SPS/MPS.
29 Comparação das estruturas demográficas Brasil , 2010, 2030 e 2060 Fonte: IBGE. Projeções demográficas de 2008 e Elaboração: SPPS/MPS.
30 II. Iniciativas do CNPC
31 RESOLUÇÃO CNPC nº 17, de 30 de março de 2015 Art. 2º A EFPC poderá contratar seguro específico com sociedade seguradora autorizada a funcionar no Brasil, a fim de dar cobertura aos planos de benefícios de risco decorrente de: I - invalidez de participante; II - morte de participante ou assistido; III - sobrevivência do assistido; e IV desvios das hipóteses biométricas. 1º Os riscos poderão ter cobertura total ou parcial. 2º A contratação dependerá da prévia realização de estudos técnicos pela EFPC, demonstrando viabilidade econômico-financeira e atuarial.
32 RESOLUÇÃO CNPC nº 17, de 30 de março de 2015 Art. 4º É vedada a celebração de seguro que preveja: I - o pagamento de valores diretamente a participante ou assistido; II- a transferência de participante ou assistido; e III - transferência de reserva garantidora para o ente contratado.
33 RESOLUÇÃO CNPC nº 17, de 30 de março de 2015 Art. 3º A previsão para contratação de seguro deverá constar no regulamento e o seu detalhamento na nota técnica atuarial do plano de benefícios. Art 5º O órgão de fiscalização poderá determinar a contratação de seguro, de forma parcial ou integral, a fim de assegurar os compromissos assumidos com os participantes e assistidos, observado o previsto no regulamento do plano de benefícios.
34 III. Iniciativas Legais: a) MP 664/2014
35 Japão Italia Alemanha Grécia Espanha Bélgica Suecia Portugal Áustria França Reino Unido Suiça Dinamarca Luxemburgo US Brasil Gasto Previdenciário X População Idosa População acima 65 anos (%) Gastos Previdenciários (% PIB)
36 Relatório Resumido da Execução Orçamentária da União (jan - dez 2014) FUNÇÃO DOTAÇÃO (R$ Bilhões) Assistência Social 70,9 Previdência Social (RGPS+RPPS) 495,6 Saúde 100,3 Educação 102,4 Saneamento 3,4 Fonte: SIAFI STN.
37 As despesas com pensões por morte no Brasil estão fora do padrão médio internacional
38 Considerando somente os gastos com pensões País Gasto com pensão (%PIB) Taxa de dependência da população idosa (%) Brasil 3,00% 10,40% México 0,30% 9,70% EUA 0,80% 19,20% Grécia 2,10% 27,70% Itália 2,60% 31,00% Fonte: The World Bank.
39 As fórmulas de cálculo das pensões por morte no Brasil são extremamente liberais:...além disso, nenhum país da amostra repõe 100% das pensões... O gasto previdenciário pode se estender por décadas!
40 MP n 664/ Lei nº /2015 Pensão por Morte: duração Idade de referência (em anos)* Expectativa de Sobrevida (anos) Duração Pensão (anos) 44 ou mais** Até 35 vitalício 39/43 41/43 Entre 35 e 40 (35,8 e 37,6) 15 (20) 33/38 30/40 Entre 40 e 45 (38,5 e 47,6) 12 (15) 28/32 27/29 Entre 45 e 50 (48,5 e 50,4) 9 (10) 22/27-21/26 Entre 50 e 55 (51,3 e 55,8) 6 (6) >=21 menor de 21 maior 56 maior que 55 3 (3) * Com base na atual projeção do IBGE de expectativa de sobrevida ** Hoje, 86,7% das pensões concedidas estão nesta condição
41 MP n 664/ Lei nº /2015 Pensão por Morte: duração O direito à percepção de cada cota individual cessará: Em 4 meses, se o óbito ocorrer sem que o segurado tenha vertido 18 contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de 2 anos antes do óbito do segurado; Em 3 anos, para cônjuge com menos de 21 anos de idade; Em 6 anos, para cônjuge entre 21 e 26 anos de idade; Em 10 anos, para cônjuge entre 27 e 29 anos de idade; Em 15 anos, para cônjuge entre 30 e 40 anos de idade; Em 20 anos, para cônjuge entre 41 e 43 anos de idade; Vitalícia, para cônjuge com 44 ou + anos de idade.
42 Regra 85/95 - Comparação do valor da aposentadoria* Idade Tempo de Contribuição Fator Previdenciário Fórmula 85/90 Mulher % 100% Homem % 100% Fonte: Boletim Legislativo n.º 31, de 2015 Sitio: * Valores até o teto do INSS
43 MP 676/ Regra 85/95 Progressiva O fator previdenciário não será aplicado quando o resultado soma de idade + tempo de contribuição for maior ou igual a: Mulher Homem até dez/ de jan/17 a dez/ de jan/19 a dez/ de jan/20 a dez/ de jan/21 a dez/ de jan/22 em diante
44 Idade Mínima de Aposentadoria (atuais ou em transição) Brasil FRA SVK SVN (61F) AUT BEL CAN CHL (60F) EST FIN HUN JPN KOR LUX MEX NLD NZE POL (60F) PRT SWE CHE (64F) TUR Fonte: OECD Pensions Outlook AUS DEU GRC ISL ISR (64F) NOR ESP USA CZE IRL GBR DNK ITA Normal retirement age, years
45 Idade Mínima para Aposentadoria na América do Sul Fonte: Boletim Legislativo n. 31, de HOMEM MULHER Argentina Bolívia Chile Colômbia Equador 40 anos de Contribuições Guiana Paraguai Peru Uruguai Venezuela 60 55
46 III. Iniciativas Legais: b) Funpresp e PrevFederação
47 CF 88 Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, )
48 Situação dos Estados: Déficit Previdenciário X Receita Corrente UF TOTAL RCL2013 %RCL2013 AC 0,0 0,0-142,4-260,8-291,4-328,5-361,9-393, , ,4 0,00% AL -643,7-948, , , , , , , , ,3-11,78% AM -622,1-940, , , , , , , , ,8-6,02% AP 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, ,1 0,00% BA , , , , , , , , , ,6-6,50% CE , , , , , , , , , ,9-7,49% DF -116, , , , , , , , , ,9-0,74% ES ,6-828,7-825,3-821,6-816,5-812,8-814,8-822, , ,1-12,04% GO , , , , , , , , , ,9-6,73% MA -461,1-456,4-441,5-426,0-409,8-392,5-374,7-356, , ,6-5,04% MG , , , , , , , , , ,3-17,98% MS -657,5-429,7-585,6-788,5-873,0-939, , , , ,0-9,16% MT -372,7-591,4-626,5-669,7-727,1-786,1-852,0-920, , ,7-3,84% PA , , , , , , , , , ,6-13,11% Fonte: DRAA/MPS. Em R$ milhões 31/12/2013
49 Situação dos Estados: Déficit Previdenciário X Receita Corrente UF TOTAL RCL2013 %RCL2013 PB -740, , , , , , , , , ,3-10,46% PE , , , , , , , , , ,0-7,53% PI -462,2-530,6-798, , , , , , , ,0-7,99% PR , , , , , , , , , ,7-11,30% RJ 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, ,2 0,00% RN -919, , , , , , , , , ,8-12,60% RO 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-240,2-495,2-548, , ,9 0,00% RR 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, ,8 0,00% RS , , , , , , , , , ,9-24,71% SC , , , , , , , , , ,0-14,53% SE -605,0-500,9-633,8-822,1-950,6-996, , , , ,3-10,95% SP , , , , , , , , , ,6-10,13% TO 0,0 0,0 0,0-15,3-23,9-64,9-107,7-191,7-403, ,4 0,00% Total , , , , , , , , , ,0-9,49% Fonte: DRAA /MPS. EM R$ MILHÕES 31/12/2013
50 Exaustão do Modelo Atual de Financiamento dos RPPS Lei de Responsabilidade Fiscal- LRF Art. 19, 1º, IV, c ) Na verificação do atendimento dos limites definidos na LRF, não serão computadas as despesas com inativos custeadas por recursos provenientes das receitas diretamente arrecadadas por fundo vinculado a tal finalidade, inclusive o produto da alienação de bens, direitos e ativos, bem como seu superávit financeiro.
51 Limite Prudencial da LRF Quantidade de Estados Abaixo do LP Próximo ao LP Acima do LP
52 CONSEQUÊNCIAS DA EXAUSTÃO DO MODELO ATUAL Comprometimento crescente frente à LRF Limite Prudencial; Impossibilidade de realização de investimentos em áreas prioritárias para a sociedade, em especial: saúde, educação e segurança; Impossibilidade dos Entes Federados adotarem políticas de desenvolvimento mais robustas; Impossibilidade de manter o equilíbrio financeiro e atuarial do Regime Próprio de Previdência Social RPPS.
53 FUNPRESP Fundamentação Legal Art. 5º e 202 da Constituição Federal Emenda Constitucional nº 20, de 1998 Lei Complementar nº 109, de 2001 Lei Complementar nº 108, de 2001 Emenda Constitucional nº 41, de 2003 Lei nº , de 2012 (Funpresp)
54 Fundos de Servidores Públicos (Maio/2015) EFPC Nº Participantes Capital (em milhões) % Adesão SP PREVCOM FUNPRESP-EXE FUNPRESP-JUD RJPREV PREVES PREVCOM-MG Em fase final de instalação.
55 Previdência Complementar do Servidor Público Em Funcionamento Entidade em criação Lei Aprovada Projeto de Lei na Assembléia Em Estudos
56 ADESÃO A PLANO Patrocinador Participante Alternativas CRIAR PLANO Regulamento Avaliação e Nota Técnica Atuarial CRIAR ENTIDADE * Estatuto *Diretoria *Conselhos Deliberativo e Fiscal *Pessoal *Sistemas *Contabilidade *Atuário *Financeiro * Auditoria
57 IV Conclusões: 1. O aumento da longevidade tem forte impacto nas contas previdenciárias; 2. A legislação previdenciária deve se adequar às alterações demográficas; 3. A contratação de seguro para cobrir o risco de sobrevivência é uma boa alternativa para garantir a solvência dos planos de benefícios; 4. Instituir um fundo de pensão para os servidores públicos é uma solução inadiável para equacionar as contas públicas; 5. Cabe ao Estado editar normas gerais, mas cabe ao Gestor da EFPC manter o regulamento do plano constantemente adequado às transformações demográficas.
58 Obrigado! Jaime Mariz de Faria Júnior Secretário de Políticas de Previdência Complementar (61)
Desafios e Tendências da. Previdência Complementar
Desafios e Tendências da Previdência Complementar Brasília, 19 de setembro de 2014 1 Sumário I. Princípios e objetivos II. Variações demográficas III. Equilíbrio financeiro e atuarial IV. Conclusões e
Leia maisPrevidência Brasileira: cenários e perspectivas" Lindolfo Neto de Oliveira Sales Brasília, 23/03/2017
Previdência Brasileira: cenários e perspectivas" Lindolfo Neto de Oliveira Sales Brasília, 23/03/2017 % de Pobres 100,0% Percentual de Pobres* no Brasil, por Idade, com e sem Transferência Previdenciárias
Leia maisRegimes Próprios de Previdência Social dos Estados e Municípios: Profundidade da crise fiscal e instrumentos para enfrentá-la
Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Regimes Próprios de Previdência Social dos Estados e Municípios: Profundidade da crise fiscal e instrumentos para enfrentá-la RPPS no Brasil União, incluidos
Leia maisRPPS X RGPS. Atuário Sergio Aureliano
RPPS X RGPS Atuário Sergio Aureliano RPPS PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO E O SISTEMA PREVIDENCIÁRIO BRASILEIRO ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS e REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA
Leia maisALTERNATIVAS PARA A APOSENTADORIA. Visão geral de previdência
ALTERNATIVAS PARA A APOSENTADORIA Visão geral de previdência Agenda 4Conceitos assistência, previdência, seguro 4Regimes e grandes números 4Sustentabilidade 4Previdência privada 4Saúde-Previdência 2 CONCEITOS
Leia maisPerguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)
O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor
Leia maisRESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012
Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações
Leia maisRESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012
Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações
Leia maisRenda Vitalícia por Aposentadoria por SRB - INSS Benefício Definido Capitalização Crédito Unitário Projetado Invalidez (1)
PARECER ATUARIAL PLANO DE BENEFÍCIOS REB 1998 AVALIAÇÃO ANUAL 2005 Fl. 1/6 ENTIDADE SIGLA: FUNCEF 1 CÓDIGO: 01523 2 RAZÃO SOCIAL: FUNCEF-FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS 18 3 PLANO NOME DO PLANO: REB
Leia maisPERGUNTAS & RESPOSTAS
PL nº 1992, DE 2007 FUNPRESP PERGUNTAS & RESPOSTAS 1. ORÇAMENTO: PL sem dotação orçamentária? O governo enviou, no dia 06 de fevereiro, de 2012 um projeto de lei (PLN nº 1, de 2012; MSG nº 24/2012) que
Leia maisDEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES ALEGRE. Porto Alegre, novembro de 2010
DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE Porto Alegre, novembro de 2010 REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Os servidores públicos ocupantes de cargo
Leia maisMinistério da Previdência Social MPS Secretaria de Políticas de Previdência Social SPS RPPS E RGPS
RPPS E RGPS GUAXUPÉ MG AMOG - Associação dos Municípios da Microrregião da Baixa Mogiana. Pedro Antônio Moreira - AFRFB RGPS REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Art 201 ESTRUTURA DO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO
Leia maisDISTORÇÕES NA CONCESSÃO DA PENSÃO POR MORTE. Exemplos reais nos RPPS e no RGPS
Os RPPS e as alterações nas regras de concessão do benefício de pensão por morte 1 DISTORÇÕES NA CONCESSÃO DA PENSÃO POR MORTE Exemplos reais nos RPPS e no RGPS 2 Caso 1 Homem nascido em 1920 que se aposentou
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS
AUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS BRASÍLIA, Julho de 2014 1 Proteção Social entre os Idosos (pessoas com 60 anos ou mais de idade) - Brasil 2 Cobertura Social entre os
Leia maisAGRADECIMENTOS... 4 PREFÁCIO... 5 SUMÁRIO EXECUTIV O...
ÍNDICE AGRADECIMENTOS... 4 PREFÁCIO... 5 SUMÁRIO EXECUTIV O... 6 1 O ATUAL ESTÁGIO DE IMPLANTAÇÃO DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR NO SETOR PÚBLICO... 7 2 VARIÁVEIS E DADOS UTILIZADOS... 8 VARIÁVEL I... 8 VARIÁVEL
Leia maisPrevidência Complementar dos Servidores Públicos: relevância no equilíbrio financeiro dos RPPS. Jaime Mariz de Faria Júnior Brasília, 19/11/2015
Previdência Complementar dos Servidores Públicos: relevância no equilíbrio financeiro dos RPPS Jaime Mariz de Faria Júnior Brasília, 19/11/2015 1 Sumário I. Cenário Previdenciário Brasileiro II. Comparações
Leia maisIntrodução à atuária. Universidade de Cuiabá Tangará da Serra Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Noções de Atuária
Universidade de Cuiabá Tangará da Serra Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Noções de Atuária Introdução à atuária Aula 01 Prof. Dr. Junio C. Martinez O ATUÁRIO Profissão regulamentada em 03/04/1970
Leia maisSituação previdenciária do Estado do RS. Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista e contador Março/2011
Situação previdenciária do Estado do RS Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista e contador Março/2011 Despesa previdenciária dos principais estados Em % da RCL, 2009 Evolução do déficit previdenciário,
Leia maisMacro, Micro Economia e Previdência Previdência: o desafio da longevidade. Marco Antônio Barros
Macro, Micro Economia e Previdência Previdência: o desafio da longevidade Marco Antônio Barros Previdência Social - histórico Fim do imposto inflacionário Envelhecimento da população: aumento da longevidade
Leia maisPágina 1 de 7 Demonstrativo de Resultados da Avaliação Atuarial - 2014 RJ - PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA CNPJ : 32512501000143 SIAFI : 985925 Cadastro de Nome do Plano : Plano Previdenciário QUADRO
Leia mais2. O que a Funpresp Exe traz de modernização para o sistema previdenciário do Brasil?
Perguntas Frequentes 1. O que é a Funpresp Exe? É a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo, criada pelo Decreto nº 7.808/2012, com a finalidade de administrar
Leia maisPLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO
Universidade Federal de Mato Grosso Pró-Reitoria Administrativa Secretaria de Gestão de Pessoas PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO Cuiabá-MT Abril/2014 O QUE
Leia maisProposta de ajustes nas despesas do FAT e da Previdência. 29 de Dezembro de 2014
Proposta de ajustes nas despesas do FAT e da Previdência 29 de Dezembro de 2014 Políticas para o Mercado de Trabalho nos governos Lula e Dilma 2 Aumento do poder de negociação dos trabalhadores, com forte
Leia maisFundo de Previdência Complementar da União PL nº 1.992 de 2007
Fundo de Previdência Complementar da União PL nº 1.992 de 2007 Assessoria Econômica - ASSEC Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Brasília, maio de 2008 Roteiro Situação atual do Regime Próprio
Leia maisDADOS DEMOGRÁFICOS 1
DADOS DEMOGRÁFICOS 1 1 DIMINUIÇÃO DA TAXA DE FECUNDIDADE 2 AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA 3 ENVELHECIMENTO POPULACIONAL 2 2050 81,3 anos, sendo 78,2 anos para homens e 84,5 anos para mulheres. Revisão
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS 1 - O que vem a ser regime próprio de previdência social (RPPS)? R: É o sistema de previdência, estabelecido no âmbito de cada ente federativo, que assegure, por lei, ao
Leia maisRelatório anual do Plano de Benefícios Multifuturo I
Relatório anual do Plano de Benefícios Multifuturo I Pareceres PARECER ATUARIAL DA AVALIAÇÃO REALIZADA EM 31/12/2009 Considerações iniciais O presente parecer tem por objetivo apresentar nossas considerações
Leia maisDepartamento de Engenharia de Saúde Pública/CGEAR LICENCIAMENTO AMBIENTAL NAS OBRAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA FUNASA.
Departamento de Engenharia de Saúde Pública/CGEAR LICENCIAMENTO AMBIENTAL NAS OBRAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA FUNASA Brasília 2005 O Licenciamento Ambiental nasceu de uma exigência social, fruto de uma
Leia maisDiagnóstico da realidade médica no país
Diagnóstico da realidade médica no país Médicos por mil habitantes Peru 0,9 Chile 1,0 Paraguai 1,1* Bolívia 1,2* Colômbia 1,4* Equador 1,7 Brasil 1,8 Venezuela 1,9* México 2,0 Canadá 2,0 Estados Unidos
Leia maisA Previdência dos Servidores. Previdência Complementar. Prof. Eduardo Rolim de Oliveira Vice-Presidente do PROIFES
A Previdência dos Servidores após 2004 Previdência Complementar Prof. Eduardo Rolim de Oliveira Vice-Presidente do PROIFES Recife, PE 15 e 16/09/2011 Formas de aposentadoria Invalidez Com proventos proporcionais
Leia maisANÁLISE DA NOTA TÉCNICA DPREV/ATUÁRIA 034/2015 PROJETO DE LEI 252/2015
ANÁLISE DA NOTA TÉCNICA DPREV/ATUÁRIA 034/2015 PROJETO DE LEI 252/2015 Este parecer tem por objetivo analisar atuarialmente o Projeto de Lei 0252/2015 que Dispõe sobre a Reestruturação do Plano de Custeio
Leia maisDEMONSTRAÇÃO ATUARIAL
ENTIDADE: [08.071.645/0001-27] CIASPREV - CENTRO DE INTEGRACAO E ASSISTENCIA AOS SERVIDORES PUBLICOS PREVIDENCIA PRIVADA PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [2005.0049-11] PREVINA ENCERRAMENTO
Leia maisFINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: Repartição das responsabilidades entre União, Estados e Municípios; Vinculação de impostos; Definição de Manutenção e Desenvolvimento do
Leia maisBrasília, agosto de 2012.
Brasília, agosto de 2012. Contas de Governo Cap. 4 (Análise Setorial) Execução do gasto Orçamentário (OFSS + RPNP) Gasto tributário (renúncia de receita) Resultado da atuação governamental no exercício
Leia maisA Nova Previdência dos Servidores Públicos Federais
Secretaria de Políticas de Previdência Complementar - SPPC A Nova Previdência dos Servidores Públicos Federais Lei nº 12.618, de 30/04/2012 Recife, 13 de março de 2013. 1 I II III IV V 2 I 3 BRASIL: O
Leia maisPREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PARA SERVIDORES PÚBLICOS CARLOS HENRIQUE FLORY
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PARA SERVIDORES PÚBLICOS CARLOS HENRIQUE FLORY Abril de 2012 CONCEITO DE PREVIDÊNCIA Constituição Federal Art. 12 = SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA ASSISTÊNCIA SAÚDE Previdência
Leia maisAudiência Pública na Comissão do Trabalho, Administração e de Serviço Público. junho de 2007
Audiência Pública na Comissão do Trabalho, Administração e de Serviço Público junho de 2007 Sumário Regulamentação do direito de greve dos servidores públicos Previdência complementar dos servidores da
Leia maisO NOVO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO PARA O SERVIDOR PÚBLICO
O NOVO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO PARA O SERVIDOR PÚBLICO MEIRELES 1, Jéssica Maria da Silva KATAOKA 2, Sheila Sayuri Centro de Ciências Sociais Aplicadas /Departamento de Finanças, Contabilidade e Atuária
Leia maisTerceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde
Terceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde 1º Encontro Nacional - Desafios do presente e do futuro Alexandre Lourenço www.acss.min-saude.pt Sumário Organizações do Terceiro Sector Necessidade
Leia maisFIM DAS REFORMAS REGRESSIVAS DA PREVIDÊNCIA COM GANHOS PARA OS TRABALHADORES
AS MUDANÇAS DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA FIM DAS REFORMAS REGRESSIVAS DA PREVIDÊNCIA COM GANHOS PARA OS TRABALHADORES www.pepevargas.com.br dep.pepevargas@camara.gov.br AS MUDANÇAS DO REGIME GERAL DE
Leia maisRegime Próprio de Previdência dos Servidores Públicos da União (RPPS) Fábio H. G. Barros Secex Previdência TCU Seminário Câmara dos Deputados
Regime Próprio de Previdência dos Servidores Públicos da União (RPPS) Fábio H. G. Barros Secex Previdência TCU Seminário Câmara dos Deputados Previdência Social Em 2013 a Despesa da Previdência Social
Leia maisEC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98
SPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público-DRPSP EC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98 BENTO GONÇALVES, 25 de Maio de 2012 1 EMENDA CONSTITUCIONAL
Leia maisANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,
Leia maisX Encontro Nacional de Economia da Saúde: Panorama Econômico e Saúde no Brasil. Porto Alegre, 27 de outubro de 2011.
X Encontro Nacional de Economia da Saúde: Panorama Econômico e Saúde no Brasil Porto Alegre, 27 de outubro de 2011. Brasil esteve entre os países que mais avançaram na crise Variação do PIB, em % média
Leia maisA Importância Estratégica da Protecção Social Complementar. Palestrante: Ivan Sant Ana Ernandes
A Importância Estratégica da Protecção Social Complementar Palestrante: Ivan Sant Ana Ernandes PREVIDÊNCIA SOCIAL COMPLEMENTAR Evitamos conversar sobre morte e dinheiro. A previdência cuida de ambos. Ivan
Leia maisConsultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS
Nota Técnica 7/13 (7 de Maio) Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Núcleo de Assuntos Econômico-Fiscais NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS IMPACTOS DA DIVISÃO DO
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA
INSTITUTO GEIPREV DE SEGURIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo do GEIPREV na 123ª reunião realizada em 27/11/2009. 1 SUMÁRIO
Leia maisTribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul GAB. CONS. MARISA JOAQUINA MONTEIRO SERRANO
RELATÓRIO VOTO : REV-G.MJMS-1196/2015 PROCESSO TC/MS : TC/116662/2012 PROTOCOLO : 2012 ÓRGÃO : INSTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DE ROCHEDO ASSUNTO DO PROCESSO : CONSULTA RELATOR : CONS. JERSON
Leia maisPNE: cenários e desafios. Daniel Cara, Coordenador Geral Campanha Nacional pelo Direito à Educação
PNE: cenários e desafios Daniel Cara, Coordenador Geral Campanha Nacional pelo Direito à Educação Padrões de mudanças socioeconômicas no Brasil: O problema é a lentidão. 325 300 275 250 225 200 175 150
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisNovas regras da Política de Atenção Hospitalar e da Contratualização dos Hospitais Filantrópicos no SUS
X Encontro de Provedores, Diretores e Administradores de Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Minas Gerais - FEDERASSANTAS Novas regras da Política de Atenção Hospitalar e da Contratualização dos
Leia mais1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em
1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em discussão na Câmara dos Deputados (PL 8.035/2010). Até o
Leia maisLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS 2015 ANEXO DE METAS FISCAIS
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS 2015 ANEXO DE METAS FISCAIS V - AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO PARÁ RPPS A Emenda Constitucional nº 20, de 15
Leia maisRegina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009
Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009 Estrutura e Distribuição Geográfica Estrutura Estatutária A GEAP GEAP é administrada por por um um Conselho Deliberativo responsável pela pela definição da da
Leia maisFÓRUM ESTADUAL DA UNDIME. Belo Horizonte, 3 de abril de 2013.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME MINAS GERAIS Belo Horizonte, 3 de abril de 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ALINHAMENTO DOS PLANOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO AO PNE SECRETARIA DE ARTICULAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ÍNDICE CAPÍTULO I - DA FINALIDADE CAPÍTULO II - DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO III - DA CONSTITUIÇÃO DO PGA CAPÍTULO IV - DAS FONTES DE CUSTEIO ADMINISTRATIVO CAPÍTULO
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
As conquistas mais definitivas da Previdência Social, como um sistema do trabalhador para o trabalhador, estão ligadas às lições aprendidas com os próprios segurados, no tempo e no espaço Extraído do Livro
Leia maisBrasília, 28 de abril de 2014. NOTA JURÍDICA
Brasília, 28 de abril de 2014. NOTA JURÍDICA Assunto: Manutenção do regime previdenciário anterior à previdência complementar pelos novos servidores federais que ingressaram no serviço público de outras
Leia maisO RPPS: Uma Perspectiva Internacional. Heinz P. Rudolph Economista Financeiro Líder Banco Mundial Brasilia, 14 de Outubro de 2014
O RPPS: Uma Perspectiva Internacional Heinz P. Rudolph Economista Financeiro Líder Banco Mundial Brasilia, 14 de Outubro de 2014 Fonte: Banco Mundial O Brasil é um país jovem... (ainda) com o gasto previdenciário
Leia maisANEXO DE METAS FISCAIS AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E ATUARIAL. (Artigo 4º 2º, inciso IV, alínea a da Lei Complementar nº 101/2000)
ANEXO DE METAS FISCAIS AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E ATUARIAL (Artigo 4º 2º, inciso IV, alínea a da Lei Complementar nº 101/2000) PLANO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE LONDRINA
Leia maisAcesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério das Comunicações Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD Suplementar 2013 Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular
Leia maisAssessoria e Consultoria Atuarial. Luiz Claudio Kogut Atuário Miba 1.308 (41)3322-2110 kogut@actuarial.com.br 28 de Março de 2015
Assessoria e Consultoria Atuarial Luiz Claudio Kogut Atuário Miba 1.308 (41)3322-2110 kogut@actuarial.com.br 28 de Março de 2015 Apresentação Luiz Claudio Kogut Bacharel em Ciências Atuariais MIBA 1.308
Leia maisA Previdência Complementar do Estado de São S o Paulo CARLOS HENRIQUE FLORY
A Previdência Complementar do Estado de São S o Paulo CARLOS HENRIQUE FLORY Outubro de 2012 POR QUE O ESTADO DE SÃO S O PAULO ADOTOU A PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR? 1º MOTIVO: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃ
Leia maisPanorama do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos
Panorama do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos Página 1 Evolução A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto
Leia maisQUADRO COMPARATIVO DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
ESTUDO ESTUDO QUADRO COMPARATIVO DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Cláudia Augusta Ferreira Deud Consultora Legislativa da Área XXI Previdência e Direito Previdenciário ESTUDO ABRIL/2007 Câmara dos Deputados
Leia maisPlano de Benefícios 1 Plano de Benefícios PREVI Futuro Carteira de Pecúlios CAPEC
Relatório PREVI 2013 Parecer Atuarial 2013 74 Plano de Benefícios 1 Plano de Benefícios PREVI Futuro Carteira de Pecúlios CAPEC 1 OBJETIVO 1.1 O presente Parecer Atuarial tem por objetivo informar sobre
Leia maisPesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012
Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Informações Básicas Recursos Humanos Foram pesquisadas as pessoas que trabalhavam na administração direta e indireta por vínculo empregatício e escolaridade;
Leia maisO Equilíbrio Financeiro e Atuarial dos RPPS Desafios de Sustentabilidade. Por Otoni Gonçalves Guimarães
O Equilíbrio Financeiro e Atuarial dos RPPS Desafios de Sustentabilidade Por Otoni Gonçalves Guimarães Palmas - TO, 10 de maio de 2012 1 Direito do Cidadão x Obrigação do Estado Constituição Federal Art.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria Políticas de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos maio 2015 PANORAMA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS
Leia maisConceitos básicos de. Previdência Complementar
CALVO E FRAGOAS ADVOGADOS Conceitos básicos de Previdência Complementar Advogado: José Carlos Fragoas ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO 1. Apresentação 2. Embasamento Legal 3. Princípios da Previdência Privada contidos
Leia maisInnovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Janeiro 2014 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Alemanha Noruega Irlanda Luxemburgo Coreia E.U.A
Leia maisActuarial Assessoria e Consultoria Atuarial Ltda Benjamin Constant, 67 Cj.404 CEP 80060 020 Curitiba Pr Fone/Fax (41)3322-2110 www.actuarial.com.
Fundação AMAZONPREV Poder Executivo e Assembléia AVALIAÇÃO ATUARIAL Ano Base: 2014 Data Base: 31/12/2013 Índice 1. Introdução... 02 2. Participantes e Beneficiários... 02 3. Data Base dos Dados e da Avaliação...
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. Dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e funcionamento e sobre planos corretivo e de recuperação
Leia maisInnovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Janeiro 2013 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Coreia Alemanha Reino Unido E.U.A Holanda Irlanda
Leia maisSEGURIDADE E PREVIDÊNCIA NO BRASIL
SEGURIDADE E PREVIDÊNCIA NO BRASIL Subseção DIEESE/CUT-Nacional São Paulo, 02 de agosto de 2014 Sindicato dos Trabalhadores(as) na Administração Pública e Autarquias no Município de São Paulo - SINDSEP
Leia mais368 municípios visitados
TURISTAS INTERNACIONAIS 60,3% visitaram o Brasil pela primeira vez 91,4 % Copa como o principal motivo da viagem 83% o Brasil atendeu plenamente ou superou suas expectativas 95% tem intenção de retornar
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL E ECONOMIA A experiência brasileira
SEGURANÇA SOCIAL E ECONOMIA A experiência brasileira Carlos Alberto Caser Vice-Presidente da ABRAPP Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar Diretor-Presidente da FUNCEF
Leia maisASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA
ASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR OPERADO POR ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, QUE ADMINISTRAM PLANOS DE BENEFÍCOS CLASSIFICADAS EM: ENTIDADES ABERTES
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 Emendas Constitucionais Emendas Constitucionais de Revisão Ato das Disposições
Leia maisContrato 20/ CGEE. Subsídios para a Agenda Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação
Contrato 20/2016 - CGEE Subsídios para a Agenda Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação PNPG 2011-2020 O Plano Nacional de Pós-Graduação define diretrizes, estratégias e metas para dar continuidade e avançar
Leia maisEVOLUÇÃO & PROGNÓSTICOS
APRESENTAÇÃO POPULAÇÃO CARCERÁRIA BRASILEIRA O objetivo deste trabalho, elaborado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação do DEPEN, é realizar um levantamento, de forma sucinta, sobre o quadro evolutivo
Leia maisENTIDADE DADOS DOS PLANOS 1- SIGLA: SUPREV 2- CÓDIGO: 00984 3- RAZÃO SOCIAL: SUPREV-FUNDACAO MULTIPATROCINADA SUPLEMENTAÇAO PREVIDENCIARIA
FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 8 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO 19.810.009-92 - PLANO DE BENEFÍCIOS N.º 001 - BROOKLYN 12- OBSERVAÇÕES: ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA
Leia maisMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão
A CRESCENTE ADOÇÃO DE LEIS DE RESPONSABILIDADE FISCAL Seguindo o modelo do Brasil, diversos países vêm adotando uma Lei de Responsabilidade Fiscal orgânica, integrada: na América do Sul (Colômbia, Uruguai,
Leia maisPREVIDENCIA SOCIAL ASPECTOS GERAIS SOBRE RPPS. RPPS Consult Consultoria e Assessoria em RPPS
PREVIDENCIA SOCIAL ASPECTOS GERAIS SOBRE RPPS RPPS Consult Consultoria e Assessoria em RPPS O que é Previdência Social? Previdência Social é que um seguro que o indivíduo faz durante o período em que está
Leia maisDEMONSTRAÇÃO ATUARIAL
ENTIDADE: [01.541.775/0001-37] HP PREV SOCIEDADE PREVIDENCIARIA PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [1996.0026-19] PLANO HP PREV ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2014 Atuário Responsável MIRIA
Leia maisDesafios para Sustentabilidade do RPPS da União. Brasília, 15 de outubro de 2014 raul_velloso@uol.com.br
Desafios para Sustentabilidade do RPPS da União Brasília, 15 de outubro de 2014 raul_velloso@uol.com.br jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09
Leia maisPROVA DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO TCE-CE FCC 2015
PROVA DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO TCE-CE FCC 2015 Direito Previdenciário 67. (Auditor de Controle Externo/TCE-CE/FCC/2015): O princípio constitucional estipulando que a Seguridade Social deve contemplar
Leia maisInstituto de Previdência e Assistência a Saúde dos Servidores Públicos Municipais
IPASSPSM Instituto de Previdência e Assistência a Saúde dos Servidores Públicos Municipais IPASSPSM SANTA MARIA/RS AVALIAÇÃO ATUARIAL Ano Base: 2013 Data Base:31/12/2012 Índice 1. Introdução... 02 2. Origem
Leia maisReforma Previdenciária e Sustentabilidade Fiscal
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional Reforma Previdenciária e Sustentabilidade Fiscal Joaquim Vieira Ferreira Levy Secretário do Tesouro Nacional Brasil: Pilares do Crescimento Responsabilidade
Leia maisACORDOS INTERNACIONAIS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL E ACORDO BRASIL- JAPÃO
ACORDOS INTERNACIONAIS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL E ACORDO BRASIL- JAPÃO SPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social Fevereiro 2012 1 Principais objetivos ou finalidades dos acordos internacionais: Ampliar
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.757, DE 15 DE JULHO DE 2011. (publicada no DOE nº 137, de 18 de julho de 2011) Dispõe sobre
Leia maisAULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02
AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES
Leia maisApresentação do IDConselho Municipal. Apresentação elaborada pela Coordenação Geral de Vigilância Socioassistencial CGVIS Brasília
Apresentação do IDConselho Municipal Apresentação elaborada pela Coordenação Geral de Vigilância Socioassistencial CGVIS Brasília 5.366 Conselhos Municipais que preencheram o Censo SUAS 2014 Dinâmica de
Leia maisREFORMAS PREVIDENCIÁRIAS
REFORMAS PREVIDENCIÁRIAS João Dado Deputado Federal Solidariedade/SP Julho - 2014 Até Junho/98 EC-19/98 Jun EC-20/98 - Dez EC-41/03 EC-47/05 Lei 12.618/12 Estabilidade no Emprego Irredutibilidade Salarial
Leia maisA GESTÃO DA FORÇA DE TRABALHO NO SETOR PÚBLICO SOB O PRISMA PREVIDENCIÁRIO. Marcus Vinícius de Souza Maria Thais da Costa Oliveira Santos
A GESTÃO DA FORÇA DE TRABALHO NO SETOR PÚBLICO SOB O PRISMA PREVIDENCIÁRIO Marcus Vinícius de Souza Maria Thais da Costa Oliveira Santos Painel 46/162 Uma visão de longo prazo da Força de Trabalho no setor
Leia maisFAQ. Participante Ativo Alternativo
FAQ Participante Ativo Alternativo O que mudou na Previdência do Servidor Público Federal? A previdência do servidor público passou por mudanças nos últimos anos a partir da emenda 41, da Constituição
Leia maisDECOMTEC ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP 2014. José Ricardo Roriz Coelho
Departamento de Competitividade e Tecnologia ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES E OS FATORES-CHAVE PARA O BRASIL AVANÇAR EM COMPETITIVIDADE IC-FIESP 14 José Ricardo Roriz Coelho PARTE II Novembro
Leia maisPREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES PÚBLICOS EFETIVOS: QUESTÕES POLÊMICAS Paulo Modesto (BA) http://www.ccjb.org.br
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES PÚBLICOS EFETIVOS: QUESTÕES POLÊMICAS Paulo Modesto (BA) http://www.ccjb.org.br Texto base: MODESTO, Paulo (org). Reforma da Previdência: análise e crítica da Emenda
Leia maisRESOLUÇÃO CGPC Nº XX - MINUTA V.1_SPC, 30ABR2009. Quadro Comparativo
RESOLUÇÃO CGPC Nº XX - MINUTA V.1_SPC, 30ABR2009 Quadro Comparativo O PRESIDENTE DO CONSELHO DE GESTÃO DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos 5º, 18 e 74 da Lei
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria do Planejamento e Gestão - SEPLAG Coordenadoria de Gestão Previdenciária I SEMINÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria do Planejamento e Gestão - SEPLAG Coordenadoria de Gestão Previdenciária I SEMINÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS Benefício de Aposentadoria e Abono de Permanência Robson
Leia mais