PERGUNTAS & RESPOSTAS

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1 PL nº 1992, DE 2007 FUNPRESP PERGUNTAS & RESPOSTAS 1. ORÇAMENTO: PL sem dotação orçamentária? O governo enviou, no dia 06 de fevereiro, de 2012 um projeto de lei (PLN nº 1, de 2012; MSG nº 24/2012) que realoca R$ 100 milhões do Orçamento de órgãos do Executivo, Judiciário e Legislativo para a criação do Fundo de Pensão dos Servidores Públicos Federais (Funpresp), dos quais R$ 48,8 milhões sairão do Ministério do Planejamento. Esses valores sairão de uma "reserva de contingência, não inseridas entre as programações de funcionamento e finalísticas dos órgãos, não implicando, portanto, prejuízos no processo de execução de despesas". 2. O PL 1992/2007 FERE A LRF? Foram realizadas simulações pela STN/MF em observância a definição dos limites totais de gastos com pessoal por ente federativo em termos da RCL-Receita Corrente Líquida. O limite legal para a União é de 50%, dividido em: - Executivo: 40,9% - Legislativo: 2,5% - Judiciário: 6,0% - MPU: 0,6% Para os poderes Legislativo e Judiciário os limites são repartidos entre seus órgãos. No cenário de maior stress, considerou a migração de 100% dos atuais servidores públicos federais que teriam direito a ingressar no Funpresp, os resultados foram: - nenhum Poder/Órgão ultrapassa os limites (legais, de alerta e/ou prudencial) da LRF; - foi de baixo impacto fiscal, com 1,49% (contribuição de 7,5%) e de 1,57% (com 8,5% de contribuição) da RCL, equivalendo a R$ 8,1 / 8,6 bi/ano. Os órgãos que mais se aproximaram, nessa simulação, do limite de alerta (90% do limite legal) foram: e - TRE/Roraima: com situação atual de 69,17% e na simulação chegaria a 73,51% / 74,01%; - TRT/Teresina: com situação atual de 72,80% e na simulação chegaria a 77,37% / 77,89%. O Projeto de Lei nº 1.992, de 2007, regulamenta a EC nº 41, de 2003, criando a previdência complementar dos servidores públicos federais titulares de cargo efetivo. Esse PL é bom para o País por recompor a justiça previdenciária e a capacidade de gasto público em áreas essenciais à retomada do crescimento econômico e em programas sociais. É bom também para os servidores públicos ao garantir o equilíbrio da previdência pública e

2 solvência no longo prazo. 3. LEI ORDINÁRIA ou LEI COMPLEMENTAR? O parágrafo 15 do art. 40 da CF dispõe que o regime de previdência complementar será instituído por lei de iniciativa do respectivo Poder Executivo, observado o disposto no art. 202 e seus parágrafos. O parágrafo 4º do art. 202 da CF dispõe que Lei Complementar disciplinará a relação entre a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, enquanto patrocinadoras de entidades fechadas de previdência privada, e suas respectivas entidades fechadas de previdência privada. Portanto, somente é necessária lei ordinária para instituir a previdência complementar para os servidores públicos. 4. TAXA DE RETORNO 5% é SUPERESTIMADA? A taxa média de retorno real utilizada nas simulações financeiras e cálculos atuariais foi de 5,00%a.a. O órgão regulador (CNPC/Conselho Nacional de Previdência Complementar) do MPS estipula, pela Resolução nº 18, de 2006, a taxa máxima real de juros nas projeções atuariais do plano de benefícios de 6,00% ao ano, devendo ser observado sua sustentabilidade no médio e longo prazos. Pelo relatório anual da PREVIC Superintendência Nacional de Previdência Complementar, órgão fiscalizador das entidades fechadas de previdência complementar (ver a taxa média de rentabilidade real dos fundos de pensão, no período de 2003 a 2010, foi de 11,4%a.a. Nos últimos quinze anos, a taxa média real foi de 7,5%a.a e nos últimos vinte e cinco anos foi de 8,5%a.a. Nos países da OECD, pelo WPPP (Grupo dos reguladores de Previdência Privada), a taxa média nos últimos dois anos foi de 4,8%a.a (ver No fundo de pensão TSP/USA, que administra um plano CD para os servidores públicos federais, a expectativa de taxa de retorno é de 6.0%a.a (ver 5.A CONTRIBUIÇÃO É SUFICIENTE? Na definição da taxa de contribuição foi observada a taxa média de contribuição dos planos de contribuição definida para todo o sistema de fundos de pensão (370 EFPC: 4,6%; e 35 EFPC com patrocínio público federal: 6,4%). Além disso, verificou-se também a média de contribuição dos novos planos de benefícios administrados pelos 03 maiores fundos de pensão no Brasil: - Previ/BB- Plano Previ Futuro: 7,00%

3 - Funcef Novo Plano: 8,04% - Petros Plano Petros 2: 8,70% Foram realizadas inúmeras simulações financeiras e atuariais, visando avaliar a sustentabilidade do plano de benefícios com uma contribuição paritária de 7,5% (agora de 8,5%), para a União e os servidores, observando os seguintes parâmetros: - Tempo de Contribuição: 35 anos; - Tempo de Aposentadoria: 25 anos; - Taxa de retorno real: 5,0% a.a; - Divisão da Contribuição: - Conta Individual (CD): 12,11% - Administração (5%): 0,75% - Benefício de Risco: 1,72% - Longevidade: 0,42% Resultados (com 7,5% de contribuição): Salário de Contribuição: Taxa de reposição: R$ 5.000,00 Bruta: 99,52% Líquida: 108,08% R$ ,62 Bruta: 98,84% Líquida: 120,78% R$ ,00 Bruta: 98,63% Líquida: 125,49% R$ ,00 Bruta: 98,45% Líquida: 129,80% Obs: A taxa de reposição indica quanto do salário da ativa o aposentado deverá obter. A taxa de reposição líquida considera a contribuição de 11% quando da aposentadoria e considera a opção pelo regime regressivo de tributação (lei /2004: passando a alíquota de 27,5% para 10,0%) sobre o valor da aposentadoria. 6. A CRIAÇÃO DE 3 FUNDOS PODE COMPROMETER A RENTABILIDADE? O projeto original de criação do Funpresp previa a criação de apenas 01 EFPC/Entidade Fechada de Previdência Complementar, entretanto após negociação com o STF, optou-se pelo modelo de 03 EFPC, sendo uma para cada Poder, sem prejuízo dos objetivos de ganhos de escala econômica, mantendo uma governança participativa, na administração dos recursos garantidores dos planos de benefícios a serem oferecidos aos servidores públicos federais. Ver boletim Estatístico de Pessoal (jan/2012) - Nº SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS ATIVOS DEZ/2010: - EXECUTIVO: LEGISLATIVO: JUDICIÁRIO:

4 7. O FUNPRESP SERÁ DE NATUREZA PÚBLICA? O Projeto de Lei prevê, em observância ao 15 do art. 40 e ao art. 202 da CF/88, a estruturação da Funpresp-Exe, Funpresp-Leg e Funpresp-Jud na forma de fundação com personalidade jurídica de direito privado, mas com natureza pública, devendo essas EFPC estar submetidas à lei de licitações, realização de concurso público e a publicação anual das demonstrações financeiras. Todas as 370 EFPC existentes no País são organizadas, segundo o 1º do art. 31 da LC 109, de 2001, na forma de fundação de direito privado, sem fins lucrativos. 8. QUAIS SERÃO OS BENEFÍCIOS DE RISCO? O PL 1992, de 2007, prevê a oferta dos seguintes benefícios: (i) Benefício programado de aposentadoria por tempo de contribuição, organizado na modalidade de contribuição definida com saldo de conta individual para o servidor público; (ii) Benefícios não-programados de aposentadoria por invalidez (89%) e pensão por morte de servidor aposentado e ativo (70%), administrado por um fundo de risco da própria FUNPRESP ou contratado junto à uma sociedade seguradora; (iii) benefício de longevidade para os participantes que sobreviverem além dos 25 anos estipulados nos cálculos atuariais para o benefício programado, com pagamento no mesmo valor a que recebia da conta individual de aposentadoria, administrado por um fundo de longevidade da própria FUNPRESP ou contratado junto à uma sociedade seguradora. Os benefícios de licenças (tratamento de saúde), auxílios (doença/acidente, adoção, reclusão) e salário maternidade serão pagos diretamente pela União. 9. COMO FICARÁ O MPU? Os servidores públicos titulares de cargo efetivo do MP/Ministério Público participarão do plano de previdência administrado pela Funpresp-Exe ou poderão manter plano específico operado pela mesma EFPC. Pelo boletim de pessoal do MPOG (jan/2012), o número de funcionários públicos do MP era, em dez/2010, de servidores ativos. Considerando os servidores que auferem rendimentos superiores ao teto do INSS (R$ 3.916,20) e o tempo de reposição do quadro de pessoal, não justificaria, do ponto de vista da escala financeira, a criação de uma EFPC específica para o MP. 10.A GESTÃO SERÁ TERCEIRIZADA? O PL estipula que a FUNPRESP obedecerá às diretrizes e limites prudenciais estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional e a gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios poderá ser realizada por meio de carteira própria, carteira administrada ou fundos de investimento. A contratação das instituições financeiras será feita mediante licitação, cujos contratos terão prazo

5 total máximo de execução de cinco anos, podendo administrar, no máximo, vinte por cento dos recursos garantidores correspondentes às reservas técnicas, fundos e provisões. 11. POR QUE UM FUNDO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA? O comando da CF (parágrafo 15 do art. 40) é pela criação do regime de previdência complementar para aposentadorias e pensões dos servidores públicos que excederem o limite máximo para os benefícios do regime geral de previdência social, na modalidade de contribuição definida (CD). Ou seja, por esta modalidade não existe déficit ou superávit, e, portanto, não tem que se falar em garantia do Estado, com a transferência de recursos públicos para o fundo de pensão em caso de não cumprimento da meta atuarial. Em plano CD não existe meta atuarial para medir (descontar a valor presente as obrigações futuras) o passivo atuarial, essa prática é do plano na modalidade de benefício definido (BD). Trabalha-se somente com uma expectativa de retorno, que no caso do Funpresp, foi estipulado em 5%a.a. Além disso, os horizontes de investimentos de um fundo de pensão são de longo prazo (o órgão fiscalizador considera um período mínimo de 36 meses para acompanhamento da performance financeiro do plano de benefícios) e também deve ser observado a possibilidade de bater /superar a expectativa de retorno projetada, já que num plano CD, a aposentadoria depende do valor das contribuições, da rentabilidade financeira e do tempo de contribuição. O sucesso do FUNPRESP dependerá da boa gestão e governança, com a participação paritária dos servidores públicos nas instâncias de decisão, controle e execução da EFPC (Conselhos Deliberativos e Fiscal, Diretoria Executiva e Comitês de Planos ou de Investimentos). Dependerá da fiscalização do Patrocinador, da PREVIC, do MPU (em caso de crime) da aplicação do regime disciplinar (Decreto nº 4.942, de 2003), além de uma política de prestação de contas e transparência. 12. COMO FUNCIONA A PORTABILIDADE, COMPENSAÇÃO FINANCEIRA E TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS? A LC nº 109, de 2001, no art. 14, garante o direito ao participante de plano de benefícios administrado por EFPC à portabilidade dos recursos financeiros acumulados do plano de benefícios originário para uma sociedade seguradora ou outra EFPC, desde que tenha ocorrido a cessação do vínculo empregatício do participante com o patrocinador e a carência mínima de três anos. Pelo parágrafo 2º do art. 33 da LC 109, de 2001, já é assegurado aos assistidos, na modalidade de plano de contribuição definida, a possibilidade de transferência de recursos para outra EFPC ou Sociedade Seguradora para contratação de plano de renda vitalício. Como, o PL nº 1992, de 2007, está submetido ao art. 202 da CF, conseqüentemente, deverá observar as regras gerais dispostas nas LC s nºs 108 e 109, de Pelo mecanismo de compensação financeira, é assegurado aos servidores públicos o direito a um benefício especial calculado com base nas contribuições recolhidas ao regime de previdência da União, do Estado, Distrito Federal ou Município de que trata o art. 40 da Constituição, observada a sistemática de cálculo e o direito à compensação financeira de que trata o 9º do art. 201 da Constituição.

6 Dessa forma, será aplicado um benefício especial ao servidor público oriundo, sem quebra de continuidade, de cargo público estatutário de outro ente da federação que não tenha instituído o respectivo regime de previdência complementar que ingresse em cargo público efetivo federal a partir da instituição do regime de previdência complementar de que trata o PL, considerando o tempo de contribuição estadual, distrital ou municipal. 13. QUAL O CUSTO DE TRANSIÇÃO? Durante a transição haverá um custo suave de transição e ocorrerá devido às seguintes despesas: - Pagamento das aposentadorias atuais e da aposentadoria dos funcionários atualmente na ativa; - Contribuição para o fundo de pensão dos novos funcionários. Após a transição a União terá um ganho permanente, pois não haverá mais déficit, como demonstra o gráfico abaixo. Fonte/Elaboração: MF. A estimativa do custo de transição considera a diferença entre despesa da União com a implantação do FUNPRESP e a despesa da União caso fosse mantido o sistema atual. 14. COMO SERÁ O BENEFÍCIO ESPECIAL PARA QUEM RECOLHEU PARA OUTROS REGIMES DE PREVIDÊNCIA? Em atendimento ao disposto no parágrafo 16 do art. 40 da CF, o PL oferece a opção, aos atuais servidores públicos federais, a um benefício especial calculado com base nas suas contribuições recolhidas ao regime de previdência da União, Estados, DF ou Municípios. O benefício especial é um BPD/Benefício Proporcional Diferido é será pago pela União quando da concessão do benefício de aposentadoria. O prazo de opção do atual servidor público pelo benefício especial é de 24 meses após a vigência do regime de previdência complementar. 15. COMO FICARÃO OS MILITARES?

7 O PL nº 1992, de 2007, trata da regulamentação da EC nº 41, de 19 de dezembro de 2003, que somente alterou os parágrafos 14, 15 e 16 do art. 40 da CF que tratam do regime de previdência complementar dos servidores públicos civis. A inclusão dos servidores militares não está prevista no PL 1992/2007. Uma eventual modificação depende de Emenda Constitucional que altere o art. 142 da CF que trata das Forças Armadas. 16. QUEM FISCALIZARÁ O FUNPRESP? A fiscalização regular é da PREVIC Superintendência Nacional de Previdência Complementar, autarquia vinculada ao MPS, como todas as demais Entidades Fechadas de Previdência Complementar A Funpresp será uma Entidade Fechada de Previdência Complementar, então a fiscalização do TCU é de 2ª ordem (já julgado no plenário do Tribunal, envolvendo outras EFPC - ver item 9 da Súmula 176/2011).

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