Previdência no Brasil. Regime de Previdência Complementar. Regimes Próprios dos Servidores Públicos. Regime Geral de Previdência Social
|
|
- Fábio Braga Castanho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 As Entidades Fechadas de participantes desta pesquisa, conhecidas como Fundos de Pensão, fazem parte do Sistema de. Os Fundos de Pensão desenvolveram-se e modernizaram-se ao longo dos últimos anos graças ao esforço construtivo de diversos pilares que integram o sistema. A Social no Brasil está estruturada em três pilares: (a) Regime Geral de Social, (b) Regimes Próprios de dos Servidores Públicos e (c) Regime de. Os dois primeiros são de caráter obrigatório e operados por Órgãos Públicos, que, por meio do recolhimento de contribuições, pagam, dentro do mesmo exercício financeiro, benefícios aos aposentados e pensionistas. A simultaneidade e a equivalência entre os valores caracterizam o que se denomina Regime de Caixa. A, regime que faz parte do terceiro pilar do Sistema Previdenciário Brasileiro, tem caráter facultativo e proporciona ao trabalhador proteção previdenciária adicional, ou seja, o complemento de sua renda no futuro. As entidades do regime complementar recolhem as contribuições, aplicam o patrimônio acumulado e pagam benefícios aos assistidos, o que caracteriza que elas operam sobre o regime de capitalização. Sistema de previdência complementar fechado A é integrada por dois segmentos com características próprias: a previdência fechada, que congrega as Entidades Fechadas de (EFPCs), ou Fundos de Pensão, e a previdência aberta, constituída pelas Entidades Abertas de (EAPCs), normalmente vinculadas à área de seguros das instituições financeiras. Os Fundos de Pensão são entidades civis sem fins lucrativos, acessíveis a grupos específicos de trabalhadores, empregados por empresas denominadas Patrocinadoras, ou associados de entidades representativas de classe, denominadas Instituidoras. A fiscalização e supervisão das EFPCs é exercida pela Superintendência Nacional de - PREVIC e regulada pelo Conselho Nacional da CNPC, composto por representantes do governo e da sociedade. Os dois órgãos são vinculados ao Ministério da Social. O primeiro é uma autarquia com autonomia administrativa e financeira e o segundo, uma instância reguladora tripartite. As entidades que operam no segmento aberto são sociedades anônimas, com finalidade lucrativa. Os planos geridos pelas EAPCs são acessíveis a qualquer cidadão individualmente, independente de vínculo profissional ou associativo. O funcionamento das Entidades Abertas de é fiscalizado pela Superintendência de Seguros Privados SUSEP, órgão vinculado ao Ministério da Fazenda e normatizado pelo Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP. ESTRUTURA GERAL DO Sistema de no Brasil no Brasil Privado Natureza contratual Filiação facultativa Autônomo em relação ao Regime Geral de Social e aos regimes próprios dos servidores públicos Regime financeiro de capitalização Regime Geral de Social Regime de Regimes Próprios dos Servidores Públicos Fonte: Cartilha do (2008) Público Filiação obrigatória para trabalhadores regidos pela CLT Operado pelo INSS Regime financeiro de caixa Público Filiação obrigatória para os servidores públicos titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios Via de regra, regime financeiro de caixa
2 11 Stakeholders 1 das Entidades Fechadas de E Relacionamento das Entidades com SEUS PÚBLICOS DE INTERESSE Reconhecer os legítimos interesses dos seus públicos de interesse é fundamental para o fortalecimento das relações das entidades com seus diversos parceiros e, como consequência, da melhoria da capacidade de sua gestão. Ao incorporar em suas atividades demandas de stakeholders, os Fundos de Pensão ampliam sua transparência e prestação de contas, fundamentais para a credibilidade do sistema. Dessa forma, as Entidades mapearam os seus públicos de interesse diretamente relacionados às suas atividades, as quais estão indicadas na figura Stakeholders das Entidades Fechadas de e Relacionamento das Entidades com seus públicos de interesses (próxima página). Os Fundos de Pensão, no cumprimento de sua missão institucional a gestão da seguridade -, articulam-se e relacionam-se com diversos públicos de interesse. Seu principal compromisso é administrar planos privados de concessão de benefícios complementares de aposentadoria aos trabalhadores por intermédio de seus empregadores (Patrocinadoras) ou ainda aos associados ou membros de pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial por meio de suas respectivas entidades representativas (Instituidoras). Os trabalhadores ou associados com adesão a esse sistema de previdência são conhecidos como participantes. Os Fundos de Pensão, como gestores de planos fechados de previdência complementar, têm como objetivo satisfazer e atender às expectativas dos participantes e assistidos, mas também contentar Patrocinadoras e Instituidores. Além dos stakeholders comuns a outras organizações, tais como empregados, fornecedores e prestadores de serviços, eles também se relacionam com empresas em que realizam parte de seus investimentos. As empresas conhecidas como Participadas também foram abordadas neste Relatório. (EAPC e EFPC) no Brasil Regime Geral (INSS) EAPC Entidades ABERTAS de Sociedade anônima Natureza contratual Fins lucrativos Acessíveis a qualquer pessoa física Planos individuais ou coletivos Regimes Próprios (Servidores Públicos) Fonte: Cartilha do (2008) EFPC Entidades FECHADAS de Fundação ou sociedade civil Fins não lucrativos Acessível a grupos específicos, com base no vínculo empregatício ou associativo Planos coletivos 1 Stakeholder é uma palavra inglesa que designa todos os públicos que impactam ou são impactados pelas atividades de uma organização. Em português, é comum a utilização da expressão públicos de interesse.
3 12 OS STAKEHOLDERS das Entidades Fechadas de e Relacionamento das Entidades com seus públicos de interesses 15 Ministério da Social 16 SPPC Secretaria de Políticas de 17 CNPC Conselho Nacional de 18 Superintendência Nacional de (Previc) 19 CRPC Câmara de Recursos de 7 INSTITUIDOR Sindicatos, federações, cooperativas e órgãos de classe 8 13/14 11 Funcionários / dependentes Prestadores de serviços Associados / cooperados 21 Fornecedores Meio ambiente 9 Agentes do Mercado de Valores Mobiliários, Imobiliários e Financeiro FUNDOS DE PENSÃO 20 Ministério da Fazenda Banco Central Conselho Monetário Nacional Comissão de Valores Mobiliários Secretaria da Receita Federal Conselho de Controle de Atividades Financeiras Conselho deliberativo Mídia Conselho fiscal Opinião Pública 1 ABRAPP 22 SINDAP 23 ICSS 4 ativo 5 / 6 2 PATROCINADORA Fonte: Educação Continuada 4 assistido 5 / 6 24 Empresas participadas 25 Stakeholders das participadas
4 13 (1) ABRAPP Congrega e representa os Fundos de Pensão junto à sociedade civil e ao governo. (2) Patrocinadoras Patrocinam os planos de benefício geridos pelas EFPCs e financiam parte ou a totalidade dos planos oferecidos aos seus funcionários. (3) s ativos Aderem aos planos dos Fundos de Pensão, podendo realizar contribuições aos planos oferecidos e acompanham os resultados da gestão dos Fundos. Os participantes, na situação de ativos, não recebem os benefícios dos planos. (4) s assistidos Aderiram ao plano de previdência por determinado período de tempo e, atualmente, usufruem dos benefícios de prestação continuada do plano. É considerado participante assistido o próprio participante ou seu beneficiário. (5), (6) e (9) Dependentes/Beneficiários Pessoas indicadas ou diretamente ligadas aos participantes, geralmente o cônjuge, os filhos ou outros dependentes, que terão direito a benefícios em situações previstas nos regulamentos dos planos como, por exemplo, morte do assistido. (7) Instituidor Oferecem os planos de benefícios aos seus associados ou membros. São pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial. Exemplos: Sindicatos Profissionais, Federações Empresariais, Cooperativas, Órgãos de Classe. (8) Associados/Cooperados Aderem aos planos oferecidos pelos instituidores acima. (10) Meio ambiente Os recursos naturais e os ambientes construídos, sujeitos às intervenções dos Fundos de Pensão e seus grupos de interesse (funcionários, prestadores de serviços, participantes, dentre outros). (11) Fornecedores/Prestadores de Serviço Fornecem aos Fundos de Pensão seus produtos e serviços. (12) Conselhos Definem a política geral de administração (Conselho Deliberativo) e fiscalização (Conselho Fiscal) dos Fundos de Pensão e de seus planos de benefícios. (13) Funcionários Têm vínculo empregatício com os Fundos de Pensão, impactando e sendo impactados diretamente por eles. (14) Dependentes Pessoas diretamente ligadas aos funcionários, geralmente o cônjuge, os filhos ou outros parentes mais próximos. (15) Ministério da Social O Ministério da Social administra a Social, que é o seguro social para a pessoa que contribui. É uma instituição pública que tem como objetivo reconhecer e conceder direitos aos seus segurados. Sua missão é garantir proteção ao trabalhador e sua família, por meio de sistema público de política previdenciária solidária, inclusiva e sustentável, com o objetivo de promover o bem-estar social. (16) SPPC - Secretaria de Políticas de Assiste ao Ministério da Social na formulação e no acompanhamento das políticas e diretrizes do regime de previdência complementar operado pelas Entidades Fechadas de. (17) CNPC Conselho Nacional de O CNPC é o novo órgão com a função de regular o regime de previdência complementar operado pelas Entidades Fechadas de, nova denominação do Conselho de Gestão da.
5 14 ABRAPP Relatório Social 2010 (18) Superintendência Nacional de (Previc) Normatiza e coordena as atividades de fiscalização, as operações e aplicação de penalidades aos Fundos de Pensão. Representa a ação do Estado sobre os Fundos de Pensão. Órgão fiscalizador do Sistema de. (19) CRPC Câmara de Recursos de A CRPC é o órgão colegiado, que aprecia e julga os recursos interpostos contra decisões da Diretoria Colegiada da Superintendência Nacional de (Previc) referentes a autos de infração e aos lançamentos tributários da Taxa de Fiscalização e Controle da (Tafic). (20) Ministério da Fazenda, Banco Central, Conselho Monetário Nacional, Comissão de Valores Mobiliários, Secretaria da Receita Federal, Conselho de Controle de Atividades Financeiras Ministério da Fazenda é o órgão que, na estrutura administrativa do Governo Brasileiro, cuida basicamente da formulação e execução da política econômica. - Banco Central do Brasil é uma autarquia federal integrante do Sistema Financeiro Nacional, sendo vinculado ao Ministério da Fazenda do Brasil. É a principal autoridade monetária do país. - CMN Conselho Monetário Nacional - estabelece as diretrizes de investimento dos recursos administrados pelos Fundos de Pensão. - CVM Comissão de Valores Mobiliários é uma autarquia federal que disciplina e fiscaliza o mercado de valores mobiliários. - Secretaria da Receita Federal é o órgão federal brasileiro responsável pela arrecadação de tributos com o fim de prover o Estado de recursos para a manutenção da estrutura pública e criação de políticas sociais, econômicas e culturais. - COAF - Conselho de Controle de Atividades Financeiras disciplina, aplica penas administrativas, recebe, examina e identifica ocorrências suspeitas de atividades ilícitas relacionadas à lavagem de dinheiro. (21) Agentes dos mercados de Valores Mobiliários, Imobiliário e Financeiro Operam parte dos recursos dos Fundos de Pensão, estudando, negociando e realizando investimentos. São instituições financeiras, membros das bolsas de valores e credenciadas pelo Banco Central que negociam valores mobiliários, com exclusividade, no sistema eletrônico da Bovespa. (22) Sindicato Nacional das Entidades Fechadas de (SINDAPP) Estuda, coordena, protege e representa legalmente os Fundos de Pensão. (23) Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social (ICSS) O instituto é voltado à pesquisa, fomento e difusão da cultura de qualificação e certificação profissional do Sistema de Seguridade Social, nas suas diferentes áreas. (24) Empresas participadas Recebem investimentos dos Fundos de Pensão. (25) Stakeholders das participadas Grupos de interesse que podem impactar ou ser impactados pelas Empresas Participadas, as quais recebem investimentos dos Fundos. Os funcionários, os fornecedores, a comunidade, os acionistas e o governo são exemplos de stakeholders. (26) Mídia Meios de comunicação em geral que mantém a população informada e estão atentos às atividades dos Fundos de Pensão. (27) Opinião Pública A opinião geral da sociedade sobre um determinado tema ou assunto, neste caso sobre os Fundos de Pensão. As informações disponibilizadas nos meios de comunicação contribuem significativamente para a formação da opinião pública.
2. O que a Funpresp Exe traz de modernização para o sistema previdenciário do Brasil?
Perguntas Frequentes 1. O que é a Funpresp Exe? É a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo, criada pelo Decreto nº 7.808/2012, com a finalidade de administrar
Leia maisAULA 06. Sistema Nacional de Previdência Complementar e Outras Instituições
AULA 06 Sistema Nacional de Previdência Complementar e Outras Instituições Sistema Nacional de Previdência Complementar O Sistema Nacional de Previdência Complementar é composto pelo Conselho Nacional
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 2.3.5- Previdência Privada
Conhecimentos Bancários Item 2.3.5- Previdência Privada Conhecimentos Bancários Item 2.3.5- Previdência Privada A previdência privada é uma aposentadoria que não está ligada ao sistema do Instituto Nacional
Leia maisConceitos básicos de. Previdência Complementar
CALVO E FRAGOAS ADVOGADOS Conceitos básicos de Previdência Complementar Advogado: José Carlos Fragoas ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO 1. Apresentação 2. Embasamento Legal 3. Princípios da Previdência Privada contidos
Leia maisEsta Cartilha vai ajudar você a entender melhor o Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada e o seu Plano de Benefícios ACPrev.
ÍNDICE CARTILHA EXPLICATIVA... 3 FUNDO PARANÁ... 4 PATRIMÔNIO... 5 SEGURANÇA... 5 BENEFÍCIO FISCAL... 6 ASFUNPAR... 7 PLANO ACPREV... 8 PARTICIPANTES... 8 Participante Ativo... 8 Participante Assistido...
Leia maisPREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES PÚBLICOS EFETIVOS: QUESTÕES POLÊMICAS Paulo Modesto (BA) http://www.ccjb.org.br
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES PÚBLICOS EFETIVOS: QUESTÕES POLÊMICAS Paulo Modesto (BA) http://www.ccjb.org.br Texto base: MODESTO, Paulo (org). Reforma da Previdência: análise e crítica da Emenda
Leia maisIX ENCONTRO NACIONAL DE VEREADORES
IX ENCONTRO NACIONAL DE VEREADORES Previdência Pública Servidores e Agentes Políticos Geilton Costa da Silva Conceito primitivo de previdência A raiz da palavra aponta para a faculdade ou ação de prever,
Leia maisPerguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)
O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor
Leia maisatividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são
Arrendamento mercantil ou leasing é uma operação em que o proprietário de um bem cede a terceiro o uso desse bem por prazo determinado, recebendo em troca uma contraprestação. No que concerne ao leasing,
Leia maisCARTILHA EXPLICATIVA... 2 FUNDO PARANÁ... 3 PATRIMÔNIO... 4 SEGURANÇA... 4 BENEFÍCIO FISCAL... 5 ASFUNPAR... 6 PLANO DENTALUNIPREV...
ÍNDICE CARTILHA EXPLICATIVA... 2 FUNDO PARANÁ... 3 PATRIMÔNIO... 4 SEGURANÇA... 4 BENEFÍCIO FISCAL... 5 ASFUNPAR... 6 PLANO DENTALUNIPREV... 7 CONHEÇA O PLANO DENTALUNIPREV... 8 PARTICIPANTES... 9 Participante
Leia maisGLOSSÁRIO TERMOS UTILIZADOS PARA FUNDOS DE PENSÃO. ABRAPP. Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência
GLOSSÁRIO ABRAPP. Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar. ASSISTIDOS. Participante ou Beneficiário(s) em gozo de benefício. ATUÁRIO. Profissional técnico especializado,
Leia maisSEGUROS PRIVADOS E PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP)
SEGUROS PRIVADOS E PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) antigo Conselho de Gestão da P. Complementar é o órgão responsável
Leia maisComo funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013
José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013 Segmentação do Mercado MERCADO MONETÁRIO MERCADO DE CRÉDITO MERCADO FINANCEIRO MERCADO DE CAPITAIS MERCADO CAMBIAL Conceito de Sistema Financeiro Conjunto
Leia maisCARTILHA EXPLICATIVA... 3 FUNDO PARANÁ... 4 PATRIMÔNIO... 5 SEGURANÇA... 5 BENEFÍCIO FISCAL... 6 ASFUNPAR... 7 PLANO JMALUCELLI PREVIDÊNCIA...
ÍNDICE CARTILHA EXPLICATIVA... 3 FUNDO PARANÁ... 4 PATRIMÔNIO... 5 SEGURANÇA... 5 BENEFÍCIO FISCAL... 6 ASFUNPAR... 7 PLANO JMALUCELLI PREVIDÊNCIA... 8 CONHEÇA O PLANO JMALUCELLI PREVIDÊNCIA... 9 PARTICIPANTES...
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira MÓDULO 5: Sociedades de crédito ao microempreendedor As sociedades de crédito ao microempreendedor, criadas pela Lei 10.194, de 14 de fevereiro de 2001, são entidades que têm por
Leia maisUnidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL E ECONOMIA A experiência brasileira
SEGURANÇA SOCIAL E ECONOMIA A experiência brasileira Carlos Alberto Caser Vice-Presidente da ABRAPP Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar Diretor-Presidente da FUNCEF
Leia maisFUNCASAL EM NÚMEROS SETEMBRO / 2011
FUNCASAL EM NÚMEROS SETEMBRO / 2011 DEFINIÇÕES ESTATUTO: Art. 1º -A Fundação CASAL de Seguridade Social FUNCASAL, instituída pela Companhia de Saneamento de Alagoas CASAL, é pessoa jurídica de Direito
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
O REGIME DE PREVIDENCIA O Regime de Previdência Complementar - RPC, integrante do Sistema de Previdência Social, apresenta-se como uma das formas de proteção ao trabalhador brasileiro. É desvinculado do
Leia maisA... Aceitação Ato de aprovação pela entidade de uma proposta efetuada.
A... Aceitação Ato de aprovação pela entidade de uma proposta efetuada. Adesão Característica do contrato de previdência privada, relativa ao ato do proponente aderir ao plano de previdência. Administradores
Leia maisO que é Saúde Complementar
O que é Saúde Complementar A Lei 9.656/1998 define Operadora de Plano de Assistência à Saúde como sendo a pessoa jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, ou entidade
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVINORTE O presente Glossário tem por objetivo transmitir uma noção do significado de palavras e expressões usadas no segmento de Previdência
Leia maisPLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO
Universidade Federal de Mato Grosso Pró-Reitoria Administrativa Secretaria de Gestão de Pessoas PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO Cuiabá-MT Abril/2014 O QUE
Leia maisAULA 02. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo I
AULA 02 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo I Subsistema Operativo No Sistema Financeiro Nacional, o subsistema operativo trata da intermediação, do suporte operacional e da administração.
Leia maisPrevidência Complementar
Previdência Complementar A construção de um futuro melhor. Secretaria de Políticas de Previdência Complementar Dilma Vana Rousseff Presidenta da República Garibaldi Alves Filho Ministro de Estado da Previdência
Leia maisSistema Financeiro Nacional 3. Sistema Financeiro Nacional 3.1 Conceito 3.2 Subsistema de Supervisão 3.3 Subsistema Operativo 6/7/2006 2 3.1 - Conceito de Sistema Financeiro Conjunto de instituições financeiras
Leia maisASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA
ASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR OPERADO POR ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, QUE ADMINISTRAM PLANOS DE BENEFÍCOS CLASSIFICADAS EM: ENTIDADES ABERTES
Leia maisAULA 05. Sistema Nacional de Seguros Privados
AULA 05 Sistema Nacional de Seguros Privados Sistema Nacional de Seguros Privados O Sistema Nacional de Seguros Privados do Brasil (SNSP) - parte integrante do Sistema Financeiro Nacional - é formado por
Leia mais"Estrutura do Monitoramento e Avaliação no Ministério da Previdência Social"
"Estrutura do Monitoramento e Avaliação no Ministério da Previdência Social" 1 Gestão por processos 2 Previdência Social: em números e histórico Estrutura: Administração Direta, 2 Autarquias e 1 Empresa
Leia maisCREA - RJ. 7º Painel. A Relaçã. ção o de Consumo na Previdência Complementar. William L. Rocha. 15 de maio de 2009
CREA - RJ 7º Painel A Relaçã ção o de Consumo na Previdência Complementar William L. Rocha 15 de maio de 2009 A Relaçã ção o de Consumo na Previdência Complementar 1) Do debate sobre a aplicabilidade do
Leia maisA visão Social da Previdência Complementar. Palestrante: Henda Mondlane F. da Silva
A visão Social da Previdência Complementar Palestrante: Henda Mondlane F. da Silva Protecção Social Obrigatória vs Protecção Social Complementar As alterações efectuadas nos últimos anos ao Regime da Segurança
Leia maisJosé Edson da Cunha Júnior
José Edson da Cunha Júnior HETEROGENEIDADE DO REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E EFICIÊNCIA REGULATÓRIA, OPERACIONAL E DE FISCALIZAÇÃO Sumário 1. Contextualização; 2. Debates Atuais; 3. Reflexões e Apontamentos.
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisA representação institucional do mercado segurador
A representação institucional do mercado segurador A Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização CNseg é a entidade de representação
Leia maisFachesf de FUNDAÇÃO CHESF DE ASSISTÊNCIA E SEGURIDADE SOCIAL www.fachesf.com.br
Fachesf de Você está em nossos planos Criada em 10 de abril de 1972, pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), sua patrocinadora, a Fundação Chesf de Assistência e Seguridade Social é uma
Leia maisNORMALIZAÇÃO, REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA
NORMALIZAÇÃO, REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA Nélia Maria de Campos Pozzi Diretora Presidente do SINDAPP Sindicato Nacional das Entidades Fechadas de Previdência Complementar MARCOS HISTÓRICOS DA NORMATIZAÇÃO
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisFUNPRESP? O que é a. Com base nos melhores modelos existentes hoje, apresentamos a Funpresp, a ser criada pelo Projeto de Lei nº 1.992/2007.
O que é a FUNPRESP? Com base nos melhores modelos existentes hoje, apresentamos a Funpresp, a ser criada pelo Projeto de Lei nº 1.992/2007. Esse projeto prevê a limitação das aposentadorias dos servidores
Leia maisPrefeitura Municipal de Botucatu
I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos
Leia maisCONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
CONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CNAS SEMINÁRIO PROTEÇÃO SOCIAL NO BRASIL E ÁFRICA BRASÍLIA AGOSTO/2008 MARCO REGULATÓRIO RIO A
Leia maisA proteção previdenciária do brasileiro no exterior
A proteção previdenciária do brasileiro no exterior Hilário Bocchi Junior Especialista em Previdência Social 1 A Seguridade Social está prevista no capítulo II do título VIII (Da Ordem Social) da Constituição
Leia maisIPC Concursos CEF 2014. Questões I SFN, CMN, BCB e CVM Material com as questões incorretas justificadas.
BRB 2011 Cespe Questões I SFN, CMN, BCB e CVM Material com as questões incorretas justificadas. A respeito da estrutura do Sistema Financeiro Nacional (SFN),julgue os itens a seguir. 1. Ao Conselho Monetário
Leia maisÉtica: instrumento base para a gestão de uma EFPC. Carlos Alberto Pereira
Ética: instrumento base para a gestão de uma EFPC Carlos Alberto Pereira Estrutura de Gestão do Sindapp GESTÃO: 3 ANOS Assembleia Geral Diretoria Conselho Fiscal Diretor(a)-Presidente Diretor(a) Vice-Presidente
Leia maisRESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA, CIVIL E PENAL NA SUPERVISÃO DOS FUNDOS DE PENSÃO. Rio de Janeiro, 11 de agosto de 2015
RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA, CIVIL E PENAL NA SUPERVISÃO DOS FUNDOS DE PENSÃO Rio de Janeiro, 11 de agosto de 2015 1 RESPONSABILIDADES TRIPARTITES RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSABILIDADE CIVIL
Leia maisFoto: istockphoto.com/propagcomunica. Aqui você é dono
Foto: istockphoto.com/propagcomunica Aqui você é dono A UNICRED/ASACRED tem como seus pilares dois importantes institutos: o cooperativismo, que vem promover a gestão participativa, equitativa e igualitária,
Leia maisFUNDAMENTOS DA PREVIDÊNCIA
FUNDAMENTOS DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Ensino a distância ÍNDICE I) O QUE É PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR? II) SISTEMA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR III) MARCOS REGULATÓRIOS IV) PLANOS DE BENEFÍCIOS V) ENTIDADES
Leia maisSISTEMA FINANCEIRO NACIONAL BRUNI BRUNI BRUNI BRUNI. Sistema Financeiro Nacional
Capítulo Sistema Financeiro Nacional Bibliografia básica Todo o conteúdo dos slides deve ser acompanhado com o livro Mercados Financeiros, publicado pela Editora Atlas. Objetivos do capítulo Distinguir
Leia maisMinistério da Previdência Social MPS Secretaria de Políticas de Previdência Social SPS RPPS E RGPS
RPPS E RGPS GUAXUPÉ MG AMOG - Associação dos Municípios da Microrregião da Baixa Mogiana. Pedro Antônio Moreira - AFRFB RGPS REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Art 201 ESTRUTURA DO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO
Leia maisvalores Sociedades de capitalização Entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão)
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS PROFESSOR RODRIGO O. BARBATI 1 ESTRUTURA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é composto de um conjunto de instituições
Leia maisAASP Associação dos Advogados de São Paulo MATERIAL EXPLICATIVO AASP PREVIDÊNCIA. Plano administrado pelo HSBC Instituidor Fundo Múltiplo.
AASP Associação dos Advogados de São Paulo MATERIAL EXPLICATIVO AASP PREVIDÊNCIA Plano administrado pelo HSBC Instituidor Fundo Múltiplo. Introdução Através deste Material Explicativo você toma conhecimento
Leia maisIntrodução. Nesta cartilha, você conhecerá as principais características desse plano. O tema é complexo e,
Introdução O Plano Prodemge Saldado está sendo criado a partir da cisão do Plano Prodemge RP5-II e faz parte da Estratégia Previdencial. Ele é uma das opções de migração para participantes e assistidos.
Leia maisMinistério da Previdência Social Secretaria de Previdência Complementar PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR CARTILHA DO PARTICIPANTE
Ministério da Previdência Social Secretaria de Previdência Complementar PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR CARTILHA DO PARTICIPANTE Ministério da Previdência Social Secretaria de Previdência Complementar PREVIDÊNCIA
Leia maisENTIDADES AUTO-REGULADORAS DO MERCADO ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
BM&FBOVESPA A BM&FBOVESPA é muito mais do que um espaço de negociação: lista empresas e fundos; realiza negociação de ações, títulos, contratos derivativos; divulga cotações; produz índices de mercado;
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015 Planejamento Estratégico AIS Triênio 6 Diretrizes 30 Objetivos Estratégicos 155 Ações 2014 76 Ações 2015 55 Ações 2014-2015 1 Ação 2014-2016 21 Ações 2016 1 Ação Distribuição
Leia maisTribunal Regional do Trabalho 15.ª Região (Campinas/SP) Direito Previdenciário (AJAJ e OJAF)
Tribunal Regional do Trabalho 15.ª Região (Campinas/SP) Direito Previdenciário (AJAJ e OJAF) XX. (Analista Judiciário Área Judiciária/TRT-15/FCC/2013): 57. Quanto à relação entre empresas estatais e as
Leia maisBALANÇO SOCIAL RELATÓRIO ANUAL 2014
BALANÇO SOCIAL RELATÓRIO ANUAL 2014 BALANÇO SOCIAL PETROS 2014 Modelo para Entidades Fechadas de Previdência Complementar padrão ibase Nome da instituição: Fundação Petrobras de Seguridade Social Petros
Leia maisExercício para fixação
Exercício para fixação Quando o Banco Central deseja baratear os empréstimos e possibilitar maior desenvolvimento empresarial, ele irá adotar uma Política Monetária Expansiva, valendo-se de medidas como
Leia maisUnidade III. Operadores. Demais instituições financeiras. Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Unidade III 6 O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O sistema financeiro nacional é o conjunto de instituições e instrumentos financeiros que possibilita a transferência de recursos
Leia maisREQUERIMENTO Nº, DE 2015
REQUERIMENTO Nº, DE 2015 Solicita informações ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Previdência Social sobre as ações adotadas pelo Governo Federal perante a dilapidação sistemática do patrimônio
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte:
Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos: São condomínios, que reúnem aplicações de vários indivíduos para investimento
Leia maisCARTILHA PREVIDENCIÁRIA
CARTILHA PREVIDENCIÁRIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES - IPREM IPREM Instituto de Previdência Municipal APRESENTAÇÃO Prezado Servidor, A Lei Complementar nº 35 de 05 de julho de
Leia maisINTEGRAÇÃO DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR COM OUTROS PRODUTOS. THIAGO FELIPE GONÇALVES Membro da CTNA
INTEGRAÇÃO DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR COM OUTROS PRODUTOS THIAGO FELIPE GONÇALVES Membro da CTNA Palestrante do Congresso: Sensações O conselho do Papa... Perfil da Família Brasileira até a
Leia mais04/12/2013. Paulo Josef Gouvêa da Gama MIBA/MTE Nº 978. Consumo x Poupança
Paulo Josef Gouvêa da Gama MIBA/MTE Nº 978 Consumo x Poupança 1 Garantia do futuro Desejos e necessidades presentes 2 Garantia do futuro Desejos e necessidades presentes Fecundidade Transição Demográfica
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisO modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas. Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br
O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br ORGANIZAÇÃO SOCIAL Modelo: Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisPrevidência Complementar:
Previdência Complementar: o futuro começa agora! Secretaria de Políticas de Previdência Complementar 1 2 Previdência Complementar: o futuro começa agora! Secretaria de Políticas de Previdência Complementar
Leia maisCongresso Ministério Público e Terceiro Setor
Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal
Leia maisPORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES
NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância
Leia maisGerência de Previdência. Viçosa, Outubro 2014 Rita de Cássia S Valente Neto
Gerência de Previdência Viçosa, Outubro 2014 Rita de Cássia S Valente Neto MISSÃO DO AGROS Promover segurança e bem-estar social dos participantes, por meio de seus planos previdenciário e assistencial.
Leia maisDom Macedo Costa. ESTADO DA BAHIA Município de Dom Macedo Costa Prefeitura Municipal Onde Pulsa o Desenvolvimento
Terça-feira 54 - Ano I - Nº 98 Dom Macedo Costa LEI MUNICIPAL Nº 400/2010 De 27 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisAudiência Pública na Comissão do Trabalho, Administração e de Serviço Público. junho de 2007
Audiência Pública na Comissão do Trabalho, Administração e de Serviço Público junho de 2007 Sumário Regulamentação do direito de greve dos servidores públicos Previdência complementar dos servidores da
Leia maisPREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR O futuro que você faz agora FUNPRESP-JUD Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário 2 Funpresp-Jud seja bem-vindo(a)! A Funpresp-Jud ajudará
Leia maisTÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas
NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre
Leia maisCONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Rodrigo O. Barbati
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Prof. Rodrigo O. Barbati AULA 01 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema normativo Sistema Financeiro Nacional O Sistema Financeiro Nacional (SFN) pode ser entendido
Leia maisFAQ. Participante Ativo Alternativo
FAQ Participante Ativo Alternativo O que mudou na Previdência do Servidor Público Federal? A previdência do servidor público passou por mudanças nos últimos anos a partir da emenda 41, da Constituição
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisnas técnicas de trabalho desenvolvidas no âmbito do Controle Interno do Poder Executivo, denominadas de auditoria e fiscalização.
Finalidades e Atividades do Sistema de Controle 1. O Controle visa à avaliação da ação governamental, da gestão dos administradores e da aplicação de recursos públicos por entidades de Direito Privado,
Leia maisEDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
EDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre as regras de portabilidade
Leia maisPERGUNTAS & RESPOSTAS
PL nº 1992, DE 2007 FUNPRESP PERGUNTAS & RESPOSTAS 1. ORÇAMENTO: PL sem dotação orçamentária? O governo enviou, no dia 06 de fevereiro, de 2012 um projeto de lei (PLN nº 1, de 2012; MSG nº 24/2012) que
Leia maisSeminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos.
Seminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos. Proposta de trabalho: Solicitação: linhas de Crédito nacional e regional. Sugestão: Conceituar empreendimentos
Leia maisOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL E A RESPONSABILIDADE DOS CONSELHEIROS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL
OS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL E A RESPONSABILIDADE DOS CONSELHEIROS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL O Regime Próprio de Previdência Social RPPS, de caráter contributivo, é o regime assegurado
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisEliminar a segregação das despesas administrativas entre comuns e específicas; Eliminar a segregação das despesas administrativas entre previdenciais
Geraldo de Assis Souza Júnior PAUTA APRESENTADA A PREVIC SOBRE O PGA Eliminar a segregação das despesas administrativas entre comuns e específicas; Eliminar a segregação das despesas administrativas entre
Leia maisFachesf de FUNDAÇÃO CHESF DE ASSISTÊNCIA E SEGURIDADE SOCIAL www.fachesf.com.br
Fachesf de Você está em nossos planos Criada em 10 de abril de 1972, pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), sua patrocinadora, a Fundação Chesf de Assistência e Seguridade Social é uma
Leia mais02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais:
02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 1 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Saúde Suplementar : Modelo,Regulação e Intervenção Estatal Alceu Alves da
Leia maisDemonstrações Financeiras. SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA (Em milhares) Exercícios findos em 31 de dezembro de 2002 e 2001
Demonstrações Financeiras SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA Exercícios findos em 31 de dezembro de 2002 e 2001 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Índice Balanço Patrimonial... Quadro 1 Demonstração do
Leia maisAtualidades do Mercado Financeiro
Atualidades do Mercado Financeiro Sistema Financeiro Nacional Dinâmica do Mercado Mercado Bancário Conteúdo 1 Sistema Financeiro Nacional A estrutura funcional do Sistema Financeiro Nacional (SFN) é composta
Leia maisConsiderando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;
RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPrevidência Social sob a forma de Regime Geral
Previdência Social sob a forma de Regime Geral Estrutura do Sistema Previdenciário no Brasil Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); Obrigatório,
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS ATUARIAIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS ATUARIAIS A Abono Anual: Pagamento da 13ª (décima terceira) parcela anual do benefício de renda continuada. Abono de Natal: (v. Abono Anual). Administrador Especial: Pessoa
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisPREVIDENCIA SOCIAL ASPECTOS GERAIS SOBRE RPPS. RPPS Consult Consultoria e Assessoria em RPPS
PREVIDENCIA SOCIAL ASPECTOS GERAIS SOBRE RPPS RPPS Consult Consultoria e Assessoria em RPPS O que é Previdência Social? Previdência Social é que um seguro que o indivíduo faz durante o período em que está
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.757, DE 15 DE JULHO DE 2011. (publicada no DOE nº 137, de 18 de julho de 2011) Dispõe sobre
Leia mais