Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb."

Transcrição

1 Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb. 1- Na estatística de tempo médio de contribuição, teria que colocar observação para os Regulamentos que têm a possibilidade de suspender contribuição? R: A estatística citada (tempo médio de contribuição) deverá ser calculada em relação ao cadastro utilizado na avaliação atuarial, já líquida de eventuais períodos em que tenha efetivamente havido suspensão de contribuições. A mera possibilidade de suspensão de contribuições no futuro não afeta o seu cálculo. 2- Deve-se fazer menção (concordância com o estudo/análise feita pelo atuário) sobre o estudo do ALM no parecer? R: A menção a outros estudos deverá constar do Parecer Atuarial (no campo outros fatos relevantes ) apenas se o atuário entender necessário. Tais estudos poderão também ser informados no campo Relatórios Complementares apresentados pelo Atuário (não enviados à Previc) das Demonstrações Atuariais. 3- Relativamente aos planos em que parte dos benefícios é concebida na modalidade CD e parte na modalidade BD, em que a contribuição para cobertura do risco é percentual da contribuição ordinária temos preenchido a DA admitindo dois grupos de custeio. Esse é o procedimento adequado. R: Abstraindo-se eventuais outras especificidades do caso concreto, entendemos que, em tese, não é adequada a criação de grupos de custeios distintos na situação descrita. Em regra, os grupos de custeio abrangem submassas de participantes dentro de um mesmo plano (por exemplo, grupos de participantes vinculados a patrocinadores não solidários). 4- Em 9 de dezembro de 2010, foi publicada, por essa Autarquia, a Instrução Previc nº 9, a qual instituiu as Demonstrações Atuariais D.A. Em prol da desoneração do setor, foi criada a figura da D.A. Simplificada. Tal previsão constou do 2º do art. 5º da referida Instrução, conforme segue: Art. 5º (...)

2 2º As entidades fechadas ficam autorizadas a enviar DA simplificadas de encerramento de exercício relativamente aos planos de benefícios: I - cujo risco atuarial seja classificado, segundo critérios da metodologia de Supervisão Baseada em Risco divulgados pela Previc, como de probabilidade de ocorrência média/baixa e impacto médio ou baixo e que tenham enviado DA completa no encerramento do exercício imediatamente anterior; ou II - cujo risco atuarial seja classificado, segundo critérios da metodologia de Supervisão Baseada em Risco divulgados pela Previc, como de probabilidade de ocorrência baixa e impacto médio ou baixo e que tenham enviado DA completa no encerramento de um dos dois exercícios imediatamente anteriores; ou III - com saldos contábeis nulos nas contas Benefício Definido do grupo de contas das provisões matemáticas, desde que apresentem apenas um grupo de custeio e que tenham enviado DA completas no encerramento de um dos dois exercícios imediatamente anteriores. Os incisos I e II acima transcritos fazem referência a um critério de metodologia de Supervisão Baseada em Risco, que viria a ser divulgado pela PREVIC. Existe algum prazo para divulgação da classificação prevista acima? R: Para as Demonstrações Atuariais na posição de 31/12/2013, poderão enviar DA simplificada somente os planos que se enquadrarem no inciso III acima (Planos CD puros com apenas um grupo de custeio, que tenham enviado DA completa no encerramento de pelo menos um dos dois exercícios imediatamente anteriores). 5- Qual embasamento que deve ser observado para apuração da Duration no caso Concebidos na modalidade CD, que em geral facultam o participante o direito de escolha quanto ao prazo de recebimento dos benefícios? R: Na situação descrita, o atuário deverá adotar hipóteses adequadas e aderentes (com base, por exemplo, no histórico do plano) e efetuar as projeções e o cálculo da Duration de acordo com as hipóteses adotadas. 6- Nas Provisões Matemáticas há campos para informação de quantidades, idade média e valor do benefício. Nos casos a seguir relacionados, qual a informação que a PREVIC espera receber: 1. Auxílio Doença - valor médio dos benefícios - considerando que o prazo de recebimento é variável

3 2. Pensão por Morte Idade média - considerando que há beneficiários vitalícios e temporários R: Nos dois casos acima deverá ser informado o valor médio mensal dos benefícios, de acordo com o cadastro utilizado na avaliação atuarial, independentemente de seu prazo de pagamento. 3. Benefícios decorrente de Morte em pagamento único Idade média /Valor médio - considerando que há o falecido, há o recebedor do benefício e entre esses beneficiários vitalícios e temporários R: Neste caso, excepcionalmente, deverá ser informado o valor médio mensal dos benefícios calculado em relação aos últimos 12 meses, contados do mês do cadastro, inclusive este último. A idade média informada deverá ser a do participante falecido. 7- Embora os fundos previdenciais sejam 3, somente há espaço para 2. Qual a sugestão para preenchimento até que seja feita a alteração? R: Os fundos previdenciais previstos em Nota Técnica, bem como os relativos à reversão de saldo por exigência regulamentar deverão constar, individualmente, da seção Fundos Previdenciais das Demonstrações Atuariais. Já os fundos de revisão de planos de benefícios deverão ser informados na seção específica, denominada Fundo Previdencial de Destinação e Utilização de Reserva Especial para Revisão do Plano. 8- Constam no DA fundos dos quais gostaríamos de mais esclarecimentos: Fundos atuariais (finalidade, custeio e evolução) e fundos para revisão (saldos separados por parcela patrocinador, ativos e assistidos) R: Os fundos previdenciais (gênero no qual no qual estão incluídos os fundos atuariais) são aqueles previstos no art. 5º Resolução CGPC nº 26/2008, o qual determina que cabe ao atuário responsável a indicação de sua finalidade e de sua fonte de custeio. O mesmo artigo, em seu parágrafo único, determina que as regras de constituição e reversão dos fundos deverão constar da nota técnica atuarial, do parecer atuarial e das notas explicativas às demonstrações contábeis. Na DA, deverão também ser indicados os recursos recebidos e utilizados no exercício, bem como o saldo do fundo na data da avaliação. Já os fundos para revisão são aqueles previstos no art. 17 da mesma norma, que determina que os valores atribuíveis aos participantes e assistidos e ao patrocinador para destinação e utilização de reserva especial deverão ser alocados em fundos previdenciais segregados, que deverão ser informados na DA, caso existam no plano.

4 9- Problemas encontrados por pessoas que estão utilizando o sistema: Nem sempre conseguimos entrar no sistema direto, tendo que fazer mais de uma tentativa para acessarmos o DA; O sistema sai do ar de uma hora para outra, mesmo que estejamos procedendo ao preenchimento do DA; R: Os problemas relatados nos itens anteriores podem ser ocasionados por instabilidades no sistema DAWEB, por disfunções no provedor de internet de origem ou por outros problemas de ordem técnica. É importante que as entidades comuniquem os problemas verificados para o previc.sistemas@previdencia.gov.br, para que a Previc possa, se for o caso, cobrar providências junto à DATAPREV, que é a administradora do sistema. Ao cadastrar o atuário responsável pelo plano, como não foi acusado seu registro no MTE, impossibilitando o preenchimento da Demonstração Atuarial; R: O registro do atuário no MTE deverá necessariamente estar indicado no sistema CAND, caso contrário a DA não poderá ser preenchida. 10- O sistema DAweb possui base de dados contendo as informações dos atuários e seus respectivos número MIBA. Qual é a data em que os dados estão posicionados? Como é realizada a atualização? R: O sistema DAWEB puxa as informações sobre os atuários (inclusive o número MIBA/MTE) do sistema CAND. Por padrão, o atuário de uma nova DA é considerado o mesmo da DA anterior, mas o DAWEB permite a sua alteração, a partir dos atuários que estão registrados no CAND para a respectiva entidade. 11- Com relação às hipóteses utilizadas na avaliação atuarial. Elas devem ser definidas por Plano ou podem ser diferentes por Grupo de Custeio? O DAWEB solicita que seja informado e justificado um conjunto de hipóteses para cada grupo de custeio, mas na discussão sobre o superávit das patrocinadoras não solidárias, a PREVIC informou que a Resolução 26 traz que as hipóteses devem ser definidas para o Plano. R: O sistema DAWEB solicita a informação das hipóteses atuariais para cada grupo de custeio, bem como permite a identificação do patrimônio de cobertura de cada grupo. O resultado atuarial (déficit ou superávit) é calculado pelo sistema somente para o plano de

5 benefícios, em consonância com o disposto na legislação específica, especialmente os artigos 22 e 23 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de A PREVIC já definiu se a apuração do resultado será por plano ou por grupo de custeio? R: Ver resposta do item 11 anterior. 13- Qual a definição da PREVIC para duration do passivo? R: A Previc não determina a metodologia a ser utilizada no cálculo da duration, cuja definição ficará a cargo do atuário do plano. A Instrução nº 7/2013, no entanto, traz a seguinte definição quando trata do cálculo da duration do passivo e do ativo para que deverão constar do estudo de aderência e adequação da taxa real de juros: Art. 5º (...) (...) II considerar o prazo dos investimentos e dos demais ativos integrantes da carteira de bens e direitos do plano, o prazo previsto para o pagamento dos benefícios e demais compromissos, ponderados pelo valor de cada fluxo anual, considerando as variações de valor do dinheiro ao longo do tempo, para o estabelecimento da duration do ativo e do passivo do plano de benefícios; 14- Para os planos que possuem provisão a constituir, no ano passado surgiu uma dúvida importante que era a seguinte: o redimensionamento do déficit em função do resultado do ano era feito na linha por ajustes das contribuições extraordinárias, contudo, o DA não possuía esse campo. Havia um outro campo denominado Outros ajustes que acabou sendo usado em alguns casos. Em outros casos fechamos com a posição líquida na conta déficit equacionado, o que, pelo que me lembro, gerou problemas no cruzamento com a posição contábil da entidade. R: O campo da DA correspondente à rubrica por ajustes na contribuições extraordinárias da contabilidade é o campo outras finalidades, indicado na seção de Provisões Matemáticas a Constituir e Contratos da DA, que poderá ser informado em valores positivos ou negativos, não devendo portanto ser informada a posição líquida no campo déficit equacionado.

Perguntas e respostas relativas ao preenchimento e envio das Demonstrações Atuariais (DA).

Perguntas e respostas relativas ao preenchimento e envio das Demonstrações Atuariais (DA). Perguntas e respostas relativas ao preenchimento e envio das Demonstrações Atuariais (DA). 1. Como proceder para corrigir, nas Demonstrações Atuariais, as informações do campo características dos benefícios?

Leia mais

INSTRUÇÃO PREVIC N 12, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014

INSTRUÇÃO PREVIC N 12, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 INSTRUÇÃO PREVIC N 12, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre as Demonstrações Atuariais - DA dos planos de benefícios administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar, e dá outras providências.

Leia mais

demonstração da Mutação do ativo Líquido

demonstração da Mutação do ativo Líquido Período: dezembro de 2010 R$ mil demonstração da Mutação do ativo Líquido Visão ATelecom Descrição 2010 A) Ativo Líquido - Início do Exercício 2.207 1. Adições 4.979 (+) Contribuições 4.727 (+) Resultado

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [01.225.861/0001-30] REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDENCIA PRIVADA PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [2012.0017-18] PB CD-02 ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2014 Atuário Responsável

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [00.469.585/0001-93] FACEB - FUNDACAO DE PREVIDENCIA DOS EMPREGADOS DA CEB PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [2006.0068-11] CEBPREV ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2013 Atuário

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [01.541.775/0001-37] HP PREV SOCIEDADE PREVIDENCIARIA PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [1996.0026-19] PLANO HP PREV ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2014 Atuário Responsável MIRIA

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [01.182.491/0001-00] OABPREV-RS - FUNDO DE PENSAO MULTIPATROCINADO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SECCIONAL DO RIO GRANDE DO SUL [2006.0013-29]

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [10.530.382/0001-19] FUNDO DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE PERNAMBUCO-ALEPEPREV PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [2008.0048-56] ALEPEPREV ENCERRAMENTO

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [08.071.645/0001-27] CIASPREV - CENTRO DE INTEGRACAO E ASSISTENCIA AOS SERVIDORES PUBLICOS PREVIDENCIA PRIVADA PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [2005.0049-11] PREVINA ENCERRAMENTO

Leia mais

Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2014.

Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2014. Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2014. STEA:- 80/2014/153 Ilma. Sra. Dra. Jussara Carvalho Salustino M.D. Diretora Presidente da ECOS Ref:- Parecer Atuarial sobre o Balanço de 31/12/2013 Plano BD Prezada

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [02.884.385/0001-22] ELETRA FUNDACAO CELG DE SEGUROS E PREVIDENCIA PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [2000.0069-65] PLANO CELGPREV ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2011 Atuário Responsável

Leia mais

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Multi

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Multi Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Visão Multi Exercício: 013 e 01 dezembro R$ Mil Descrição 013 01 Variação (%) Relatório Anual 013 Visão Prev 1. Ativos Recebível Investimento Ações

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA INSTITUTO GEIPREV DE SEGURIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo do GEIPREV na 123ª reunião realizada em 27/11/2009. 1 SUMÁRIO

Leia mais

RESOLUÇÃO MPS/CNPC Nº 16, DE 19 DENOVEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO MPS/CNPC Nº 16, DE 19 DENOVEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO MPS/CNPC Nº 16, DE 19 DENOVEMBRO DE 2014 (Publicado no D.O.U, Nº 227, de 24 de novembro de 2014) Altera a Resolução nº 26, de 29 de setembro de 2008, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar,

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: ELETRA

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: ELETRA DA transmitida à Previc em 27/03/2013 às 11:08:58 Número do protocolo: 005549 INFORMAÇÕES CADASTRAIS ENTIDADE Código: 0134-5 CNPJ: 02.884.385/0001-22 Sigla: ELETRA Razão Social: ELETRA FUNDACAO CELG DE

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [07.083.033/0001-91] CABEC-CAIXA DE PREVIDENCIA PRIVADA DO BEC PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [1979.0019-11] BD ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2011 Atuário Responsável VICENTE

Leia mais

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Vivo Prev

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Vivo Prev Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Vivo Prev Exercício: 2013 e 2012 dezembro R$ Mil Descrição 2013 2012 Variação (%) Relatório Anual 2013 Visão Prev 1. Ativos Disponível Recebível Investimento

Leia mais

PARECER ATUARIAL Exercício de 2014. INERGUS Instituto ENERGIPE de Seguridade Social

PARECER ATUARIAL Exercício de 2014. INERGUS Instituto ENERGIPE de Seguridade Social PARECER ATUARIAL Exercício de 2014 INERGUS Instituto ENERGIPE de Seguridade Social Plano de Benefícios PCD INERGUS Março de 2015 1 PARECER ATUARIAL Avaliamos atuarialmente o Plano de Benefícios PCD INERGUS

Leia mais

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Telest Celular

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Telest Celular Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Visão Telest Celular Exercício: 2013 e 2012 dezembro R$ Mil Descrição 2013 2012 Variação (%) Relatório Anual 2013 Visão Prev 1. Ativos Recebível Investimento

Leia mais

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 2 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO 9- VALOR DE RESGATE 10- NÚMERO DE EMPREGADOS 11- FOLHA SALÁRIO DA PATROCINADORA

Leia mais

Cafbep - Plano Prev-Renda 1

Cafbep - Plano Prev-Renda 1 Cafbep - Plano Prev-Renda 1 Parecer Atuarial Para fins da avaliação atuarial referente ao exercício de 2013 do Plano Prev-Renda da Cafbep Caixa de Previdência e Assistência aos Funcionários do Banco do

Leia mais

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 3 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO 9- VALOR DE RESGATE 10- NÚMERO DE EMPREGADOS 11- FOLHA SALÁRIO DA PATROCINADORA

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: ELETRA

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: ELETRA DA transmitida à Previc em 27/03/2013 às 11:10:46 Número do protocolo: 005262 INFORMAÇÕES CADASTRAIS ENTIDADE Código: 0134-5 CNPJ: 02.884.385/0001-22 Sigla: ELETRA Razão Social: ELETRA FUNDACAO CELG DE

Leia mais

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Celular CRT

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Celular CRT Demonstrações Financeiras Relatório Anual 04 Visão Prev Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Visão Celular CRT Período: 04 e 03 dezembro R$ Mil Descrição 04 03 Variação (%). Ativos.85.769

Leia mais

Relatório anual do Plano de Benefícios Multifuturo I

Relatório anual do Plano de Benefícios Multifuturo I Relatório anual do Plano de Benefícios Multifuturo I Pareceres PARECER ATUARIAL DA AVALIAÇÃO REALIZADA EM 31/12/2009 Considerações iniciais O presente parecer tem por objetivo apresentar nossas considerações

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL [29.959.574/0001-73] FUNDACAO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO IRB PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: TIPO: RETIFICADORA: [1977.0001-18] PLANO A ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2012 COMPLETA

Leia mais

PARECER ATUARIAL Exercício de 2014. INERGUS Instituto ENERGIPE de Seguridade Social PLANO SALDADO INERGUS (PSI) Março de 2015

PARECER ATUARIAL Exercício de 2014. INERGUS Instituto ENERGIPE de Seguridade Social PLANO SALDADO INERGUS (PSI) Março de 2015 PARECER ATUARIAL Exercício de 2014 INERGUS Instituto ENERGIPE de Seguridade Social PLANO SALDADO INERGUS (PSI) Março de 2015 1 PARECER ATUARIAL Avaliamos atuarialmente o Plano de Benefícios Previdenciários

Leia mais

Parecer Atuarial. Cadastro. Características do Plano. Hipóteses Atuariais

Parecer Atuarial. Cadastro. Características do Plano. Hipóteses Atuariais Parecer Atuarial Avaliamos atuarialmente o Plano PREV-RENDA da CAFBEP Caixa de Previdência e Assistência aos Funcionários do Banco do Estado do Pará, patrocinado pelo BANPARÁ com o objetivo de identificar

Leia mais

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 3 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO 9- VALOR DE RESGATE 10- NÚMERO DE EMPREGADOS 11- FOLHA SALÁRIO DA PATROCINADORA

Leia mais

PARECER ATUARIAL Exercício de 2014. INERGUS Instituto ENERGIPE de Seguridade Social. Plano de Origem - BD. Março de 2015

PARECER ATUARIAL Exercício de 2014. INERGUS Instituto ENERGIPE de Seguridade Social. Plano de Origem - BD. Março de 2015 PARECER ATUARIAL Exercício de 2014 INERGUS Instituto ENERGIPE de Seguridade Social Plano de Origem - BD Março de 2015 1 PARECER ATUARIAL Avaliamos atuarialmente o Plano de Benefícios Previdenciários do

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [05.054.648/0001-64] CX DE PREV E ASSIS AOS FUNC DO B EST DO PARA SA CAFBEP PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [2002.0009-56] PREV-RENDA ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2014 Atuário

Leia mais

ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B

ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B 1 Relembrando os critérios de cálculo da MAT vitalícia O participante do plano B tem a opção, quando atingidos os critérios

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC TE ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC TE ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC TE ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Esta norma estabelece critérios e procedimentos específicos para estruturação das demonstrações

Leia mais

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - PBS Telesp Celular Exercício: 2013 e 2012 - dezembro - R$ Mil

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - PBS Telesp Celular Exercício: 2013 e 2012 - dezembro - R$ Mil Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios PBS Telesp Celular Exercício: 203 e 202 dezembro R$ Mil Descrição 203 202 Variação (%) Relatório Anual 203 Visão Prev. Ativos Disponível Recebível

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [49.323.025/0001-15] SUPREV-FUNDACAO MULTIPATROCINADA DE SUPLEMENTACAO PREV PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [1990.0016-29] PLANO DE BENEFÍCIOS BD ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2014

Leia mais

Regius - Plano de Benefícios 03 1

Regius - Plano de Benefícios 03 1 Regius - Plano de Benefícios 03 1 Parecer Atuarial Avaliamos atuarialmente o Plano de Benefícios 03 da Regius Sociedade Civil de Previdência Privada em 31/12/2010, com o objetivo de identificar sua situação

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [49.323.025/0001-15] SUPREV-FUNDACAO MULTIPATROCINADA DE SUPLEMENTACAO PREV PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [1985.0012-92] PB USIBA ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2014 Atuário

Leia mais

Plano de Benefícios 1 Plano de Benefícios PREVI Futuro Carteira de Pecúlios CAPEC

Plano de Benefícios 1 Plano de Benefícios PREVI Futuro Carteira de Pecúlios CAPEC Relatório PREVI 2013 Parecer Atuarial 2013 74 Plano de Benefícios 1 Plano de Benefícios PREVI Futuro Carteira de Pecúlios CAPEC 1 OBJETIVO 1.1 O presente Parecer Atuarial tem por objetivo informar sobre

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 457, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012. Institui o Teste de Adequação de Passivos para fins de elaboração das demonstrações financeiras e define regras e

Leia mais

JESSÉ MONTELLO Serviços Técnicos em Atuária e Economia Ltda.

JESSÉ MONTELLO Serviços Técnicos em Atuária e Economia Ltda. PARECER ATUARIAL V.1- Custos para o exercício seguinte em relação ao anterior: 1) A aplicação da metodologia de cálculo atuarial estabelecida para o plano de benefícios da FUNCASAL, utilizando as hipóteses

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL [02.884.385/0001-22] FUNDACAO CELG DE SEGUROS E PREVIDENCIA MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: OUTROS 30/04/2015 Atuário Responsável DANIEL PEREIRA DA SILVA MIBA: 1146 MTE: 1146 DA transmitida à Previc em 29/05/2015

Leia mais

FUNDAÇÃO SAELPA DE SEGURIDADE SOCIAL RELATÓRIO DE REFLEXÃO. 1º Trimestre 2008

FUNDAÇÃO SAELPA DE SEGURIDADE SOCIAL RELATÓRIO DE REFLEXÃO. 1º Trimestre 2008 RELATÓRIO DE REFLEXÃO 1º Trimestre 2008 1. INDICADORES DE CONTROLE 1. Orçamento administrativo 2. Recursos coletados 3. Recursos utilizados 4. Evolução do fundo administrativo 5. Evolução do patrimônio

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Norma de NBC TE 11 para ITG 2001 e de outras normas citadas: de NBC T 19.27 para NBC TG 26; de NBC T 1 para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL.

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração

Leia mais

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro julho/2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência...

Leia mais

Nota de Esclarecimento sobre o Parecer dos Auditores Independentes Fundação Libertas de Seguridade Social

Nota de Esclarecimento sobre o Parecer dos Auditores Independentes Fundação Libertas de Seguridade Social Nota de Esclarecimento sobre o Parecer dos Auditores Independentes Fundação Libertas de Seguridade Social Tendo em vista os apontamentos realizados pelos Auditores Independentes em relação às Demonstrações

Leia mais

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 1 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO 20.050.042-11 - PLANO PREVER DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO 9- VALOR DE RESGATE 10- NÚMERO DE EMPREGADOS

Leia mais

1. Ajustes de Precificação: Arts 11-A e 28-A da Resolução CGPC nº 26/2008, introduzidos pela CNPC nº16, de 19/11/14;

1. Ajustes de Precificação: Arts 11-A e 28-A da Resolução CGPC nº 26/2008, introduzidos pela CNPC nº16, de 19/11/14; Aspectos Contábeis TÓPICOS A SEREM ABORDADOS: 1. Ajustes de Precificação: Arts 11-A e 28-A da Resolução CGPC nº 26/2008, introduzidos pela CNPC nº16, de 19/11/14; 2. Efeitos para equacionamento de déficits

Leia mais

Demonstrações Financeiras. SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA (Em milhares) Exercícios findos em 31 de dezembro de 2002 e 2001

Demonstrações Financeiras. SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA (Em milhares) Exercícios findos em 31 de dezembro de 2002 e 2001 Demonstrações Financeiras SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA Exercícios findos em 31 de dezembro de 2002 e 2001 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Índice Balanço Patrimonial... Quadro 1 Demonstração do

Leia mais

EDIÇÃO 220, SEÇÃO 1, PÁGINA 62, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 DIRETORIA COLEGIADA INSTRUÇÃO Nº 13, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014

EDIÇÃO 220, SEÇÃO 1, PÁGINA 62, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 DIRETORIA COLEGIADA INSTRUÇÃO Nº 13, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014 EDIÇÃO 220, SEÇÃO 1, PÁGINA 62, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 DIRETORIA COLEGIADA INSTRUÇÃO Nº 13, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas Entidades Fechadas de Previdência

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 162, DE 2006.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 162, DE 2006. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 162, DE 2006. Institui regras e procedimentos para a constituição das provisões técnicas das sociedades seguradoras, entidades

Leia mais

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 1- SIGLA: SUPREV 2- CÓDIGO: 00984 3- RAZÃO SOCIAL: SUPREV-FUNDACAO MULTIPATROCINADA SUPLEMENTAÇAO PREVIDENCIARIA

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 1- SIGLA: SUPREV 2- CÓDIGO: 00984 3- RAZÃO SOCIAL: SUPREV-FUNDACAO MULTIPATROCINADA SUPLEMENTAÇAO PREVIDENCIARIA FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 8 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO 19.810.009-92 - PLANO DE BENEFÍCIOS N.º 001 - BROOKLYN 12- OBSERVAÇÕES: ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA

Leia mais

EDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

EDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR EDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre as regras de portabilidade

Leia mais

Tabela Progressiva para o cálculo mensal do Imposto de Renda de Pessoa Física, anocalendário

Tabela Progressiva para o cálculo mensal do Imposto de Renda de Pessoa Física, anocalendário 1) Como é o Regime de Tributação Progressiva? Sobre os benefícios previdenciais pagos pelos fundos de pensão, o cálculo do imposto de renda devido obedece ao regulamento aplicável, por exemplo, aos rendimentos

Leia mais

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO ELETROS Norma Operacional

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO ELETROS Norma Operacional / 1. OBJETIVO Estabelecer conceitos, diretrizes e procedimentos acerca dos perfis de investimentos destinados aos participantes dos planos de contribuição definida e contribuição variável administrados

Leia mais

Nota Técnica nº 4/2015/CCONF/SUCON/STN/MF-DF. Assunto : Contabilidade Governamental-Tesouro Nacional -Envio de informações - DVP - Siconfi - PCASP

Nota Técnica nº 4/2015/CCONF/SUCON/STN/MF-DF. Assunto : Contabilidade Governamental-Tesouro Nacional -Envio de informações - DVP - Siconfi - PCASP Ministério da Fazenda Secretaria do Tesouro Nacional Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Nota Técnica nº 4/2015/CCONF/SUCON/STN/MF-DF

Leia mais

Eliminar a segregação das despesas administrativas entre comuns e específicas; Eliminar a segregação das despesas administrativas entre previdenciais

Eliminar a segregação das despesas administrativas entre comuns e específicas; Eliminar a segregação das despesas administrativas entre previdenciais Geraldo de Assis Souza Júnior PAUTA APRESENTADA A PREVIC SOBRE O PGA Eliminar a segregação das despesas administrativas entre comuns e específicas; Eliminar a segregação das despesas administrativas entre

Leia mais

Regulamento de Empréstimo

Regulamento de Empréstimo Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo

Leia mais

Simuladores de benefícios Saiba como ficará sua projeção de aposentadoria com as taxas de juros reduzidas

Simuladores de benefícios Saiba como ficará sua projeção de aposentadoria com as taxas de juros reduzidas Simuladores de benefícios Saiba como ficará sua projeção de aposentadoria com as taxas de juros reduzidas Passo a passo Para ajudá-lo na simulação, preparamos um passo a passo do preenchimento do simulador

Leia mais

Renda Vitalícia por Aposentadoria por SRB - INSS Benefício Definido Capitalização Crédito Unitário Projetado Invalidez (1)

Renda Vitalícia por Aposentadoria por SRB - INSS Benefício Definido Capitalização Crédito Unitário Projetado Invalidez (1) PARECER ATUARIAL PLANO DE BENEFÍCIOS REB 1998 AVALIAÇÃO ANUAL 2005 Fl. 1/6 ENTIDADE SIGLA: FUNCEF 1 CÓDIGO: 01523 2 RAZÃO SOCIAL: FUNCEF-FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS 18 3 PLANO NOME DO PLANO: REB

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL [02.884.385/0001-22] FUNDACAO CELG DE SEGUROS E PREVIDENCIA MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: OUTROS 30/04/2015 Atuário Responsável DANIEL PEREIRA DA SILVA MIBA: 1146 MTE: 1146 DA transmitida à Previc em 29/05/2015

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [83.564.443/0001-32] FUNDACAO CODESC DE SEGURIDADE SOCIAL PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [2002.0046-92] MULTIFUTURO II ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2013 Atuário Responsável

Leia mais

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [18.465.825/0001-47] FUNDACAO DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PUBLICO DO PODER JUDICIARIO - FUNPRESP-JUD PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [2013.0017-38] JUSMP-PREV ENCERRAMENTO

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

INSTRUÇÃO PREVIC Nº 5, DE 01 DE NOVEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO PREVIC Nº 5, DE 01 DE NOVEMBRO DE 2013 INSTRUÇÃO PREVIC Nº 5, DE 01 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar na divulgação de informações aos participantes e assistidos

Leia mais

SOLVÊNCIA DE PLANOS DE BENEFÍCIOS, COMPARTILHAMENTO DE RISCOS E SEUS EFEITOS NA GESTÃO DAS EFPC. João Marcelo Carvalho

SOLVÊNCIA DE PLANOS DE BENEFÍCIOS, COMPARTILHAMENTO DE RISCOS E SEUS EFEITOS NA GESTÃO DAS EFPC. João Marcelo Carvalho SOLVÊNCIA DE PLANOS DE BENEFÍCIOS, COMPARTILHAMENTO DE RISCOS E SEUS EFEITOS NA GESTÃO DAS EFPC João Marcelo Carvalho Agenda COMPARTILHAMENTO DE RISCOS SOLVÊNCIA CONCLUSÕES 2 Agenda COMPARTILHAMENTO DE

Leia mais

Coordenação-Geral de Monitoramento Contábil CGMC/PREVIC ANBIMA

Coordenação-Geral de Monitoramento Contábil CGMC/PREVIC ANBIMA Coordenação-Geral de Monitoramento Contábil CGMC/PREVIC ANBIMA Brasília, 29 de novembro de 2011 1 Sistema de Previdência Complementar instituído pela Lei 6.435/77 e Decreto 81.240/78; normatizar e disciplinar

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado 13/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

Contabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19)

Contabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19) Contabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19) Classificação, contabilização de planos de contribuição definida e introdução aos planos de benefício definido.

Leia mais

AASP Associação dos Advogados de São Paulo MATERIAL EXPLICATIVO AASP PREVIDÊNCIA. Plano administrado pelo HSBC Instituidor Fundo Múltiplo.

AASP Associação dos Advogados de São Paulo MATERIAL EXPLICATIVO AASP PREVIDÊNCIA. Plano administrado pelo HSBC Instituidor Fundo Múltiplo. AASP Associação dos Advogados de São Paulo MATERIAL EXPLICATIVO AASP PREVIDÊNCIA Plano administrado pelo HSBC Instituidor Fundo Múltiplo. Introdução Através deste Material Explicativo você toma conhecimento

Leia mais

Programa de Assistência Médica para Aposentados CargillPrev (Plano Assistencial)

Programa de Assistência Médica para Aposentados CargillPrev (Plano Assistencial) Programa de Assistência Médica para Aposentados CargillPrev (Plano Assistencial) Programa de Assistência Médica para Aposentados CargillPrev (Plano Assistencial) Material Explicativo Encontre aqui as informações

Leia mais

Fundação Previdenciária IBM. Resumo Relatório Anual 2013 PLANO DE BENEFÍCIOS DA IBM BRASIL. 1 Relatório Anual - IBM

Fundação Previdenciária IBM. Resumo Relatório Anual 2013 PLANO DE BENEFÍCIOS DA IBM BRASIL. 1 Relatório Anual - IBM Fundação Previdenciária IBM Resumo Relatório Anual 2013 PLANO DE BENEFÍCIOS DA IBM BRASIL 1 VIVER O PRESENTE, DE OLHO NO FUTURO Caro participante, Muitos dizem que é melhor viver intensamente o presente

Leia mais

CONTABILIDADE: DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) PROCEDIMENTOS

CONTABILIDADE: DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) PROCEDIMENTOS CONTABILIDADE: DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) PROCEDIMENTOS SUMÁRIO 1. Considerações Iniciais 2. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) na Lei das S.A. 3. Demonstração

Leia mais

POUPREV FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL RESUMO DO RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES DE 2014

POUPREV FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL RESUMO DO RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES DE 2014 POUPREV FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL RESUMO DO RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES DE 2014 O presente resumo do Relatório Anual de Informações de 2014 trata das atividades desenvolvidas pela POUPREV, no referido

Leia mais

O consórcio é uma forma de aquisição de um bem, onde cada participante de um grupo segue um sistema de autofinanciamento.

O consórcio é uma forma de aquisição de um bem, onde cada participante de um grupo segue um sistema de autofinanciamento. COMO FUNCIONA CONSÓRCIO NACIONAL O QUE É CONSÓRCIO? O sistema Consórcio é uma modalidade de compra cooperada, inteligente e econômica. Em todo consórcio, sempre existe um grupo de pessoas que desejam possuir

Leia mais

Relatório Anual 2014 VERSÃO RESUMIDA

Relatório Anual 2014 VERSÃO RESUMIDA Relatório Anual 2014 VERSÃO RESUMIDA O Fundo de Pensão Multinstituído da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia - SBOTPREV apresenta o relatório das principais atividades da Entidade durante

Leia mais

SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ATUARIAL DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS

SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ATUARIAL DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ATUARIAL DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS ENTIDADE RAZÃO SOCIAL: FUNDAÇÃO BANESTES DE SEGURIDADE SOCIAL 3 DADOS DOS PLANOS NÚMERO DE PLANOS:

Leia mais

1 Questão 213 Participações societárias obrigatoriedade de elaboração de demonstrações contábeis consolidadas

1 Questão 213 Participações societárias obrigatoriedade de elaboração de demonstrações contábeis consolidadas 1 QUESTÃO 213 PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS... 1 2 QUESTÃO 218 ANÁLISE DE BALANÇOS ALAVANCAGEM FINANCEIRA ÍNDICE DE COBERTURA DAS DESPESAS

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL RESUMO

RELATÓRIO ANUAL RESUMO RELATÓRIO ANUAL RESUMO 2014 ÍNDICE Despesas Previdenciais e de Investimentos...3 Rentabilidade dos Perfi s de Investimento...3 Investimentos...3 Número de Participantes...4 Resumo do Resultado Atuarial...4

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL O que é um Plano Brasilprev Pecúlio? O plano Brasilprev Pecúlio é uma solução moderna e flexível que ajuda você a acumular recursos para a realização dos

Leia mais

NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012)

NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012) NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012) 1. DA FINALIDADE A presente Norma tem por finalidade regulamentar e definir condições para

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS E DESTINAÇÃO DO RESULTADO APURADO NO PERÍODO

1. INTRODUÇÃO 2. PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS E DESTINAÇÃO DO RESULTADO APURADO NO PERÍODO 1. INTRODUÇÃO PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 10, DE 23 DE MAIO DE 1986. EMENTA: Procedimentos a serem observados pelas companhias abertas na elaboração das Demonstrações Financeiras Extraordinárias de 28.02.86.

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ÍNDICE CAPÍTULO I - DA FINALIDADE CAPÍTULO II - DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO III - DA CONSTITUIÇÃO DO PGA CAPÍTULO IV - DAS FONTES DE CUSTEIO ADMINISTRATIVO CAPÍTULO

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO

PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO Universidade Federal de Mato Grosso Pró-Reitoria Administrativa Secretaria de Gestão de Pessoas PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO Cuiabá-MT Abril/2014 O QUE

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 kpmg Caixa Econômica Federal Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 KPMG Auditores Independentes

Leia mais

ANEXO I PROCEDIMENTOS PREVIAMENTE ACORDADOS PPA SOBRE A PROVISÃO DE EVENTOS/SINISTROS A LIQUIDAR - DIOPS/ANS

ANEXO I PROCEDIMENTOS PREVIAMENTE ACORDADOS PPA SOBRE A PROVISÃO DE EVENTOS/SINISTROS A LIQUIDAR - DIOPS/ANS ANEXO I SOBRE A PROVISÃO DE EVENTOS/SINISTROS A LIQUIDAR - DIOPS/ANS Data-base do DIOPS: trimestre de. 1 DIOPS Financeiro e Balancete 1.1 - Com base no balancete de verificação devidamente assinado pelo

Leia mais

Teste de Adequação de Passivos Circular Susep nº 457/12 Perguntas e Respostas

Teste de Adequação de Passivos Circular Susep nº 457/12 Perguntas e Respostas Teste de Adequação de Passivos Circular Susep nº 457/12 Novembro/2013 1. ÁREAS RESPONSÁVEIS SUSEP/DITEC/CGSOA/COPRA SUSEP/DITEC/CGSOA/COARI 2. BASE LEGAL CIRCULAR SUSEP N 457, de 14 de dezembro de 2012.

Leia mais

que: (...) IX optar pela transferência a outro plano de benefícios administrado pela Entidade. Seção I Das Regras de Migração

que: (...) IX optar pela transferência a outro plano de benefícios administrado pela Entidade. Seção I Das Regras de Migração Art. 10 Perderá a qualidade de Participante aquele que: (...) CAPÍTULO XIV DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 10 Perderá a qualidade de Participante aquele que: (...) IX optar pela transferência a outro

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre o acompanhamento e avaliação da garantia de atendimento dos beneficiários pelas operadoras de planos de assistência à saúde, regulamenta

Leia mais

Profa. Divane Silva. Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA

Profa. Divane Silva. Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA Profa. Divane Silva Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA A disciplina está dividida em 04 Unidades: Unidade I 1. Avaliação de Investimentos Permanentes Unidade II 2. A Técnica da Equivalência Patrimonial

Leia mais

ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG

ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG Imposto de Renda Retido na Fonte incidente sobre o Plano de Contribuição da CASFAM O Governo Federal, através

Leia mais

FUNDAÇÃO LIBERTAS. Avaliação Atuarial de 2014. Plano de Benefícios CODEMIG Prev CNPB 2013.0016-65. Parecer Atuarial 057/15

FUNDAÇÃO LIBERTAS. Avaliação Atuarial de 2014. Plano de Benefícios CODEMIG Prev CNPB 2013.0016-65. Parecer Atuarial 057/15 FUNDAÇÃO LIBERTAS Avaliação Atuarial de 2014 Plano de Benefícios CODEMIG Prev CNPB 2013.0016-65 Parecer Atuarial 057/15 Fevereiro/2015 PARECER ATUARIAL 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Atendendo as disposições

Leia mais

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 35. Instrumentos Financeiros 1. Conceitos 1 - Para fins de registro contábil, considera-se: (Res 3534 art 2º) a) instrumento

Leia mais

PLANO DE BENEFÍCIOS PREVMAIS. Avaliação Atuarial de 2014 Plano de Benefícios PrevMais CNPB 2006.0034-29 Parecer Atuarial 045/15 Fevereiro 2015

PLANO DE BENEFÍCIOS PREVMAIS. Avaliação Atuarial de 2014 Plano de Benefícios PrevMais CNPB 2006.0034-29 Parecer Atuarial 045/15 Fevereiro 2015 156 Relatório Anual de Informações 2014 PLANO DE BENEFÍCIOS PREVMAIS Avaliação Atuarial de 2014 Plano de Benefícios PrevMais CNPB 2006.0034-29 Parecer Atuarial 045/15 Fevereiro 2015 1. Considerações Iniciais

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE

Leia mais