Comercialização de Produtos Agrícolas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comercialização de Produtos Agrícolas"

Transcrição

1 CURSO DE AGRONOMIA ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL Comercialização de Produtos Agrícolas Prof. Augusto Santana 19/02/2013

2 PARTICULARIDADES DOS PRODUTOS AGROINDUSTRIAIS Aspectos da Demanda Caracterização do Produto Essencialmente bens de primeira necessidade e de baixo valor unitário Pouco sensível a mudança de preços Produto de consumo estável, tanto em relação ao preço quanto ao tempo Tendências de Globalização Produtos locais ficam menos sujeitos às flutuações regionais derivadas de uma crise local Concorrência internacional e maior nível de padronização

3 PARTICULARIDADES DOS PRODUTOS AGROINDUSTRIAIS Aspectos da Oferta Natureza Biológica Sazonalidade da Produção Papel e Desafios da Comercialização de Produtos Agroindustriais demanda estável X oferta instável

4 MECANISMOS DE A escolha do mecanismo de comercialização não é aleatória, mas sim dependente de alguns fatores, tais como: Incerteza Frequência Estrutura de Informação Especificidade dos Investimentos Nos contratos as partes acordam os elementos da transação que podem acontecer no futuro, como: - Especificação da mercadoria - Data de entrega - Local - Meio de transporte - Meio de pagamento

5 Commodities O que são? MECANISMOS DE - Padronização em um contexto de comércio internacional - Possibilidade de entrega nas datas acordadas entre comprador e vendedor - Possibilidade de armazenagem ou de venda em unidades padronizadas Frutas? São perecíveis (elemento 3), portanto não commodities Suco de frutas? São commodities, pois são armazenáveis

6 Mercado Spot MECANISMOS DE Mercado em que as transações se resolvem em um único instante de tempo (feira livre) - É tipicamente esporádico preços - Envolve grande incerteza na formação de Exemplo: Moinho que compra trigo no mercado spot, fabrica e vende farinha via contrato Compromete: estabilidade do fornecimento e de preços, bem como a qualidade do produto

7 MECANISMOS DE Mercado de Futuros Neste mercado, as transações são padronizadas e simplificadas, especificando: - Local de entrega (poucas opções) - Período de entrega (cronograma padrão das instituições de comercialização) - Objeto transacionado (somente commodities em lote padrão) A simplicidade e padronização asseguram a liquidez deste mercado Mercado de Opções Negociação de direitos e não de obrigações

8 MECANISMOS DE Mercado de Futuros Hedging: Um Mecanismo Contra o Risco Hedging de venda O produto protege-se contra possíveis flutuações nos preços de venda de sua commoditie Hedging de compra Um comprador assegura um preço de compra Estratégia de redução do risco, que consiste na realização na operação que neutraliza a especulação implícita Compra ou venda de um contrato de um valor semelhante ao negócio objeto, de tal modo que uma eventual perda em um mercado seja recompensada pelo ganho em outro

9 MECANISMOS DE Mercado de Futuros Hedging: Um Mecanismo Contra o Risco Ex.: Exportador de farelo de soja que fecha um contrato para entregar 500 toneladas daqui a 2 meses. Vai ao mercado futuro e compra contratos de forma a assegurar o preço da venda Facilita o relacionamento bancário

10 MECANISMOS DE Relação Entre Mercado Spot e Futuro A diferença existente entre o mercado spot e o futuro é chamada de base e decorre de: - Estrutura de transporte e logística - Qualidade da mercadoria - Escassez localizada de produtos - Condições gerais de oferta e demanda - Prazo de entrega - Expectativa dos investidores De acordo com a base atual e com o preço do mercado futuro, é possível prever o preço do mercado spot de alguma commoditie qualquer

11 MECANISMOS DE Contratos de Longo Prazo Servem para assegurar: Regularidade no suprimento Reduzir o risco de investimento em estruturas produtivas (usina de leite) Qualidade de um produto Parcerias com fornecedores que assegurem a qualidade do produto fornecido, geralmente difícil de ser verifica antes que chegue ao consumidor final

12 MECANISMOS DE Contratos de Longo Prazo Franquia Uma empresa concede o direito de uso de elementos de seu negócio a outra empresa, cobrando uma taxa por isso (ganhos de escala em marketing e tecnologias, obtenção de capital para ampliar a produção, redução de problemas na comercailização) Joint Ventures Associação de duas ou mais empresas para realização de um negócio esspecífico (expansão multinacional) (beneficia-se da infraestrutura e experiência da empresa local, dribla legislações)

13 POLÍTICAS PÚBLICAS Segurança alimentar da população Combate à desnutrição e à fome Distribuição de renda (comprometimento da renda dos mais pobres) Problemas na oferta (natureza biológica e sazonalidade) Preços Mínimos Antecipação de um preço, calculado a partir dos custos de produção e das condições de mercado Controle de Estoque Regulação do preço de mercado a partir de um estoque regulador

14 POLÍTICAS PÚBLICAS Regulação Social e Controle Sanitário Disciplinam a comercialização de produtos agrícolas Infra-Estrutura de Transporte Contribui para a competitividade do produto, sobretudo no mercado internacional

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATALHA, M. O (Coord.). Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, (Cap. 2)

Comercialização de Produtos Agroindustriais. Breve Revisão

Comercialização de Produtos Agroindustriais. Breve Revisão Comercialização de Produtos Agroindustriais Breve Revisão Mecanismos de comercialização Contratos de suprimento regular Integração Vertical Mercado Spot Contratos de longo prazo Diminuição da incerteza

Leia mais

Cap. 9 PROJETO DE PRODUTOS AGROINDUSTRIAIS. Gestão Agroindustrial Prof. Magda Nogueira

Cap. 9 PROJETO DE PRODUTOS AGROINDUSTRIAIS. Gestão Agroindustrial Prof. Magda Nogueira Cap. 9 PROJETO DE PRODUTOS AGROINDUSTRIAIS Gestão Agroindustrial Prof. Magda Nogueira Lucio Gomes e Miqueias Moreira INTRODUÇÃO Para a criação de um novo produto é necessário que toda a empresa participe

Leia mais

PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS

PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS Profª Caroline P. Spanhol CONTEXTUALIZAÇÃO Necessidade de eficiência e eficácia; Competitividade A gerência do negócio assume grande importância,

Leia mais

Módulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais. Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais. cadeia e estratégia.

Módulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais. Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais. cadeia e estratégia. Módulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais Módulos Delimitação do projeto Análise da cadeia e estratégia Implementação Monitoria 0 Decisão sobre

Leia mais

Sumário. Prefácio, xi

Sumário. Prefácio, xi Sumário Prefácio, xi 1 Agronegócios: Conceitos e Dimensões, 1 1.1 Agricultura e agronegócios, 1 1.2 Conceito de agronegócio, 3 1.3 Sistemas agroindustriais, 7 1.3.1 Especificidades da produção agropecuária,

Leia mais

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Segmentos dentro da porteira: Produção agrícola Produção pecuária Segmentos depois da porteira: Agroindústria Canais

Leia mais

Apresentação do Professor

Apresentação do Professor Apresentação do Professor Professor: José Ricardo Verrengia Profissional com mais de 30 anos de experiência na área de Comércio Exterior, atuando em empresas nacionais e multinacionais, possui vivência

Leia mais

Coordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia

Coordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia Coordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia José Antonio Gonçalves dos Santos Valdemiro Conceição Júnior Sandra Elizabeth de Souza

Leia mais

Direcionadores de mudanças na cafeicultura e estratégias contratuais de suprimento de cafés especiais

Direcionadores de mudanças na cafeicultura e estratégias contratuais de suprimento de cafés especiais Direcionadores de mudanças na cafeicultura e estratégias contratuais de suprimento de cafés especiais Prof. Dr. Samuel Giordano Diretor Università del Caffè Brasile Objetivos da Pesquisa Identificar e

Leia mais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Gestão de Compras Antes da Primeira Guerra Mundial papel burocrático Década de 70 crise do petróleo Insumos raros e preços em alta Cenário de dúvidas

Leia mais

Tema: Introdução ao Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Sistema da Cadeia Agro-Alimentar

Tema: Introdução ao Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Tema: Introdução ao Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Ana Pinto de Moura Análise global: distribuição do volume de negócios por CAE-Rev. 2, 2002 Volume de negócios: 272

Leia mais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,

Leia mais

Currículo Sintético. Edson Ferreira de Oliveira. Mestre em Administração Universidade Mackenzie

Currículo Sintético. Edson Ferreira de Oliveira. Mestre em Administração Universidade Mackenzie Currículo Sintético Edson Ferreira de Oliveira Doutor em Controladoria e Contabilidade FEA/USP Doutor em Administração Universidade Mackenzie Mestre em Administração Universidade Mackenzie Engenheiro de

Leia mais

CADEIA DE SUPRIMENTOS

CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,

Leia mais

21/06/ Carlos R. Godoy 2. Renda Variável. Agenda da Aula Mercados de Futuros - Derivativos. Mercados Futuros: Derivativos

21/06/ Carlos R. Godoy 2. Renda Variável. Agenda da Aula Mercados de Futuros - Derivativos. Mercados Futuros: Derivativos Mercado Financeiro I RCC 0407 Agenda da Aula - 10 1 2 Renda Variável Mercados de s - Derivativos Aula 10 1. Derivativos 2. Mercado de Capitais x Mercado de s 3. 4. Preço a Vista e Preço 5. Mecânica da

Leia mais

Internacional Marketing. Milton Henrique do Couto Neto

Internacional Marketing. Milton Henrique do Couto Neto Internacional Marketing Milton Henrique do Couto Neto miltonh@terra.com.br No futuro só existirão dois tipos de gestores: os rápidos e os mortos. Marketing Internacional É o processo de planejamento e

Leia mais

1. Introdução Apresentação

1. Introdução Apresentação 1. Introdução 1.1. Apresentação A partir da segunda metade da década de 90 vivenciamos uma série de acontecimentos que fizeram do Brasil um dos principais agentes econômicos no agronegócio mundial. Privatizações

Leia mais

PRINCÍPIOS DE BOAS PRÁTICAS

PRINCÍPIOS DE BOAS PRÁTICAS PRINCÍPIOS DE BOAS PRÁTICAS Dezembro/2016 PRINCÍPIOS DE BOAS PRÁTICAS As partes contratantes devem atuar em estrita conformidade com a legislação aplicável, incluindo a legislação da concorrência. Princípios

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO DESENVOLVIMENTO OPORTUNIDADES E DESAFIOS

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO DESENVOLVIMENTO OPORTUNIDADES E DESAFIOS AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO DESENVOLVIMENTO OPORTUNIDADES E DESAFIOS AVALIAÇÕES TÉCNICAS / FEVEREIRO DE 2016 LUIZ ANTONIO FAYET Consultor da CNA AGRONEGÓCIO BRASILEIRO EVOLUÇÃO HÁ 50 ANOS = IMPORTADOR

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE EXPANSÃO Licenciamento, Franquias, e outras formas contratuais NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

ESTRATÉGIAS DE EXPANSÃO Licenciamento, Franquias, e outras formas contratuais NEGÓCIOS INTERNACIONAIS ESTRATÉGIAS DE EXPANSÃO Licenciamento, Franquias, e outras formas contratuais NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Estratégias de Expansão a decisão de ir (ou não para o ambiente internacional deve considerar os riscos

Leia mais

LEITE APÓS A LIBERAÇÃO

LEITE APÓS A LIBERAÇÃO LEITE APÓS A LIBERAÇÃO Sebastião Teixeira Gomes 1 Em outubro completou um ano que o mercado do leite opera totalmente livre do controle de preço do governo. Neste período, o mercado viveu outra experiência

Leia mais

Os mercados do milho e sorgo: produção, preços, riscos e estratégias de comercialização

Os mercados do milho e sorgo: produção, preços, riscos e estratégias de comercialização Reunião Técnica Anual da Pesquisa do Milho (62ª) e do Sorgo (45ª) Sertão, RS, 18 de julho de 2017 Os mercados do milho e sorgo: produção, preços, riscos e estratégias de comercialização Paulo D. Waquil

Leia mais

Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de MRP Planejamento mestre da produção PMP

Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de MRP Planejamento mestre da produção PMP Objetivos desta apresentação Planejamento de Recursos Aula 09 parte 1 Mauro Osaki Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de Planejamento mestre da PMP TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro

Leia mais

APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL

APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL BPM Congress Brasília, 27 de novembro de 2012. Carlos Padilla, CBPP, Assessor da Gerência de Negócios. PANORAMA DA APEX-BRASIL

Leia mais

Teleconferência Resultados 1T13. Relações com Investidores São Paulo, 13 de Maio de 2013

Teleconferência Resultados 1T13. Relações com Investidores São Paulo, 13 de Maio de 2013 Teleconferência Resultados 1T13 Relações com Investidores São Paulo, 13 de Maio de 2013 Ressalva sobre declarações futuras Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas

Leia mais

Aula 03. Administração. O Novo Ambiente de Negócios

Aula 03. Administração. O Novo Ambiente de Negócios Administração de Sistemas de Informação Aula 03 "Hoje, milhões de pessoas usam seus computadores como meio de comunicação... e onde existe comunicação existe mercado" (Jay Conrad Levinson / Charles Rubin).

Leia mais

28/11/2016. Renda Variável. Mercado Financeiro I RCC Mercados de Futuros - Derivativos. Agenda da Aula Mercado de Futuros

28/11/2016. Renda Variável. Mercado Financeiro I RCC Mercados de Futuros - Derivativos. Agenda da Aula Mercado de Futuros 1 Universidade de São Paulo Mercado Financeiro I RCC 0407 2 Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Ribeirão Preto Mercado Financeiro I RCC 0407 Renda Variável Mercados de s - Derivativos

Leia mais

OPERAÇÕES DE HEDGE. Artur Alves Igor Soares Vinicius Hatano

OPERAÇÕES DE HEDGE. Artur Alves Igor Soares Vinicius Hatano ECONOMIA E O SISTEMA JURÍDICO DO ESTADO - FEAUSP DERIVATIVOS E OPERAÇÕES DE HEDGE Artur Alves - 9320125 Igor Soares - 9319867 Vinicius Hatano - 9319940 O QUE SÃO DERIVATIVOS Eles podem ser definidos como

Leia mais

O AGRONEGÓCIO: Sua Relevância e a Infraestrutura Logística de Suporte no Estado de São Paulo

O AGRONEGÓCIO: Sua Relevância e a Infraestrutura Logística de Suporte no Estado de São Paulo Cosag Conselho Superior do Agronegócio O AGRONEGÓCIO: Sua Relevância e a Infraestrutura Logística de Suporte no Estado de São Paulo Palestrante: Duarte Nogueira Secretário de Logística e s do Estado de

Leia mais

Gestão de Risco e Derivativos. 3. Gestão de Risco e Derivativos. Derivativos : Conceito. Como se hedgearnas seguintes situações?

Gestão de Risco e Derivativos. 3. Gestão de Risco e Derivativos. Derivativos : Conceito. Como se hedgearnas seguintes situações? FEA-USP-EAC Curso de Graduação em Ciências Contábeis Disciplina: EAC0526 -Gestão de Riscos e Investimentos 3. Gestão de Risco e Derivativos Gestão de Risco e Derivativos O que são derivativos? Quais são

Leia mais

Fechamento dos Mercados Segunda-feira 07/11/16 granoeste.com.br (45) Atual Ant. Dif.

Fechamento dos Mercados Segunda-feira 07/11/16 granoeste.com.br (45) Atual Ant. Dif. COMPLEXO SOJA CBOT - Soja (U$/Bushel = 27,216) Máx Min NOV 989,25 981,50 7,75 992,00 981,75 JAN 998,50 990,75 7,75 1.001,75 990,00 MAR 1005,50 997,25 8,25 1.007,75 996,25 MAI 1012,25 1004,00 8,25 1.014,25

Leia mais

Capacitação Organizacional - O Ambiente Empresa 1

Capacitação Organizacional - O Ambiente Empresa 1 Capacitação Organizacional - O Ambiente Empresa 1 O Ambiente - Contextualização Elevada dinâmica Frequentes alterações no status quo Mudanças de paradigmas Ocorrem em vários ambientes Empresarial Político

Leia mais

Qualidade do Pescado

Qualidade do Pescado Qualidade do Pescado A importância da qualidade do pescado para comercialização Produção pesqueira atingiu seu limite de captura Incertezas : Processadores Atacadistas Pescado : Quantidade necessária Qualidade

Leia mais

PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049

PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br Estratégias e planejamento da logística/cs Oferece: Vantagens

Leia mais

Assembleia Geral de Acionistas

Assembleia Geral de Acionistas CONTROLE ACIONÁRIO E ADMINISTRAÇÃO Conselho Fiscal Assembleia Geral de Acionistas Conselho de Administração Auditoria Interna Comissão de Ética Comitê de Auditoria Estatutário Diretoria Colegiada DIRETORIA

Leia mais

AULA. Na aula anterior aprendemos sobre: Na aula de hoje aprenderemos sobre: Estoque e Compras O QUE VEREMOS HOJE ead

AULA. Na aula anterior aprendemos sobre: Na aula de hoje aprenderemos sobre: Estoque e Compras O QUE VEREMOS HOJE ead AULA 6 Estoque e Compras O QUE VEREMOS HOJE Na aula anterior aprendemos sobre: Documentos Comerciais mais usados nas empresas Na aula de hoje aprenderemos sobre: 1. Departamento de Compras e sua função

Leia mais

MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS INTRODUÇÃO AOS FUTUROS

MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS INTRODUÇÃO AOS FUTUROS MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS INTRODUÇÃO AOS FUTUROS Mercados à vista Valores mobiliários: acções, obrigações, títulos de participação, etc. Obrigações dos contraentes cumpridas no momento da transacção

Leia mais

Saiba mais sobre o curso acessando nosso site ou através de nosso canal no Youtube:

Saiba mais sobre o curso acessando nosso site   ou através de nosso canal no Youtube: Saiba mais sobre o curso acessando nosso site https://bit.ly/curso-mba-gni ou através de nosso canal no Youtube: https://youtu.be/kczppytyrhk Gestão das Estratégias de Internacionalização Empresarial Apresentação

Leia mais

INTERMODAL SOUTH AMERICA CONFERÊNCIA INFRAPORTOS PAINEL PALESTRA VIABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES DEPENDE DOS PORTOS

INTERMODAL SOUTH AMERICA CONFERÊNCIA INFRAPORTOS PAINEL PALESTRA VIABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES DEPENDE DOS PORTOS INTERMODAL SOUTH AMERICA CONFERÊNCIA INFRAPORTOS PAINEL PERSPECTIVAS E INVESTIMENTOS NO SETOR PALESTRA VIABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES DEPENDE DOS PORTOS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 02 de abril de 2013

Leia mais

CADEIA LOGÍSTICA CONCEITO

CADEIA LOGÍSTICA CONCEITO CADEIA CONCEITO O que é logística Logística é a parte do processo da cadeia de suprimentos que PLANEJA, IMPLEMENTA E CONTROLA com eficiência, a armazenagem, o fluxo de distribuição, o fluxo reverso, serviços

Leia mais

Integrando os Pequenos Produtores na Revolução Agrícola Brasileira. David McGrath Earth Innovation Institute Universidade Federal do Oeste do Pará

Integrando os Pequenos Produtores na Revolução Agrícola Brasileira. David McGrath Earth Innovation Institute Universidade Federal do Oeste do Pará Integrando os Pequenos Produtores na Revolução Agrícola Brasileira David McGrath Earth Innovation Institute Universidade Federal do Oeste do Pará Estudo Objetivo: identificar modelos interessantes de parcerias

Leia mais

Agrex do Brasil S.A. Goiânia - (62) Goiatuba - (64)

Agrex do Brasil S.A. Goiânia - (62) Goiatuba - (64) Agrex do Brasil S.A. Goiânia - (62) 3018 2700 Goiatuba - (64) 3495 8200 Quem Somos Missão 2 Visão Valores Ser a solução integrada e sustentável para o agronegócio, criando valor para os acionistas, clientes,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DOS MATERIAIS

ADMINISTRAÇÃO DOS MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DOS MATERIAIS A empresa em sua dinâmica não deve ser vista como um sistema de estoques, mas antes de mais nada, um sistema de fluxos. A visão de estoques é uma visão estática, enquanto a

Leia mais

1 Introdução O problema e sua importância

1 Introdução O problema e sua importância 1 Introdução 1.1. O problema e sua importância No início da década de 1980 a logística começou a ganhar importância no cenário mundial, principalmente no ambiente empresarial. Em decorrência da globalização

Leia mais

+ PLANO DE NEGÓCIO = SUCESSO. Prof.ª Regis luiz gomes

+ PLANO DE NEGÓCIO = SUCESSO. Prof.ª Regis luiz gomes EMPREENDEDORISMO + PLANO DE NEGÓCIO = SUCESSO Prof.ª Regis luiz gomes PLANO DE NEGÓCIO O QUE É? É UM CONJUNTO DE INFORMAÇÕES QUE PERMITEM AO EMPREENDEDOR DECIDIR COM MAIS SEGURANÇA SOBRE O NEGÓCIO,

Leia mais

GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD. Professor Rodolfo Visentin.

GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD. Professor Rodolfo Visentin. GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD Professor Rodolfo Visentin. QUE É GEOGRAFIA AGRÁRIA A estrutura agrária reúne as condições sociais e fundiárias de um espaço, envolvendo aspectos referentes á legalidade das terras,

Leia mais

REDE BRASILEIRA DE CENTROS INTERNACIONAIS DE NEGÓCIOS COORDENADA PELA CNI PRESENTE NOS 27 ESTADOS PARCEIROS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

REDE BRASILEIRA DE CENTROS INTERNACIONAIS DE NEGÓCIOS COORDENADA PELA CNI PRESENTE NOS 27 ESTADOS PARCEIROS NACIONAIS E INTERNACIONAIS REDE BRASILEIRA DE CENTROS INTERNACIONAIS DE NEGÓCIOS COORDENADA PELA CNI PRESENTE NOS 27 ESTADOS PARCEIROS NACIONAIS E INTERNACIONAIS NO PARANÁ, O CIN É A ÁREA INTERNACIONAL DA FIEP PROMOVER A INTERNACIONALIZAÇÃO

Leia mais

Administração e Finanças. E-commerce Empresa-Empresa. E-commerce Empresa-Empresa. E-commerce Empresa-Empresa. Markeplace e Marketspace.

Administração e Finanças. E-commerce Empresa-Empresa. E-commerce Empresa-Empresa. E-commerce Empresa-Empresa. Markeplace e Marketspace. Administração e Finanças [7] Uniban Notas de Aula Aplicações de Comércio Eletrônico (e-commerce applications) Prof. Amorim Material adicional às aulas presenciais: Complemente com as anotações manuscritas

Leia mais

liquidez no mercado brasileiro

liquidez no mercado brasileiro Estudos sobre a melhoria da liquidez no mercado brasileiro II SINREM - O Desafio da Projeção de Preços eaimportância de Liquidez na Comercialização de Energia Luciano Freire Membro do Conselho da CCEE

Leia mais

Resolução da Questão 1 Parte 1 Item I (Texto Definitivo)

Resolução da Questão 1 Parte 1 Item I (Texto Definitivo) Questão Suponha que o valor de um lote de ações da empresa fictícia Milhos S.A., em determinado dia de pregão eletrônico, possa ser representada por uma função V(t), em que t é o tempo, em horas, a partir

Leia mais

Saiba mais sobre o curso acessando nosso site ou através de nosso canal no Youtube:

Saiba mais sobre o curso acessando nosso site   ou através de nosso canal no Youtube: Saiba mais sobre o curso acessando nosso site http://bit.ly/inter-trader ou através de nosso canal no Youtube: https://youtu.be/pjevpofie_8 Apresentação do Professor Professor: José Ricardo Verrengia.

Leia mais

Especialização em Logística Integrada de Produção

Especialização em Logística Integrada de Produção Especialização em Logística Integrada de Produção Avaliação Econômica de Projetos Renato Seixas Introdução Avaliação Econômica de Projetos Professor: Renato Seixas renato.seixas@ufes.br Horário: Sexta-Feira:

Leia mais

Nova Lei do Gás Desafios e Oportunidades da Regulação

Nova Lei do Gás Desafios e Oportunidades da Regulação Nova Lei do Gás Desafios e Oportunidades da Regulação Felipe Kury Diretor ABDIB Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base 11 de dezembro de 2017 Agenda 1- Visão de um Modelo Concorrencial

Leia mais

Teleconferência de Resultados Safra 16/17 2 de junho, 2017

Teleconferência de Resultados Safra 16/17 2 de junho, 2017 Teleconferência de Resultados Safra 16/17 2 de junho, 2017 DISCLAIMER Esta apresentação, e quaisquer materiais distribuídos em relação à mesma, poderão incluir determinados números, resultados, declarações,

Leia mais

Nota sobre o Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro

Nota sobre o Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro Conselho de Infra-Estrutura Nota sobre o Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro As Medidas Provisórias n os 144 e 145, de 11/12/03, que tratam da reformulação do setor elétrico nacional, são de grande

Leia mais

COMO REDUZIR CUSTOS E PROBLEMAS COM TRANSPORTE INTERNACIONAL E LOGÍSTICA

COMO REDUZIR CUSTOS E PROBLEMAS COM TRANSPORTE INTERNACIONAL E LOGÍSTICA COMO REDUZIR CUSTOS E PROBLEMAS COM TRANSPORTE INTERNACIONAL E LOGÍSTICA INSTITUTO MERCOSUL Ariane Canestraro a. Eleger o melhor meio de Transporte: Aéreo urgências x tarifas premium Marítimo LCL / FCL

Leia mais

e-commerce Comércio Eletrônico

e-commerce Comércio Eletrônico e-commerce Comércio Eletrônico Parte 02 Prof. Fulvio Cristofoli fulviocristofoli@uol.com.br www.fulviocristofoli.com.br Benefícios do CE Benefícios para as organizações: Expande o mercado nos âmbitos nacional

Leia mais

Os negócios internacionais referem-se ao desempenho de atividades de comércio e investimento por empresas, 1 através das fronteiras entre países.

Os negócios internacionais referem-se ao desempenho de atividades de comércio e investimento por empresas, 1 através das fronteiras entre países. Os negócios internacionais referem-se ao desempenho de atividades de comércio e investimento por empresas, 1 através das fronteiras entre países. As empresas e as nações trocam muitos ativos físicos e

Leia mais

MERCADOS GLOBAIS (II): Estratégias de Expansão MARKETING ESTRATÉGICO [INTERNACIONAL]

MERCADOS GLOBAIS (II): Estratégias de Expansão MARKETING ESTRATÉGICO [INTERNACIONAL] MERCADOS GLOBAIS (II): Estratégias de Expansão MARKETING ESTRATÉGICO [INTERNACIONAL] Estratégias de Expansão a decisão de ir (ou não para o ambiente internacional deve considerar os riscos e as oportunidades

Leia mais

Mercados e Políticas Agrícolas

Mercados e Políticas Agrícolas Mercados e Políticas Agrícolas Aula 3: Especificidades da oferta e da procura de produtos agrícolas: visão geral; o setor agro-florestal como gerador de bens públicos e externalidades. Especificidades

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Administração dos recursos A Administração de Materiais procura conciliar as necessidades de suprimentos com a otimização dos recursos financeiros e operacionais da empresa.

Leia mais

Foz do Iguaçu, 2 a 4 de Março de 2018

Foz do Iguaçu, 2 a 4 de Março de 2018 Foz do Iguaçu, 2 a 4 de Março de 2018 GESTÃO INTEGRADA DOS RISCOS NA AGROPECUÁRIA Antônio Márcio Buainain Rodrigo L. F. da Silveira Agricultura é uma ilha cercada de riscos... Volatilidade dos preços dos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2006 Programa: Desenvolvimento regional & Agronegócio Área de Concentração: Desenvolvimento

Leia mais

BRASIL AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS CABOTAGEM AGOSTO

BRASIL AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS CABOTAGEM AGOSTO BRASIL AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS CABOTAGEM AGOSTO 2009 OBJETIVOS CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO PAÍS USO DA ALAVANCA EXPORTADORA COMO INSTRUMENTO PRINCIPAL AUMENTO DA COMPETITIVIDADE

Leia mais

A otimização como fator de transformação do planejamento de Supply Chain na COAMO. Ademir Gonçalvez

A otimização como fator de transformação do planejamento de Supply Chain na COAMO. Ademir Gonçalvez A otimização como fator de transformação do planejamento de Supply Chain na COAMO Ademir Gonçalvez Institucional Veja o vídeo em: https://www.youtube.com/embed/hijwsyq74ee http://www.youtube.com/embed/hijwsyq74ee

Leia mais

Prof. Wendell Léo. Gestão de Estoques Previsão de Estoques.

Prof. Wendell Léo. Gestão de Estoques Previsão de Estoques. Prof. Wendell Léo Gestão de Estoques Previsão de Estoques w.castellano@ig.com.br Previsão de Estoques Gráficos de Evolução de Consumo Evolução de Consumo Horizontal 48) O modelo de evolução horizontal

Leia mais

PRÓS E CONTRAS NA TROCA DE MOEDA. Edmilson Milan

PRÓS E CONTRAS NA TROCA DE MOEDA. Edmilson Milan PRÓS E CONTRAS NA TROCA DE MOEDA Edmilson Milan DÓLAR x REAL Eleições 2002 Crise 2008 Janeiro 1999 DÓLAR x YEN DÓLAR x EURO CENÁRIOS FINANCEIROS A construção de cenário pode contemplar, entre outros: Inflação;

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente

Leia mais

Microeconomia. 1. Procura, Oferta, Mercados e Organizações. Francisco Lima

Microeconomia. 1. Procura, Oferta, Mercados e Organizações. Francisco Lima Microeconomia 1 Procura, Oferta, Mercados e Organizações Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2015/2016 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo da Procura e Oferta Objetivo: determinar os preços

Leia mais

Suinocultura. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, Evolução da produção mundial de suínos;

Suinocultura. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, Evolução da produção mundial de suínos; Suinocultura Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Luciano.hauschild@unesp.br Jaboticabal, 2019 1 Revisão Origem do suíno; Evolução da produção mundial de suínos; Evolução da produção brasileira

Leia mais

Expansão para o Mercado Livre: PRODUTOS

Expansão para o Mercado Livre: PRODUTOS Expansão para o Mercado Livre: PRODUTOS 05 de Outubro de 2007 Delta Comercializadora de Energia Av. Cardoso de Melo, 900 11º andar CEP: 04548-003 São Paulo, SP www.deltaenergia.com.br Produtos Ofertados

Leia mais

Estratégia de Estoques. Capítulo 8 - Bowersox

Estratégia de Estoques. Capítulo 8 - Bowersox Estratégia de Estoques Capítulo 8 - Bowersox Gestão de Estoques Motivos para manter estoques Economias de escala e de produção Economias em compras e transporte Descontos em compras Amortecer efeitos da

Leia mais

ECONOMIA. 11_Sistemas Econômicos_Bolsa de Valores. Técnico em Logística. Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 1 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

ECONOMIA. 11_Sistemas Econômicos_Bolsa de Valores. Técnico em Logística. Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 1 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL ECONOMIA 1. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL 2. BOLSA DE VALORES 3. BOLSA DE MERCADORIA E FUTUROS 4. MERCADO DE CAPITAIS 09/01/2017 1 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL É COMPOSTO DE

Leia mais

Unidade. Importação. Mercado UNME SEBRAE/PA

Unidade. Importação. Mercado UNME SEBRAE/PA Unidade Importação de Mercado UNME SEBRAE/PA Importação É o processo que consiste em trazer um bem ou um serviço, do exterior para o país. O procedimento deve ser efetuado via nacionalização do produto

Leia mais

CORRETORA DE COMMODITIES: POTENCIAL DE EXPORTAÇÃO DA REGIÃO DE ITAPETININGA/SP

CORRETORA DE COMMODITIES: POTENCIAL DE EXPORTAÇÃO DA REGIÃO DE ITAPETININGA/SP Revista Perspectiva em Educação, Gestão & Tecnologia, v.5 n.9, janeiro-junho/2016 CORRETORA DE COMMODITIES: POTENCIAL DE EXPORTAÇÃO DA REGIÃO DE ITAPETININGA/SP Adriele Cristina de S. Ferreira Machado

Leia mais

BRASIL. Paulo André de Oliveira. Conjuntura Econômica JUROS. Ciclos de expansão da Economia 1. Ciclos de expansão da Economia 2

BRASIL. Paulo André de Oliveira. Conjuntura Econômica JUROS. Ciclos de expansão da Economia 1. Ciclos de expansão da Economia 2 UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS Paulo André de Oliveira Pós Graduação Energia na Agricultura Economista DÓLAR Conjuntura Econômica JUROS BRASIL CRISE FINANCEIRA SETOR INTERNO E EXTERNO Ciclos de

Leia mais

IoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS

IoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS IoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS Internet das Coisas é a infraestrutura global que possibilita a prestação de serviços de valor adicionado pela conexão (física ou virtual) de coisas com dispositivos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REITORIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REITORIA PLANO DE TRABALHO Identificação Aluno (a): Kelly da Cunha Neves Curso: Tecnologia em Logística Coordenador (a) no IF: André Luís Machado Instituição de Destino: Instituto Politécnico do Porto Coordenador

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL NA INDUSTRIA GESTÃO INDUSTRIAL

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL NA INDUSTRIA GESTÃO INDUSTRIAL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL NA INDUSTRIA GESTÃO INDUSTRIAL INTRODUÇÃO Desde o início da sociedade industrial, gerenciar empresas sempre significou manusear informações sobre o ambiente, avaliar oportunidades,

Leia mais

Prof. Wendell Léo. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais.

Prof. Wendell Léo. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. Prof. Wendell Léo Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais w.castellano@ig.com.br Prof. Wendell Léo Conceitos, Funções e Objetivos w.castellano@ig.com.br O Conceito de Administração de Materiais

Leia mais

O reflexo do crédito rural e suas implicações no custo de produção

O reflexo do crédito rural e suas implicações no custo de produção O reflexo do crédito rural e suas implicações no custo de produção SISTEMA SINDICAL SISTEMA SINDICAL RURAL PATRONAL BRASILEIRO CNA Federações da Agricultura Estaduais Sindicatos Rurais Produtores Rurais

Leia mais

Microeconomia. 1. Mercados, Organizações, Procura e Oferta. Francisco Lima

Microeconomia. 1. Mercados, Organizações, Procura e Oferta. Francisco Lima Microeconomia 1. Mercados, Organizações, Procura e Oferta Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo da Procura e Oferta Objetivo: determinar os preços

Leia mais

LOCALIZAÇÃO E EXPANSÃO NO VAREJO: Estratégias, Modelos e Operacionalização

LOCALIZAÇÃO E EXPANSÃO NO VAREJO: Estratégias, Modelos e Operacionalização LOCALIZAÇÃO E EXPANSÃO NO VAREJO: Estratégias, Modelos e Operacionalização Alternativas e estratégias de funding para expansão varejista Mauricio Schutt - PricewaterhouseCoopers No Brasil a PricewaterhouseCoopers

Leia mais

Pós GRADUAÇÃO. Marketing Industrial. Gestão inovadora da empresa gráfica. Introdução ao Marketing Industrial. Prof.

Pós GRADUAÇÃO. Marketing Industrial. Gestão inovadora da empresa gráfica. Introdução ao Marketing Industrial. Prof. Pós GRADUAÇÃO Marketing Industrial Introdução ao Marketing Industrial Prof. Alexandre Marques Gestão inovadora da empresa gráfica Marketing Industrial Introdução e Conceitos Fundamentais Uma forma de entender

Leia mais

O comprador decide alterar as especificações, os preços, os prazoz de entrega ou outros termos referentes ao produto.

O comprador decide alterar as especificações, os preços, os prazoz de entrega ou outros termos referentes ao produto. Marketing 4 Análise dos Mercados Organizacionais 4.1 O que são compras organizacionais? 4.1.1 Mercado organizacional versus mercado consumidor Menos compradores, porém de maior porte Relacionamento estreito

Leia mais

Teleconferência de Resultados 3T17 Safra 16/17 10 de Fevereiro de 2017

Teleconferência de Resultados 3T17 Safra 16/17 10 de Fevereiro de 2017 Teleconferência de Resultados 3T17 Safra 16/17 10 de Fevereiro de 2017 DISCLAIMER Esta apresentação, e quaisquer materiais distribuídos em relação à mesma, poderão incluir determinados números, resultados,

Leia mais

Função de Compras. Adquirir externamente

Função de Compras. Adquirir externamente Função de Compras Início proprietários Obter a qualidade certa de produtos, na quantidade certa, no tempo certo do fornecedor certo(baily) O processo pelo qual organizações definem suas necessidades por

Leia mais

Prof.º Marcelo Mora

Prof.º Marcelo Mora ANÁLISE DAS 5 FORÇAS COMPETITIVAS NA INDÚSTRIA Análise Estrutural da Indústria ENTRANTES POTENCIAIS Ameaças de novos entrantes Poder de negociação dos fornecedores FORNECEDORES Concorrentes na Indústria

Leia mais

UNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas

UNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas Atingir objetivos vários caminhos estratégias UNI 2 UNI 1 UNI 3 UNI N ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS FUNDAMENTOS Fundamentos Análise das questões críticas Estratégias

Leia mais

LOGÍSTICA Gestão de Campras. Prof. Edilson Gestão em Logística

LOGÍSTICA Gestão de Campras. Prof. Edilson Gestão em Logística LOGÍSTICA Gestão de Campras Gestão em O PROCESSO DE COMPRAS - CONCEITO Comprar significa: procurar, adquirir e providenciar a entrega e recebimento de materiais, para a manutenção, a expansão e o funcionamento

Leia mais

- 1

- 1 Unidade 01 www.humbertoarantes.com.br 9293 0587 8256 7330 Conceitos Básicos Um conjunto de atividades desenvolvidas dentro de uma empresa, de forma centralizada ou não, destinadas a suprir as diversas

Leia mais

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender os principais conceitos de Cadeia de Suprimentos Conhecer a origem da Cadeia

Leia mais

GESTÃO DA EMPRESA/PROPRIEDADE AGRÍCOLA. Odilio Sepulcri 1 INTRODUÇÃO

GESTÃO DA EMPRESA/PROPRIEDADE AGRÍCOLA. Odilio Sepulcri 1 INTRODUÇÃO GESTÃO DA EMPRESA/PROPRIEDADE AGRÍCOLA Odilio Sepulcri 1 INTRODUÇÃO Entende-se que gestão agrícola (agropecuária) é um processo de tomada de decisão e ação, focada no mercado, sobre a alocação, organização

Leia mais

Área de Insumos Básicos AIB

Área de Insumos Básicos AIB Área de Insumos Básicos AIB Departamento de Indústria de Base - DEINB Paulo Sergio Moreira da Fonseca Setembro de 2009 1 Nossa História! " #! $ %& '(! "! Áreas de atuação Inovação Cartão BNDES Infraestrutura

Leia mais

PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049

PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br LOGÍSTICA: Logística é o processo de planejamento, implantação

Leia mais

Marco Abreu dos Santos

Marco Abreu dos Santos Módulo 07 Capítulo 3 A atividade agropecuária e o comércio mundial Marco Abreu dos Santos marcoabreu@live.com www.professormarco.wordpress.com Principais produtos agropecuários O cultivo de cereais era

Leia mais

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 e Em 31 de Dezembro de 2007 e 31 Dezembro de 2006

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 e Em 31 de Dezembro de 2007 e 31 Dezembro de 2006 Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 e Em 31 de Dezembro de 2007 e 31 Dezembro de 2006 Parecer dos Auditores Independentes 2007 Insol Intertrading

Leia mais

ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO

ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO COMO ENTENDER A SITUAÇÃO DO CAMPO NO BRASIL? COMO ENTENDER A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS NO BRASIL E NO MUNDO? Tipos de agropecuária: intensiva e extensiva Principais modelos

Leia mais

13. Derivativos 1/3/2009 1

13. Derivativos 1/3/2009 1 13. Derivativos 13.1 Mercados futuros 13.2 Participantes do mercado futuro 13.3 Os preços no mercado futuro 13.4 Exemplo ilustrativo venda a descoberto 13.5 Mercado de opções 13.6 Opção de compra e de

Leia mais