Prof. Wendell Léo. Gestão de Estoques Previsão de Estoques.
|
|
- Mariana Pereira Camelo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prof. Wendell Léo Gestão de Estoques Previsão de Estoques
2 Previsão de Estoques Gráficos de Evolução de Consumo Evolução de Consumo Horizontal
3 48) O modelo de evolução horizontal de consumo apresenta o consumo médio constante. CORRETO
4 Previsão de Estoques Gráficos de Evolução de Consumo Evolução de Consumo Sazonal
5 49) Considera-se que há sazonalidade no consumo de determinado bem quando seus dados referentes ao consumo apresentam variação regular em alguns períodos. ERRADO
6 Previsão de Estoques Gráficos de Evolução de Consumo Evolução de Consumo e Tendências
7 Previsão de Estoques Itens de demanda independente: são aqueles cuja demanda não depende da demanda de nenhum outro item. Típico exemplo de um item de demanda independente é um produto final. Um produto final tem sua demanda dependente do mercado consumidor e não da demanda de qualquer outro item. Itens de demanda dependente: são aqueles cuja demanda depende da demanda de algum outro item. A demanda de um componente de um produto final, por exemplo, é dependente da demanda do produto final. Para a produção de cada unidade de produto final, uma quantidade bem definida e conhecida do componente será sempre necessária. Os itens componentes de uma montagem são chamados de itens filhos do item pai, que representa a montagem
8 50) O estoque da demanda dependente é um sistema de controle em que a chegada de um material é programada para o momento exato de sua utilização. ERRADO 51) A demanda independente ocorre quando a demanda de um item depende da demanda de outros fatores, menos de outro item. CORRETO
9 52) O consumo de itens de demanda dependente deve ser calculado. CORRETO 53) O consumo de itens de demanda independente deve ser previsto. CORRETO
10 Previsão de Estoques Métodos Qualitativos: - Opinião dos gerentes, - Opinião dos vendedores, - Opinião dos compradores, - Pesquisas de mercado. Métodos Quantitativos: - Evolução das vendas no passado, - Variáveis cuja evolução e explicação estão ligadas diretamente às vendas, - Variaveis de fácil previsão, relativamente ligadas às vendas (PIB, renda, etc), - Influência da propaganda.
11 Técnicas de Previsão de Consumo - Projeção (com alguma fundamentação matemática, o futuro será repetição do passado) - Prospecção/Explicação (com alguma fundamentação matemática, explica as vendas do passado com base em outras variáveis cuja evolução é conhecida ou previsível) - Predileção (somente a experiência do gestor)
12 54) Projeção, explicação e predileção são técnicas de previsão de consumo de materiais de natureza quantitativa. ERRADO 55) Entre as técnicas matemáticas de previsão de consumo, a conhecida como predileção, em que empregados experientes estabelecem a evolução dos quantitativos futuros, é a mais utilizada. ERRADO 56) Entre as técnicas não matemáticas de previsão de consumo, a projeção que admite que o futuro será repetição do passado e a explicação que relaciona os quantitativos com alguma variável cuja evolução é conhecida ou previsível são as mais utilizadas. ERRADO
13 Previsão de Estoques Técnicas Quantitativas: - Método do Último Período (previsão do próximo período será idêntica ao consumo do período anterior). - Método da Média Móvel Aritmética (previsão do próximo período será igual a uma média simples dos períodos anteriores) afetada pelos valores extremos - Método da Média Móvel Ponderada (previsão será igual a uma média ponderada dos períodos anteriores 5% para períodos mais antigos e 40 a 60% para os mais recentes).
14 Previsão de Estoques Métodos Quantitativos: - Método da Suavização Exponencial (ou Exponencialmente Ponderado) P(MMSE) = [(Ra + (1 x P a] Onde: P(MMSE) = Previsão próximo período através do método da média com suavização exponencial - Ra = Consumo real no período anterior - Pa = Previsão do período anterior = Constante de suavização exponencial ( desvio padrão) de 10 a 30% Só deve ser utilizado quando o padrão de consumo for variável, com médias variando aleatoriamente em intervalos regulares.
15 Considere o seguinte consumo de determinado material: 60 unidades em março, 70 unidades em abril, 85 unidades em maio, 88 unidades em junho, 94 unidades em julho, 98 unidades em agosto, 98 unidades em setembro, 102 unidades em outubro, 105 unidades em novembro, 111 unidades em dezembro Com base nos dados acima e considerando que os estudos acerca de estoques dependem da previsão do consumo de material, julgue os itens abaixo. 57) Com base no método da média com ponderação exponencial, apenas o consumo do mês de dezembro será utilizado na fórmula de cálculo da previsão do consumo para o mês de janeiro. CORRETO
16 58) Para reduzir a influência do baixo consumo nos meses de março e abril na previsão de consumo para janeiro, é correto utilizar o método da média móvel ponderada, caracterizado pela aplicação de pesos maiores aos dados de consumo mais novos e pesos menores aos dados mais antigos. CORRETO 59) Com base no método da média móvel para 3 períodos, a previsão de consumo para janeiro é superior a 111 unidades por causa da tendência crescente de consumo. ERRADO 60) Com base no método do último período, a previsão de consumo para janeiro é de 111 unidades. CORRETO
Administração. Previsão de Estoques. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Previsão de Estoques Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX PREVISÃO DE ESTOQUES Cada aspecto do gerenciamento de materiais está voltado para fornecer
Leia maisCadastro de Fornecedores
Condições de Compra Prazos: acompanhamento para que os prazos sejam cumpridos. Frete: representa parcela significativa do preço do produto, por isso deve ser analisado com cuidado. FOB (Free on Board)
Leia maisSIMULADO (Inédita) Considere o seguinte histórico de consumo de resmas de A4 pelo Órgão X:
SIMULADO 02 1. (Inédita) Considere o seguinte histórico de consumo de resmas de A4 pelo Órgão X: Mês Consumo Novembro 450 Dezembro 420 Janeiro 410 Fevereiro 550 Março 480 A previsão de consumo para abril,
Leia maisSIMULADO (Inédita) Considere o seguinte histórico de consumo de resmas de A4 pelo Órgão X:
SIMULADO 02 1. (Inédita) Considere o seguinte histórico de consumo de resmas de A4 pelo Órgão X: Mês Consumo Novembro 450 Dezembro 420 Janeiro 410 Fevereiro 550 Março 480 A previsão de consumo para abril,
Leia maisCONTROLE DE ESTOQUE. Prof. Me. Wesley Vieira Borges
Prof. Me. Wesley Vieira Borges Estatística aplicada ao planejamento das necessidades Métodos de previsão de demandas Média aritmética Média móvel Média móvel ponderada exponencial Mínimos quadrados MÉDIA
Leia maisPREVISÃO DA DEMANDA. Aula 10 e 11 e 12 - Regina Meyer Branski
PREVISÃO DA DEMANDA Aula 10 e 11 e 12 - Regina Meyer Branski Objetivos da aula Ao final os alunos devem ser capazes de implementar processo de previsão de demanda conhecendo: Modelos de Previsão Indicadores
Leia maisORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL PROFESSORA MAUREN POMALIS. ENG. ELÉTRICA - 8 PERÍODO UNIR/Porto Velho 2017/1
ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL PROFESSORA MAUREN POMALIS mauren.pomalis@unir.br ENG. ELÉTRICA - 8 PERÍODO UNIR/Porto Velho 2017/1 Aula 6 Técnicas de Previsão Previsão de demanda Em todas as áreas de atividade
Leia maisSIMULADO (Inédita) Considere o seguinte histórico de consumo de resmas de A4 pelo Órgão X:
SIMULADO 02 1. (Inédita) Considere o seguinte histórico de consumo de resmas de A4 pelo Órgão X: Novembro 450 Dezembro 420 Janeiro 410 Fevereiro 550 Março 480 A previsão de consumo para abril, pelo método
Leia maisFURG / ICEAC / ADMINISTRAÇÃO. ADMMAT 2009 (3ª semana) Prof. Vanderlei Borba
FURG / ICEAC / ADMINISTRAÇÃO ADMMAT 2009 (3ª semana) Prof. Vanderlei Borba ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Métodos Estatísticos ou Matemáticos Métodos de Gestão de Materiais com base estatística 1. Média Aritmética
Leia maisGestão de compras e estoques. Sistema de Reposição de Estoques
Gestão de compras e estoques Sistema de Reposição de Estoques Previsão de estoques... A previsão, aumento ou diminuição na compra de novos produtos depende do consumo; Quais produtos, quando e quanto deve
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Entender a importância da previsão de demanda Conhecer os diferentes tipos de previsão de demanda
Leia maisESTATÍSTICA. x(s) W Domínio. Contradomínio
Variáveis Aleatórias Variáveis Aleatórias são funções matemáticas que associam números reais aos resultados de um Espaço Amostral. Uma variável quantitativa geralmente agrega mais informação que uma qualitativa.
Leia maisAula 5 Previsão da Demanda Quinta-feira
Aula 5 Previsão da Demanda Quinta-feira Profa. Luciana Menezes Andrade luciana.menezes@kroton.com.br Desligue o celular ou coloque no silencioso; Não leia nem responda mensagens Atenção aos horários de
Leia maisGESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP
Aula 05 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP Professora Ma. Vanessa da Silva Mata Gestão da demanda Objetivo do Modelo A primeira etapa consiste em definir a razão pela qual necessitamos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TÉCNICAS BÁSICAS DE PREVISÃO ORÇAMENTÁRIAS Prof. Isidro Abr/2010
Leia maisII. GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 1)
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 02 - (Parte 1) Introdução Custos de Estoque A Curva ABC Métodos de Previsão de Consumo Prof. Renato Fenili Agosto de 2014 O Conceito de Estoque
Leia maisAluna: Rosangela dos Santos Padilha Orientador: Ricardo Carreira
Aluna: Rosangela dos Santos Padilha Orientador: Ricardo Carreira Objetivo analisar a gestão de compras na microempresa Rações Pavão. OBJETIVOS ESPECIFICOS Avaliar o método da previsão de venda dos produtos;
Leia maisII. GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 1)
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 02 - (Parte 1) Introdução Custos de Estoque A Curva ABC Métodos de Previsão de Consumo Prof. Renato Fenili Março de 2015 O Conceito de Estoque
Leia maisObjetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas
1 Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas Aumentos repentinos no consumo são absorvidos pelos estoques, até que o ritmo de produção seja ajustado para
Leia maisA análise de séries temporais é uma área da estatística dedicada ao estudo de dados orientados no tempo (MONTGOMERY, 2004).
3 Séries temporais A análise de séries temporais é uma área da estatística dedicada ao estudo de dados orientados no tempo (MONTGOMERY, 2004). 3.1. Princípios fundamentais Conforme Box et al. (1994), uma
Leia maisProf. Wendell Léo. Gestão de Estoques Inventários e Controles dos Estoques.
Prof. Wendell Léo Gestão de Estoques Inventários e Controles dos Estoques w.castellano@ig.com.br Controles de Estoques Inventários (controle de estoque) Geral - É realizado no final do exercício envolvendo
Leia maisMódulo 2 AVALIAÇÃO DA DEMANDA EM TRANSPORTES
Módulo 2 AVALIAÇÃO DA DEMANDA EM TRANSPORTES Conceitos Iniciais Prever é a arte e a ciência de predizer eventos futuros, utilizandose de dados históricos e sua projeção para o futuro, de fatores subjetivos
Leia maisMBA EM GESTÃO COMERCIAL
Módulo: Projeção de Vendas Aula 3: Quantitativos Sazonalidade/Tendência, Média Móvel e Suavização 2015 by Ibramerc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must
Leia maisPREVISÃO DA DEMANDA MILKA SOUSA DE MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO/
PREVISÃO DA DEMANDA MILKA SOUSA DE MEDEIROS MILKAMEDEIROS.AEB@GMAIL.COM HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO/ INTRODUÇÃO Existem vários tipos de planejamentos, tratando de diversos assuntos,
Leia maisGestão de Estoques. Logística. Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha
Gestão de Estoques Logística Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Transportes março de 2014 Finalidades do estoque Melhorar/garantir
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção. Prof. Fabrício Maciel Gomes
Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção Prof. Fabrício Maciel Gomes Previsão de Demanda A previsão da demanda é a base para o planejamento estratégico da produção, vendas
Leia maisGestão de Stocks. Estudo realizado por: Dulce Varandas e Lídia Teixeira. Orientação:
Implementação de um Sistema de Gestão Empresarial (ERP) numa empresa do sector metalúrgico Gestão de Stocks Estudo realizado por: Orientação: Dulce Varandas e Lídia Teixeira Prof. Jorge Pinho de Sousa
Leia maisSumário. Prefácio, xi. 1 Introdução, Conceitos, Organização, 4
Sumário Prefácio, xi 1 Introdução, 1 1.1 Conceitos, 1 1.2 Organização, 4 2 Dimensionamento e Controle de Estoques, 7 2.1 Objetivos de estoque, 7 2.1.1 Funções, 7 2.1.2 Políticas de estoque, 9 2.1.3 Princípios
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE PREVISÃO DA DEMANDA EM UMA EMPRESA MOVELEIRA DE PEQUENO PORTE.
DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE PREVISÃO DA DEMANDA EM UMA EMPRESA MOVELEIRA DE PEQUENO PORTE. José de Souza Rodrigues (UNESP) jsrod@feb.unesp.br Marco Antonio Argenton (UNESP) marcoaa@feb.unesp.br Wallace
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Previsão de Demanda Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução A previsão de demanda é a base para o planejamento da produção, vendas e finanças de qualquer empresa;
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS
CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE
Leia mais7/26/2011 MEDIDAS DE POSIÇÃO
BIOESTATÍSTICA 5 As medidas de tendência central são assim denominadas por indicarem um ponto em torno do qual se concentram os dados. Este ponto tende a ser o centro da distribuição dos dados. 1 São as
Leia maisII. GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 1)
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 02 - (Parte 1) Introdução Custos de Estoque A Curva ABC Métodos de Previsão de Consumo Prof. Renato Fenili Abril de 2015 O Conceito de Estoque
Leia maisDimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente (Parte I)
Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente (Parte I) Roberto Ramos de Morais Engenheiro mecânico pela FEI, mestre em Engenharia de Produção e doutorando em Engenharia Naval pela Escola
Leia maisANÁLISE DE TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA CERÂMICA
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DE TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA CERÂMICA Gessica Mina Kim Jesus (UFU ) gessicamina2@gmailcom Janaina Maria da
Leia maisPrevisão de Demanda: Uma Análise quantitativa baseada em séries temporais de uma empresa fabricante de portas
Previsão de Demanda: Uma Análise quantitativa baseada em séries temporais de uma empresa fabricante de portas Edimar Nunes Dias, EPA, UNESPAR/Campus de Campo Mourão dias_edimar@hotmail.com Igor José do
Leia maisGestão de Estoques. Logística. Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha
Gestão de Estoques Logística Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Transportes março de 2014 Finalidades do estoque Melhorar/garantir
Leia maisPrevisão de demanda: Uma análise em uma empresa de equipamentos agrícolas
Previsão de demanda: Uma análise em uma empresa de equipamentos agrícolas Nayara Caroline da Silva Block, EPA, UNESPAR/Campus de Campo Mourão, naay_block@hotmail.com Gustavo Antônio Bombana, EPA, UNESPAR/Campus
Leia maisPor vezes podemos identificar, em várias situações práticas, variáveis que estão em relação de dependência.
Título : B1 FUNÇÕES Conteúdo : 1. FUNÇÕES Na matemática, uma relação é apenas um conjunto de pares requisitados. Se utilizamos {} como o símbolo para o conjunto, temos abaixo alguns exemplos de relações
Leia mais4 ABORDAGENS METROLÓGICAS
4 4 ABORDAGENS METROLÓGICAS Neste capitulo são apresentados os termos metrológicos utilizados neste documento. Estes conceitos foram selecionados do Vocabulário Internacional de termos fundamentais e gerais
Leia maisII. GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 1)
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 02 - (Parte 1) Introdução Custos de Estoque A Curva ABC Métodos de Previsão de Consumo Prof. Renato Fenili Março de 2016 O Conceito de Estoque
Leia maisRecursos Materiais e Patrimoniais. Prof. Fernando Leonel
B1 Recursos Materiais e Patrimoniais Prof. Fernando Leonel CONTEÚDO DAS AULAS 1. Planejamento e controle de estoques. 2. A importância dos estoques. 3. Demanda na formação dos estoques. 4. Métodos de previsão
Leia maisGERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA
GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA Em qualquer empresa que atua na comercialização de produtos, o estoque apresenta-se como elemento fundamental. No ramo farmacêutico, não é diferente, sendo o controle
Leia maisAnálise e Previsão de Séries Temporais Aula 1: Introdução às séries temporais. Eraylson Galdino
Análise e Previsão de Séries Temporais Aula 1: Introdução às séries temporais egs@cin.ufpe.br Agenda Séries Temporais: Definições Exemplos Modelos simples com média zero: Ruído I.I.D Processo Binário Random
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MODELOS DE DECOMPOSIÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS EM UMA PEQUENA EMPRESA DE CAJUÍNA EM TERESINA, PIAUI.
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MODELOS DE DECOMPOSIÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS EM UMA PEQUENA EMPRESA DE CAJUÍNA EM TERESINA, PIAUI. Patricia Layana de Lima Mourao (UFPI) patriciallm01@hotmail.com Arthur Pereira
Leia maisRegressões: Simples e MúltiplaM. Prof. Dr. Luiz Paulo Fávero 1
Regressões: Simples e MúltiplaM Prof. Dr. Luiz Paulo FáveroF Prof. Dr. Luiz Paulo Fávero 1 1 Técnicas de Dependência Análise de Objetivos 1. Investigação de dependências entre variáveis. 2. Avaliação da
Leia mais25/08/2016. Estatística. Estatística. Medidas Estatísticas Medidas de Posição. Mariele Bernardes. Mariele Bernardes
s 12/08/2016 As medidas estatísticas resumem as informações obtidas dando uma visão global dos dados. s ou estimadores dados da amostra Parâmetros dados populacionais. de posição de dispersão de posição
Leia maisApresentação da série Manuais Práticos para Negócios, V. Parte I Conceitos e Ferramentas Essenciais para Análise de Investimentos, 1
Apresentação da série Manuais Práticos para Negócios, V Prefácio, VII SUMÁRIO Parte I Conceitos e Ferramentas Essenciais para Análise de Investimentos, 1 1 CONCEITOS ESSENCIAS SOBRE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS,
Leia maisGESTÃO DA PRODUÇÃO. Introdução à Previsão de Demanda UFES. Prof. Dr. Joao Ferreira Netto
GESTÃO DA PRODUÇÃO Introdução à Previsão de Demanda UFES Prof. Dr. Joao Ferreira Netto Avaliação de Desempenho Marketing Previsão de Vendas Pedidos em Carteira Engenharia Estrutura do Produto Roteiro de
Leia maisPredição da Taxa de Desemprego Brasileira utilizando com Modelo de Regressão com Erros Autocorrelacionados
Predição da Taxa de Desemprego Brasileira utilizando com Modelo de Regressão com Erros Autocorrelacionados José Eduardo Holanda Ellery Coelho 1 Hellano Vieira de Almeida 2 Rafael Braz Azevedo Farias 3
Leia maisAPLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA EM UMA LOJA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA EM UMA LOJA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Fernanda Quiteria Arraes Pimentel (UEPA ) pimentelfernanda95@gmailcom
Leia maisINSS Economia Macroeconomia Keynesiana Fábio Lobo
INSS Economia Macroeconomia Keynesiana Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MACROECONOMIA KEYNESIANA Nesta aula, estudaremos que variáveis determinam
Leia maisCritérios de Uniformização da Avaliação dos Alunos
MINISTÉRIO da EDUCAÇÃO e CIÊNCIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO ESCOLA BÁSICA e SECUNDÁRIA Dr. HERNÂNI CIDADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Critérios de Uniformização da Avaliação
Leia maisCAD. 8 SETOR A AULAS 45-48
CAD. 8 SETOR A AULAS 45-48 48 ESTATÍSTICA STICA Prof. Suzart ESTATÍSTICA Elabora métodos para coleta, organização, descrição, análise e intepretação de dados. Experimentos não-determinísticos. Determinação
Leia maisTRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (4º E 5º ANOS) TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO PROFESSOR WESLEY ROCHA GRIPA CEUNES/UFES/DMA Agosto de 2015 Normas/Leis LDB; Diretrizes
Leia maisIndicadores 3 e 4 do contrato de gestão Relatório de agosto de 2013
Indicadores 3 e 4 do contrato de gestão Relatório de agosto de 2013 Fábio Rodrigues Ribeiro Setembro de 2013 Sumário 1. Introdução... 3 2. Metodologia de medição e cálculo dos indicadores... 3 2.1. Indicador
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Lista de exercícios para a prova 2 Grupo teórico: 1) Comente três razões para se gerenciar a demanda 2) Defina tendência
Leia maisDelineamento, Tipos de Pesquisa, Amostragem. Prof. Alejandro Martins
Delineamento, Tipos de Pesquisa, Amostragem Prof. Alejandro Martins DELINEAMENTO DA PESQUISA Conceituação Refere-se ao planejamento da pesquisa em sua dimensão mais ampla O elemento mais importante para
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA PARA UMA MICROEMPRESA DE COMÉRCIO E ANÁLISE DOS IMPACTOS FINANCEIROS
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro
Leia maisLista de Recomendação - Verificação Suplementar Prof. Marcos Matemática
Nome: Lista de Recomendação - Verificação Suplementar Prof. Marcos Matemática 1. O valor de x, de modo que os números 3x 1, x + 3 e x + 9 estejam, nessa ordem, em PA é: 2. O centésimo número natural par
Leia maisPREVISÃO ORÇAMENTÁRIA
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA O desenvolvimento do orçamento requer uma visão global e razoavelmente detalhada do futuro da empresa Costumamos descartar os outliers e os resultados adversos quando projetamos o
Leia maisDisciplina: PCP II. Rodrigues, Roger Antônio. R696p PCP II / Roger Antônio Rodrigues slides : il. colors.
Disciplina: PCP II Rodrigues, Roger Antônio. R696p PCP II / Roger Antônio Rodrigues. 2015. 22 slides : il. colors. Varginha, Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Administração
Leia maisMatemática Ensino Médio Anotações de aula Estatística Marco Polo
Matemática Ensino Médio Anotações de aula Estatística Marco Polo Prof. José Carlos Ferreira da Silva 2016 1 ÍNDICE ESTATÍSTICA Introdução... 04 Conceitos preliminares...04 Distribuição de frequência unitárias...
Leia maisErros em medidas e análises físicas e químicas
Erros em medidas e análises físicas e químicas Erros sistemáticos: têm um valor definido e uma causa identificável e são da mesma ordem de grandeza para réplicas de medidas realizadas de maneira semelhante.
Leia maisEstatística
Estatística 1 2016.2 Sumário Capítulo 1 Conceitos Básicos... 3 MEDIDAS DE POSIÇÃO... 3 MEDIDAS DE DISPERSÃO... 5 EXERCÍCIOS CAPÍTULO 1... 8 Capítulo 2 Outliers e Padronização... 12 VALOR PADRONIZADO (Z)...
Leia maisPLANEJAMENTO DE CAIXA: ORÇAMENTO DE CAIXA
PLANEJAMENTO DE CAIXA: ORÇAMENTO DE CAIXA O orçamento de caixa, ou projeção de caixa, é uma demonstração das entradas e saídas de caixa previstas da empresa. Serve para estimar as necessidades de caixa
Leia maisEngenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos
Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE-208-4 Introdução à Gestão de Projetos 22.08.2011 Gerenciamento de Custos I Introdução II Estimativas de Custos
Leia maisProbabilidade e Modelos Probabilísticos
Probabilidade e Modelos Probabilísticos 2ª Parte: modelos probabilísticos para variáveis aleatórias contínuas, modelo uniforme, modelo exponencial, modelo normal 1 Distribuição de Probabilidades A distribuição
Leia maisSUMÁRIO. Unidade 1 Matemática Básica
SUMÁRIO Unidade 1 Matemática Básica Capítulo 1 Aritmética Introdução... 12 Expressões numéricas... 12 Frações... 15 Múltiplos e divisores... 18 Potências... 21 Raízes... 22 Capítulo 2 Álgebra Introdução...
Leia maisConceito de Estatística
Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos, observáveis. Unidade Estatística um fenômeno individual é uma unidade no conjunto que irá constituir
Leia maisBioestatística e Computação I
Bioestatística e Computação I Distribuições Teóricas de Probabilidade Maria Virginia P Dutra Eloane G Ramos Vania Matos Fonseca Pós Graduação em Saúde da Mulher e da Criança IFF FIOCRUZ Baseado nas aulas
Leia maisADM 250 capítulo 10 - Slack, Chambers e Johnston
ADM 250 capítulo 10 - Slack, Chambers e Johnston ADM 250 Adm Produção 1 Planejamento e Controle Recursos de entrada a serem transformados Materiais Informação Consumidores AMBIENTE ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES
Leia mais- 1 - EDITAL ANTERIOR PRF 2013 Matemática Noções de estatística. MÉDIA ARITMÉTICA (x )
EDITAL ANTERIOR PRF 013 Matemática Noções de estatística. MÉDIA ARITMÉTICA (x ) Sejam x1, x,..., xn, portanto n valores da variável X. A média aritmética simples, ou simplesmente média de X, representada
Leia maisHegláucio Barros - ICICT/FIOCRUZ. Vitória - ES, 02 de junho de 2014
Exploração e Interpretação de séries Temporais e Bancos de Dados Noções Introdutórias para análises Da Matriz OIAPSS Diego Ricardo Xavier ICICT/FIOCRUZ Vitória - ES, 02 de junho de 2014 Hegláucio Barros
Leia maisESTATÍSTICA Medidas de Síntese
2.3 - Medidas de Síntese Além das tabelas e gráficos um conjunto de dados referente a uma variável QUANTITATIVA pode ser resumido (apresentado) através de Medidas de Síntese, também chamadas de Medidas
Leia mais11/05/2012 PREVISÃO DE DEMANDA. Introdução. Gestão da distribuição Prof. Marco A. Arbex
PREVISÃO DE DEMANDA Gestão da distribuição Prof. Marco A. Arbex Introdução Demanda é definida como a procura por um determinado bem ou serviço. Um produto tem demanda quando há necessidade ou desejo por
Leia maisVários modelos: um SAD pode incluir vários modelos, cada um representando uma parte diferente do problema de tomada de decisão Categorias de modelos
MODELAGEM E ANÁLISE Modelagem Questões atuais de modelagem Vários modelos: um SAD pode incluir vários modelos, cada um representando uma parte diferente do problema de tomada de decisão Categorias de modelos
Leia maisComercialização de Produtos Agrícolas
CURSO DE AGRONOMIA ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL Comercialização de Produtos Agrícolas Prof. Augusto Santana 19/02/2013 PARTICULARIDADES DOS PRODUTOS AGROINDUSTRIAIS Aspectos da Demanda Caracterização
Leia maisEstatística Aplicada I. } Análise Bidimensional
Estatística Aplicada I } Análise Bidimensional 1 Aula de hoje } Temas } Associação entre variáveis } Qualitativas e Quantitativas } Covariância: conceitos e propriedades } Coeficiente de correlação } Observações
Leia maisMetodologia de Box-Jenkins. Metodologia de Box-Jenkins. Metodologia de Box-Jenkins
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries temporais: Modelos de Box-Jenkins Profa. Dra. Liane Werner Metodologia de Box-Jenkins Para os modelos de decomposição e os modelos
Leia maisOrçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação
Orçamento Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas e administrativas
Leia maisEstatística. O que é Estatística? Estatística pode ser: Estatística Descritiva. Ivonete Melo de Carvalho. Conteúdo
Estatística Estatística Descritiva Ivonete Melo de Carvalho Conteúdo Definições; Tabelas e Gráficos; Medidas de tendência central; Medidas de dispersão. Objetivos Diferenciar população e amostra. Elaborar
Leia maisCapítulo 1. ˆ Observações correlacionadas são mais difíceis de analisar e requerem técnicas
Capítulo 1 Introdução Uma série temporal é uma coleção de observações feitas sequencialmente ao longo do tempo. A característica mais importante deste tipo de dados é que as observações vizinhas são dependentes
Leia maisIndicadores 3 e 4 do contrato de gestão Relatório de janeiro de 2012
Indicadores 3 e 4 do contrato de gestão Relatório de janeiro de 2012 Mauricio Noronha Chagas Fevereiro de 2012 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Metodologia de medição e cálculo dos indicadores... 3 2.1.
Leia maisICMS/PE 2014 Resolução da Prova de Estatística Professor Fábio Amorim. ICMS PE 2014: Resolução da prova de Estatística Prof.
ICMS/PE 2014 Resolução da Prova de Estatística Professor Fábio Amorim 1 de 6 Pessoal, segue a resolução das questões de Estatística da prova realizada pela SEFAZ-PE, para o cargo de Auditor Fiscal do Tesouro
Leia maisA APLICAÇÃO DE MÉTODOS DE PREVISÃO E SUA INFLUÊNCIA NA LUCRATIVIDADE DE UMA RELOJOARIA
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 A APLICAÇÃO DE MÉTODOS DE PREVISÃO E SUA INFLUÊNCIA NA LUCRATIVIDADE DE UMA RELOJOARIA Luiza Furtado Goncalves Couto (Ibmec ) coutoluiza@hotmailcom
Leia mais1. Sejam bem-vindos. 2.Panorama da Aula. 3.Dica do Coach Como marcar seu material de forma eficiente
1. Sejam bem-vindos Administração de Recursos Materiais p/ MPU Olá, amigos do Estratégia Concursos! Muito legal você ter se matriculado em nosso curso! Agora vamos começar a entrar na matéria e colocar
Leia maisMódulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA
Módulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA Conceitos Iniciais Prever é a arte e a ciência de predizer eventos futuros, utilizando-se de dados históricos e sua projeção para o futuro, de fatores subjetivos ou intuitivos,
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Novembro 217 ISEG Síntese de Conjuntura, novembro 217 1 SUMÁRIO Segundo a estimativa rápida do INE, o PIB português cresceu no 3º trimestre, em volume, 2,% em termos homólogos e,%
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS MEDIÇÃO E ERRO Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Medição É o conjunto de operações que têm por objetivo determinar o valor de uma grandeza. Grandeza é o atributo de um
Leia maisRevisão de distribuições de probabilidades contínuas (Capítulo 6 Levine)
Revisão de distribuições de probabilidades contínuas (Capítulo 6 Levine) Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Pearson Prentice-Hall, Inc. Chap 6-1 Objetivos: Neste capítulo, você aprenderá:
Leia maisIndicadores 3 e 5 do contrato de gestão Relatório de fevereiro de 2019
Indicadores 3 e 5 do contrato de gestão Relatório de fevereiro de 2019 Guilherme Branco Ladvocat Março 2019 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Metodologia de medição e cálculo dos indicadores... 3 2.1. Indicador
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE ESTATÍSTICA
NOÇÕES BÁSICAS DE ESTATÍSTICA Tipos de Estatísticas Estatística descritiva É a parte mais conhecida. Quem vê o noticiário, na televisão ou nos jornais, sabe o quão freqüente é o uso de médias, índices
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE PREVISÃO DE VENDAS NA DISTRIBUIÇÃO DE AÇOS ESPECIAIS
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE PREVISÃO DE VENDAS NA DISTRIBUIÇÃO DE AÇOS ESPECIAIS Patricia Tais Tisott (UCS ) patriciatisott@gmailcom Gabriel Vidor
Leia maisMedidas-Resumo. Tipos de Variáveis
Tipos de Variáveis Medidas-Resumo Exemplo 2.1 Um pesquisador está interessado em fazer um levantamento sobre alguns aspectos socioeconômicos dos empregados da seção de orçamentos da Companhia MB. Usando
Leia maisInvestigação Operacional 2º Semestre 2002/2003 Problema Resolvido
º Semestre 00/003 Problema Resolvido Resolução do problema 3 Comecemos por traçar o gráfico da série cronológica 10 140 130 10 Yt 110 100 0 4 6 8 10 1 14 16 18 0 a) Caracterizar uma série é dizer se ela
Leia maisIndicadores 3 e 4 do contrato de gestão Relatório de maio de 2016
Indicadores 3 e 4 do contrato de gestão Relatório de maio de 2016 Mauricio Noronha Chagas Junho de 2016 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Metodologia de medição e cálculo dos indicadores... 3 2.1. Indicador
Leia maisESTATÍSTICA DESCRITIVA E PREVISÃO INDICE
ESTATÍSTICA DESCRITIVA E PREVISÃO INDICE CAPITULO L APRESENTAÇÃO DE DADOS, pag 1 1.1 Introdução, 2 1.2. Quadros ou Tabelas, 3 1.3 Distribuições de Frequência, 4 1.4 Classificação de Dados, 7 1.5 Distribuição
Leia maisANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS
1 Definição e representação ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS Uma série temporal é um conjunto de observações tomadas em intervalos de tempo comumente iguais (ano a ano, mês a mês, semana a semana, etc.). Exemplos:
Leia maisSistema Previdenciário do Previmpa PMPA SigPrev
Sistema Previdenciário do Previmpa PMPA SigPrev Éberli Cabistani Riella Gerente de Tecnologia e Serviços eberli@procempa.com.br PREVIMPA 1 Requisitos Funcionais do SigPrev Solução orientada à administração
Leia mais