A ESCOLA CLÁSSICA OU ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
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- Lucinda da Silva Andrade
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1 A ESCOLA CLÁSSICA OU ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO 1. INTRODUÇÃO As origens da Abordagem Clássica da Administração remontam às conseqüências geradas pela Revolução Industrial e que poderiam ser resumidas em dois fatos bastante genéricos, a saber: 1. O crescimento acelerado e desorganizado das empresas, ocasionando uma gradativa complexidade na sua administração e exigindo uma abordagem científica e mais apurada que substituísse o empirismo e a improvisação até então dominantes. 2. A necessidade de aumentar a eficiência e a competência das organizações, no sentido de se obter o melhor rendimento possível dos seus recursos e fazer face à concorrência e competição que se avolumavam entre as empresas. O panorama industrial no início do século XX tinha todas as características e elementos para poder inspirar uma ciência da Administração: uma variedade incrível de empresas, com tamanhos altamente diferenciados; problemas de baixo rendimento da maquinaria utilizada; insatisfação generalizada entre os operários; concorrência intensa, mas com tendências pouco definidas; elevado volume de perdas envolvido quando as decisões eram mal formuladas, etc. Inicialmente, os autores clássicos pretenderam desenvolver uma Ciência da Administração, cujos princípios, em substituição às leis científicas puras ou abstratas, pudessem ser aplicados para resolver os problemas da organização. Em outras palavras, a Administração Científica representava uma tentativa de aplicação dos métodos da ciência aos trabalhos operacionais a fim de aumentar a eficiência industrial. 2. CARACTERÍSTICAS Frederick W. Taylor ( ) A abordagem da escola da Administração Científica foi formulada por Frederick Winslow Taylor (norte-americano) e outros, entre 1890 e Esta abordagem buscava determinar cientificamente os melhores métodos para a 1
2 realização de qualquer tarefa e para selecionar, treinar e motivar os trabalhadores. Portanto, esta abordagem se baseia fortemente nas tarefas da organização. As principais características da escola da Administração Científica são: (a) Administração como ciência. A organização e a Administração devem ser estudadas e tratadas cientificamente e não empiricamente. A improvisação deve ceder lugar ao planejamento e o empirismo à ciência. Os autores clássicos pretendiam elaborar uma ciência da Administração. O maior mérito de Taylor está realmente na sua contribuição para que se encarasse sistematicamente o estudo da organização, o que não só revolucionou completamente a indústria como também teve grande impacto sobre a Administração. (b) Organização racional do trabalho. Taylor verificou que os operários aprendiam a maneira de executar suas tarefas observando os colegas de trabalho vizinhos. Isso levava a diferentes métodos de fazer a mesma tarefa e a uma variedade de ferramentas em cada operação. A análise científica e o estudo de tempos e movimentos permitem definir o método de trabalho mais rápido em vez de deixar a critério de cada operário. A tentativa de substituir métodos empíricos e rudimentares por métodos científicos recebeu o nome de organização racional do trabalho (ORT). OBS: Para Taylor, o operário não tem capacidade nem formação para analisar cientificamente seu trabalho e estabelecer racionalmente o método mais eficiente. O supervisor deixava a critério de cada operário a execução de seu trabalho para encorajar sua iniciativa. Com a Administração Científica ocorre uma repartição de responsabilidade: a administração (gerência) ficam com o planejamento (estudo do trabalho e definição do método de trabalho) e a supervisão (assistência ao trabalhador durante a produção), enquanto o trabalhador fica com a execução do trabalho. A gerência pensa e decide enquanto o trabalhador executa (CHIAVENATO, 2006, p.35). (c) Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos. A ferramenta para racionalizar o trabalho dos operários era o estudo de tempos e movimentos (motion-time study). A análise do trabalho consiste na divisão e subdivisão dos movimentos necessários à execução de cada tarefa pela observação da execução de cada operação dos operários. Taylor decompunha cada tarefa em uma série ordenada de movimentos simples. Eliminava os movimentos inúteis, enquanto os movimentos úteis eram simplificados, racionalizados ou fundidos com outros para proporcionar economia de tempo e de esforço ao operário. À análise do trabalho seguia-se o estudo dos tempos e movimentos, ou seja, a definição do tempo médio que um operário comum leva para a execução da tarefa por meio da utilização do cronômetro. Ao tempo médio eram adicionados os tempos elementares e mortos (esperas, tempo de 2
3 saída do operário da linha para suas necessidades pessoais, etc.) para resultar no tempo-padrão. Com isso, padronizava-se o método de trabalho e o tempo de execução. Método é a maneira de se fazer algo para obter determinado resultado. (d) Divisão do trabalho e especialização. A organização deve se caracterizar por uma divisão do trabalho claramente definida. Os partidários da Administração Científica se preocupavam com a divisão do trabalho no nível do operário que executa as tarefas. Para estes, quanto mais um trabalho específico puder ser fragmentado em partes componentes mais simples, tanto mais especializado e, conseqüentemente, mais capaz se tornará o operário para realizar o seu trabalho específico. Assim, tanto mais eficiente se tornará toda a produção e, conseqüentemente, maiores os salários do pessoal e maior o lucro da empresa (Figura 1 abaixo). Figura 1 A divisão do trabalho e a especialização do operário Fonte: Chiavenato (2006, p.37) (e) Desenho de cargos e tarefas. A primeira tentativa de definir e estabelecer racionalmente cargos e tarefas aconteceu com a Administração Científica. A simplificação no desenho dos cargos permite as seguintes vantagens (Chiavenato, 2006, p.37): 1. Admissão de empregados com qualificações mínimas e salários menores para reduzir os custos de produção. 2. Minimização dos custos de treinamento. 3. Redução de erros na execução para diminuir refugos rejeições. 4. Facilidade de supervisão para que cada supervisor controle um número maior de subordinados. 5. Aumento da eficiência do trabalhador, permitindo maior produtividade. 3
4 OBS: A ênfase sobre as tarefas levou os engenheiros americanos a simplificar cargos para obter o máximo de especialização de cada trabalhador: cada operário fica restrito a uma simples e específica tarefa que deve ser executada cíclica e repetitivamente para aumentar a sua eficiência. Os cargos e tarefas são desenhados para uma execução automatizada por parte do trabalhador este deve fazer e não pensar ou decidir. A simplicidade dos cargos permite que o ocupante aprenda rapidamente os métodos prescritos com um mínimo de treinamento. A simplicidade permite controle e acompanhamento visual por parte do supervisor (CHIAVENATO, 2006, p.38). (f) A supervisão funcional. Este tipo de supervisão é exatamente a aplicação da divisão do trabalho e da especialização ao nível dos supervisores e chefes. Taylor propunha a chamada supervisão funcional, que nada mais é do que a existência de diversos supervisores, cada qual especializado em determinada área e, que tem autoridade funcional (relativa somente a sua especialidade) sobre os mesmos subordinados. Essa autoridade funcional é relativa e parcial. Neste tipo de supervisão, busca-se produzir alta eficiência funcional, em cada homem e no conjunto deles. A supervisão funcional pressupõe uma autoridade dividida, zoneada e relativa, bastante utilizada em qualquer departamento de serviços da maioria das organizações (Figura 2 abaixo). Figura 2 A supervisão funcional Fonte: Chiavenato (2006). (g) O conceito de homo economicus. Para os autores da corrente da Administração Científica, a motivação do trabalhador é influenciada 4
5 profundamente por recompensas e sanções salariais e financeiras. Para Taylor, a Administração Científica deve estudar as capacidades físicas do trabalhador, através dos estudos de tempos e movimentos, mas com uma abordagem econômica, considerando o homem motivado pelo medo da fome e pela busca do dinheiro. Assim, as recompensas materiais e econômicas (remuneração em função da produção obtida) influenciam decisivamente os esforços individuais no trabalho, fazendo com que o trabalhador desenvolva o máximo padrão de realização de que é fisicamente capaz para atingir um ganho maior. OBS: Essa visão estreita da natureza humana o homem econômico não se limitava a ver o homem como um empregado por dinheiro. Pior ainda: via no operário um indivíduo limitado e mesquinho, preguiçoso, culpado pela vadiagem e desperdício das empresas, e que deveria ser controlado por meio do trabalho racionalizado e do tempo-padrão (CHIAVENATO, 2006, p.39). (h) A ênfase na eficiência. Para Taylor, a essência da Administração Científica é determinar a única maneira certa de se executar um trabalho (the best way). Descoberta e adotada, essa única melhor maneira maximizará a eficiência do trabalho. A metodologia desenvolvida por Taylor para determinar a maneira certa de executar um trabalho é totalmente assentada no estudo de tempos e movimentos (motion-time study). Através da análise do trabalho, estima-se a produção padrão que corresponde à eficiência desejada (100%). (i) O princípio da exceção. Taylor e seus seguidores adotaram um sistema de controle operacional bastante simples e que se baseava não no desempenho médio, mas na verificação das exceções ou desvios dos padrões. Em outros termos, tudo que ocorria dentro dos padrões normais não deveria ocupar demasiada a atenção do administrador. Este deveria prioritariamente verificar as ocorrências que se afastassem dos padrões, ou seja, as exceções, para corrigi-las adequadamente. Assim, tanto os desvios positivos ou negativos que fugissem dos padrões normais deveriam ser rapidamente identificados e localizados para a devida tomada de providências. 3. APRECIAÇÃO CRÍTICA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Poder-se-ia considerar a denominação Administração Científica até certo ponto exagerada, sendo mais adequada a sua substituição por estudo científico do trabalho. Apesar disso, ela representa um passo importante no desenvolvimento da Teoria Geral da Administração (TGA). A obra de Taylor e seus seguidores sofreram críticas que não devem diminuir o mérito de pioneiros da Teoria da Administração. Por quê? Porque à 5
6 época deles a mentalidade reinante e os preconceitos tanto dos dirigentes como dos empregados -, a falta de conhecimento sobre assuntos administrativos e a precária experiência industrial e empresarial não apresentavam condições propícias de formulação de hipóteses nem o suporte adequado para a elaboração de conceitos rigorosos. As principais críticas à Administração Científicas são as seguintes: a) O mecanismo da Administração Científica. A Administração Científica restringiu-se basicamente aos fatores diretamente relacionados com o cargo ou função do operário. Muito embora a organização seja constituída de pessoas, deu-se pouca atenção ao elemento humano e concebeu-se a organização como um arranjo rígido e estático de peças, ou seja, como uma máquina: assim como construímos uma máquina, dentro de uma série de peças e especificações, também construímos uma organização de acordo com um projeto. Daí a denominação de Teoria da Máquina, dada por alguns autores, não só à Administração Científica, mas a toda a Teoria Clássica da Administração, bem como à Teoria da Burocracia, que surgiu posteriormente. De um modo geral, a abordagem dos engenheiros americanos concebeu a organização dentro de um sentido mecanicista (Figura 3 adiante), não relevando na devida medida os aspectos humanos da organização. Assim, o emprego de técnicas mecanicistas passou a representar o máximo de desumanização do trabalho industrial. b) A superespecialização do operário. A Administração Científica preconizava a especialização do operário, através da divisão e da subdivisão de toda operação em seus elementos constitutivos. As tarefas mais simples o resultado daquela subdivisão podem ser mais facilmente ensinadas e a perícia do operário pode ser incrivelmente aumentada. A proposição de Taylor de que a eficiência administrativa aumenta com a especialização do trabalho não encontrou amparo nos resultados de pesquisas posteriores: qualquer aumento na especialização não redunda necessariamente num aumento de eficiência. c) A visão microscópica do homem. A Administração Científica refere-se ao homem como o empregado tomado individualmente, ignorando que o trabalhador é um ser humano e social. Em outras palavras, concentrou-se exclusivamente nos aspectos relacionados com o cargo ou função, esquecendo-se de aspectos interpessoais e a influência do pequeno grupo informal na eficiência humana. d) A ausência de comprovação científica. A Administração Científica é também criticada pelo fato de pretender elaborar uma ciência, sem, todavia, procurar apresentar comprovação científica das suas proposições e dos seus princípios. Em outros termos, os engenheiros americanos utilizaram muito pouca pesquisa e experimentação científica das suas proposições e de seus 6
7 princípios. Em outras palavras, os engenheiros americanos utilizaram muito pouca pesquisa e experimentação científica para comprovar as suas teses. e) A abordagem incompleta da organização. Para muitos autores, a Administração Científica é considerada incompleta, parcial e inacabada, por se restringir apenas aos aspectos formais da organização, omitindo completamente a organização informal e, principalmente, os aspectos humanos da organização. Figura 3 A abordagem microscópica e mecanicista da Administração Científica Fonte: Chiavenato (2006, p.43) 7
8 OBS: A conseqüência imediata da Administração Científica foi uma redução revolucionária no custo dos bens manufaturados, algo como de um para dez e até de um para 20 do que custavam anteriormente. Aquilo que fora um luxo acessível apenas aos ricos como automóveis ou aparelhos domésticos tornou-se disponível para as massas. Ela permitiu um aumento substancial dos salários, ao mesmo tempo que reduzia o custo total dos produtos. Até então, a redução de custo de um produto significava salário mais baixo para o trabalhador. A Administração Científica proclamava o contrário: o menor custo deve significar maior lucro para a empresa e maior renda para o trabalhador. Ela modificou a estrutura da força de trabalho. O operário não-especializado que trabalhava com um baixo salário, suficiente apenas para sua subsistência, e que era o maior contingente da força de trabalho do século XIX tornou-se obsoleta. Em seu lugar surgiu o operador de máquinas e a linha de montagem. Entre 1910 e 1940, os operadores de máquinas tornaram-se o maio grupo ocupacional nos países industrializados, ultrapassando em quantidade os trabalhadores do campo e os operários braçais (DRUCKER, 1973, p.88). REFERÊNCIA(S) CHIAVENATO, Idalberto. Princípios de administração: o essencial em teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, DRUCKER, Peter F. Tecnologia, gerência e sociedade. Petrópolis: Editora Vozes,
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