1 Bolsista PIBIC-CNPq, Química Licenciatura, UnUCET - UEG 2 PVIC-UEG, Química Licenciatura, UnUCET - UEG 3 Orientador UnUCET - UEG
|
|
- Sabina Cabral Maranhão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ANILINA EM RESÍDUOS DE POLIANILINA DOPADA COM ÁCIDO CLORÍDRICO Daniel de Almeida Soares 1, Dayane Rodrigues da Silva 2, Olacir Alves Araújo 3 1 Bolsista PIBIC-CNPq, Química Licenciatura, UnUCET - UEG 2 PVIC-UEG, Química Licenciatura, UnUCET - UEG 3 Orientador UnUCET - UEG RESUMO A polianilina é um polímero condutor com interessantes propriedades elétricas, o que tem despertado grande interesse em estudá-la. Os subprodutos de sua reação são de fácil tratamento, porém podem conter em seus resíduos anilina não polimerizada, que por sua vez é uma amina aromática considerada carcinogênica. Neste trabalho foi desenvolvida uma metodologia de extração e quantificação da anilina em resíduos da síntese da polianilina dopada com HCl usando técnicas de salting out, titulação potenciométrica, extração líquidolíquido e extração utilizando o ultra-som como fonte de energia. O teor de anilina foi avaliado em função dos parâmetros de síntese: Concentração inicial da anilina (C); Razão molar ácido clorídrico/anilina (R 1 ); Razão molar oxidante (Persulfato de amônio)/anilina (R 2 ), esperandose como resultado a melhor combinação entre os fatores para se obter uma menor concentração de anilina nos resíduos, sendo também avaliados o rendimento e a condutividade elétrica. Os valores de anilina extraída em testes com soluções-padrão, 94%, indicam que o método é eficaz. O ensaio onde a concentração inicial de anilina foi de 0,05 mol.l -1, a razão molar ácido clorídrico/anilina igual a 2,0 e a razão molar oxidante (Persulfato de amônio)/anilina igual a 1,25 foi o que apresentou as melhores condições de síntese, obtendo-se 0,00039 mol de anilina em 100 ml de resíduo, menor teor de anilina residual encontrado. Utilizando o ultra-som em extração obteve-se eficiência de 100% da anilina extraída de sistemas aquosos. Esse teor foi obtido com a concentração inicial da solução de anilina de 0,01 mol.l -1 com extrações múltiplas utilizando acetato de etila e 30 minutos no ultra-som. Palavras-chave: anilina, polianilina, extração, titulação potenciométrica. INTRODUÇÃO Os polímeros condutores são macromoléculas que possuem em sua estrutura um extenso sistema de ligações π conjugadas e se tornam condutores elétricos a partir de um processo conhecido como dopagem. Dentre os polímeros condutores está a polianilina (PAni) que apresenta interessantes propriedades elétricas, possibilitando diversas aplicações tecnológicas e se destaca pelo baixo custo do monômero, rota sintética simples, estabilidade ambiental e reações com alto rendimento (HEEGER, 2001; MAIA et al., 2000, RAMYA et al, 2008). A PAni condutora ocorre no estado protonado, sendo sua condutividade elétrica dependente da acidez do meio reacional, podendo atingir até 10 S.cm -1 (KANATZIDS, 1990). O monômero precursor da PAni, a anilina, é uma amina aromática e essa classe de compostos é considerada carcinogênica (SOUSA et al., 2003). Na síntese química da PAni, existe a possibilidade de anilina não polimerizada estar presente nos resíduos. Portanto, deve- 1
2 se ter o devido cuidado no tratamento dos resíduos gerados a partir da síntese da polianilina. Este fato é preocupante em termos ambientais, pois sabe-se que em muitos laboratórios não há o tratamento adequado dos resíduos, os quais são descartados diretamente no esgoto sanitário contaminando o meio ambiente. O presente trabalho teve como objetivo desenvolver metodologia de extração de anilina de sistemas aquosos e quantificar o teor de anilina residual proveniente da síntese da PAni(HCl), por titulação potenciométrica, de acordo com um planejamento fatorial 2 3. Foram avaliadas como respostas a quantidade de anilina extraída, o rendimento nominal, a condutividade elétrica da polianilina e a capacidade de extração da anilina usando ultra-som com fonte de energia. MATERIAL E MÉTODOS O teor de anilina residual foi avaliado nos resíduos de sínteses da PAni dopada com HCl, as quais foram realizadas seguindo um planejamento fatorial 2 3,, com os seguintes fatores e níveis: Concentração inicial da anilina (C) (0,05 e 0,3mol.L -1 ); Razão molar ácido clorídrico/anilina (R 1 ) (1,5 e 2,0); Razão molar oxidante (Persulfato de amônio)/anilina (R 2 ) (1,0 e 1,5). A síntese da PAni obedeceu ao seguinte procedimento: preparação de 500mL de uma solução aquosa de ácido clorídrico com concentração de acordo com o planejamento fatorial e posterior adição de quantidade prevista de anilina para a formação do sal cloreto de anilinium. Acréscimo de 100mL da solução aquosa do agente oxidante, gota-a-gota. A reação foi conduzida por quatro horas sob agitação constante em um banho de gelo, mantendo a temperatura entre 0-5 C. A dispersão foi filtrada, sob vácuo, e a fração líquida coletada para análise do teor de anilina residual. A fração sólida (PAni) foi lavada com 80 ml de ácido clorídrico de mesma concentração utilizada na síntese. O matérial foi seco em dessecador até massa constante. Para medir a condutividade elétrica da PAni(HCl) foram preparadas pastilhas de 28,9 mm de diâmetro e espessura de 1-2 mm, utilizando um pastilhador de aço fabricado artesanalmente, aplicando uma pressão de 75 MPa em uma prensa hidráulica MARCONI modelo 098. A condutividade elétrica foi medida pelo método da sonda de quatro pontas (ARAÚJO et al., 2003) utilizando um Eletrômetro KEITHLEY modelo 602 e um Multímetro KEITHLEY modelo As medidas foram feitas em duplicata. A identidade da PAni(HCl) foi confirmada por espectroscopia na região do infravermelho usando um Espectrômetro de Infravermelho FTIR Bomem Hartmann & Braun Michelson MB-Series. 2
3 A extração da anilina de sistemas aquosos também foi avaliada utilizando ultrasom, seguindo um planejamento em que se variaram os seguintes fatores: concentração da solução de anilina/hcl (0,1 e 0,01 mol.l -1 ), volume de acetato de etila (50, 100 e 150 ml) e tempo no ultra-som (10, 20 e 30 minutos). O procedimento utilizado no planejamento foi: preparação da solução de anilina/hcl de concentração determinada pelo planejamento e retirada de uma alíquota de 100 ml para um erlenmeyer. Neutralização da solução com Na 2 CO 3 e posterior saturação com NaCl. A extração da anilina foi realizada usando 3 frações de solvente e tempo no ultra-som (USC: Unique/1450, com freqüência de 25 khz) determinados de acordo com o planejamento. Separação das fases orgânica e aquosa em funil de separação de 250 ml e destilação da fase orgânica para obtenção da anilina. Adição de água e realização da titulação potenciométrica da anilina. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram realizados vários ensaios para se extrair a anilina do resíduo da PAni utilizando as técnicas de: extração por solvente, processo de salting out e ultra-som. Através destes testes e de pesquisas bibliográficas foi definida a técnica para realização das análises: a titulação potenciométrica. O desempenho do método foi previamente testado com soluçõespadrão de anilina, simulando os resíduos de síntese da polianilina dopada com HCl, sendo possível extrair 94% da anilina dissolvida, através da agitação manual como fonte de energia. Na Tabela 01 são mostrados os valores de anilina obtidos no planejamento fatorial. Tabela 01. Teor de anilina obtido em 100 ml de resíduo, em função dos parâmetros de síntese. Ensaio C R 1 R 2 Mol de anilina A ,02565 ± 0,00063 B ,00402 ± 0,00026 C ,00799 ± 0,00033 D ,00475 ± 0,00052 E ,05495 ± 0,00361 F ,00575 ± 0,00021 G ,05435 ± 0,00064 H ,00845 ± 0,00032 Os efeitos foram calculados baseando-se na bibliografia de NETO (NETO et al., 1995). Os cálculos dos efeitos mostraram que os principais fatores que afetam o teor de anilina residual são R 2 (razão molar oxidante anilina), C (concentração inicial de anilina) e o efeito de interação CR 2 (interação de C com R 2 ), com um intervalo de 99,9% de confiança. O 3
4 valor do efeito de C, 0,02027, indica que o teor médio de anilina aumenta deste valor quando a concentração inicial passa do nível inferior para o superior. E o valor do efeito de R 2, -0,02999 indica que o teor médio de anilina residual diminui deste valor quando R 2 passa do nível inferior para o nível superior. Os valores dos efeitos demonstram que o teor de anilina residual é função da concentração inicial do monômero e da razão molar oxidante/anilina. Dentro dos níveis estudados nesse planejamento, os ensaios B e D, considerando o desvio padrão, foram os que apresentaram os melhores fatores para a obtenção da PAni(HCl), com a menor quantidade de anilina nos resíduos das sínteses, onde a concentração de anilina está no nível inferior, a razão molar persulfato de amônio/anilina no nível superior e a razão ácido clorídrico/anilina no nível inferior (B) e superior (D), confirmando que a razão molar HCl/anilina (R 1 ), nos níveis estudados, não influencia o teor de anilina residual quanto C e R 2. A Tabela 02 mostra os valores de rendimento nominal, considerando a PAni 50% dopada, e de condutividade elétrica das amostras de PAni(HCl). Tabela 02. Rendimento nominal e condutividade elétrica das amostras de PAni(HCl). Ensaios Rendimento Nominal / % Condutividade / S.cm -1 A 47 1,90 ± 0,28 B 51 3,60 ± 0,00 C 32 4,20 ± 0,00 D 48 3,55 ± 0,21 E 38 16,00 ± 1,41 F 71 22,50 ± 3,53 G 41 22,50 ± 3,53 H 61 23,00 ± 1,41 Os ensaios B, D, F e H onde a razão molar oxidante/anilina está no nível superior foram os que apresentaram maiores rendimentos, demonstrando que a polimerização é favorecida pelo aumento na quantidade de persulfato de amônio. A condutividade elétrica das amostras apresentou valores da ordem de 10 0 S.cm -1 e 10 1 S.cm -1. Observou-se que a condutividade elétrica aumenta em uma ordem de grandeza quando a concentração de anilina passa do nível inferior para o nível superior. Isto pode ser explicado pelo fato de o aumento da concentração inicial de anilina favorecer a formação de cadeias poliméricas maiores, aumentando o número de conjugações e, conseqüentemente, diminuindo o gap de energia entre as bandas de valência e de condução. O espectro na região do infravermelho, mostrado na Figura 01, apresenta os picos característicos da PAni(HCl) na região de a 400 cm -1. As atribuições das bandas estão de acordo com as atribuições dadas por PING et al (1997). 4
5 P A n i ( H C l ) Transmitância / % N ú m e r o d e O n d a / c m - 1 Figura 01. Espectro na região do infravermelho da PAni(HCl). Tabela 03. Teor de anilina extraído em 100 ml de solução aquosa de anilina/hcl (0,1mol.L -1 ) em função dos parâmetros da extração. Ensaio Volume Tempo Teor de Anilina/ Eficiência solvente/ml US/min mol.l -1 (%) ,0501 ± 0, , ,0577 ±0, , ,0800 ± 0, , ,0730 ± 0, , ,0888 ± 0, , ,0785 ± 0, , ,0770 ± 0, , ,0719 ± 0, , ,0880 ± 0, , ,0075 ± 0, , ,0098 ± 0, , ,0100 ± 0, , ,0075 ± 0, , ,0079 ± 0, , ,0100 ± 0, , ,0080 ± 0, , ,0052 ± 0, , ,0099 ± 0, ,0 Na determinação do teor de anilina em sistemas aquosos, assistida por ultra-som, os primeiros ensaios analisados foram os de concentração 0,1mol.L -1 (ensaios 1 a 9) e posteriormente de concentração 0,01mol.L -1 (ensaios 10 a 18) da solução de anilina/hcl. A Tabela 03 apresenta os valores do teor da anilina e a eficiência da extração (%) de dezoito ensaios. Comparando os ensaios de concentração 0,1 mol.l -1 (ensaios de 01 a 09) e os ensaios de concentração 0,01mol.L -1 (ensaios de 10 a 18) observa-se que a eficiência na extração foi maior com a redução na concentração da anilina. Pode-se sugerir que a extração da anilina da solução mais concentrada, 0,1mol.L -1, foi menos eficiente pelo fato desta quantidade de soluto ter saturado a fase orgânica, limitando a extração. Portanto, nos ensaios com concentração 5
6 0,01mol.L -1, ou seja, 10 vezes menor, observou-se valores mais elevados do teor de anilina extraída de sistemas aquosos assistidos por ultra-som, mesmo utilizando menos solvente. CONCLUSÃO Dentre os níveis avaliados no planejamento fatorial, os ensaios B e D foram os que apresentaram melhores condições para a obtenção da PAni(HCl), onde se encontrou o menor teor de anilina residual, bom rendimento e condutividade elétrica satisfatória, da ordem de 1 S.cm -1. A partir dos cálculos dos valores dos efeitos foi determinado que os principais fatores que afetam o teor de anilina residual são a concentração inicial de anilina e a razão molar oxidante/anilina. Os maiores rendimentos obtidos das amostras de PAni(HCl) foram aqueles onde a razão molar persulfato de amônio/anilina se encontrava no nível superior, indicando que o aumento da quantidade de oxidante favorece a polimerização. Na metodologia de extração de anilina de sistemas aquosos assistida por ultra-som observou-se que os maiores teores de anilina extraídos foram dos ensaios de concentração 0,01mol.L -1, com tempo de sonicação 30 minutos. O ultra-som representa uma fonte de energia eficiente mesmo utilizando pouco solvente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, O. A.; JÚNIOR, W. B.;CARVALHO, J. F.; VERDE, E. L.; Construção de uma fonte de corrente e de uma sonda para medida de condutividade pelo método da sonda de quatro pontas; Química Nova, vol. 26, n 5, p , HEEGER, A. J. Semiconducting and metallic polymers: the fourth generation of polymeric materials. J. Phys. Chem. Vol. 105, p , KANATZIDS, M. C.; Conductive Polymers; Chem. Eng. News. December 03, 36-50, MAIA, D. J.; DE PAOLI M-A; ALVES, O. L.; ZARBIN, A. J. G.; NEVES, S. Síntese de Polímeros Condutores em Matrizes Sólidas Hospedeiras, Química Nova, vol. 23, p , NETO, B. B.. de; SCARMINIO, I, S.; BRUNS, R. E.;. Planejamento e otimização de experimentos; Ed. da UNICAMP: Campinas, PING, Z.; NAUER, G. E.; NEUGEBAUER, H.; THEINER, J.; In situ Fourier transform infrared attenuated total reflection (FTIR-ATR) spectroscopic investigations on the base-acid transitions of different forms of polyaniline. Base-acid transition in the leucoemeraldine form; journal of electroanalytical chemistry, 420, , RAMYA, G.; RENUGADEVI, C.; RAO, C. R. K.; TRIVEDI, D. C.; Investigations on pyridine-3-sulphonic acid doped polyaniline and polypyrrole: Metal loading through dopant molecules. React. Funct. Polym., vol. 68, p , SOUSA, R. A.; ARAÚJO, O. A.; FREITAS, P. S. de; De PAOLI, M-A.; Tratamento dos resíduos gerados na síntese de polianilina em escala pré-piloto; Química Nova, vol.26 n.6, p , AGRADECIMENTOS Ao CNPq pela concessão da bolsa de iniciação científica. 6
Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico
Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Guilherme H. S. Alves¹* (PG), Olacir A. Araujo¹ (PQ). guilherme-hsa@hotmail.com ¹Universidade
Leia maisMembranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização. Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues
Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues ELETRODIÁLISE Fluxograma do funcionamento de uma planta de Eletrodiálise na recuperação de Metais MEMBRANAS
Leia mais1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol
OP 1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol H 3 Cl Cl ao 2 C 6 H 8 Cl (129.6) (69.0) C 6 H 5 Cl 2 (140.6) OH + Cl OH C 10 H 8 O (144.2) C 6 H 5 Cl
Leia mais3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno
00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos
Leia maisPreparação da polianilina dopada com ácido oleico por reprotonação da base esmeraldina
Preparação da polianilina dopada com ácido oleico por reprotonação da base esmeraldina Amanda Raíssa Nunes Pereira (IC) 1*, Olacir Alves Araújo (PQ) 1 amandanuneesrp@gmail.com 1 Universidade Estadual de
Leia mais4016 Síntese de (±)-2,2'-dihidroxi-1,1'-binaftil (1,1'-bi-2-naftol)
4016 Síntese de (±)-2,2'-dihidroxi-1,1'-binaftil (1,1'-bi-2-naftol) FeCl 3. 6 H2 O C 10 H 7 C 20 H 14 O 2 (144,2) (270,3) (286,3) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias acoplamento oxidativo
Leia mais2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia
217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de
Leia mais3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno
3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7
Leia mais3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol
3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu
Leia mais1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina
1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina O N HNO 3 /H 2 SO 4 O N NO 2 C 5 H 5 NO (95,1) (63,0) (98,1) C 5 H 4 N 2 O 3 (140,1) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias
Leia mais3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4
6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação
Leia mais4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol
4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
Leia mais4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno
4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno C 6 H 10 (82,2) + tungstato de sódio dihidratado 4 H 2 H + 2 H + 4 H 2 + Aliquat 336. Na 2 W 4 2 H 2 (329,9) C 6 H 10 4 (34,0) C 25 H 54 ClN (404,2)
Leia maisAMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn
163 9 Conclusões Neste trabalho, duas abordagens diferentes para análise de amostras de óleos e gorduras foram estudadas visando o desenvolvimento de métodos analíticos baseados em técnicas que utilizam
Leia maisCARACTERIZAÇÃO POR VOLTAMETRIA CÍCLICA E SÍNTESE QUÍMICA DE POLIANILINA NA FORMA ESMERALDINA
CARACTERIZAÇÃO POR VOLTAMETRIA CÍCLICA E SÍNTESE QUÍMICA DE POLIANILINA NA FORMA ESMERALDINA T. C Rodrigues [1], T. L. A. de C. Rocha [2], C. K. Santin [1,2], G. L. Batista [3] 1.Escola Politécnica. Engenharia
Leia mais3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico
3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico HOOC H Br Br H COOH KOH HOOC COOH C 4 H 4 Br 2 O 4 C 4 H 2 O 4 (275.9) (56.1) (114.1) Classificação Tipos de reação
Leia mais7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES
136 7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES Baseando-se nos bons resultados obtidos descritos no Capítulo 6, com a extração de metais-traço
Leia mais4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
Leia mais4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico
4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico H (CH I 2 ) 8 C + 3 C CH 2 CH 3 H 3 C (CH 2 ) 8 CH 3 CH 2 I C 12 H 22 2 C 4 H 7 I 2 C 14 H 24 4 C 2 H 5 I (198,3) (214,0)
Leia mais4002 Síntese de benzil a partir da benzoína
4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,
Leia mais4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações
Leia mais2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila
28 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias Reação de carbonila de ácidos
Leia maisQuímica Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS
Química Orgânica Experimental I BAC - 2009 CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Além do aqui solicitado para os Pré-Relatórios, devem ser apresentados os itens correspondentes a cada
Leia maisEXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE
EXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE 1. OBJETIVOS No final desta experiência, espera-se que o aluno seja capaz de: Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. Utilizar técnicas simples de extração,
Leia maisAVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA PANI POR ESPECTROSCOPIA UV-VIS*
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA PANI POR ESPECTROSCOPIA UV-VIS* Manuela Arend Prediger 1 Cristiane Krause Santin 2 Tatiana Loiuse Avila de Campos Rocha 3 Resumo Este trabalho tem como objetivo investigar,
Leia maisTRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS
TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS Aluno: Victor Surerus Leal Costa Orientador: Luiz Alberto Cesar Teixeira Introdução A extração de diversos metais, em geral, conduz à presença
Leia maisEstudo Estudo da Química
Estudo Estudo da Química Prof. Railander Borges Fale com o Professor: Email: rayllander.silva.borges@gmail.com Instagram: @rayllanderborges Facebook: Raylander Borges Aula 16 CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 1.
Leia mais5009 Síntese de ftalocianina de cobre
P 59 Síntese de ftalocianina de cobre 4 H 2 + 8 H 2 + CuCl (H 4 ) 6 Mo 7 24. 4 H 2-8 H 3-8 C 2-4 H 2 - HCl Cu C 8 H 4 3 CH 4 2 CuCl H 24 Mo 7 6 24. 4 H2 C 32 H 16 8 Cu (148,1) (6,1) (99,) (1235,9) (576,1)
Leia maisUTILIZAÇÃO DA CAFEÍNA COMO INDICADOR DE CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO DOMESTICO NO AÇUDE BODOCONGÓ EM CAMPINA GRANDE PB
UTILIZAÇÃO DA CAFEÍNA COMO INDICADOR DE CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO DOMESTICO NO AÇUDE BODOCONGÓ EM CAMPINA GRANDE PB Cinthia Sany França Xavier; Neyliane Costa de Souza; Universidade Estadual da Paraíba,
Leia mais4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol)
4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol) NBCC CH 3 CN + C 20 H 14 O 2 C 26 H 29 ClN 2 O (286,3) (421,0) R-enantiômero S-enantiômero Classificação
Leia mais4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol
4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol O C 3 + O O C 3 O C 3 Zeolith O C 3 + C 3 COO O C 3 C 7 8 O (108,1) C 4 6 O 3 (102,1) C 9 10 O 2 (150,2) C 2 4 O 2 (60,1) Classificação Tipos de reação
Leia mais2029 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio
229 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio CH 3 Br + P P Br C 3 H 5 Br 2 C 18 H 15 P (153,) (262,3) CH 3 C 21 H 2
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA POLIANILINA UTILIZANDO ZINCO METÁLICO COMO ÍON DOPANTE
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA POLIANILINA UTILIZANDO ZINCO METÁLICO COMO ÍON DOPANTE E. N. CAIXETA 1, S. L. NOGUEIRA 1 1 Centro Universitário de Patos de Minas, Faculdade de Engenharia Química E-mail para
Leia mais1001 Nitração do tolueno para 4-nitrotolueno, 2-nitrotolueno e 2,4-dinitrotolueno
1001 Nitração do tolueno para 4-nitrotolueno, 2-nitrotolueno e 2,4-dinitrotolueno CH 3 CH 3 CH 3 NO 2 CH 3 NO 2 HNO 3 /H 2 SO 4 + + + produtos adicionais NO 2 NO 2 C 7 H 8 (92,1) HNO 3 (63,0) H 2 SO 4
Leia maisQuímica Fascículo 06 Elisabeth Pontes Araújo Elizabeth Loureiro Zink José Ricardo Lemes de Almeida
Química Fascículo 06 Elisabeth Pontes Araújo Elizabeth Loureiro Zink José Ricardo Lemes de Almeida Índice Soluções...1 Exercícios... 5 Gabarito...7 Soluções Unidades de Concentração Concentração é determinada
Leia maisSOLUÇÕES PARTE 1. Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro
SOLUÇÕES PARTE 1 Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro giseli.menegat@caxias.ifrs.edu.br maira.manfro@caxias.ifrs.edu.br * dispersão É o sistema um sistema em que uma substância, sob a forma de pequenas
Leia maisVariável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2)
95 5 Resultados e discussão: Comparação entre dois procedimentos de emulsificação para a determinação de Cr, Mo, V e Ti em óleo diesel e óleo combustível por ICP OES utilizando planejamento fatorial Neste
Leia maisDesenvolvimento de Metodologia de Análise de Anilina em Resíduos da Síntese da Polianilina por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE)
Desenvolvimento de Metodologia de Análise de Anilina em Resíduos da Síntese da Polianilina por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) Igor Henrique Rocha Marquez, Olacir Alves Araújo Unidade Universitária
Leia maisPreparação do cloreto de t-butila. Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini
Preparação do cloreto de t-butila Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini Técnicas e Materiais Utilizados Funil de separação: serve para extrair duas soluções imiscíveis. A fase orgânica pode
Leia maisQuímica Orgânica Experimental
Química Orgânica Experimental Destilação Simples para Purificação do Cloreto de Terc-butila e do Acetato de Isopentila Discentes: Ana Carolina Boni Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti
Leia maisAprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.
EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar
Leia mais4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico
4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Leia maisCURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Síntese I ( p-red) Nitrobenzeno Anilina Acetanilida p-nitro Acetanilida p-nitro Anilina p-red 1- OBTENÇÃO DA ANILINA -Estanho -Àcido clorídrico
Leia mais5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína
57 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína CH H H + 2 + 2 H 2 H C 8 H 4 3 C 6 H 6 2 C 2 H 12 5 (148.1) (11.1) (332.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
Leia maisConcentração de soluções e diluição
Concentração de soluções e diluição 1. Introdução Uma solução é uma dispersão homogênea de duas ou mais espécies de substâncias moleculares ou iônicas. É um tipo especial de mistura, em que as partículas
Leia maisDeterminação do teor total de ácido dopante na polianilina por titulação potenciométrica
Determinação do teor total de ácido dopante na polianilina por titulação potenciométrica Patrícia Borges Mascarenhas PIBIC/CPq, Olacir Alves Araújo Universidade Estadual de Goiás, 75132-400, Brasil patriciaborges.qi@hotmail.com
Leia maisFigura 1. Variação da solubilidade dos compostos em função da temperatura. fonte: 2010, 2008, 2005, 2002 por P. W. Atkins e L. L. Jones.
Experiência 4. SOLUBILIDADE 1. Objetivos No final desta experiência, espera-se que o aluno seja capaz de: - Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. - Utilizar técnicas simples de extração,
Leia mais4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila
4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,
Leia maisCondutividade Elétrica
FQE1 Exp. 1 Condutividade Elétrica 1. Introdução A condução elétrica é um fenômeno de transporte em que a carga elétrica (elétrons ou íons) se move através do sistema. A condutividade elétrica, também
Leia mais3028 Rearranjo de pinacol a pinacolona
3028 Rearranjo de pinacol a pinacolona H 2 S + H 2 H H 6 H 1 2 6 H 12 (118.2) (98.1) (100.2) Referência Bibliográfica. J. ollins, Quart. Rev. 1960, 1, 357 lassificação Tipos de reação e classes das substâncias
Leia maisPreparação do Cloreto de t-butila. Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa
Preparação do Cloreto de t-butila Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa Qual a utilidade do cloreto de t-butila? Usado na síntese orgânica como agente alquilante: Solvente;
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA COM UV-NIR E FTIR DA POLIANILINA DOPADA COM POLI(ÁCIDO ACRÍLICO) COMO DOPANTE SECUNDÁRIO
CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA COM UV-NIR E FTIR DA POLIANILINA DOPADA COM POLI(ÁCIDO ACRÍLICO) COMO DOPANTE SECUNDÁRIO Ana Paula L. Pacheco* 1 ; Elmo S. Araujo 2 ; Ricardo A. Lima 3 *1 Laboratório de
Leia maisPreparação do t-butila Reação SN1. Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa
Preparação do t-butila Reação SN1 Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa Qual a utilidade do cloreto de t-butila? Usado na síntese orgânica como agente alquilante; Solvente;
Leia maisFUNCIONALIZAÇÃO DA CELULOSE COM AMINOETANOTIOL
FUNCIONALIZAÇÃO DA CELULOSE COM AMINOETANOTIOL Lucinaldo dos Santos Silva, Luiz de S. Santos Júnior, Maria Rita de M. C. Santos, José Milton E. de Matos, Ana Lúcia N. F. Oliveira, Edson C. da Silva Filho
Leia maisSOLUÇÕES. 1. Concentração (C) 2. Concentração molar (M) C = massa de soluto / volume da solução. M = mol de soluto / volume de solução
SOLUÇÕES Em Química, solução é o nome dado a dispersões cujo tamanho das moléculas dispersas é menor que 1 nanômetro. A solução ainda pode ser caracterizada por formar um sistema homogêneo (a olho nu e
Leia mais2004 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol
24 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol OH O NaBH 4 H HO OH meso H + H OH H OH racemic C 14 H 12 O 2 (212.3) (37.8) C 14 H 14 O 2 (214.3) Referência
Leia mais4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona
NP 4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona KSF/ + + H 2 C 8 H 8 C 7 H 6 C 15 H 12 (120.2) (106.1) (208.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias reação
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE POLIANILINA DOPADOS COM H 3 PMo 12 O 40 OU H 3 PW 12 O 40.
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE POLIANILINA DOPADOS COM H 3 PMo 12 O 40 OU H 3 PW 12 O 40. Luís C. Passoni 1, Luiz C. P. Almeida 2*, Paulo C. M. L. Miranda 3, Mendelssolm K. de Pietre 4, Adilson
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS # 05 QUÍMICA ANALÍTICA PROF. Wendell
LISTA DE EXERCÍCIOS # 05 QUÍMICA ANALÍTICA PROF. Wendell 1. Considere uma solução aquosa de NH 3, preparada na concentração de 0,100 mol L -1. Calcule o ph desta solução. Use K b = 1,8 10-5. 2. Uma alíquota
Leia mais4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético
NP 4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético + I CH 2 CH 3 Cu + CH 3 CH 2 I C 8 H 16 C 4 H 7 I 2 C 10 H 18 2 (112,2) (214,0) (63,6) (170,3) C 2 H 5 I (156,0)
Leia mais5001 Nitração do Fenol em 2-nitrofenol e 4-nitrofenol
00 Nitração do Fenol em -nitrofenol e -nitrofenol KNO, H SO NO + NO C H O (9.) KNO (0.) H SO (98.) C H NO (9.) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias Substituição eletrofílica aromática,
Leia mais3002 Adição de bromo ao ácido fumárico para formação de ácido meso-dibromo-succínico
32 Adição de bromo ao ácido fumárico para formação de ácido meso-dibromo-succínico H HOOC COOH H Br 2 HOOC H Br Br H COOH C 4 H 4 O 4 (116.1) (159.8) C 4 H 4 Br 2 O 4 (275.9) Referência Bibliográfica A.
Leia maisEquilíbrio Químico Folha 03 Prof.: João Roberto Mazzei
01. (UERJ 2006) Numa aula experimental, foram preparadas quatro soluções eletrolíticas com a mesma concentração de soluto e as mesmas condições adequadas para o estabelecimento de um estado de equilíbrio
Leia maisFUVEST 2015 (Questões 1 a 6)
(Questões 1 a 6) Provas de Vestibular 1. O metabissulfito de potássio (K 2 S2O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando
Leia maisCalcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1
Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste
Leia mais4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol
4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol OH I + 1/2 I 2 + 1/3 P x + 1/3 P(OH) 3 C 3 H 8 O (60,1) (253,8) (31,0) C 3 H 7 I (170,0) (82,0) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para
Leia maisTITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA
TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante
Leia maisExperiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA
Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA 1. Objetivos Após a realização desta aula experimental, espera-se que o graduando do curso de Química
Leia maisQFL Instruções para elaboração dos relatórios 2013
GERAL QFL 2453 - Instruções para elaboração dos relatórios 2013 Todos os relatórios devem apresentar: 1) Capa contendo os nomes dos alunos, número USP, a turma da qual fazem parte, título e número da experiência,
Leia mais1024 Eliminação de água do 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona
1024 Eliminação de água do 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona C H I 2 CH 3 CH 3 H 3 C CH 3 - H 2 H 3 + H 3 C CH 3 H 2 C CH 3 C 6 H 12 I 2 C 6 H 10 (116.2) (253.8) (98.2) Classificação Tipo de reação e classes
Leia mais3012 Síntese do adamantilideno (adamantanilideno) adamantano a partir de adamantanona
Síntese do adamantilideno (adamantanilideno) adamantano a partir de adamantanona O TiCl /Zn/THF C H O (.) TiCl Zn (9.) (.) C H (.) Referência Bibliográfica D. Lenoir, Synthesis, 99, -9 Classificação Tipos
Leia maisAPLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO
APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO D. GURGEL 1, A. L. FREIRE 1, B. J. P. COSTA 1, I. L. LUCENA 1 e Z. M. dos SANTOS 1 1 Universidade
Leia maisTHUANNE BRAÚLIO HENNIG 1,2*, ARLINDO CRISTIANO FELIPPE 1,2
RECICLAGEM DO ALUMÍNIO ATRAVÉS DA SÍNTESE DO ALÚMEN E OTIMIZAÇÃO DE SEU USO COMO UM NOVO COAGULANTE NA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE PALMITOS-SC THUANNE BRAÚLIO HENNIG 1,2*, ARLINDO CRISTIANO
Leia maisESTUDO CINÉTICO PARA ADSORÇÃO DO SISTEMA UNDECANO/ISODODECANO EM ZEÓLITA 5 A
ESTUDO CINÉTICO PARA ADSORÇÃO DO SISTEMA UNDECANO/ISODODECANO EM ZEÓLITA 5 A Amon de Abreu Brito Orientador: Luiz Antonio Magalhães Pontes Resumo Parafinas lineares com elevada pureza apresentam grande
Leia maisMetais e ligas metálicas Estrutura e propriedades dos metais
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Química / Metas Curriculares ENSINO SECUNDÁRIO 12º ANO-QUÍMICA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO
Leia maisMaterial Suplementar. Quim. Nova, Vol. 38, No. 6, S1-S9, 2015
Quim. Nova, Vol. 38, No. 6, S1-S9, 2015 DESENVLVIMENT DE FÁRMACS PR HIBRIDAÇÃ MLECULAR: UMA AULA PRÁTICA DE QUÍMICA MEDICINAL USAND CMPRIMIDS DE PARACETAML E SULFADIAZINA E A FERRAMENTA VIRTUAL SciFinder
Leia mais3009 Síntese de ácido-trans-5-norborneno-2-3-dicarboxílico a partir de ácido fumárico e ciclopentadieno
3009 Síntese de ácido-trans-5-norborneno-2-3-dicarboxílico a partir de ácido fumárico e ciclopentadieno 170 C 2 C 10 H 12 C 5 H 6 (132.2) (66.1) + COOH COOH HOOC COOH C 5 H 6 (66.1) C 4 H 4 O 4 (116.1)
Leia mais4 Materiais e Métodos
62 4 Materiais e Métodos Neste capítulo serão apresentados os materiais, reagentes e equipamentos, assim como as metodologias experimentais utilizadas na realização deste trabalho. 4.1. Obtenção e preparo
Leia maisEquilíbrio Químico (2)
Equilíbrio Químico 1. Introdução Para a reação hipotética geral: aa + bb cc + dd (1) a constante de equilíbrio é dada pela expressão: K = a C c. a D d a A a. a B b (2) Se considerarmos que uma reação ocorra
Leia mais1023 Isolamento de hesperidina da casca da laranja
NP 0 Isolamento de hesperidina da casca da laranja Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Isolamento de produto natural Produto natural Técnicas de trabalho Extração com extrator de Soxhlet,
Leia maisMaterial Suplementar. Quim. Nova, Vol. 33, No. 10, S1-S9, 2010
Quim. Nova, Vol. 33, No. 10, S1-S9, 2010 CURIOSIDADES SOBRE A REAÇÃO ALDÓLICA UTILIZADA COMO ETAPA CHAVE NA SÍNTESE BRASILEIRA DOS ÁCIDOS PTERÍDICOS A E B # Luiz C. Dias* e Airton G. Salles Jr. Instituto
Leia maisInvestigação dos parâmetros que influenciam na metodologia de extração de óleos e graxas através de um planejamento fatorial 2 3.
Investigação dos parâmetros que influenciam na metodologia de extração de óleos e graxas através de um planejamento fatorial 2 3. Juliana Patrícia Souza Duarte Pontes, Daniela Karla de Souza Xavier, Márcio
Leia maisSimulação Teórica de Oligômeros de Polianilina Dopados com Sais Metálicos de Transição
Simulação Teórica de Oligômeros de Polianilina Dopados com Sais Metálicos de Transição Gabriel da Silva Aguiar¹, Liliana Yolanda Ancalla Dávila², Regina Lélis de Sousa³, Nilo Maurício Sotomayor 4 1 Aluno
Leia maisFigura 10. Estrutura geral da Polianilina (PAN), mostrando as unidades reduzidas (ganha elétrons) e oxidadas (perde elétrons).
3. Polianilina 3.1. Introdução A polianilina (PAN) engloba uma família de compostos onde anéis de caráter aromático ou quinona (anéis de seis átomos de carbono C 6 H 4 ) são conectados entre si por átomos
Leia mais1) A principal caracterís0ca de uma solução é:
1) A principal caracterís0ca de uma solução é: a) possuir sempre um líquido com outra substância dissolvida. b) ser um sistema com mais de uma fase. c) ser homogênea ou heterogênea, dependendo das condições
Leia mais2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES
2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 1.1) Os íons Íons são elementos químicos que possuem carga elétrica resultante, positiva ou negativa. O íon positivo é denominado cátion (Na +1, Ca +2...). O íon negativo é
Leia maisExperiência 1: Identificação de Amostras Sólidas por densidade 59
Sumário Prefácio da 2 a Edição 17 Prefácio da 1 a edição 21 Capítulo 1: EQUIPAMENTOS BÁSICOS DE LABORATÓRIO 25 Capítulo 2: SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 39 COMO MANTER UM AMBIENTE DE LABORATÓRIO SAUDÁVEL? 39
Leia maisTabela 14: Fluorescência (240/350 nm) da hidrocortisona e prednisolona após procedimento de derivação fotoquímica.
6 Resultados e discussão: Avaliação da viabilidade do uso do procedimento de derivação fotoquímica de glicocorticóides em cromatografia líquida, para fluidos biológicos. 6.1. Interferência da hidrocortisona
Leia mais1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila.
1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. + Cl AlCl 3 C 10 H 14 (134.) C 4 H 9 Cl C 14 H (9.6) (133.3) (190.3) Classificação Tipos de Reações e
Leia mais1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO
1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO I. INTRODUÇÃO Solução é uma mistura homogênea de uma ou mais substâncias. A substância presente em maior quantidade é denominada solvente, e as outras substâncias na
Leia mais1. Concentração comum (C) 2. Concentração molar (M) C = massa de soluto / volume da solução. M = mol de soluto / volume de solução
1. Concentração comum (C) C = massa de soluto / volume da solução A unidade usual para concentração é gramas por litro (g/l). 2. Concentração molar (M) M = mol de soluto / volume de solução A unidade para
Leia maisSOLUÇÕES. C = massa de soluto / volume da solução. A unidade usual para concentração é gramas por litro (g/l). M = mol de soluto / volume de solução
SOLUÇÕES 1. Concentração (C) C = massa de soluto / volume da solução A unidade usual para concentração é gramas por litro (g/l). 2. Concentração molar (M) M = mol de soluto / volume de solução A unidade
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO
ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO B. K. S. A. ANDRADE 1, J. I. SOLETTI 1, S. H. V. de CARVALHO 1 1 Universidade Federal de Alagoas,
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 31/03/12
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 31/03/1 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R = 0,081 atm L mol -1 K -1 T (K) = T ( C) + 3,15
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO 08/11/2010 PROVA ESCRITA Assinatura do candidato: Área de concentração:
Leia maisROTEIRO PRÁTICO DE QUÍMICA GERAL
ROTEIRO PRÁTICO DE QUÍMICA GERAL 1- Objetivo 1. Estimar o ph de água destilada e de soluções aquosas usando indicadores ácidobase. 2. Diferenciar o comportamento de uma solução tampão. 2 Introdução Eletrólitos
Leia mais3015 Síntese de iodociclohexano a partir de ciclohexano e iodofórmio
5 Síntese de iodociclohexano a partir de ciclohexano e iodofórmio + CHI NaOH I C 6 H (8.) CHI (9.7) (.) C 6 H I (.) Referências Bibliográficas P. R. Schreiner, O. Lauenstein, E. D. Butova, and A. A. Fokin,
Leia maisTITULAÇÕES POTENCIOMÉTRICAS DE CÁTIONS METÁLICOS EM MEIO NÃO AQUOSO. Palavras chave: Potenciometria, interação soluto-solvente, eletrodo de vidro.
TITULAÇÕES POTENCIOMÉTRICAS DE CÁTIONS METÁLICOS EM MEIO NÃO AQUOSO Anderson Martin dos Santos 1 ; Edemar Benedetti Filho 2 1 Estudante do Curso de Química Industrial da UEMS, Unidade Universitária de
Leia mais5 MATERIAIS E MÉTODOS
- 93-5 MATERIAIS E MÉTODOS 5.1. Preparação da emulsão sintética Para preparar um litro de emulsão sintética misturaram-se 3g de óleo lubrificante Shell Talpa 30 e água destilada, através de um misturador
Leia mais