APLICAÇÃO DO INDICADOR DE SALUBRIDADE AMBIENTAL (ISA) NO LOTEAMENTO LAGOA CARAPEBUS INSERIDO NA APA DE PRAIA MOLE SERRA/ES RESUMO
|
|
- Rita Braga Faria
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APLICAÇÃO DO INDICADOR DE SALUBRIDADE AMBIENTAL (ISA) NO LOTEAMENTO LAGOA CARAPEBUS INSERIDO NA APA DE PRAIA MOLE SERRA/ES Ana Paula Santos Calmon 1, Bruna Neumann 2, Marluce Martins Aguiar 3 RESUMO O presente trabalho teve por finalidade aplicar o indicador de salubridade ambiental (ISA) no loteamento Lagoa Carapebus inserido na APA de Praia Mole Serra/ES, por meio da utilização de dados secundários (informações institucionais), com posterior elaboração do Diagrama de Pareto. O Indicador de Salubridade Ambiental ISA se constitui num instrumento de planejamento e integração de políticas públicas, com foco na melhoria da qualidade de vida urbana. Os resultados de situação de salubridade positiva foram obtidos pelos componentes do ISA relacionados ao abastecimento de água (distribuição e saturação do manancial produtor), aos resíduos sólidos (coleta e tratamento), ao controle de vetores (dengue, esquistossomose e leptospirose) e aos recursos hídricos (qualidade da água bruta e disponibilidade do manancial). No entanto, o componente do ISA relacionado ao esgotamento sanitário apresentou situação de salubridade insatisfatória. O resultado final do ISA apresentou uma situação de média salubridade, visto que a alta pontuação de alguns componentes do ISA propiciou esse resultado. ABSTRACT This way, the present work goal is to apply the Environmental Salubriousness Indicator of Lagoa de Carapebus area (inserted in the Praia Mole APA)- in Serra district of Espírito Santo state, through use secondary data (institutional information) with subsequent elaboration of the Pareto Diagram. This indicator is constituted in an instrument of planning and integration of public policies, focusing on the improvement of the urban life quality. The results of the situation of positive salubriousness were obtained through the ISA components related to water supply (distribution and saturation flowing producer), to the solid residues (collection and treatment), to the control of vectors (dengue, esquitossomosis and lepstopirosis) and to the hydric resources (gross water quality and the flowing availability). Nevertheless, ISA component related to the sanitary draining presented a situation of unsatisfactory salubriousness. The ISA final result presented a situation of average salubriousness, so the high punctuation of some ISA components provided such result. 1 Tecnóloga em Saneamento Ambiental pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo (CEFET-ES). Estudante de Pós- Graduação Lato Sensu em Engenharia do Meio Ambiente pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). paulacalmon@yahoo.com.br 2 Tecnóloga em Saneamento Ambiental pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo (CEFET-ES). Estudante do Curso de Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). brunaneumann@click21.com.br 3 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos da UFMG. Mestre em Engenharia Ambiental - UFES. Professora do Curso Superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental do CEFET-ES. marluce.aguiar@terra.com.br 34
2 INTRODUÇÃO As Unidades de Conservação (UC s) vêm sendo criadas nas esferas Federal, Estadual e Municipal, pois o poder público por meio do estabelecimento dessas áreas protegidas visa preservar e conservar o meio ambiente para compatibilizar o desenvolvimento econômicosocial e cultural com o uso mais racional dos recursos naturais (LIMA et al., 2004). O principal instrumento legal que regulamenta as UC s é a Lei Federal Nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, também conhecida como a Lei do SNUC (SNUC, 2000). A Área de Proteção Ambiental (APA) é uma categoria dentro do grupo de Unidades de Conservação de Uso Sustentável, tendo como objetivo básico compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos recursos naturais dessa área (SNUC, 2000, Capítulo III, Artigo 14). O loteamento Lagoa Carapebus, situado no município da Serra/ES foi aprovado pelo Decreto Estadual Nº 224/1964 e está inserido na APA de Praia Mole, que foi criada pelo Decreto Estadual Nº 3.802, de 29 de dezembro de Trata-se de um loteamento que possui uma área total de ,24 m² (26,56 ha), delimitado pelo bairro Cidade Continental, pela Praia de Carapebus, por áreas de restingas e pela Lagoa Carapebus. O loteamento possui uma topografia predominantemente plana, o uso do solo é predominantemente residencial e dispõe de serviços urbanos como: rede telefônica; iluminação pública; telefones públicos (situados na rua) e transporte público. O sistema viário compreende 2 vias principais (Av. Kemer e Av. Principal) e 16 vias secundárias sem pavimentação. A Lagoa de Carapebus, que dá acesso à praia de Carapebus, se constitui em fonte de lazer e renda para a comunidade. Ao longo da história, o aumento das concentrações urbanas reflete a busca pela melhoria qualitativa nas condições de vida da população. Dentre os aspectos relacionados à qualidade de vida, um dos mais importantes é o da preservação da saúde humana. Assim, a salubridade ambiental urbana permite integrar fatores intervenientes na qualidade de vida e do meio ambiente numa visão holística (BATISTA, 2005). A construção de instrumentos para mensurar temas como o de salubridade ambiental, tem levado à utilização de sistemas de indicadores ambientais, visto que sua aplicação tem promovido a melhoria da qualidade de vida em dimensão social e ambiental (BATISTA, 2005). Peres e Mendiondo (2004) relatam que o planejamento ambiental permite definir cenários e indicadores que contribuam para uma avaliação constante do nível de sustentabilidade do processo sócio-econômico, com o objetivo de subsidiar a implantação de políticas ambientais públicas. Assim, a aplicação do Indicador de Salubridade Ambiental ISA, que contempla indicadores de abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza pública, drenagem urbana, controle de vetores, recursos hídricos e a situação sócio-econômica, para o loteamento Lagoa Carapebus, área de influência da APA de Praia Mole Serra ES, é primordial para a avaliação da salubridade ambiental dessa região, visto que condições sanitárias adequadas são 35
3 necessárias para fornecer segurança, higiene e saúde à população, além de minimizar impactos negativos ao meio ambiente, especialmente em áreas protegidas. Neste sentido, constitui ferramenta essencial para planejamento e formulação de políticas de melhoria de qualidade de vida e de saúde pública, cuja aplicação neste estudo de caso representa incentivo para sua adoção efetiva pelos governos municipais e estaduais. OBJETIVO GERAL Realizar a aplicação do Indicador de Salubridade Ambiental ISA no Loteamento Lagoa Carapebus, inserido na APA de Praia Mole, a fim de avaliar as condições de saneamento ambiental da região. METODOLOGIA Para atingir os objetivos propostos nessa pesquisa foi feita coleta de dados secundários 4 do loteamento para aplicação do ISA e elaboração do Diagrama de Pareto. Dessa forma, a análise das condições de saneamento ambiental do loteamento Lagoa Carapebus apresenta uma dimensão objetiva (dados secundários). O método adotado nesse trabalho para avaliação dessa dimensão foi o indicado por Borja (1997), onde a perspectiva técnico-científica da realidade (componente objetivo) pode ser avaliada por meio de indicadores quantitativos e qualitativos, no caso desse estudo foi utilizado o ISA (modelo matemático). Etapa 1 Coleta de Dados Secundários Foram coletados dados sobre saneamento básico, recursos hídricos, saúde pública e dados sócio-econômicos dos moradores do loteamento, junto às instituições: Companhia Espírito Santense de Saneamento - CESAN, Prefeitura Municipal da Serra ES (Secretaria de Serviços, Defesa Civil, Vigilância Epidemiológica, Centro de Controle de Zoonose - CCZ), Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos IEMA e Marca Ambiental 5. Ainda, uma outra fonte para obtenção de dados secundários sobre resíduos sólidos foi o trabalho acadêmico de Gomes e França (2004). Os dados fornecidos pela CESAN, IEMA e Marca Ambiental referem-se ao ano de Já os dados fornecidos pela CCZ, Vigilância Epidemiológica (Controle de Vetores) e Defesa Civil reportam-se aos últimos cinco anos. Os dados da Vigilância Epidemiológica 6 (Sócio- Econômico) e Secretaria de Serviços referem-se ao ano de Não foram obtidos os dados oficiais sobre renda e educação dos moradores do loteamento, assim como dados de qualidade da água distribuída (I QA ), em virtude de alguns órgãos (IBGE, Secretaria de Educação da Serra/ES, CESAN) não possuírem os mesmos. Etapa 2 Tratamento e Análise dos Dados Aplicação do ISA Foi utilizado o Indicador de Salubridade Ambiental ISA, desenvolvido pela Câmara Técnica de Planejamento do CONESAN (Conselho Estadual de Saneamento), responsável pelo 4 Para efeito desse estudo, convencionou-se que os dados secundários dizem respeito aos dados coletados junto às instituições 5 Empresa responsável pelo aterro sanitário dos resíduos sólidos urbanos do município da Serra. 6 Dados da Vigilância Epidemiológica se referem ao ano de 2005 devido os boletins serem concluídos em agosto do ano subseqüente à notificação dos agravos de mortalidade no município. 36
4 relatório da situação de salubridade ambiental do Estado de São Paulo, para obter a salubridade ambiental da área de estudo por meio dos dados secundários. O ISA é calculado pelas médias ponderadas de componentes e relacionados, direta ou indiretamente, com a salubridade ambiental, utilizando-se a seguinte fórmula: ISA = 0,25 I AB + 0,25 I ES + 0,25 I RS + 0,10 I CV + 0,10 I RH + 0,05 I SE O Quadro 1 apresenta os componentes, subindicadores e a finalidade da utilização de cada um dos indicadores que compõem o ISA. Quadro 1- Componentes, Subindicadores e Finalidade do ISA Componentes Subindicadores Finalidade Cobertura (Atendimento) (I CA ) Quantificar os domicílios atendidos por sistemas de Indicador de abastecimento de água com controle sanitário Abastecimento de Água Qualidade da Água Distribuída (I QA ) Monitorar a qualidade da água fornecida (I AB ) Saturação do Sistema Produtor Comparar a oferta e a demanda de água; programar (Quantidade) (I SA ) ampliações ou novos sistemas produtores e programas de controle e redução de perdas. Indicador de Esgoto Sanitário (I ES ) Indicador de Resíduos Sólidos Cobertura em Coleta de Esgoto e Tanques Sépticos (I CE ) Esgoto Tratado e Tanques Sépticos (I TE ) Saturação do Tratamento (I SE ) Coleta de Lixo (I CR ) Tratamento e Disposição Final (I QR ) Saturação da Disposição Final (I SR ) Quantificar os domicílios atendidos por redes de esgoto e/ou tanques sépticos. Indicar a redução da carga poluidora. Comparar a oferta e a demanda das instalações existentes e programar novas instalações ou ampliações. Quantificar os domicílios atendidos por coleta de lixo. Qualificar a situação da disposição final dos resíduos. Indicar a necessidade de novas instalações. Indicador de Controle de Vetores (I CV ) Indicador de Recursos Hídricos (I RH ) Indicador Econômico (I SE ) Sócio- Fonte: SÃO PAULO (1999) Dengue (I VD ) e Esquistossomose (I VE ) Leptospirose (I VL ) Água Bruta (I QB ) Disponibilidade dos Mananciais (I DM ) Fontes Isoladas (I FI ) Indicador de Saúde Pública (I SP ) Indicador de Renda (I RF ) Indicador de Educação (I ED ) Indicar a necessidade de programas corretivos e preventivos de redução e eliminação de vetores, transmissores e/ou hospedeiros da doença. Indicar a necessidade de programas preventivos de redução e eliminação de ratos. Qualificar a situação da água bruta ou risco geográfico Quantificar a disponibilidade dos mananciais em relação à demanda. Abrange o controle das águas utilizadas pelas populações em áreas urbanas não atendidas pelos serviços oficiais de abastecimento de água. Indicar a possibilidade dos serviços de saneamento inadequados, que podem ser avaliados através de: - mortalidade infantil ligada a doenças de veiculação hídrica(i mh ); - mortalidade infantil e de idosos ligada a doenças respiratórias(i mr ). Indicar a capacidade de pagamento da população pelos serviços e a capacidade de investimento pelo município, que podem ser avaliados através de: distribuição de renda abaixo de três salários mínimos(i 3s ); renda média(i rm ). Indicar a linguagem de comunicação nas campanhas de educação sanitária e ambiental através de: - índice de nenhuma escolaridade(i ne ); - índice de escolaridade até 1 grau(i e1 ). No cálculo do I AB (Indicador de Abastecimento de Água) são utilizados os subindicadores I CA (Indicador de Abastecimento de Água), I QA (Indicador da Qualidade da Água Distribuída), I SA (Indicador de Saturação do Sistema Produtor) ; entretanto, como dito anteriormente, não foi possível obter dados para o cálculo do I QA. Assim, para esse estudo, o I AB será calculado pela média aritmética do I CA e do I SA. 37
5 Ainda, o Manual Básico do ISA não estabelece um critério de cálculo específico do I QB (Indicador Qualidade da Água Bruta). Sugere apenas uma pontuação baseada na utilização de poços para abastecimento de água, segundo sua necessidade de tratamento. Portanto, para pontuação desse indicador, adotou-se o método utilizado por Batista (2005), Quadro 2, baseado na Resolução CONAMA Nº 357/2005. Quadro 2: Critérios e Pontuações para Classificação de Águas de Mananciais Critérios Pontuação Água de mananciais classificada como classe especial 100 Água de mananciais classificada como classe 1 90 Água de mananciais classificada como classe 2 80 Água de mananciais classificada como classe 3 50 Água de mananciais classificada como classe 4 0 Fonte: Batista (2005) O ISA e cada componente são pontuados em uma escala cuja variação é de 0 (zero) a 100 (cem). Entretanto, para esse estudo, com base na tese de Almeida 7 (1999), o ISA foi pontuado numa escala cuja variação é de 0 (zero) a 95 (noventa e cinco) e os componentes, na escala de 0 (zero) a 100 (cem). Esse fato deve-se a impossibilidade de calcular o Indicador de Renda (I RF ) e o Indicador de Educação (I ED ), devido à falta de dados, e de pontuar o Indicador de Saúde Pública (I SP ) (subindicadores do I SE ), visto que o Manual do ISA estabelece um critério vinculado à pontuação desse indicador em outras regiões e o ISA nesse estudo foi aplicado numa única área. Para avaliação do ISA do Loteamento Lagoa Carapebus, estabeleceu-se faixas de pontuação, com uma variabilidade de 0-95, que é uma adaptação do estudo de Dias et al. (2004), conforme Quadro 3. Quadro 3 Situação de salubridade por faixa de pontuação do ISA Situação da Salubridade Pontuação do ISA Insalubre 0 23,75 Baixa salubridade 23,76 47,50 Média salubridade 47,51 71,25 Salubre 71,26 95,00 Fonte: DIAS et al., 2004 (Adaptado) Para obter a situação de salubridade ambiental dos componentes do ISA (Sigla I), foi adotada a metodologia utilizada por Almeida (1999), que estabelece faixas de pontuação para os mesmos (Situação de Salubridade Positiva 85 < I 100, Situação de Salubridade Moderada 70 I 85 e Situação de Salubridade Insatisfatória I < 70). Diagrama de Pareto O Princípio de Pareto significa que um pequeno número de causas (geralmente 20%) é responsável pela maioria dos problemas (geralmente 80%). Esse princípio serve de base para o Diagrama de Pareto (gráfico de barras que ordena as freqüências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas). O Diagrama é uma ferramenta que permite fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais importantes, possibilitando a concentração de esforços sobre os mesmos. Assim, irá contribuir para a 7 Membro da Câmara Técnica de Planejamento - CTPlan do CONESAN que desenvolveu o ISA. 38
6 definição das prioridades de investimentos dos gestores públicos nos sistemas de saneamento ambiental do Loteamento Lagoa Carapebus. Neste trabalho, o diagrama de Pareto foi construído a partir do nível de carência apresentado para cada componente do ISA na região de estudo. Em relação ao resultado de salubridade para cada componente, foi definido que o nível ideal a ser alcançado seria de no mínimo 85, em função de ser o início da faixa de salubridade positiva definida por Almeida (1999) para esses componentes. Assim, para a construção do Diagrama de Pareto, inicialmente foi realizado o cálculo da salubridade de cada componente do ISA por meio da multiplicação do valor do indicador pelo seu peso correspondente. Cabe destacar que o I SE não foi calculado e pontuado devido à indisponibilidade dos dados pelos órgãos institucionais, logo, não foi utilizado na construção do Diagrama de Pareto. Em seguida, foi calculado o nível de carência para os componentes do ISA, exceto o I SE, em função da falta de dados para seu cálculo e pontuação, tendo como base o valor mínimo desejado de 85, que nesse estudo corresponde a uma situação salubre, conforme estabelecido anteriormente. Assim, o nível de carência mede o estado da não conformidade do estado de salubridade vigente em relação a um ou vários indicadores com a situação que seria objetivada como ideal ou satisfatória. O nível de carência é definido através da equação: N c = I r I md (N c = nível de carência em relação a determinado indicador em análise, I r = Valor real do indicador no loteamento, I md = Valor mínimo desejável para o mesmo indicador (85), conforme adaptação de Menezes (2007). Dessa forma, obtiveram-se as carências simples e carências acumuladas para todos indicadores, exceto o I SE, conforme descrito acima. Então, utilizando-se o programa Microsoft Excell foi elaborado o Diagrama de Pareto, tendo como base o nível de carência para cada indicador. RESULTADOS E DISCUSSÃO A seguir são apresentadas as pontuações e análises dos componentes do ISA, aplicado à área de estudo (Tabela 1), e a respectiva ordenação gráfica da situação de salubridade de acordo com faixas de adequação para cada um dos componentes do ISA (Quadro 4); além do resultado geral do ISA e a avaliação do mesmo por faixa de pontuação. Tabela 1: Resumo de Pontuação e a Correspondente Ordenação Gráfica da Situação de Salubridade de Acordo com Faixas de Adequação Sigla Componentes Pontuação I AB Indicador de Abastecimento de Água 100 I ES Indicador de Esgotos Sanitários ZERO I RS Indicador de Resíduos Sólidos 100 I CV Indicador de Controle de Vetores 87,5 I RH Indicador de Riscos para Recursos 90 Hídricos I SE Indicador Sócio-Econômico Não disponível 39
7 Quadro 4: Situação de Salubridade Situação de Salubridade Positiva 85 < I 100 Situação de Salubridade Moderada 70 I 85 Situação de Salubridade Insatisfatória I < 70 Fonte: Almeida, Indicador de Abastecimento de Água (I AB ): O valor encontrado para o I AB não inclui o parâmetro de qualidade da água distribuída, portanto, reduz a confiabilidade do Indicador de Abastecimento de Água, proposto pelo ISA. - Indicador de Esgoto Sanitário (I ES ): O loteamento não possui sistema público de esgotamento sanitário. Assim, os valores obtidos para o sistema de esgotamento refletem a precariedade desse serviço na região. - Indicador de Resíduos Sólidos (I RS ): Esse indicador obteve a pontuação de 100 pontos, logo, o serviço público de coleta, tratamento e disposição final dos resíduos sólidos do loteamento, tem sido satisfatório. - Indicador de Controle de Vetores (I CV ): De acordo com a CCZ, o índice de infestação predial por Aedes aegypti no loteamento é baixo, o que pode estar relacionado ao programa de controle da dengue desenvolvido pelo CCZ. Além disso, segundo a Vigilância Epidemiológica não foi observada nenhuma transmissão de dengue nos últimos 05 anos, o que possivelmente caracteriza um problema de subnotificações. Assim, O resultado obtido em relação à dengue demonstra a dificuldade de obtenção de dados, tanto no que se refere à sua disponibilidade quanto à sua qualidade. O Indicador de Esquistossomose (I VE ) leva em consideração a incidência de esquistossomose e o número de casos, que segundo a Vigilância Epidemiológica não houve registros nos últimos 5 anos. Em relação à leptospirose, a Defesa Civil afirmou não ter enchentes no local e a Vigilância Epidemiológica também informou não haver casos dessa doença nos últimos 5 anos. - Indicador de Riscos de Recursos Hídricos (I RH ): Vale ressaltar a necessidade de enquadramento dos recursos hídricos no Estado do ES, com o intuito de classificar os corpos de água de acordo com os usos preponderantes pretendidos, bem como estabelecer as condições e padrões de lançamento de efluentes. - Indicador Sócio-Econômico (I SE ): A impossibilidade de cálculo dos indicadores de renda (I RF ) e educação (I ED ), bem como da inviabilidade de pontuação do indicador de saúde pública (I SP ) inviabilizaram o cálculo do I SE. Cabe ressaltar que o peso do componente I SE corresponde a apenas 5% do valor total do ISA e, devido à falta de pontuação, esse componente não participa do cálculo final do ISA. Registra-se, ainda, que a falta de dados institucionais sobre renda e educação demonstra a problemática da disponibilidade de dados no país. 40
8 Resultado Final do ISA e Diagrama de Pareto O cálculo do resultado final do ISA aplicado ao Loteamento Lagoa Carapebus ficou assim estabelecido, com base na tese de Almeida (1999): ISA = 67,75PONTOS (dos 95 pontos possíveis) Concluiu-se assim, de acordo com metodologia adotada, que o valor total do ISA aplicado ao loteamento Lagoa Carapebus resultou na situação de média salubridade, o que confere com os resultados de situação de salubridade positiva obtidos pelos componentes do ISA relacionados ao abastecimento de água (distribuição e saturação do manancial produtor), aos resíduos sólidos (coleta e tratamento), ao controle de vetores (dengue, esquistossomose e leptospirose) e aos recursos hídricos (qualidade da água bruta e disponibilidade do manancial). Para a análise do loteamento através do Diagrama de Pareto foram determinados os níveis de carência para os componentes do ISA, cujos valores foram 0 para o I AB, I RS, I CV, I RH, demonstrando que os serviços não possuem carência. Em contrapartida, o I ES apresentou nível de carência de 85 e para o I SE não foi calculado o nível de carência devido à indisponibilidade de dados. A partir dos valores dos níveis de carência, foi elaborado o Diagrama de Pareto (Figura 1) para determinar quais indicadores serão prioritários para a gestão dos recursos públicos. DIAGRAMA DE PARETO Carências Simples 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 IES IRS ICM IAA ISH 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 Carências Acumuladas Figura 1: Diagrama de Pareto do Loteamento Lagoa Carapebus No que diz respeito às condições de salubridade ambiental do loteamento Lagoa Carapebus, foi identificado na construção do Diagrama de Pareto que o serviço de esgotamento sanitário requer atenção prioritária dos gestores públicos, havendo a necessidade urgente de investimentos nesse setor visando a melhoria da qualidade de vida da população local. Assim, vale ressaltar que apesar do ISA ter apresentado um resultado de média salubridade, a falta do serviço supracitado pode acarretar vários problemas à saúde pública da comunidade local, bem como, poluir o meio ambiente. Por isso, o próprio Manual do ISA destaca que para uma melhor compreensão da situação da salubridade ambiental, é necessário que seja realizada uma análise dos resultados de todos os componentes do ISA e não meramente o seu valor global. Nesse âmbito, o Diagrama de Pareto permite identificar graficamente, quais indicadores requerem maior atenção, o que facilita o planejamento para a gestão dos recursos públicos. 41
9 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A elaboração desse trabalho permitiu demonstrar que o método proposto (aplicação do ISA e posterior construção do Diagrama de Pareto) é eficaz para avaliar as condições de saneamento ambiental do loteamento Lagoa Carapebus. Entretanto, o ISA apresentou algumas limitações referentes à sua aplicabilidade. Por meio das aferições realizadas no loteamento, constatou-se que para melhor compreensão da situação da salubridade ambiental, torna-se necessária a avaliação dos resultados de cada componente do ISA individualmente, para que não seja feita uma avaliação de forma inadequada. Nesse estudo, o ISA apresentou como resultado final média salubridade, porém o loteamento sem o sistema de esgotamento sanitário não poderia ser considerado salubre. Assim, o Diagrama de Pareto contribuiu por meio do gráfico para uma melhor visualização espacial acerca da principal carência em relação aos serviços de saneamento na região estudada. Portanto, constatou-se que o serviço público de esgotamento sanitário deve ter prioridade nos investimentos da gestão pública. É importante ainda ressaltar a necessidade de produção e sistematização de dados locais, principalmente, sobre população, saúde e educação. Vale ressaltar a necessidade de adaptações regionais do ISA para o loteamento, pois a falta de dados impossibilitou o cálculo de alguns indicadores, então, se fossem feitas alterações para adequação desses indicadores à realidade local, seria possível obter todos os componentes pra o cálculo do ISA. Podemos destacar algumas recomendações para promoção de melhorias na área de estudo: intensificar as pesquisas científicas para aprimorar os marcos teóricos e metodológicos na construção e aplicação de sistemas de indicadores ambientais; melhorar as parcerias entre as instituições acadêmicas e os órgãos públicos e privados para a obtenção de informações necessárias às pesquisas e o intercâmbio de ações; utilizar de forma contínua os indicadores de salubridade ambiental como um instrumento de avaliação e monitoramento das ações de planejamento do saneamento ambiental de uma área. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1-ALMEIDA, Marco Antonio Plácido de. Indicadores de Salubridade Ambiental em Favelas Urbanizadas: o Caso de Favelas em Áreas de Proteção Ambiental. 243f. Tese (Doutorado em Engenharia de Construção Civil e Urbana) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, BATISTA, Marie Eugénie Malzac. Desenvolvimento de um sistema de apoio à decisão para gestão urbana baseado em indicadores ambientais. 124f. Dissertação (mestrado) Universidade Federal da Paraíba, Centro de Tecnologia. Curso de Pós-Graduação em Engenharia Urbana. João Pessoa - Paraíba, BORJA, Patrícia Campos. Avaliação da qualidade ambiental urbana: Uma contribuição metodológica f. Dissertação (Mestrado em Urbanismo) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal da Bahia, Salvador. 42
10 4-DIAS, Marion Cunha; BORJA, Patrícia Campos; MORAES, Luiz Roberto Santos Moraes. Índice de Salubridade Ambiental em Áreas de Ocupação Espontânea: um estudo em Salvador Bahia. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro RJ, v.9, n.1, p.82-92, jan/mar GOMES, Danielle Miranda; FRANÇA, Frederico José Nistal. Estudo e Avaliação da Qualidade Ambiental do aterro sanitário de Vila Nova de Colares, Município da Serra, ES f. TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) - CEFETES, Vitória. 6- LIMA, Eduardo Rodrigues Viana; PEDROSA, Elaine Cristina Teixeira; MENESES, Leonardo Figueiredo; VIANNA, Pedro Costa, Guedes; SANTIAGO,Carlos Antonio Gomes; HAAS, Fábio Rodrigo de Melo; CHAVES, Patrícia Targino de Souza. Geoprocessamento: uma contribuição à elaboração do zoneamento ambiental da Apa de Tambaba-PB. In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, 2., 2004, Aracaju. Anais eletrônicos...disponível em:< Acesso em: 24 fev MENEZES, Gérson Oscar de. Aplicação do Índice de Salubridade Ambiental em Comunidades Carentes e sua comparação com comunidades padrão: Instrumento para Planos de Gestão Municipal. 203f. Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Ouro Preto, Mestrado em Engenharia Ambiental. Ouro Preto Minas Gerais, PERES, R. B.; MENDIONDO, E. M. Desenvolvimento de Cenários de Recuperação como Instrumento ao Planejamento Ambiental e Urbano - Bases conceiturais e Experiências Práticas. In. SEMINÁRIO NEUR/CEAM, 2004, Brasília, DF. A questão Ambiental e Urbana: Experiências e Perspectivas, Brasília NEUR/CEAM, UnB, SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento e Obras. ISA: Indicador de Salubridade Ambiental, manual básico. São Paulo, Edição SRHSO/Sabesp. São Paulo SNUC-Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Texto da Lei 9985 de 18 de julho de 2000 e vetos da Presidência ao PL aprovado pelo Congresso Nacional. Caderno nº 18. São Paulo-SP: Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica,
Aplicação do ISA e Diagrama de Pareto como ferramentas de gestão do loteamento Lagoa Carapebus
ARTIGO / ARTICLE Aplicação do ISA e Diagrama de Pareto como ferramentas de gestão do loteamento Lagoa Carapebus Bruna Neumann 1 Ana Paula Santos Calmon 2 Marluce Martins Aguiar 3 Resumo A aplicação do
Leia maisEnvironmental health of the city of Missal - PR
Revista Brasileira de Energias Renováveis Salubridade ambiental do município de Missal PR 1 Ana Claudia Cabral 2, Samara Moreira Perissato 3, Cássia Vilverts 4, Alvaro Mari Junior 2, Elisandro Pires Frigo
Leia maisRevista Brasileira de Energias Renováveis SALUBRIDADE AMBIENTAL DO MUNICIPIO DE SÃO PEDRO DO IGUAÇU PR
Revista Brasileira de Energias Renováveis SALUBRIDADE AMBIENTAL DO MUNICIPIO DE SÃO PEDRO DO IGUAÇU PR Luana Patrícia Pinto 2, Ana Claudia Cabral 3, Samara Moreira Perissato 4, Késia Damaris de Azevedo
Leia maisSecretaria de Habitação e Saneamento Departamento de Saneamento - DESAN
II Diálogos do Saneamento "Plano Estadual de Saneamento como ferramenta de gestão, os desafios na sua implementação e sua contribuição para a universalização dos serviços." Pedro Dall Acqua Rafael Zaneti
Leia maisRevista Brasileira de Energias Renováveis. Município de Céu Azul e Sua Salubridade Ambiental¹
Revista Brasileira de Energias Renováveis Município de Céu Azul e Sua Salubridade Ambiental¹ Ana Claudia Cabral², Elisandro Pires Frigo³, Alvaro Mari Junior 4, Angelo Gabriel Mari 5, Rafaela Koglin Bastos
Leia maisIndicadores Integrados de Saúde e Ambiente para o Espírito Santo, Brasil
Indicadores Integrados de Saúde e Ambiente para o Espírito Santo, Brasil Ludmilla da Silva Viana Sandra de Souza Hacon Dennys de Souza Mourão Palavras-chave: Indicadores Integrados, Saúde, Ambiente, Espírito
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisQualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho
Leia maisGESTÃO DE MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO EM REGIÕES METROPOLITANAS
GESTÃO DE MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO EM REGIÕES METROPOLITANAS Jose Roberto Borghetti Mauri Cesar Pereira Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados Audiência Pública 13.05.2015
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1o. SEMINÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL A Lei 11.445/07 e suas implicações na gestão do Saneamento Básico do Brasil. Alexandre
Leia maisProteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água
Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA
Leia maisCOMITÊ DE BACIA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA RIO DOIS RIOS
RESOLUÇÃO CBH - RIO DOIS RIOS, Nº 23, DE 06 DE JUNHO DE 2013 "APROVA RECURSOS FINANCEIROS, CRITÉRIOS E PRIORIDADES PARA EXECUÇÃO DAS PROPOSTAS HABILITADAS NO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01, DE 06 DE
Leia maisPREVENÇÃO. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com)
PREVENÇÃO I CONTEXTO II A PRÁTICA III DESAFIOS I CONTEXTO I CONTEXTO 1. LEI Nº 9.433/1997 - Política Nacional de Recursos Hídricos - PNR Art. 1º Fundamentos... Bacia hidrográfica unidade territorial para
Leia mais19 a 22 de outubro de 2014, Belo Horizonte/MG. Comunicação Oral Coordenada. Eixo: Direitos, justiça ambiental e políticas públicas
2º Simpósio Brasileiro de Saúde & Ambiente Desenvolvimento, Conflitos Territoriais e Saúde: Ciência e Movimentos Sociais para a Justiça Ambiental nas Políticas Públicas. 19 a 22 de outubro de 2014, Belo
Leia maisSALUBRIDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE RIO CLARO. Palavras-chave: qualidade do meio ambiente, qualidade de vida, indicador.
SALUBRIDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE RIO CLARO. André Giovanini de Oliveira Sartori a *, Edvaldo Guedes Júnior b Título abreviado: Salubridade Ambiental. Palavras-chave: qualidade do meio ambiente, qualidade
Leia maisMANUAL. Excelência Municipal
MANUAL Excelência Municipal 1. Objetivo O objetivo deste estudo é medir a eficiência da gestão dos municípios capixabas ao longo do tempo e avaliar o esforço em melhorar os resultados medidos por indicadores
Leia maisAnálise situacional a partir da utilização de dados secundários. 12 de dezembro de 2016
Análise situacional a partir da utilização de dados secundários 12 de dezembro de 2016 O saneamento rural em números De acordo com o IBGE o Brasil possui uma população de cerca de 29.800.000 habitantes,
Leia maisAMBIENTAL: INSTRUMENTO DE PARTICIPATIVA - A EXPERIÊNCIA DE ALAGOINHAS, BAHIA, BRASIL.
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL: INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PARTICIPATIVA - A EXPERIÊNCIA DE ALAGOINHAS, BAHIA, BRASIL. Luis Roberto Santos Moraes Maria das Graças de Castro Reis Viviana
Leia maisSeminário franco-brasileiro sobre saúde ambiental : água, saúde e desenvolvimento. 1ª sessão : Água, saúde e desenvolvimento : que direitos?
Seminário franco-brasileiro sobre saúde ambiental : água, saúde e desenvolvimento 28-30 de junho de 2011, Auditório da Fiocruz, Campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília - Brasília DF 1ª sessão
Leia maisDIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO MUNICÍPIO DE PORTO DO MANGUE/RN, SEMIÁRIDO BRASILEIRO
DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO MUNICÍPIO DE PORTO DO MANGUE/RN, SEMIÁRIDO BRASILEIRO Allan Viktor da Silva Pereira (1); Gabriela Nogueira Cunha (1); Jose Paiva Lopes Neto (2); Leonardo Almeida
Leia maisO gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um olhar sobre a RMRJ
PRÉ-ENCOB, Rio de Janeiro (FIRJAN), 30 de agosto de 2011: A Importância do Uso Racional das Águas e o Fator Água nas Regiões Metropolitanas O gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um
Leia maisGestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos SEMINÁRIO Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização
Leia maisA PNSB e o Saneamento Rural
A PNSB e o Saneamento Rural Antônio Tadeu Ribeiro de Oliveira Gerente de Estudos e Pesquisas Sociais VI Seminário Nacional de Saneamento Rural João Pessoa, 07.11.2012 A PNSB Pesquisa Nacional de Saneamento
Leia mais¹ Universidade Federal de Campina Grande
Diagnós(co do Sistema de Drenagem Urbana do Município de Campina Grande - PB Priscila Barros Ramalho¹, Joelma Ferreira Silva¹, Hiran de Melo Filho¹, Patrícia Hermínio Cunha Feitosa¹ & Rodolfo Lucas Santos
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL. CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES
PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES 21 de junho 2017 A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES é
Leia maisRESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 (Publicada no D.O.U em 06/02/2009) Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento dos
Leia mais1º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE REUSO DE ÁGUA
1º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE REUSO DE ÁGUA Quinto Encontro Técnico Ibero-Americano de Alto Nível Curitiba -17 a 19 de outubro de 2012 Controle da Poluição de Águas e Solos por Processos Biológicos 05 de
Leia maisNATÁLIA DOS SANTOS DE OLIVEIRA SANEAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DO AMAPÁ E A OCORRÊNCIA DE DOENÇAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E GRADUAÇÃO PROGRAD DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CURSO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS NATÁLIA DOS SANTOS DE OLIVEIRA SANEAMENTO
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SALUBRIDADE AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE GUAÍRA-PR, BRASIL
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SALUBRIDADE AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE GUAÍRA-PR, BRASIL Alexandre Freitas Lins*, Alessandra Ribeiro de Moraes *Programa de pós-graduação em Perícia e Auditoria Ambiental (UNIPAR-Guaíra/PR),
Leia maisDELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015
DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015 Aprova o Plano de Aplicação Plurianual - PAP dos recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio São Francisco, referente
Leia maisO MODELO FPSEEA/OMS NA CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE SAÚDE AMBIENTAL
O MODELO FPSEEA/OMS NA CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE SAÚDE AMBIENTAL Modelo FPSEEA/OMS Forcas Motrizes Marco conceitual FPSEEA Efeito Pressão Situação Exposição Ambiente Saude Ações preventivas Ações curativas
Leia maisDESMATAMENTO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NA CAATINGA EM 2009
DESMATAMENTO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NA CAATINGA EM 2009 Mirella Basileu de Oliveira Lima 1,2, Thalline Rodrigues da Silva 1,2, Bianca Vigo Groetaers Vianna 1,2, Bruno Mariani Piana 1,2, Daniel Moraes
Leia maisESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE PIÇARRA
LEI MUNICIPAL N.183/2013. Institui o Plano Manicipal de Saneamento Básico do Município de Piçarra, instrumento da Política Municipal de Saneamento Básico e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisO COMITÊ GRAVATAHY E SEU TERRITÓRIO DE IRRIGAÇÃO E USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA
O COMITÊ GRAVATAHY E SEU TERRITÓRIO DE IRRIGAÇÃO E USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA PAULO ROBINSON DA SILVA SAMUEL¹; KELY BOSCATO PEREIRA² ¹ Engenheiro atuando na área de Gestão Ambiental na Universidade Federal
Leia maisANÁLISE GEOESPACIAL DAS DINÂMICAS AMBIENTAIS DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB
ANÁLISE GEOESPACIAL DAS DINÂMICAS AMBIENTAIS DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB Éder Geovani da Paz Oliveira Hermes Alves de Almeida Francilaine Nóbrega de Lima Luciano Guimarães de Andrade
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO E DE RECURSOS HÍDRICOS
AILTON FRANCISCO DA ROCHA Superintendente de Recursos Hídricos Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Sergipe 09 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (LEI Nº 9.433/1997):
Leia maisProjeto Akvolernigi (Parceria UNICAMP/SABESP intermediado pela ABES-SP)
AKVO = Água I - Projeto Akvolernigi (Material preparado para o Curso) LERNIGI = Ensinar, I - Aspectos Legislativos e Instrumentos de Gestão Aprender e Fazer a) Princípios Gerais do Direito Ambiental b)
Leia maisDanilo Forte Presidente Fundação Nacional de Saúde
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICAP XI MARCHA A BRASÍLIA EM DEFESA DOS MUNICÍPIOS: A VISÃO DOS MUNICÍPIOS SOBRE O PACTO FEDERATIVO AVALIAÇÃO SOBRE
Leia maisPrograma de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina. Teresina (PI), Fevereiro de 2016
Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina Teresina (PI), Fevereiro de 2016 1. A SITUAÇÃO ANTES DO PROGRAMA 1. SITUAÇÃO ANTES DO PROGRAMA Enchentes na Zona Norte 1.
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR 2005 DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSCar Periodização das Disciplinas comuns às Ênfases
ESTRUTURA CURRICULAR 2005 DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSCar Periodização das Disciplinas comuns às Ênfases 1º PERÍODO 1 02010-9 Introdução à Computação 4-2 06216-2 Leitura e produção de textos para
Leia maisÍNDICE DE SALUBRIDADE AMBIENTAL EM ÁREAS DE OCUPAÇÃO ESPONTÂNEA: UM ESTUDO EM SALVADOR, BAHIA
ÍNDICE DE SALUBRIDADE AMBIENTAL EM ÁREAS DE OCUPAÇÃO ESPONTÂNEA: UM ESTUDO EM SALVADOR, BAHIA MARION CUNHA DIAS (FUNASA/BA) PATRÍCIA CAMPOS BORJA, M.Sc. (DEA/UFBA) LUIZ ROBERTO SANTOS MORAES, Ph.D (DEA/UFBA)
Leia maisOBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL VALE DO RIO PARDO. Eixo temático: Infraestrutura
OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL VALE DO RIO PARDO Eixo temático: Infraestrutura O eixo temático Infraestrutura do Banco de Dados Regional reúne dados estatísticos secundários
Leia maisII-196 SISTEMA DE COLETA CONDOMINIAL DE ESGOTO: RESULTADO DA IMPLANTAÇÃO TIPO FUNDO DE LOTE NO SETOR GUANABARA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA
II-196 SISTEMA DE COLETA CONDOMINIAL DE ESGOTO: RESULTADO DA IMPLANTAÇÃO TIPO FUNDO DE LOTE NO SETOR GUANABARA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA Frederico da Cunha Mendes (1) Engenheiro Civil pela Universidade
Leia mais23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
I-92 - TEMPO DE RESTABELECIMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA JUCU E AUTONOMIA DOS RESERVATÓRIOS APÓS PARALISAÇÃO PROGRAMADA DA COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO (CESAN) Luciana Callegari
Leia maisI CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
I CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL EDUARDO LINHARES LOUREIRO ALINE LINHARES LOUREIRO A FALTA DE PLANEJAMENTO NOS GRANDES CENTROS URBANOS E SUA IMPLICAÇÃO NO QUE SE REFERE AO MANEJO
Leia maisPANORAMA DO SETOR DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RECÔNCAVO NORTE E INHAMBUPE
PANORAMA DO SETOR DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RECÔNCAVO NORTE E INHAMBUPE Janiara Alves Batista (1) Graduanda em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE.
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE. Lúcia Monteiro Dias Gomes 1 ; Maura Regina Ribeiro 2 & Vanuza Salgado Moreira 3 RESUMO Este estudo
Leia maisAs Leis /2007, /2005 e /2008 e a Universalização
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental Mesa Redonda 1 Universalização do Saneamento e Sustentabilidade As Leis 11.445/2007, 11.107/2005 e 11.172/2008 e a Universalização 12 de julho de
Leia maisPerspectivas do Setor Usuários
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari (CBH Araguari) 1ª Assembleia Geral Extraordinária de 2015 Perspectivas do Setor Usuários Cléber Frederico Ribeiro 1º Secretário Nacional da Assemae e Assessor
Leia maisEVOLUÇÃO DO CONSUMO ESPECÍFICO DE ENERGIA NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NOS ESTADOS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
EVOLUÇÃO DO CONSUMO ESPECÍFICO DE ENERGIA NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NOS ESTADOS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Jandilson Almeida Bandeira 1 ; Rafael Mateus Carvalho de Paiva 2 ; Kaio Vitor Gonçalves de Freitas
Leia maisPolítica de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte
Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões
Leia maisCOLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL
COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL Alison Araujo Santos Acadêmico da Faculdade AGES. Bacharelado em Engenharia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG CHRISTIANY MATTIOLI SARMIENTO ANÁLISE ESPACIAL DA DESIGUALDADE AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE LAVRAS -MG ALFENAS / MG 2010 1 INTRODUÇÃO Este projeto de pesquisa tem como
Leia maisESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR)
ESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) Sidiomar Scariot (ICV/UNICENTRO), Adelena Gonçalves Maia (Orientadora), e-mail: adelena@irati.unicentro.br. Universidade Estadual
Leia maisANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE TRATAMENTO DE ESGOTO NOS ESTADOS DO NORDESTE NOS ANOS DE 2010 A 2014
VII Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE TRATAMENTO DE ESGOTO NOS ESTADOS DO NORDESTE NOS ANOS DE 2010 A 2014 Ulisses Costa de Oliveira (*), Petronio Silva de Oliveira,
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Marco Antônio Câmara Superintendente da FUNASA SUEST/MG Edicleusa Veloso Moreira Assessora Especial A FUNASA tem por finalidade promover SAÚDE PUBLICA e a
Leia maisANALISE DA QUALIDADE DA ÁGUA ATRAVÉS DO USO DE INDICADORES SENTINELAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO INFANTIL DE CAMPINA GRANDE - PB
ANALISE DA QUALIDADE DA ÁGUA ATRAVÉS DO USO DE INDICADORES SENTINELAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO INFANTIL DE CAMPINA GRANDE - PB Fernanda Gomes Bernardino (1); Sandra Gomes Corrêa Silva (2); Neyliane
Leia maisUMA REFLEXÃO A PARTIR DO PENSAMENTO DE CICLO DE VIDA
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA UMA REFLEXÃO A PARTIR DO PENSAMENTO DE CICLO DE VIDA Doutoranda em Engenharia Industrial (PEI/UFBA) Pesquisadora do Teclim e do LabMad,
Leia maisSEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
SEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Márley Caetano de Mendonça Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM Junho 2015 97,5 % da água do planeta
Leia maisO USO DO INDICADOR DE SALUBRIDADE AMBIENTAL (ISA) PARA ANÁLISE DO SANEAMENTO BÁSICO NA SEDE DO MUNICÍPIO DE BREJO GRANDE/SE
O USO DO INDICADOR DE SALUBRIDADE AMBIENTAL (ISA) PARA ANÁLISE DO SANEAMENTO BÁSICO NA SEDE DO MUNICÍPIO DE BREJO GRANDE/SE Fernanda Flores Silva dos Santos (*), José Daltro Filho * Universidade Federal
Leia maisANÁLISE DA ACURÁCIA DO MAPEAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS NO ÂMBITO DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL NO MUNICÍPIO DE CURAÇÁ BA
ANÁLISE DA ACURÁCIA DO MAPEAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS NO ÂMBITO DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL NO MUNICÍPIO DE CURAÇÁ BA Anderson Gomes de Oliveira¹, Camila Ferreira Cafezeiro de Carvalho², Marcelle
Leia maisIV CONGRESSO MINEIRO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO
IV CONGRESSO MINEIRO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO REGULAÇÃO NO SETOR DE SANEAMENTO: A BUSCA PELA EFICIÊNCIA E UNIVERSALIZAÇÃO Edilson Eduardo Werneck Machado Engenheiro Divisão de Engenharia
Leia maisExperiências do Saneamento Rural Espírito Santo PROGRAMA PRÓ-RURAL / CESAN. PAINEL II Modelos de Gestão em Saneamento Rural
Experiências do Saneamento Rural Espírito Santo PROGRAMA PRÓ-RURAL / CESAN PAINEL II Modelos de Gestão em Saneamento Rural Estado do Espírito Santo Localização: Região sudeste, entre o RJ, MG e a BA Área:
Leia maisBiodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU)
Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Índice da Apresentação Lições aprendidas Projeto Proteção da Mata Atlântica II (2009 a 2012)
Leia maisAtenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012.
Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. INSTITUI O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO, INSTRUMENTO DA POLITICA MUNICIPAL DE
Leia maisAnálise ambiental por meio de imagens orbitais: estudo de caso da Estação de Tratamento de Esgotos do município de São Manuel-SP.
EIXO TEMÁTICO: ( ) Arquitetura Bioclimática, Conforto Térmico e Eficiência Energética ( ) Bacias Hidrográficas, Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( ) Biodiversidade e Unidades de Conservação
Leia maisESTUDO DE CASO DO PROJETO DE GESTÃO INTEGRADA DE ÁGUAS URBANAS DO MUNICÍPIO DE ARACAJU/SE Ailton Francisco da Rocha; Genival Nunes Silva
ESTUDO DE CASO DO PROJETO DE GESTÃO INTEGRADA DE 17 DE SETEMBRO DE 2014 1. INTRODUÇÃO O desenvolvimento urbano acelerado tem produzido impactos significativos nas cidades com baixa qualidade de serviços
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 01/ SNIS SELEÇÃO DE PESQUISADORES
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 01/2018 - SNIS SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Quarta Fase da Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologia para Aprimoramento do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento
Leia maisSecretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável A Educação Ambiental no Saneamento CONCEITO E BASE LEGAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SANEAMENTO Educação Ambiental Art. 1 Entendem-se por educação ambiental
Leia maisENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS EM CLASSES. Profª Dra. Simone Rosa da Silva
ENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS EM CLASSES Profª Dra. Simone Rosa da Silva UPE/POLI - 2017 ENQUADRAMENTO DOS CORPOS D ÁGUA EM CLASSES Lei Federal nº 9.433/97 Art. 9 -...visa a assegurar às águas qualidade
Leia maisPANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL
PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL Johnny Ferreira dos Santos Diretor Ministério das Cidades São Paulo, 15 de Março de 2016 Itens 1. Saneamento: Aspectos Gerais 2. Importância do Saneamento para a
Leia maisProposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona
Leia maisPANORAMA BAIANO DAS ENTIDADES ATUANTES NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MEIO RURAL
PANORAMA BAIANO DAS ENTIDADES ATUANTES NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MEIO RURAL Maria Valéria G. de Q. Ferreira Renavan Andrade Sobrinho Anésio Miranda Fernandes Neli Bonfim Cerqueira Jefferson Cerqueira
Leia maisProposta de Plano Nacional de Saneamento Básico PLANSAB
1º. Seminário Franco-Brasileiro Sobre Saúde Ambiental Água, Saúde e Desenvolvimento Proposta de Plano Nacional de Saneamento Básico PLANSAB Ernani Ciríaco de Miranda Gerente de Projetos Especialista em
Leia maisProprietário Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul Plano Municipal de Saneamento Básico
PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico Naviraí /MS Versão 6 14/01/2016 Proprietário RAZÃO SOCIAL: ATIVIDADE: MUNICÍPIO: Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul
Leia maisOs desafios para a implantação do Plano Nacional de Saneamento.
POLITICA FEDERAL DE SANEAMENTO Os desafios para a implantação do Plano Nacional de Saneamento. Engº civil Gilson Queiroz Maio de 2014 Desafios e Cenários adversos 2 PERFIL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS www.funasa.gov.br
Leia maisPOLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DE RECURSOS HÍDRICOS PRINCÍPIOS BÁSICOS - A ÁGUA É UM BEM DE DOMÍNIO PÚBLICO; - O RECONHECIMENTO DO VALOR ECONÔMICO DA ÁGUA; - USO PRIORITÁRIO PARA CONSUMO
Leia maisD/P 03 D/P D/PEO - Educação/ D/P 05 /Formação/ /Treinamento D/P 06. (continua) (continua) D/P 07
Quadro/Tabela Q/T PMA.3 Estância de Atibaia POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE DIRETRIZES/PROPOSIÇÕES Campo Diretrizes/ P Cód. Título Cód. - D/PIN - Institucional D/P 01 - D/PPL - Planejamento D/P 02 D/P 03 D/P
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA U.E.F.S DEPARTAMENTO DE SAÚDE PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA U.E.F.S DEPARTAMENTO DE SAÚDE PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS SAU 228 SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE -- CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR(A) T 15
Leia maisDIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO REALIZADO NOS BAIRROS VILA DA AMIZADE, OLARIA NORTE E SÃO LUIZ I, NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA - PA
DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO REALIZADO NOS BAIRROS VILA DA AMIZADE, OLARIA NORTE E SÃO LUIZ I, NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA - PA Danilo Epaminondas Martins e Martins 1 Wilker Caminha dos Santos
Leia maisI Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA TECNOLOGIA APROPRIADA E O SISTEMA CONDOMINIAL DE ESGOTO: UMA REVISÃO CONCEITUAL Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica MESTRADO
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA. Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS
AUDIÊNCIA PÚBLICA Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) e Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS) de
Leia maisIdentificação de Áreas Prioritárias para Recuperação Município de Carlinda MT
Identificação de Áreas Prioritárias para Recuperação Município de Carlinda MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol A Agenda 21 Local é um processo participativo de consulta sobre os problemas ambientais,
Leia maisVantagens de um Sistema de Gestão da Qualidade nos Serviços de Saneamento Básico indicadores e resultados
IX Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental da Regional São Paulo Vantagens de um Sistema de Gestão da Qualidade nos Serviços de Saneamento Básico indicadores e resultados 09 de dezembro de 2015
Leia maisDECISÃO DE DIRETORIA Nº 394/2014/C, de 23 de dezembro de 2014
Publicado no Diário Oficial Estado de São Paulo - Caderno Executivo I (Poder Executivo, Seção I), edição n 124 (243) do dia 24/12/2014 Página: 64. DECISÃO DE DIRETORIA Nº 394/2014/C, de 23 de dezembro
Leia maisCapacitação para Captação de Recursos Financeiros do FEHIDRO e Cobranças Estaduais PCJ
Capacitação para Captação de Recursos Financeiros do FEHIDRO e Cobranças Estaduais PCJ A gestão da água nas Bacias PCJ Acervo A PROVINCIA enchente de 1929 Sistema Cantareira COBRANÇAS PCJ Desde 2006, partindo
Leia maisX Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste
Arqtª. Lina Martins de Carvalho (APRESENTADORA) Profº. Drª. Verônica Robalinho Cavalcanti X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste 16 a 19 de novembro de 2010, Fortaleza-CE Temática: Drenagem Urbana
Leia maisGestão de Inundações urbanas. Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS
Gestão de Inundações urbanas Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS tucci@rhama.net Tipos de inundações Inundações ribeirinhas: inundações naturais resultado da flutuação dos rios durante
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:
Leia maisPRESERVAÇÃO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO: UM ESTUDO SOBRE A EVOLUÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
PRESERVAÇÃO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO: UM ESTUDO SOBRE A EVOLUÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Pedro Tiago Pereira de Sousa 1 ; Gean Carlos Pereira de Lucena 1 ; Leonardo Souza do Prado Junior 1 ; Tamires
Leia maisIT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO
IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PMSB - INDAIAL
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE INDAIAL SC - RELATÓRIO 4 - VERSÃO FINAL MAIO 2011 1 SUMÁRIO 2 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 7 2 ANÁLISE DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO... 9 2.1 Plano Diretor... 9 3 METAS
Leia maisESGOTAMENTO SANITÁRIO NAS ÁREAS DE MAIOR CONCENTRAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR: SITUAÇÃO DA REGIÃO NORDESTE
ESGOTAMENTO SANITÁRIO NAS ÁREAS DE MAIOR CONCENTRAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR: SITUAÇÃO DA REGIÃO NORDESTE Larissa Moura 1, Elena Charlotte Landau 2, Walcrislei Vercelli Luz 3 1 Estudante do Curso de Engenharia
Leia maisA DIARRÉIA AGUDA E O SANEAMENTO BÁSICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Rafael Apoena Marques Trece A DIARRÉIA AGUDA E O SANEAMENTO BÁSICO RELAÇÃO ENTRE A PREVALÊNCIA DE DIARRÉIA E O ATENDIMENTO
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo em vista o que dispõe o art. 45 da Constituição Estadual, sanciona a seguinte lei complementar:
Nota Explicativa: "Os documentos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os textos publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais." LEI COMPLEMENTAR
Leia maisBIOL. CARLA NATACHA MARCOLINO POLAZ PROF. DR. BERNARDO A. N. TEIXEIRA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana PPGEU-UFSCar
BIOL. CARLA NATACHA MARCOLINO POLAZ PROF. DR. BERNARDO A. N. TEIXEIRA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana PPGEU-UFSCar II WIPIS CONGRESSO INTERNACIONAL DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE São
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I DIAGNÓSTICO TÉCNICO-PARTICIPATIVO
Leia maisDeliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 04/12/2002)
Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de 2002 Estabelece normas para o licenciamento ambiental de loteamentos do solo urbano para fins exclusiva ou predominantemente residenciais, e dá
Leia mais