II-196 SISTEMA DE COLETA CONDOMINIAL DE ESGOTO: RESULTADO DA IMPLANTAÇÃO TIPO FUNDO DE LOTE NO SETOR GUANABARA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA

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1 II-196 SISTEMA DE COLETA CONDOMINIAL DE ESGOTO: RESULTADO DA IMPLANTAÇÃO TIPO FUNDO DE LOTE NO SETOR GUANABARA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA Frederico da Cunha Mendes (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Pará UFPA. Mestre em Engenharia Civil - Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental - pela UFPA. Professor da área de Meio Ambiente do Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará CEFET. Pesquisador do Grupo de Pesquisa Hidráulica e Saneamento GPHS/UFPA. José Almir Rodrigues Pereira Engenheiro Sanitarista pela UFPA. Mestre em Recursos Hídricos pela UFPB. Doutor em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos EESC / Universidade de São Paulo USP. Professor Adjunto do Departamento de Hidráulica e Saneamento e do Mestrado em Engenharia Civil da Universidade Federal do Pará UFPA. Coordenador do Grupo de Pesquisa Hidráulica e Saneamento GPHS/UFPA Endereço (1) : Conjunto Jardim Tropical, Tv. WE 09, nº 12. Bairro: Guanabara. Ananindeua / Pará. CEP: (91) fcm@amazon.com.br RESUMO O funcionamento pós-implantação do sistema de coleta condominial, tipo fundo de lote, do setor Guanabara Região Metropolitana de Belém é avaliado no trabalho. Para isso, foram coletados dados na Companhia de Saneamento do Pará (COSANPA), realizadas visitas técnicas e aplicados 184 questionários com moradores da área, sendo possível verificar que, entre os anos de 1996 e 2003, ocorreu redução de aproximadamente, 70% nos usuários que optaram pela utilização desse sistema de coleta de esgoto. Na pesquisa foi constatado que a ineficiência do sistema de drenagem pluvial na área de estudo, a paralisação das atividades de educação sanitária e a pequena declividade dos coletores contribuíram para os problemas observados na rede condominial, como o alagamento das quadras, o lançamento indevido de resíduos sólidos e águas pluviais, a deposição e acúmulo de materiais e a obstrução dos coletores. Assim, no estudo foi possível concluir ser reduzida a satisfação dos usuários, sendo necessária a adequação às especificidades dessa alternativa de coleta de esgoto sanitário, já que existe a possibilidade de, em curto espaço de tempo, ser comprometido o restante da rede condominial implantada no setor Guanabara. PALAVRAS-CHAVE: Coleta, Esgoto Sanitário, Pós-implantação, Sistema Condominial. INTRODUÇÃO De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2002), o sistema de esgoto sanitário (SES) é o que apresenta os menores índices de atendimento, quando comparado aos outros sistemas como abastecimento de água e coleta de lixo. Entretanto, nos anos de 1989 e 2000, foi o sistema de maior evolução nos municípios brasileiros que possuem serviço de saneamento, conforme pode ser observado na Figura 1. Figura 1: Comparação do serviço de saneamento com outros sistemas nos anos de 1989 e Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2002). MUNICÍPIOS COM SERVIÇO DE SANEAMENTO - BRASIL 95,60 97,80 97,20 99,40 % 52,20 47,30 água esgoto lixo ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 Em 32% dos municípios do Brasil existe coleta de esgoto sanitário, sendo esse percentual reduzido para 20,2% quando é considerado o tratamento do esgoto sanitário. Essa situação é verificada com mais gravidade na Região Norte, já que apenas 3,5% dos municípios possuem coleta de esgoto. O custo elevado de execução de sistema de esgotamento sanitário, principalmente a movimentação de terra, foi, por muito tempo, utilizado como argumento para a não implantação das unidades de coleta e tratamento de esgoto, sendo, então aplicados os recursos disponíveis em outras áreas, como transporte, saúde etc. No caso da unidade de coleta de esgoto, diversas foram as justificativas para classificar como oneroso o sistema de coleta convencional, o que acabou fazendo os técnicos optarem por alternativas simplificadas, como os sistemas coletivos do tipo condominial (MENDES, 2003). Segundo Melo (1994), a necessidade de encontrar soluções técnicas para substituição dos métodos convencionais de dimensionamento de redes de esgotos, a exemplo do sistema condominial, surgiu a partir do déficit de infra-estrutura urbana, principalmente em saneamento básico, porém não se pode considerar apenas o aspecto técnico, mas, também, a questão política e social. Na década de 90, a coleta de esgoto do tipo condominial foi utilizada de forma maciça, considerando parâmetros de projeto diferenciados das condições normatizadas, sendo a economia na construção a principal vantagem em relação à coleta convencional. Em 1994, foi implantado o Programa de Saneamento para Populações de Baixa Renda (PROSANEAR) em 8 estados brasileiros (126 áreas), com destaque para os sistemas executados nos estados de Minas Gerais, Amazonas, Mato Grosso do Sul, Ceará, Rio de Janeiro e Pará, sendo o sistema de coleta condominial adotado em algumas cidades como a principal alternativa para coleta de esgoto (CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, 1994). A redução dos custos ainda é considerada como argumento para aplicação dessa tecnologia em programas de saneamento nos municípios brasileiros, como foi o caso do Programa PROSANEAR implantado na Região Metropolitana de Belém, para coleta condominial de esgoto sanitário gerado por população de habitantes. Porém, a justificativa da redução dos custos construtivos no sistema condominial não foi, no caso do PROSANEAR Belém, acompanhada pela elaboração de planilhas orçamentárias detalhadas, o que, naturalmente, dificulta o conhecimento específico dessas reais vantagens econômico-financeiras, quando em comparação com os custos da coleta convencional de esgoto. A participação social é outra vantagem considerada pelos estudiosos do sistema de coleta condominial, sendo ressaltada a importância do envolvimento de grupos de pessoas organizadas, sob a forma de associações ou condomínios, nas discussões prévias e nas fases de elaboração dos projetos, implantação e operação. No entanto, o envolvimento direto da população é criticado por alguns técnicos, que citam ser preciso verificar antes da definição da concepção da unidade coletora, já que a projeção dos recursos necessários para construção, operação e manutenção do sistema de esgoto sanitário deve ser realizada com base em critérios técnicos, portanto, sem ingerência dos futuros usuários (MENDES, 2003). Nesse contexto, no trabalho são apresentados os resultados do pós-funcionamento após a implantação do sistema de coleta de esgoto sanitário condominial, tipo fundo de lote, do setor Guanabara, localizado na Região Metropolitana de Belém Pará, sendo avaliada a aceitação por parte dos usuários. MATERIAIS E MÉTODOS O Programa PROSANEAR Belém, cuja solução é o sistema condominial de coleta de esgoto sanitário, foi aplicado nos setores IPASEP (Sideral), Bengüí, Coqueiro e Guanabara, sendo selecionada para este estudo a bacia coletora de esgoto sanitário da área da Guanabara, localizada no município de Ananindeua, Região Metropolitana de Belém, estado do Pará, conforme mostrado na Figura 1. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 Figura 1: Áreas atendidas pelo PROSANEAR Belém, com destaque para área estudada. Fonte: Companhia de Saneamento do Pará (1996). SETOR GUANABARA A população atendida no setor Guanabara foi de habitantes, em área de 303 ha. formada por 11 comunidades. Foram efetuadas ligações, com custo de U$ 3,775, Na Figura 2 é mostrado o detalhamento do referido setor, dividido em quadras de acordo com o Programa PROSANEAR Belém, bem como a localização e quantidade das visitas realizadas nestes. Cabe ressaltar, que o sistema de coleta condominial tipo fundo de lote utilizado na área de estudo, na época da pesquisa, era um dos maiores em extensão no Brasil. Figura 2: Área da Guanabara, quantidade das visitas de campo. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 O trabalho foi desenvolvido em 4 etapas descritas a seguir: Etapa 1: Pesquisas na literatura técnica e levantamento de dados na Companhia de Saneamento do Estado do Pará COSANPA, sendo verificadas plantas, memoriais descritivos e de cálculo, relatórios de campo etc. Etapa 2: Visita prévia em 26 residências na área do estudo, para verificação da real situação do sistema instalado na área, além de estabelecer um primeiro contato com os moradores e/ou usuários. Etapa 3: A partir da visita prévia e das observações feitas em campo, foi elaborado formulário para aplicar aos moradores, com perguntas sobre o funcionamento e o grau de satisfação dos usuários do referido sistema. Considerando que foram realizadas entrevistas em 184 economias, utilizando como média de 5 habitantes por economia, definiu-se um perfil de, aproximadamente 920 moradores do setor estudado. Etapa 4: Elaboração de gráficos para mostrar os resultados e realizados comentários e recomendações sobre o assunto. RESULTADOS Na pesquisa de campo foram observadas as seguintes características do sistema implantado: a) os terrenos das residências e, conseqüentemente, as quadras não têm alinhamento ordenado entre as vias e os fundos de lote (quintais), o que acarreta gasto adicional com tubulações, escavação, órgãos acessórios etc.; b) O Programa PROSANEAR foi desenvolvido para atendimento de população de baixa renda, estando em Belém, localizado em áreas de ocupações desordenadas e de cotas baixas, sendo que na maioria dessas áreas, não há revestimento asfáltico; c) O sistema de drenagem pluvial é ineficiente, o que facilita o lançamento do efluente nas valas de drenagem; d) Considerando que o aqüífero livre é elevado e as áreas são alagadas ou alagáveis, principalmente em épocas de precipitação pluviométrica intensa, há dificuldade no assentamento das tubulações, além de as mesmas estarem mais sujeitas à contribuições por infiltração. Nas Figuras 3 e 4 são observadas a situação do atendimento com esgoto sanitário na implantação (1996) e após a pesquisa realizada (2003). Dos 184 entrevistados, 181 possuem algum tipo de atendimento por sistema de esgoto, sendo que apenas 92 optaram pelo sistema de coleta condominial em Já em 2003, este número diminui para 28 que optaram por continuar atendidos pelo referido sistema, ou seja, houve decréscimo de 69,57% no número de imóveis atendidos. Portanto, em sentido oposto, o número de usuários remanescentes do sistema de tanque séptico aumentou de 89 para 153, tendo um acréscimo de 71,91%. Na Tabela 1 são mostrados os resultados dos questionários aplicados aos usuários. Figura 3: Usuários do sistema de coleta condominial na implantação, em possuem algum tipo de sistema utilizaram ou utilizam condominial nunca utilizaram condominial ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Figura 4: Usuários do sistema de coleta condominial após realização da pesquisa, em possuem algum tipo de sistema utilizam condominial utilizaram ou não condominial Tabela 1: Utilização do sistema de coleta condominial na área de estudo Sistema Número de usuários Situação Condominial ,57 % Outro ,91 % Nas Figuras 5 e 6 são mostrados exemplos característicos da área de implantação do sistema de coleta condominial: em uma mesma residência existe um poço de visita (PV) instalado, que segundo informações da proprietária, não está funcionando, enquanto que no mesmo domicílio é utilizado o tanque séptico. Outro exemplo que cabe ressaltar da não utilização do sistema de coleta condominial é o da Figura 7, onde se observa a contribuição direta do esgoto sanitário na vala de drenagem da via. Figura 5: PV instalado na casa nº 75-A. Figura 6: Tanque séptico instalado na casa 75 A. Figura 7: Detalhe do desaguamento do esgoto sanitário na vala de drenagem na Rua 10 de Maio I. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 CONCLUSÕES Considerando o déficit do saneamento no Brasil, principalmente do SES, é importante e necessário que no Poder Público sejam estudadas alternativas para implantação de soluções tecnológicas que reduzam os custos de implantação dos sistemas de esgoto. Contudo, é imprescindível que estas soluções sejam adequadas a cada tipo de região brasileira, tendo em vista suas especificidades. No sistema de coleta condominial implantado na área da Guanabara, por exemplo, é importante considerar que a população atendida é de baixo poder aquisitivo, sendo importante a conscientização dos moradores da área, para que possam lidar com o sistema implantado, já que o mesmo depende também das pessoas que o utilizam. Tendo em vista os resultados obtidos, foi observado significativo aumento dos usuários que não optaram ou abandonaram o sistema de coleta condominial, devido a vários fatores, como por exemplo: a não aderência dos usuários ao sistema por falta de credibilidade, conseqüência do descontinuidade do trabalho social; o contínuo aumento do greide da via pelos serviços de drenagem e pavimentação asfáltica, considerando que na RMB o sistema foi executado em áreas de ocupação desordenada; a freqüente troca de moradores que passaram a não ter responsabilidade pelo cuidado com o sistema de coleta condominial uma vez que o termo de adesão foi assinado com o antigo morador. Estes fatos acabaram por prejudicar a intenção do Poder Público em manter o referido sistema funcionando de forma a atender o maior número de pessoas. AGRADECIMENTOS Ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da UFPA e à Companhia de Saneamento do Pará (COSANPA). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARÁ. Programa de Saneamento para Populações de Baixa Renda PROSANEAR. Belém, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Dados sobre saneamento. Disponível em: < Acesso em: 15 ago MELO, José Carlos. Sistema condominial de esgoto: razões, teoria e prática. Recife: Editora da CEF, MENDES, Frederico Cunha. Avaliação da pós-implantação do sistema de coleta condominial, tipo fundo de lote, do setor Guanabara Região Metropolitana de Belém p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Centro Tecnológico, Universidade Federal do Pará. Belém, CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Um caminho para Agenda 21. Rio de Janeiro, Texto baseado no I Seminário Internacional do PROSANEAR. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

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