Secretaria de Habitação e Saneamento Departamento de Saneamento - DESAN
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- Lara Delgado Garrido
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1 II Diálogos do Saneamento "Plano Estadual de Saneamento como ferramenta de gestão, os desafios na sua implementação e sua contribuição para a universalização dos serviços." Pedro Dall Acqua Rafael Zaneti
2 Lei Estadual Nº /03
3 Lei Estadual Nº /03 Art O Plano Estadual de Saneamento, que será elaborado pela Secretaria a quem compete as atribuições na área de saneamento dentro da estrutura organizacional do Estado, será quadrienal e aprovado por lei, cujo projeto deverá ser encaminhado à Assembléia Legislativa até 30 de junho do primeiro ano do mandato do Governador, do qual deverão constar, obrigatoriamente, a revisão, a atualização e a consolidação do Plano anteriormente vigente. (Redação dada pela Lei n.º /11).
4 PLANO RESIDUO S SÓLIDOS AÇÕES ÁREA SAÚDE PLANOS DE BACIAS
5 Origem e Composição do Grupo Técnico Ø No ano de 2009, o CONESAN em sua 10ª Reunião Ordinária cria Grupo Técnico. Retomado os trabalhos no segundo semestre de Ø Composição do Grupo Técnico:
6 Termo de Referência - Estrutura 1 - APRESENTAÇÃO 2 - DEFINIÇÕES UTILIZADAS NO TR 3 - JUSTIFICATIVA 4 OBJETO, ATIVIDADES, PRODUTOS E PRAZOS BLOCO 1 Plano de Trabalho; BLOCO 2 Relatório de Salubridade Ambiental; BLOCO 3 Diagnóstico Regional dos Sistemas Existentes BLOCO 4 Identificação das Demandas, Avaliação Crítica e Formulação das Diretrizes e Estratégias do Plano Estadual; BLOCO 5 Formulação do Conjunto de Programas e Ações BLOCO 6 Detalhamento dos Programas e do Sistema de Avaliação do Plano
7 Bloco 1 Plano Detalhado de Trabalho Produto:
8 Bloco 2 Relatório de Salubridade Ambiental Produto:
9 Indicador Plano Estadual de Saneamento Indicador de Salubridade Ambiental ISA = 0,25I + 0,25I + 0,25I + 0,05I + 0,05I + 0,10 I + 0, 05I AG ES RS DRU CV RHMA SE IAG Indicador de Abasteciment o de Água IES Indicador de Esgotament o Sanitário IRS Indicador de Resíduos Sólidos IDRU Indicador de Drenagem Urbana ICV Indicador de Controle de Vetores IRHMA Indicador de R. Hídricos e M. Ambiente ISE Indicador Sócio econômico Atendimento/ Cobertura Qualidade da água distribuída Quantidade disponível Cobertura coleta Cobertura tratamento Capacidade instalada de tratamento Coleta Tratamento e disposição final Capacidade de atendimento Pontos críticos de alagamento e inundações Dengue Esquistossomo se Leptospirose Qualidade Água Bruta Disponibilidad e mananciais Saúde pública Renda Educação
10 Produto: Bloco 3 DIAGNÓSTICO SISTEMAS EXISTENTES
11 Bloco 4 IDENTIFICAÇÃO DAS DEMANDAS, AVALIAÇÃO CRÍTICA E FORMULAÇÃO DAS DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS
12 Produto:
13 Bloco 5 FORMULAÇÃO DO CONJUNTO DE PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES
14 Produto:
15 Bloco 6 DETALHAMENTO DOS PROGRAMAS E DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE SANEAMENTO
16 Produto:
17 Resolução CONSEMA Nº 02 de 2013 Dispõe sobre a criação de Câmara Técnica para acompanhamento e análise dos produtos gerados pela empresa consultora encarregada de elaborar o Plano Estadual de Saneamento Básico.
18 Art. 3º - O Grupo Técnico Executivo terá a seguinte composição - Representantes:
19 Lei Estadual Nº /03 Art Sistema Estadual de Informações em Saneamento aqui caracterizado como um sistema de coleta, tratamento, armazenamento e recuperação de informações sobre saneamento e fatores intervenientes em sua gestão, tendo como objetivos, reunir, dar consistência e divulgar dados sobre a situação qualitativa e quantitativa dos serviços prestados em abastecimento de água potável, coleta e disposição sanitária de resíduos líquidos, sólidos e gasosos, drenagem urbana, controle de vetores de doenças transmissíveis.
20
21 Possíveis fontes de dados secundários a serem agregados ao Sistema de Informações Gerenciais em Saneamento SIGS: FEE Sec. Saúde CVES, Vigiágua Defesa Civil FEPAM/DRH Sec. Obras PIUMA Consultoria contratada para elaboração do PESB Operadores dos sistemas CORSAN, DMAE, Etc., Prefeituras municipais, Sociedades Hídricas
22 Indicador de Salubridad e Ambiental - ISA Avaliação das Ações Planejadas
23 Indicadores PLANSAB
24 PLANOS REGIONAIS DE SANEAMENTO Bacia Gravataí Municípios 8 Investimentos necessários a universalização: R$ 4,1 bilhões Bacia Taquari Municípios Investimentos necessários a universalização: 3,9 bilhões Água: R$ 483,8 milhões Esgoto Sanitário: R$ 2,4 bilhões Drenagem: R$ 413,1 milhões Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: R$ 771,2 milhões Água: R$ 331,2 milhões Esgoto Sanitário: R$ 1,43 bilhões Drenagem: R$ 1,3 bilhões Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: R$ 879,4 milhões Desafios: Capacidade de endividamento e fluxo de recursos, no horizonte de planejamento.
25 Convênios para elaboração dos PMSB - O valor de repasse do convênio para a contratação de empresa de consultoria é limitado a até R$ 3,00-4,00/habitante (4 eixos), com repasse mínimo de R$ 10mil; - A elaboração do PMSB tem como base o Termo de Referência preparado pela SEHABS, o qual estará anexado ao contrato de convênio. O atendimento deste Termo de Referência será exigido na prestação de contas; - O critério de elegibilidade para acesso aos recursos é o IDESE menor IDESE, maior possibilidade de acessar o recurso
26 Convênios para elaboração dos PMSB Nº Municípios Beneficiados Valor Repasse Estado (R$) Consórcios de Municípios mil 800mil Municípios individualmente mil 1,32milhões Total anual ,11milhão 2,12milhões Total 2011/ ,23 milhões
27 Convênios para elaboração dos PMSB Problemas enfrentados - Baixa capacitação técnica, tanto das consultorias, quanto dos técnicos municipais; - Inexistência de cadastros adequados: redes de água, esgoto e drenagem; - Insuficiente descrição dos programas, projetos e ações; - Avaliação econômica e tarifária fragilizada pelo inadequado diagnóstico e prognóstico.
28 Considerações finais Grandes desafios Intervalo de População Total - Nº de Municí pios Frequê ncia Absolu ta Acumu lada Frequê ncia Relativ a Simple s Frequê ncia Relativ a Acumu lada População frequênci a absoluta simples Populaçã o frequênci a absoluta acumula da Popula ção frequê ncia relativ a simple s Popula ção frequê ncia relativ a acumu lada % 46% % 6% % 67% % 13% % 75% % 18% % 80% % 21%
29 Considerações finais Grandes desafios Operador Nº total de municípios CORSAN 314 LPU* 183 *LPU - Prestadores de Serviços de Abrangência Local
30 Considerações finais Grandes desafios Construção da sustentabilidade econômico-financeira dos serviços de saneamento básico: Sistemas tarifários; Política de subsídios cruzados; Populações social e economicamente vulneráveis; Planejamento zonas metropolitanas STF ADIN 1842/2013; Saneamento rural (14 % da população gaúcha é rural); Ligações de esgoto
31 Ligações de esgoto Pesquisa CORSAN 2013 Qual a importância do tratamento de esgoto da sua cidade: Importante ou Muito Importante 98 % Considerando a importância que você dá para o tratamento de esgoto, qual seria um valor justo a pagar para ter seu esgoto coletado e tratado? Metade do valor da conta de água 7 % Menos da metade da conta de água 27 % Não pagar nada 61 %
32 OBRIGADO. Contato : saneamento1@sehabs.rs.gov.br Telefone (51)
Plano de Saneamento Básico
Plano de Saneamento Básico Marcelo de Paula Neves Lelis Novo Hamburgo (RS), 04/11/2011 Saneamento Básico A Lei 11.445/07, em seu Art. 3 º, define Saneamento Básico como sendo o conjunto de serviços, infra-estruturas
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