ESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR)

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1 ESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) Sidiomar Scariot (ICV/UNICENTRO), Adelena Gonçalves Maia (Orientadora), Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná (Unicentro) /Setor de Ciências Agrárias e Ambientais, Irati, Paraná. Palavras-chave Arroio Pereiras, Ocupação da bacia. Resumo Neste trabalho foi realizado um estudo sobre as variação da ocupação do uso da bacia hidrográfica do Arroio dos Pereiras (Irati PR) nos últimos 5 anos, de 2004 a Como resultado das novas ocupações foi identificado a diminuição de 1,16% da vegetação rasteira, aumentam de 0,26% para áreas permeáveis dentro das quadras, 0,32% para áreas impermeáveis dentro das quadras e 0,57% para telhados, com relação à pavimentação o asfalto aumentou 6,23% de sua área, o paralelepípedo aumentou 2,38% e a pavimentação por pedrisco/terra diminui 8,61%. A partir dos resultados deste trabalho será possível estabelecer cenários futuros de ocupação da bacia, que embasarão a reformulação do Plano Diretor de Saneamento Básico do município. Introdução A ocupação não planejada de bacias hidrográficas urbanas tem gerado uma série de consequências sobre o regime hidrológico da bacia, o comportamento das populações, a disputa por recursos financeiros e sobre o comportamento político e administrativo da região. Porto et al. (2002) enfatiza que as consequências da urbanização que mais diretamente interferem com a drenagem urbana são as alterações do escoamento superficial direto. Outras consequências apresentadas por Porto et al. (2002), com relação à ocupação do solo, são: proliferação de loteamentos executados sem condições técnicas adequadas, ocupação de áreas impróprias (principalmente várzeas de inundação e cabeceiras íngremes), proliferação de favelas e invasões, ocupação extensa e adensada dificultando a construção de canalizações e eliminando áreas de armazenamento. No município de Irati, no ano de 2008, foi concluído o Plano Diretor de Saneamento Básico, sendo incluídas neste plano as áreas de sistema de abastecimento de água, sistema de esgotamento sanitário, drenagem urbana, gestão de resíduos sólidos e controle de vetores. O Plano Diretor de

2 Drenagem Urbana foi realizado de forma sintetizada por falta de dados disponíveis. O presente estudo tem como objetivo principal fornecer dados referentes à ocupação da área da bacia hidrográfica do arroio dos Pereiras, para embasar o desenvolvimento de cenários de ocupação do solo da região. A área de estudo é a bacia hidrográfica do Arroio dos Pereiras Irati-PR, que tem o Arroio São Vicente como principal afluente. O Arroio dos Pereiras é afluente do Rio das Antas, que se insere na bacia hidrográfica do Rio Tibagi. A região central da cidade de Irati está inserida na bacia hidrográfica do Arroio dos Pereiras. A parcela da bacia próxima a sua nascente é caracterizada por áreas de cultivo e crescente ocupação, com o aumento do número de construções e retirada da vegetação original. A região próxima do exutório da bacia está ocupada principalmente por edificações comerciais, públicas e residenciais. A ocupação da bacia hidrográfica está ocorrendo de forma acelerada, principalmente no Bairro Jardim Califórnia, que originalmente era ocupado por várias nascentes protegidas por mata ciliar, e que hoje está tendo estas vegetações retiradas e nascentes aterradas para a instalação de construções residenciais. A bacia também apresenta algumas áreas com vegetação original parcialmente protegida, como uma parcela da região conhecida como Gomes e parte da área de drenagem do Arroio São Vicente, onde se localiza o Bosque São Francisco de Assis. Materiais e Métodos A metodologia está baseada em duas etapas básicas, sendo elas: determinação do atual uso do solo da bacia em estudo e a geração de cenários futuros de ocupação. Determinação do atual uso do solo A interpretação do uso e ocupação da bacia foi a partir da imagem de satélite de 2009, apresentado em Vaeza (2009) que dividiu a bacia hidrográfica Arroio dos Pereiras em classes, sendo elas: vegetação rasteira, florestas, lagoas, ruas e calçadas, áreas impermeáveis dentro das quadras, áreas permeáveis dentro das quadras e telhados. E os quarteirões vazios foram identificados também por meio da imagem, e as novas ocupações dos quarteirões observadas com auxilio de uma imagem de satélite de 2007, cedida pela prefeitura municipal de Irati-PR, e com várias saídas a campo, a partir das quais foram identificadas e estimadas as novas áreas ocupadas na bacia. A pavimentação atual da cidade foi identificada a partir de visitas a campo, com o auxílio da imagem de satélite de Como na identificação das classes de ocupação da bacia, de 2004, as ruas não foram classificadas de acordo com a sua pavimentação, considerou-se que estas informações

3 deveriam ser resgatadas, para tanto a partir de dados informais fornecidos pela população residente na área e de pesquisa na prefeitura referentes às mudanças feitas na pavimentação da cidade, foi possível recuperar as informações da pavimentação vigente em A pavimentação das ruas foi classificada em: asfalto, paralelepípedo e terra/pedrisco, após a coleta de todos os dados, foi realizada a atualização da ocupação das ruas e quarteirões. Determinação dos cenários futuros de ocupação Esta etapa do trabalho ainda não está totalmente concluída, mas os cenários serão gerados a partir de três das considerações indicadas por Tucci (2003), sendo elas: - Cenário Atual: condição de urbanização atual envolve a ocupação urbana no momento de desenvolvimento do Plano (de Drenagem Urbana) obtido de dados demográficos e imagens de satélite; - Cenário atual + PDDUA (Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Atual): este cenário envolve a ocupação atual para as partes da bacia onde o Plano (PDDU) foi superado na sua previsão, enquanto que para as áreas onde o Plano não foi superado, considerar o valor de densificação previsto no mesmo; - Cenário de ocupação máxima: este cenário envolve a ocupação máxima de acordo com o que vem sendo observado em diferentes partes da cidade que se encontram neste estágio. Este cenário representa a situação que ocorrerá se o disciplinamento do solo não for obedecido. Para a determinação do segundo cenário será considerado o Plano de Desenvolvimento Urbano da cidade a lei de Zoneamento do município (Irati, 2006). Resultados e Discussão Com a atualização das novas ocupações nos quarteirões, que somam m², diminuiu cerca de 1,16% a vegetação rasteira, a área impermeável dentro das quadras aumentou 0,32%, a área permeável dentro das quadras cresceu 0,26% e o percentual de telhado subiu 0,57%, abaixo a tabela 1 com os devidos valores. Área Ocupação Área Ocupação Classes 2004(km²) 2004 (%) 2009 (km²) 2009 (%) Lagoas 0, ,22 0, ,22 Florestas 0, ,56 0, ,56 Vegetação rasteira 1, ,45 1, ,29 Ruas e Calçadas 0, ,68 0, ,68 Área impermeável Dentro das Quadras 0, ,73 0, ,05

4 Área permeável Dentro das Quadras 0, ,84 0, ,10 Telhado 0, ,53 0, ,10 Total 3, ,00 3, ,00 Tabela 1 Variação da ocupação da bacia em 5 anos. A pavimentação da parte urbana na bacia hidrográfica arroio dos Pereiras sofreu alterações de 2004 até 2009, onde a parte de pedrisco/terra diminuiu cerca de 8,61%, a pavimentação por asfalto aumentou 6,23% e a pavimentação por paralelepípedo cresceu 2,38%, valores representados na tabela 2. Pavimentação Pavimentação 2004 (%) Pavimentação 2009 (%) Asfalto 38,14 44,37 Paralelepípedo 33,36 35,74 Pedrisco/terra 28,50 19,89 Tabela 2 Variação da pavimentação da bacia em 5 anos. Conclusões O presente estudo concluiu que houve uma pequena alteração da ocupação da bacia, com o aumento de áreas impermeáveis em detrimento de áreas vegetadas. A impermeabilização do solo também foi constatada na análise do pavimento, com o aumento de ruas asfaltadas e com paralelepípedo e respectiva redução de ruas com pedrisco ou de terra. A impermeabilização da bacia, devido ao aumento da ocupação de terrenos antes considerados baldios, em termos percentuais, foi reduzida, no entanto esta redução trará como consequência um aumento do escoamento superficial da bacia, acarretando no aumento da frequência e intensidade de ocorrência de enchentes e pequenos alagamentos. A impermeabilização das ruas foi mais significativa, trazendo melhoria de acesso para os moradores da região, mas tendo como consequência negativo a impermeabilização do solo. A alteração do uso do solo apresentada ocorreu em cinco anos, caso esta taxa de urbanização se mantenha constante ou aumente, as consequências para a drenagem urbana da bacia serão ainda mais graves. O estudo apresentado servirá como base para a complementação do trabalho, com a geração de cenários futuros de ocupação, para o desenvolvimento do Plano Diretor de Drenagem Urbana. Referências IRATI, Lei nº 2512, de 22 de dezembro de Dispõe sobre o Zoneamento de Uso e Ocupação do Solo da Área do Perímetro Urbano e Zona de Transição Urbano Rural da sede do Município de Irati e dá outras providências.

5 PORTO, R.; ZAHED, K. F.; TUCCI, C. BIDONE, F. Drenagem Urbana. In: TUCCI, C.E.M. (org.). Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: Editora UFRGS, p. TUCCI, C.E.M. Inundações e drenagem urbana. In: TUCCI, C.E.M.; BERTONI, J.C. (orgs.) Inundações urbanas na América do Sul. Porto Alegre: ABRH, VAEZA, R.F.; COSTA FILHO, P.C.O.; MAIA, A.G.; DISPERATI, A.A. Diagnóstico de uso e ocupação do solo em bacia hidrográfica urbana a partir de imagens orbitais de alta resolução. Revista Floresta e Ambiente. Seropédica /no prelo.

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