BIOL. CARLA NATACHA MARCOLINO POLAZ PROF. DR. BERNARDO A. N. TEIXEIRA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana PPGEU-UFSCar

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1 BIOL. CARLA NATACHA MARCOLINO POLAZ PROF. DR. BERNARDO A. N. TEIXEIRA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana PPGEU-UFSCar II WIPIS CONGRESSO INTERNACIONAL DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE São Carlos, 30 de junho a 04 de julho de 2008

2 Analisar um modelo de indicadores de sustentabilidade proposto para a gestão pública de RSU em pequenos e médios municípios.

3 AMBIENTAL ECONÔMICA SOCIAL 1. Controvérsias e indefinições 2. Relatório Brundtland 3. Cinco Dimensões POLÍTICA CULTURAL

4 Agenda 21 Indicadores Ferramenta OU documento?

5 VANTAGENS Sistematizar informações Melhorar a base de informações sobre o meio ambiente Avaliar o grau de sustentabilidade das sociedades Monitorar tendências de desenvolvimento Auxiliar políticas públicas Definir metas de melhoria Simplificar estudos e relatórios Comparar lugares e situações LIMITAÇÕES Perda de informações [Bossel, 1999] Indicadores ou índices? Processo de seleção [Meadows, 1998] Ambigüidades e aproximações Limitações metodológicas Disponibilidade dos dados Impactos ambientais cumulativos Dimensões incompatíveis Recursos humanos, financeiros e tempo TOMADA DE DECISÃO!!!

6 ` Geração crescente Sociedade do consumo ` Disposição final Locais, tecnologia, impactos ambientais ` Gestão ineficiente Inexistência de uma Política Nacional de RS ` Ausência de instrumentos consolidados Gerenciamento intuitivo

7 Análise do modelo proposto por Milanez (2002) 11 princípios específicos para RSU 12 temas 12 indicadores de sustentabilidade tendência à sustentabilidade

8 Revisão bibliográfica e experiências relatadas Critérios de seleção dos indicadores Fontes e método de obtenção dos dados Indicadores propostos e sua relação com a sustentabilidade Avaliação da tendência à sustentabilidade Muito Desfavorável - MD Desfavorável - D Favorável - F

9 1. Aplicação do modelo 2. Extrapolação para outros municípios

10 1. Garantia de condições adequadas de trabalho 2. Geração de trabalho e renda 3. Gestão solidária 4. Democratização da informação 5. Universalização dos serviços 6. Eficiência econômica da gestão dos RSU 7. Internalização pelos geradores dos custos e benefícios da gestão dos RSU 8. Respeito ao contexto local 9. Recuperação da degradação devido à gestão incorreta dos RSU 10. Previsão dos impactos sócioambientais 11. Preservação dos recursos naturais PRINCÍPIOS PIOS 1. Assiduidade dos trabalhadores 2. Existência de situações de risco 3. Postos de trabalho gerados 4. Canais de participação popular 5. Parcerias internas e externas 6. Acesso da população às informações 7. População atendida pela coleta de RSD 8. Gastos econômicos com a gestão de RSU 9. Autofinanciamento da gestão 10. Recuperação de áreas degradadas 11. Medidas mitigadoras e licenças ambientais 12. Recuperação de resíduos municipais TEMAS

11 1. Garantia de condições adequadas de trabalho 2. Geração de trabalho e renda 3. Gestão solidária 4. Democratização da informação 5. Universalização dos serviços 6. Eficiência econômica da gestão dos RSU 7. Internalização pelos geradores dos custos e benefícios da gestão dos RSU 8. Respeito ao contexto local 9. Recuperação da degradação devido à gestão incorreta dos RSU 10. Previsão dos impactos sócioambientais 11. Preservação dos recursos naturais PRINCÍPIOS PIOS 1. Assiduidade dos trabalhadores 2. Existência de situações de risco 3. Postos de trabalho gerados 4. Canais de participação popular 5. Parcerias internas e externas 6. Acesso da população às informações 7. População atendida pela coleta de RSD 8. Gastos econômicos com a gestão de RSU 9. Autofinanciamento da gestão 10. Recuperação de áreas degradadas 11. Medidas mitigadoras e licenças ambientais 12. Recuperação de resíduos municipais TEMAS

12 1. Garantia de condições adequadas de trabalho 2. Geração de trabalho e renda 3. Gestão solidária 4. Democratização da informação 5. Universalização dos serviços 6. Eficiência econômica da gestão dos RSU 7. Internalização pelos geradores dos custos e benefícios da gestão dos RSU 8. Respeito ao contexto local 9. Recuperação da degradação devido à gestão incorreta dos RSU 10. Previsão dos impactos sócioambientais 11. Preservação dos recursos naturais PRINCÍPIOS PIOS 1. Assiduidade dos trabalhadores 2. Existência de situações de risco 3. Postos de trabalho gerados 4. Canais de participação popular 5. Parcerias internas e externas 6. Acesso da população às informações 7. População atendida pela coleta de RSD 8. Gastos econômicos com a gestão de RSU 9. Autofinanciamento da gestão 10. Recuperação de áreas degradadas 11. Medidas mitigadoras e licenças ambientais 12. Recuperação de resíduos municipais TEMAS

13 1. % homens.dias trabalhados 2. Existência de situações de risco 3. % de pessoas apoiadas por políticas públicas municipais 4. Canais de participação popular 5. Quantidade de parcerias 6. Acesso da população às informações 7. % pop. atendida coleta de RSD 8. Gastos econômicos com os RSU 9. % de autofinanciamento da gestão 10. % das áreas degradadas recuperadas 11. Implementação de medidas mitigadoras e licenças ambientais 12. % RSU recuperados pelos Poder Público municipal INDICADORES 1. Ambiente motivador, maior assiduidade 2. Atividades e condições de trabalho seguras e salubres 3. Intensificar mão-de-obra 4. Participação nos processos de decisão 5. Parcerias internas e externas 6. Acesso da população às informações 7. Atendimento universal 8. Mantida a qualidade, gastar o menos possível 9. Custos assumidos pelos geradores 10. Recuperar os impactos, presentes e passados 11. Legalidade e responsabilidade 12. Manter em ciclos produtivos o maior tempo possível TENDÊNCIAS FAVORÁVEIS VEIS À SUSTENTABILIDADE

14 Aplicação do modelo JABOTICABAL/SP SÃO CARLOS/SP 2006 e 2007 Prefeitura Municipal (PMJ) 5 MD 4 D 3 F Prefeitura Municipal (PMSC) + Empresa Contratada (EC) 1 MD 6 D 3 F 2 não foram aplicados

15 Necessidade de ajustes Estabelecimento de recortes específicos Definição de valores de referência para avaliar a tendência à sustentabilidade Carência de informações sistematizadas Dados inexistentes e/ou imprecisos Fragilidade das prefeituras municipais

16 1. Perspectivas 2. Recomendações

17 GRSU é um desafio permanente! Indicadores podem auxiliar as políticas públicas Gerar diagnósticos Priorizar ações Monitorar atividades Prever situações Promover a participação social: aspecto pedagógico Modelo pode ser aplicado em outras realidades, com ajustes [Jaboticabal São Carlos] Condição: ampla participação social para legitimar indicadores locais

18 BELLEN, H.M. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: FGV Editora, CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO (CNUMAD). Agenda Disponível em: Acesso em 03 de junho de MILANEZ, B. Resíduos sólidos e sustentabilidade: princípios, indicadores e instrumentos de ação p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana) Universidade OBRIGADA!!! Federal de São Carlos Ufscar, São Carlos, SP. MILANEZ, B. & TEIXEIRA, B.A.N. Proposta de método de avaliação de indicadores de sustentabilidade para gestão de resíduos sólidos urbanos. In: FRANKENBERG, C.L.C. RAYA-RODRIGUEZ, M.T. & CANTELLI, M. (Coords.). Gestão ambiental urbana e industrial. Porto Alegre: EDIPUCRS, MONTIBELLER Fº, G. O mito do desenvolvimento sustentável. Florianópolis: Editora da UFSC, SILVA, S.R.M. Indicadores de sustentabilidade urbana: sistematização crítica e proposição de procedimentos básicos p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana) Universidade Federal de São Carlos Ufscar, São Carlos, SP.

19 Avaliação da tendência à sustentabilidade Indicador de sustentabilidade: PERCENTUAL DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA COLETA MISTURADA DE RESÍDUOS (%) (MD) Parte da população não é atendida (D) Toda população é atendida, mas nem todos regularmente ou na freqüência necessária (F) Toda população é atendida na freqüência necessária

20 Avaliação da tendência à sustentabilidade Indicador de sustentabilidade: EXISTÊNCIA DE SITUAÇÕES DE RISCO VINCULADAS ÀS ATIVIDADES DA GRSU (MD) Presença de catadores trabalhando de forma precária nos locais de disposição final (D) Presença de catadores trabalhando de forma precária nas ruas (F) Inexistência das situações descritas acima

21 Avaliação da tendência à sustentabilidade Indicador de sustentabilidade: PERCENTUAL DE HOMENS.DIAS EFETIVAMENTE TRABALHADOS (ASSIDUIDADE) (MD) Assiduidade inferior a X% (D) Assiduidade entre X% e Y% (F) Assiduidade superior a Y%

22 Aplicação do modelo Jaboticabal/SP INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE (7) Percentual da população atendida pela coleta misturada de resíduos DIMENSÕES VALOR DO INDICADOR FONTE TENDÊNCIA Social 100% PMJ (10) Percentual das áreas degradadas pela gestão dos RSU que já foram recuperadas Ambiental As áreas degradadas foram identificadas, mas não quantificadas. Já foi iniciada a recuperação das principais. PMJ (9) Percentual autofinanciado do custo de coleta, tratamento e disposição final Econômica 0% PMJ

23 Aplicação do modelo São Carlos/SP INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE DIMENSÕES VALOR DO INDICADOR FONTE TENDÊNCIA (4) Participação da população através de canais específicos para gestão dos RSU (3) % pessoas que atuam na cadeia de resíduos que tem acesso a apoio/orientação definidos em uma PP municipal Social Política Econômica Social CT Resíduos COMDEMA São Carlos; exposições e audiências públicas, telefone para reclamações/sugestões sobre o programa de coleta seletiva 39 catadores nas 3 cooperativas de coleta seletiva (292 trabalhadores no sistema informal MANCINI, 1996) PMSC PMSC (6) Existência de informações sistematizadas e disponibilizadas para a população Política Existem informações sistematizadas; porém, não estão disponíveis para a população PMSC

24 Aplicação do modelo São Carlos/SP INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE DIMENSÕES VALOR DO INDICADOR FONTE TENDÊNCIA (1) Percentual de homens.dias efetivamente trabalhados Econômica Social Dados não disponíveis PMSC + EC? (8) Eficiência econômica dos serviços de limpeza pública Econômica Intervalos de valores não definidos PMSC?

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