A PNSB e o Saneamento Rural

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1 A PNSB e o Saneamento Rural Antônio Tadeu Ribeiro de Oliveira Gerente de Estudos e Pesquisas Sociais VI Seminário Nacional de Saneamento Rural João Pessoa,

2 A PNSB

3 Pesquisa Nacional de Saneamento Básico Principal fonte de dados sobre o setor, levantando informações sobre a oferta e a qualidade dos serviços prestados, além de permitir avaliar as condições ambientais e sociais nos distritos e municípios brasileiros.

4 População alvo A PNSB é um recenseamento das prestadoras de serviços de saneamento. São investigadas TODAS as entidades públicas e privadas que atuam no setor de saneamento básico, além da gestão desses serviços por intermédio de TODAS as prefeituras municipais, em todo o território nacional.

5

6 Metodologia da PNSB 2008

7 Temas da PNSB Número de variáveis GMSB AA ES MAP MRS

8 Principais variáveis Abastecimento de Água (1989, 2000 e 2008): Perfil do prestador do serviço no distrito; Captação e adução; Proteção, poluição e/ou contaminação dos pontos de captação; Frequência e tipos de análise da água; Tratamento de água; Fluoretação adicionada; Reservação e rede de distribuição;

9 Principais variáveis Abastecimento de Água (1989, 2000 e 2008): No. de ligações, hidrometração e economias abastecidas; Tarifas e informações comerciais; Macro medição e quantificação de perdas; Racionamento; Ampliação ou melhoria do sistema e soluções alternativas; Relação entre entidades e comunidades; Pessoal ocupado por função e escolaridade; e Treinamento e capacitação do pessoal ocupado.

10 Principais variáveis Esgotamento Sanitário (1989, 2000 e 2008): Perfil do prestador do serviço no distrito; Tipo e extensão da rede de coleta do esgoto; Número de ligações, economias esgotadas e uso de interceptores; Tratamento de esgoto; Características dos emissários; Tipo de uso direto do efluente; Geração de lodo;

11 Principais variáveis Esgotamento Sanitário (1989, 2000 e 2008): Tipo de uso a jusante do principal corpo receptor do esgoto; Ampliação ou melhoria do sistema e soluções alternativas; Tarifas e informações comerciais; Relação entre entidades e comunidades; Pessoal ocupado por função e escolaridade; e Treinamento e capacitação do pessoal ocupado.

12 Principais variáveis Manejo de Resíduos Sólidos (1989, 2000 e 2008) (1): Perfil do prestador do serviço no município; Execução e frequência da varrição, capina e coleta domiciliar regular; Quantidade de resíduos sólidos domiciliares e/ou públicos coletados e/ou recebidos; Características do local de disposição final dos resíduos sólidos coletados e/ou recebidos; (1) Este modelo, em 1989 e 2000, foi a campo com o nome de Limpeza Urbana e Coleta de Lixo.

13 Principais variáveis Manejo de Resíduos Sólidos (1989, 2000 e 2008) Manejo de resíduos sólidos especiais de serviços de saúde, industriais, de construção e demolição, pneumáticos, pilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes e embalagens de agrotóxicos; Veículos e equipamentos utilizados no serviço; Coleta seletiva; Relação entre entidades e comunidades; Pessoal ocupado por função e escolaridade; e Treinamento e capacitação do pessoal ocupado.

14 Principais variáveis Manejo de Águas Pluviais(2000 e 2008) (2): 2008) (2): Perfil do prestador dos serviços no município; Tipo e extensão da rede; Ruas pavimentadas no perímetro urbano; Dispositivos de detenção ou amortecimento; Caracterização do serviço de drenagem urbana; Pontos de lançamento do efluente; 2: Este modelo, em 2000, foi a campo com o nome de Drenagem Urbana.

15 Principais variáveis Manejo de Águas Pluviais(2000 e 2008) Pluviais 0 e 2008): Monitoramento e manutenção do sistema; Assoreamento e pontos de estrangulamento da rede; Ampliação ou melhoria do sistema; Drenagem especial em áreas de risco; Relação entre entidades e comunidades; e Pessoal ocupado por função e dedicação (exclusiva ou parcial).

16 Principais variáveis Gestão Municipal do Saneamento Básico (2008): Perfil da gestão municipal do saneamento básico; Serviços de saneamento básico nos distritos; Controle social sobre serviços de saneamento; Ocorrência de doenças associadas ao saneamento; Instrumentos legais municipais reguladores dos serviços; Destinação orçamentária municipal para o setor; Dados sobre catadores atuantes no município; e Ações de coleta seletiva de resíduos recicláveis;

17 Dificuldades operacionais Quanto à desagregação geográfica dos dados de AA e ES, a unidade político-territorial do distrito não mantém correspondência com a unidade de operação dos serviços (rota, setor, sistema, etc.), também não sendo informada por situação do domicílio.

18 Alguns Resultados

19 PNSB Abastecimento de água 33 municípios não possuíam rede de distribuição de água; Além disso, outros 869 distritos, presumivelmente rurais, localizados em 474 municípios com serviço, não têm acesso a rede de distribuição de água; Isto significa que em aproximadamente 10% dos municípios brasileiros o serviço de abastecimento de água é precário.

20 PNSB Esgotamento Sanitário 2493 municípios não possuíam rede de coletora de esgoto; Além disso, outros 1932 distritos, presumivelmente rurais, localizados em 799 municípios com serviço, não têm acesso a rede coletora de esgoto; Isto significa que em aproximadamente 59% dos municípios brasileiros o serviço de coleta de esgoto é precário.

21 Censo Demográfico Abastecimento de água domicílios Tabela 1 Brasil e Grandes Regiões: Proporção de domicílios com acesso à rede geral de água, segundo a situação do domicílio Brasil e Proporção de acesso (%) Grandes Regiões Total Urbana Rural Brasil 88,4 95,3 35,5 Norte 64,2 92,3 13,8 Nordeste 82,8 88,8 53,8 Sudeste 94,1 98,6 22,4 Sul 90,6 94,9 49,1 Centro-Oeste 88,6 98,0 15,3 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.

22 Censo Demográfico Abastecimento de água pessoas Tabela 2 Brasil e Grandes Regiões: Proporção de pessoas com acesso à rede geral de água, segundo a situação do domicílio Brasil e Proporção de acesso (%) Grandes Regiões Total Urbana Rural Brasil 81,5 91,4 27,8 Norte 53,5 66,4 17,3 Nordeste 75,3 90,3 34,5 Sudeste 89,9 95,1 19,8 Sul 85,0 94,6 30,4 Centro-Oeste 81,5 89,6 15,7 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.

23 Censo Demográfico Esgotamento sanitário domicílios Tabela 3 Brasil e Grandes Regiões: Proporção de domicílios com acesso à rede coletora de esgoto, segundo a situação do domicílio Brasil e Proporção de acesso (%) Grandes Regiões Total Urbana Rural Brasil 57,0 64,5 3,6 Norte 14,6 18,5 1,0 Nordeste 36,9 45,5 2,9 Sudeste 81,5 86,4 8,1 Sul 46,0 53,2 2,3 Centro-Oeste 38,7 43,2 0,7 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.

24 Censo Demográfico Esgotamento sanitário domicílios Tabela 4 Brasil e Grandes Regiões: Proporção de domicílios com esgotamento considerado adequado(*), segundo a situação do domicílio Brasil e Proporção de acesso (%) Grandes Regiões Total Urbana Rural Brasil 69,0 75,9 20,1 Norte 34,5 41,3 10,1 Nordeste 49,2 57,9 14,3 Sudeste 87,0 90,9 27,8 Sul 72,0 78,6 32,2 Centro-Oeste 52,1 56,7 13,3 Fonte: IBGE, Censo Demográfico Nota: (*) Esgotamento ligado à rede coletora ou fossa séptica.

25 Censo Demográfico Esgotamento sanitário pessoas Tabela 5 Brasil e Grandes Regiões: Proporção de pessoas com acesso à rede coletora de esgoto, segundo a situação do domicílio Brasil e Proporção de acesso (%) Grandes Regiões Total Urbana Rural Brasil 64,5 73,5 15,9 Norte 31,1 39,5 7,6 Nordeste 43,2 55,3 10,3 Sudeste 85,6 90,1 26,2 Sul 70,4 77,4 31,3 Centro-Oeste 50,7 55,5 12,5 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.

26 Censo Demográfico Coleta de lixo domicílios Tabela 6 Brasil e Grandes Regiões: Proporção de domicílios com coleta regular de lixo, segundo a situação do domicílio Brasil e Proporção de acesso (%) Grandes Regiões Total Urbana Rural Brasil 93,5 95,7 62,9 Norte 90,2 95,5 41,3 Nordeste 88,9 93,8 49,7 Sudeste 96,2 97,2 70,9 Sul 92,7 92,8 91,3 Centro-Oeste 96,3 97,7 59,4 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.

27 Censo Demográfico Coleta de lixo pessoas Tabela 7 Brasil e Grandes Regiões: Proporção de pessoas com acesso à coleta regular de lixo, segundo a situação do domicílio Brasil e Proporção de acesso (%) Grandes Regiões Total Urbana Rural Brasil 85,8 97,0 25,2 Norte 71,8 93,0 12,7 Nordeste 72,9 93,2 17,8 Sudeste 94,7 98,7 40,0 Sul 91,2 99,2 46,0 Centro-Oeste 89,6 98,3 19,0 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.

28 Algumas Questões

29 Como conciliar, nas áreas rurais, investimentos em infraestrutura de saneamento básico economicamente viáveis e ambientalmente sustentáveis? Até que ponto o sul do país, que apresenta baixa incidência de doenças de veiculação hídrica e mortalidade infantil, onde o uso de fossa séptica nas áreas rurais é bem disseminado, pode servir de modelo?

30 Perspectivas Futuras

31 O Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico Os recentes esforços de regulação legal e institucional, bem como os investimentos feitos na área de saneamento no Brasil, pressupõem a necessidade de nortear a pesquisa e desenvolvimento do campo envolvido em multiplicidade de iniciativas;

32 A construção do Sistema de Informações em Saneamento Básico, conforme a Lei de 2007, exige antecipar as dificuldades de futuras pesquisas sobre o tema, e mesmo a oportunidade de nova edição da PNSB; Esta iniciativa deve integrar todos os atores, públicos e privados, envolvidos na questão do saneamento ambiental.

33 Muito Obrigado!!!

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