Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
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- Guilherme de Escobar Martinho
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1 Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
2 A Educação Ambiental no Saneamento
3 CONCEITO E BASE LEGAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SANEAMENTO
4 Educação Ambiental Art. 1 Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Lei N 9.795/99, institui a Política Nacional de EA PNEA Lei Nº13.597/10,institui a Política Estadual de EA - PEEA
5 Educação Ambiental O Programa Nacional de Educação Ambiental ProNEA Assegurar, no âmbito educativo, a integração equilibrada das múltiplas dimensões da sustentabilidade - ambiental, social, ética, cultural, econômica, espacial e política, por intermédio do envolvimento e participação social na proteção e conservação ambiental e da manutenção dessas condições ao longo prazo. Fonte:
6 ProNEA Assume as quatro diretrizes do Ministério do Meio Ambiente: Transversalidade Fortalecimento do SISNAMA Sustentabilidade Participação e controle social
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8 Saneamento A Lei N , de 5 de janeiro de 2007 Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a Política Federal de Saneamento Básico Define saneamento como o conjunto de serviços, infraestruturas e equipamentos operacionais de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana, manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo de águas pluviais urbanas.
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10 Busca da universalização e da sustentabilidade PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO
11 Lei /2007 e a Educação Ambiental Princípios fundamentais Articulação entre as diversas políticas setoriais Saneamento, meio ambiente, saúde, educação Controle social e Transparência das ações.
12 Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento - PEAMSS Qualificar as ações de educação ambiental em saneamento, para que sejam Transformadoras, Continuadas e Contribuam para universalização e a construção de sociedades sustentáveis. Fonte:
13 Marco legal Fonte:
14 Ministérios envolvidos no PEAMSS
15 Princípios Transversalidade e Intersetorialidade Transparência e diálogo Continuidade e Permanência Emancipação e Democracia Tolerância e Respeito
16 Desafios do PEMSS
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18 A educação ambiental e mobilização social em Saneamento, como possibilidade de atuação intencional, busca a emancipação dos atores sociais para a condução das transformações esperadas. Fonte: Brasil. Ministério das Cidades (2009, p.4)
19 Mudar a realidade requer que a população participe ativamente dos foros onde são tomadas as decisões sobre as prioridades de empreendimentos e exerça o controle social ao longo do processo. Fonte: Brasil. Ministério das Cidades (2009, p.4)
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21 Rio Grande do Sul PLANO ESTADUAL DE SANEAMENTO
22 Lei nº , de 19 de dezembro de 2003, institui a Política Estadual de Saneamento Instrumento: Plano Estadual de Saneamento Assinatura da ordem de início para elaboração do Plano Estadual de Saneamento (Divulgação SOP, em 22/02/2017).
23 Plano Estadual de Saneamento Salubridade ambiental Estado de higidez em que vive a população urbana e rural, tanto no que se refere a sua capacidade de inibir, prevenir ou impedir a ocorrência de endemias ou epidemias veiculadas pelo meio ambiente, como no tocante ao seu potencial de promover o aperfeiçoamento das condições mesológicas favoráveis ao pleno gozo de saúde e bem-estar.
24 O Indicador de Salubridade Proposta para determinação do Indicador de salubridade Ambiental do Estado do Rio Grande Do Sul ISA Aferido em diferentes escalas municipal, da bacia hidrográfica, da unidade de planejamento e do Estado. Estabelecer um quadro evolutivo sobre a situação da salubridade ambiental em cada uma das esferas de planejamento definidas
25 Plano Estadual de Saneamento Execução: 720 dias Empresa responsável: Concremat Engenharia e Tecnologia S/A Investimento de aproximadamente R$ ,00.
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27 Educação Ambiental e o Plano Estadual de Saneamento Bloco 5 Formulação do conjunto de programas projetos e ações e do sistema de governança para o acompanhamento e monitoramento do plano estadual de saneamento
28 Educação Ambiental e o Plano Estadual de Saneamento A formulação dos Programas terá por base as estratégias estabelecidas no decorrer da elaboração do Plano» Buscar as melhores alternativas para a superação dos obstáculos existentes à universalização dos serviços de saneamento, em cada Unidade Regional de Planejamento estudada.
29 Plano Estadual de Saneamento adotará como Unidade Regional de Planejamento as 25 Bacias Hidrográficas existentes no Rio Grande do Sul.
30 Educação Ambiental e o Plano Estadual de Saneamento Um dos eixos a ser considerado: Promover a mudança de comportamento da população no sentido de uma maior consciência sanitária e ambiental, contemplando um programa de educação ambiental e sanitária.
31 Educação Ambiental e o Plano Estadual de Saneamento Programa Estadual de Educação Ambiental no Saneamento Orientar e articular as ações de educação ambiental e mobilização social em saneamento, contribuindo para a participação e o controle social, com vistas à universalização do acesso a estes serviços essenciais.
32 Educação Ambiental e o Plano Estadual de Saneamento Conheça a Capacitação da ANA Educação Ambiental e o Plano Estadual de Saneament spx?id_video=81
33 OBRIGADA!
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