PANORAMA BAIANO DAS ENTIDADES ATUANTES NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MEIO RURAL
|
|
- Tomás Galvão Meneses
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PANORAMA BAIANO DAS ENTIDADES ATUANTES NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MEIO RURAL Maria Valéria G. de Q. Ferreira Renavan Andrade Sobrinho Anésio Miranda Fernandes Neli Bonfim Cerqueira Jefferson Cerqueira Viana
2 Contextualização Convênio nº /2012 com Ministério da Integração para: Implantação de Sistemas Simplificados de Abastecimento de Água (SSAA) no Estado da Bahia no valor de R$ 169 milhões; Apresentação do modelo de gestão para sistemas rurais de abastecimento de água a serem implantados no Estado da Bahia.
3 Legislação Lei nº /2007 Política Nacional de Saneamento Básico Entre seus princípios e diretrizes nacionais destacam-se: Art. 2, Cap. I - universalização do acesso Art. 8 - Os titulares dos serviços públicos de saneamento básico poderão delegar a organização, a regulação, a fiscalização e a prestação desses serviços, nos termos do art. 241 da Constituição Federal e da Lei n , de 6 de abril de 2005.
4 Lei nº /2007 Art. 10 Parágrafo 1º - Inciso I, a Lei determina que: Para localidades de pequeno porte e população predominantemente de baixa renda, onde os custos de operação e manutenção sejam incompatíveis com a capacidade de pagamento dos usuários, os serviços públicos de saneamento básico poderão ser prestados por cooperativas ou associações por meio de autorização, sem a necessidade de celebração de contrato. Objetivos da Política Federal de Saneamento Básico Art Inciso IV proporcionar condições adequadas de salubridade ambiental às populações rurais e de pequenos núcleos urbanos isolados.
5 Lei Estadual nº /2008 Institui princípios e diretrizes da Política Estadual de Saneamento Básico. Art. 8º - Entre os princípios destacam-se: Inciso I universalização do acesso aos serviços públicos de saneamento básico. Inciso III controle social. Art. 9º - O Estado cooperará com os municípios na gestão dos serviços públicos de saneamento básico mediante: Inciso IV execução de obras e de ações, inclusive de assistência técnica, que viabilizem o acesso à água potável e a outros serviços de saneamento básico, em áreas urbanas e rurais, inclusive vilas e povoados.
6 Lei Estadual nº /2008 Ainda será regulamentada via decreto. Portanto, o momento está sendo propício para uma melhor definição dos papéis institucionais relativos ao saneamento rural no Estado da Bahia.
7 Objetivo Apresentar resultado do panorama das experiências em gestão de sistemas de abastecimento de água na zona rural de alguns municípios do Estado da Bahia, disponibilizando informações relevantes que permitam avaliar o atual panorama de prestadores e serviços prestados na operação e manutenção de sistemas de abastecimento de água, auxiliando a tomada de decisão para futura formatação do modelo de gestão dos sistemas rurais no Estado da Bahia.
8 Metodologia Criação do Grupo de Trabalho de Sustentabilidade de Sistemas Rurais GT Sustentabilidade SAA Rural em janeiro de 2012, por meio da Portaria Conjunta SEMA / SEDUR / SEDIR / CERB / EMBASA / CAR, Nº 001 de 06 de janeiro de 2012.
9 Metodologia GT Sustentabilidade SAA Rural Instituições Participantes: Secretaria do Meio Ambiente (SEMA) Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SEDUR) Secretaria de Desenvolvimento e da Integração Regional (SEDIR) Empresa Baiana de Água e Saneamento S.A. (EMBASA) Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia (CERB) Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR)
10 Metodologia GT Sustentabilidade SAA Rural Instituições Convidadas: Casa Civil Associação Nacional dos Serviços Municipais de Água e Esgoto (ASSEMAE) Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (SEPROMI)
11 Metodologia GT Sustentabilidade SAA Rural 1ª etapa do GT: Panorama das Entidades Levantamento primário de informações disponíveis na SEDUR, CERB, EMBASA, CAR e ASSEMAE. Levantamento secundário de informações com Prefeituras, Empresas Municipais, CENTRAIS e SAAE. Aplicação de questionário. Análises dos dados coletados.
12 Metodologia do Questionário Apurou informações qualitativas e quantitativas sobre sistemas operados/mantidos por diversas entidades na zona rural: Municípios e localidades atendidas; Informação sobre os sistemas (Integrados ou não); Tipos de mananciais (superficial ou subterrâneo); Tipos de tratamentos (ETA, simples cloração, não realiza); Periodicidade das análises de água (anual, mensal, não realiza); Existência de hidrometração (se possui ou não); Número de ligações; Existência de cobrança (sim ou não); Custos anuais (ano de 2011: energia, mão-de-obra, materiais e equipamentos); Número de funcionários envolvidos na operação dos sistemas.
13 Metodologia do Questionário O universo pesquisado foi definido como sendo: A totalidade dos Serviços Autônomos de Água e Esgoto (SAAE) existentes na Bahia (42) A totalidade das Prefeituras cujos sistemas não são operados pela EMBASA e nem por SAAE 2 Centrais de Associações Comunitárias para Manutenção de Sistemas de Saneamento (Seabra e Jacobina) 2 empresas municipais de serviços de água e esgoto (EMSAE/Sobradinho e EMASA/ Itabuna) Total: 78 municípios e 567 localidades atendidas. OBS: Pesquisa não incluiu a Embasa.
14 RESULTADOS Entidades que atuam no serviço de abastecimento de água rural na Bahia ENTIDADE NATUREZA JURÍDICA ATUAÇÃO PRESENTE Municípios atendidos Empresa de economia mista Nº sistemas operados (106 EMBASA estadual independente integrados, 304 locais); Concessionária Estadual, Localidades: 539 localidades urbanas e 933 vinculada à SEDUR rurais. Economias rurais: economias.
15 RESULTADOS Entidades que atuam no serviço de abastecimento de água rural na Bahia ENTIDADE NATUREZA JURÍDICA ATUAÇÃO PRESENTE EMPRESA MUNICIPAL EMASA EMSAE Empresa de economia mista municipal, dependente, vinculada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano de Itabuna Empresa pública municipal, dependente, vinculada à Secretaria Municipal de Serviços Públicos de Sobradinho Município atendido - 01 Localidades rurais atendidas - 04 Cobertura na zona urbana: 79% (abastecimento de água) e 74%( coleta de esgoto). Nº sistemas operados - 02(um integrado com 3 localidades e um isolado) Tratamento - os 2 sistemas possuem ETA Hidrometração - 2 sistemas Cobrança - 75% Município atendido - 01; Localidades rurais - 14; Cobertura na zona urbana - 93% (abastecimento de água) e 57%(coleta de esgoto) Nº sistemas operados - 14 Não possui tratamento ou hidrometração Cobrança - 14%
16 RESULTADOS Entidades que atuam no serviço de abastecimento de água rural na Bahia ENTIDADE NATUREZA JURÍDICA ATUAÇÃO PRESENTE Municípios atendidos -16; Localidades atendidas - 72 Nº sistemas operados - 44 (28 locais, CENTRAIS SEABRA 16 integrados) Associação Civil de Tratamento - 100% direito privado, sem Hidrometração - 100% fins econômicos, Cobrança 100% com personalidade Municípios atendidos - 09 jurídica, patrimônio Localidades atendidas - 42 e administração Nº sistemas operados - 19 (08 própria. JACOBINA integrados e 11 locais) Tratamento - 100% Hidrometração - 100% Cobrança - 100%
17 RESULTADOS Entidades que atuam no serviço de abastecimento de água rural na Bahia ENTIDADE NATUREZA JURÍDICA ATUAÇÃO PRESENTE PREFEITURAS CERB CAR ASSOCIA- ÇÕES DE USUÁRIOS Equipes próprias, ligadas às Secretarias Municipais Empresa de economia mista dependente, vinculada à Secretaria do Meio Ambiente (SEMA) Empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento e Integração Regional (SEDIR) Organização não Governamental sem fins lucrativos Municípios atendidos - 09; Nº sistemas operados - 128; Tratamento, hidrometração e cobrança - 0% Implantação de sistemas integrados e isolados de abastecimento de água Implantação de sistemas de esgotamento sanitário e MSD Implantação de sistemas isolados de abastecimento de água por meio de convênios com associações de usuários Operação de sistemas de abastecimento em algumas comunidades
18 RESULTADOS Comparação entre Instituições: Sistema Integrado
19 RESULTADOS Comparação entre Instituições: Manancial Subterrâneo e Superficial
20 RESULTADOS Comparação entre Instituições: Tratamento de Água
21 RESULTADOS Comparação entre Instituições: Hidrometração
22 RESULTADOS Comparação entre Instituições: Cobrança
23 RESULTADOS Características dos SAA Rural por modelo de gestão Instituições Sistema integrado (%) Manancial subterrâneo (%) Existência de Tratamento (%) Existência de Hidrometração (%) SAAE Prefeituras Centrais Empresas Municipais
24 Conclusões/Recomendações Os SAA rurais apresentam diversas oportunidades de melhorias, sobretudo relacionadas à: Ampliação do atendimento; Garantia da oferta de manancial; Garantia de tratamento e controle da qualidade da água distribuída; Ampliação da micromedição; Universalização da cobrança dos serviços.
25 Obrigada! MARIA VALÉRIA G. Q. FERREIRA (71) RENAVAN ANDRADE SOBRINHO (71) ANÉSIO MIRANDA FERNANDES (71) NELI BONFIM CERQUEIRA (71) JEFFERSON CERQUEIRA VIANA (71)
As Leis /2007, /2005 e /2008 e a Universalização
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental Mesa Redonda 1 Universalização do Saneamento e Sustentabilidade As Leis 11.445/2007, 11.107/2005 e 11.172/2008 e a Universalização 12 de julho de
Leia maisO Processo de Elaboração Participativa do Termo de Referência (TR) do Plano Estadual de Saneamento Básico (PESB/BA)
Mesa Redonda: Planejamento na área de Saneamento Básico: Plansab, o Plano Estadual de Saneamento Básico e os desafios para a universalização. 14h00 às 16h00 O Processo de Elaboração Participativa do Termo
Leia maisO PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO
O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE RICARDO HÜBNER Engº Civil Especialização Gestão Ambiental Msc. Engª Ambiental O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE A
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais
DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico Lei nº 11.445/2007- Parte 3 Prof. Rodrigo Mesquita Art. 241. A União, os Estados, o
Leia maisPanorama Pós Plano Municipal de Saneamento: A Experiência de Alagoinhas BA
Panorama Pós Plano Municipal de Saneamento: A Experiência de Alagoinhas BA Miler Pereira Alves, Urbanista, Especializando em Gestão Ambiental. Nélia Lima Machado, Engenheira Sanitarista, Mestre em Engenharia
Leia maisFórum Agenda Bahia 2014
Fórum Agenda Bahia 2014 Relação entre Plano Nacional e Planos Municipais de Saneamento Básico e as estratégias adotadas para celebração dos Contratos de Programa entre EMBASA e municípios Bartira Mônaco
Leia maisOficina 2 Habitação Saneamento Defesa Civil
Oficina 2 Habitação Saneamento Defesa Civil HABITAÇÃO contexto nacional A partir de 2003, implantação da Nova Política Nacional de Habitação Ampliação das fontes de recursos e subsídios para habitação
Leia maisDesafios do Saneamento em Comunidades Isoladas. Câmara Técnica de Saneamento e Saúde em Comunidades Isoladas ABES São Paulo
Desafios do Saneamento em Comunidades Isoladas Câmara Técnica de Saneamento e Saúde em Comunidades Isoladas ABES São Paulo População Rural 30 milhões de pessoas residem em localidades rurais no Brasil,
Leia maisIV CONGRESSO MINEIRO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO
IV CONGRESSO MINEIRO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO REGULAÇÃO NO SETOR DE SANEAMENTO: A BUSCA PELA EFICIÊNCIA E UNIVERSALIZAÇÃO Edilson Eduardo Werneck Machado Engenheiro Divisão de Engenharia
Leia maisAparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae
Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae A Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento Assemae é uma organização não governamental criada em 1984, com o objetivo de
Leia maistwitter.com/funasa
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SÁUDE Fundação pública vinculada ao Ministério da Saúde Missão Institucional: Promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental. Área de
Leia maisDepartamento de Engenharia de Saúde Pública DENSP Coordenação Geral de Cooperação Técnica CGCOT
Neilton Santos Nascimento Assistente de Administração Departamento de Engenharia de Saúde Pública DENSP Coordenação Geral de Cooperação Técnica CGCOT Natal/RN, 08 de dezembro de 2016 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Leia maisSecretaria de Habitação e Saneamento Departamento de Saneamento - DESAN
II Diálogos do Saneamento "Plano Estadual de Saneamento como ferramenta de gestão, os desafios na sua implementação e sua contribuição para a universalização dos serviços." Pedro Dall Acqua Rafael Zaneti
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico Lei n de 2007 Parte 2
DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico Lei n 11.445 de 2007 Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita II - gestão associada: associação
Leia maisCENTRAIS DE ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS PARA MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO 08 DE DEZEMBRO DE 2016
CENTRAIS DE ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS PARA MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO 08 DE DEZEMBRO DE 2016 QUE RURAL É ESSE? Povos e comunidades tradicionais (indígenas, quilombolas, povos da floresta, ribeirinhos,
Leia maisExperiências do Saneamento Rural Espírito Santo PROGRAMA PRÓ-RURAL / CESAN. PAINEL II Modelos de Gestão em Saneamento Rural
Experiências do Saneamento Rural Espírito Santo PROGRAMA PRÓ-RURAL / CESAN PAINEL II Modelos de Gestão em Saneamento Rural Estado do Espírito Santo Localização: Região sudeste, entre o RJ, MG e a BA Área:
Leia maisCONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO
NOTA TÉCNICA Nº 001/2011 Brasília, 16 de março de 2011. ÁREA: Saneamento Área de Desenvolvimento Urbano TÍTULO: Contratação dos serviços de saneamento básico REFERÊNCIA(S): Lei nº 11.445/2010, Decreto
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA
- LEI 11.445/07 - ÁGUA 1 ESGOTO LIXO 2 CHUVA Lei nº 11.445/07, de 5/1/07 Água potável Esgoto sanitário Tratamento do lixo Drenagem da chuva 3 Lei 8.080/90 (promoção, proteção e recuperação da saúde) Art.
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 468/2015
PROJETO DE LEI Nº 468/2015 Institui o Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei institui o Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico do Município de
Leia maisAGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ)
AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ) MARCOS LEGAIS CONSÓRCIO PÚBLICO - CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 241 - Emenda nº 19/1998) - LEI FEDERAL
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1o. SEMINÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL A Lei 11.445/07 e suas implicações na gestão do Saneamento Básico do Brasil. Alexandre
Leia maisImplantação de Operação e Gestão. Comunitária do Sistema de Abastecimento e Tratamento de Água da Comunidade de Indaiá em Conceição do Castelo
1 Implantação de Operação e Gestão 2 Comunitária do Sistema de Abastecimento e Tratamento de Água da Comunidade de Indaiá em Conceição do Castelo Cristiane Ferreira Correia Mauri Sá Roberto Bomfim Jair
Leia maisESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE PIÇARRA
LEI MUNICIPAL N.183/2013. Institui o Plano Manicipal de Saneamento Básico do Município de Piçarra, instrumento da Política Municipal de Saneamento Básico e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisSustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos. Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ
Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ Lei 11.445/2007 DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO BÁSICO ESGOTAMENTO SANITÁRIO LIMPEZA URBANA E MANEJO
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE DIFERENTES MODELOS DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO: um estudo no Estado da Bahia
CARACTERÍSTICAS DE DIFERENTES MODELOS DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO: um estudo no Estado da Bahia ALINE LINHARES LOUREIRO PATRÍCIA CAMPOS BORJA LUIZ ROBERTO
Leia maisParceria Público-Privada Águas do Mirante. Piracicaba/SP
Parceria Público-Privada Águas do Mirante Piracicaba/SP AEGEA SANEAMENTO a QUEM SOMOS Aegea atuante em 44 municípios, em 8 estados do País Participação de Mercado no Setor Privado em 2016 (em %) Mercado
Leia maisExperiências do Saneamento Rural Espírito Santo PRÓ- RURAL / CESAN
Experiências do Saneamento Rural Espírito Santo PRÓ- RURAL / CESAN 3º PAINEL EXPERIÊNCIAS NA ESTRUTURAÇÃO DE GESTÃO SUSTENTÁVEL PARA COMUNIDADES RURAIS ISOLADAS Estado do Espírito Santo Localização: Região
Leia maisManejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS
Seminário Meio Ambiente e Tecnologias Sustentáveis: Energias Renováveis, Saneamento e Mobilidade Urbana Porto Alegre, 03 de junho de 2016. Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS SANEAMENTO
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE SANEAMENTO RURAL (SISAR)
SISTEMA INTEGRADO DE SANEAMENTO RURAL (SISAR) HISTÓRICO DO SANEAMENTO RURAL NO ESTADO DO CEARÁ Implantação do Programa KfW I pela CAGECE Criação da Gerência de Saneamento Rural - GESAR/CAGECE Replicação
Leia maisARSESP e a Regulação dos. março 2014
ARSESP e a Regulação dos Serviços Públicos março 2014 ARSESP Agência reguladora multissetorial com competência para fiscalizar os serviços de energia elétrica e para regular e fiscalizar os serviços de
Leia maisPresencial. Praça Sebastião Alves Santana, 57, Urandi-BA, Centro - Urandi - Bahia
PODER EXECUTIVO BAHIA Presencial Telefone Horário Praça Sebastião Alves Santana, 57, Urandi-BA, Centro - Urandi - Bahia (77) 3456-2471 Segunda a sexta-feira, das 08:00 às 13:00 horas. 2 LEIS RESUMO LEI
Leia maisUniversalização do saneamento: assentamentos, comunidades rurais e quilombolas -a quem compete?
VI Encontro Estadual de Cooperação Técnica em Saneamento Ambiental Universalização do saneamento: assentamentos, comunidades rurais e quilombolas -a quem compete? Juliana Zancul COSAN/CGESA/DENSP/Funasa
Leia maisPREVENÇÃO. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com)
PREVENÇÃO I CONTEXTO II A PRÁTICA III DESAFIOS I CONTEXTO I CONTEXTO 1. LEI Nº 9.433/1997 - Política Nacional de Recursos Hídricos - PNR Art. 1º Fundamentos... Bacia hidrográfica unidade territorial para
Leia maisCenário Futuro do Consumo de Água no Espírito Santo. 15/12/ Vitória/ES
Cenário Futuro do Consumo de Água no Espírito Santo 15/12/2015 - Vitória/ES AGENDA A CESAN Principais resultados alcançados Cenário hídrico Ações e projetos futuros 52 municípios atendidos 72 % da população
Leia maisLEI Nº DE 01 DE DEZEMBRO DE
LEI Nº 11.172 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2008 Institui princípios e diretrizes da Política Estadual de Saneamento Básico, disciplina o convênio de cooperação entre entes federados para autorizar a gestão associada
Leia maisPainel 1: Gestão Eficiente no Setor Saneamento
Painel 1: Gestão Eficiente no Setor Saneamento Alexandre Araujo Godeiro Carlos Coordenador Equipe Planos Especialista em Infraestrutura Sênior SNSA/DARIN Ministério das Cidades Sumário 1 Linha do tempo:
Leia maisnão conforme aos padrões de potabilidade; e, ainda, persistiram carências profundas nos campos da drenagem de águas pluviais e da limpeza urbana.
Parecer sobre o item 6.6.2 Saneamento Básico (p.458 495) do Relatório de Caracterização Atual do Plano Salvador 500 elaborado pela FIPE para a Prefeitura Municipal de Salvador/Secretaria Municipal de Urbanismo/SUCOM
Leia maisI Encontro Nacional da CNTU. 3º Encontro Regional. Goiânia, 23 set 2011
I Encontro Nacional da CNTU 3º Encontro Regional Goiânia, 23 set 2011 SANEAMENTO AMBIENTAL: Panorama Atual e Perspectivas 2 SANEAMENTO AMBIENTAL: Conjunto de ações destinadas a tornar e manter o ambiente
Leia maisGESTÃO E ESTRUTURAÇÃO DE AUTARQUIAS. Prof. Dirceu Scaratti, Dr. Eng.
GESTÃO E ESTRUTURAÇÃO DE AUTARQUIAS Prof. Dirceu Scaratti, Dr. Eng. GESTÃO E ESTRUTURAÇÃO DE AUTARQUIAS FONTE: ONUBR, 2017 Universalização do Acesso Integralidade dos Serviços AÇÕES CONJUNTAS FUNASA /
Leia maisPesquisa sobre serviços e Planos Municipais de Saneamento Básico
16 Pesquisa sobre serviços e Planos Municipais de Saneamento Básico No período de maio a agosto de 2010, a Confederação Nacional de Municípios (CNM), através de sua equipe especializada, realizou levantamento
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
1º Seminário Franco-Brasileiro sobre Saúde Ambiental Água, Saúde e Desenvolvimento PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL Pedro Antonio Gvozdanovic Villar Departamento de Engenharia de Saúde Pública - DENSP
Leia maisAgência de Regulação de Pernambuco A RESOLUÇÃO ARPE N 004/2007 E A FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO NO ESTADO DE PERNAMBUCO
A RESOLUÇÃO ARPE N 004/2007 E A FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO NO ESTADO DE PERNAMBUCO Rio de Janeiro, maio de 2009 Ana Paula Maria de Araújo Janaína Rosa Ramos da Silva Rosângela Gomes Tavares
Leia maisCENÁRIO DO SANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE EM RONDÔNIA E EM SUAS MAIORES CIDADES
CENÁRIO DO SANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE EM RONDÔNIA E EM SUAS MAIORES CIDADES Objetivo: Diagnosticar as condições socioeconômicas, de saúde e de acesso aos serviços de abastecimento de água e esgotamento
Leia maisEstabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.
RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,
Leia maisPANORAMA DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAPICURU, BAHIA
PANORAMA DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAPICURU, BAHIA Felipe Paiva Silva de Oliveira (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental da UFRB. E-mail: paiva_net@hotmail.com
Leia maisFundação Nacional de Saúde Funasa Departamento de Engenharia de Saúde pública - Densp. 2º Congresso de Saneamento do Nordeste
Fundação Nacional de Saúde Funasa Departamento de Engenharia de Saúde pública - Densp 2º Congresso de Saneamento do Nordeste O protagonismo dos municípios na gestão do saneamento. Eng. Leonardo Rodrigues
Leia maisPRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO NA CIDADE DE BARREIRAS, BAHIA
PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO NA CIDADE DE BARREIRAS, BAHIA Zilayne Gonçalves dos Santos (1) Engenheira Sanitarista e Ambiental, e-mail: zica_lindinha@hotmail.com
Leia maisLA EXPERIENCIA DEL SISTEMA INTEGRADO DE SANEAMENTO RURAL (SISAR) Otaciana Ribeiro Alves
LA EXPERIENCIA DEL SISTEMA INTEGRADO DE SANEAMENTO RURAL (SISAR) Otaciana Ribeiro Alves NECESSIDADE DE GERENCIAMENTO SOLUÇÃO O QUE É O SISAR? O SISAR é uma federação de associações comunitárias rurais
Leia maisModernização do Marco Regulatório do Setor de Saneamento Básico Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos ABIMAQ/SP
Modernização do Marco Regulatório do Setor de Saneamento Básico Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos ABIMAQ/SP Casa Civil da Presidência da República 21 de maio de 2018 Mais de
Leia maisOs desafios para a implantação do Plano Nacional de Saneamento.
POLITICA FEDERAL DE SANEAMENTO Os desafios para a implantação do Plano Nacional de Saneamento. Engº civil Gilson Queiroz Maio de 2014 Desafios e Cenários adversos 2 PERFIL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS www.funasa.gov.br
Leia mais21 de Junho de APIMEC COPASA. Reunião Pública com Analistas
21 de Junho de 2006. APIMEC COPASA Reunião Pública com Analistas Panorama do Setor de Saneamento Competências em Saneamento Básico - Definidas na Constituição Federal Os serviços públicos são prestados
Leia maisAgenda. Conhecendo a Compesa Parceria Público-Privada. Contextualização Modelo de Negócios Investimentos. 20 dias 20 dias
Agenda Conhecendo a Compesa Parceria Público-Privada 20 dias 20 dias Contextualização Modelo de Negócios Investimentos Conhecendo a Compesa Companhia Pernambucana de Saneamento Compesa Economia Mista de
Leia maisPLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO
PLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO Programa Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável da Região Oeste do Paraná Prefeituras
Leia maisConvênio de Cooperação Técnica BID/ABES. Divulgação do Curso de Capacitação em Regulação. São Paulo, 31 de Março de 2016
Convênio de Cooperação Técnica BID/ABES Divulgação do Curso de Capacitação em Regulação São Paulo, 31 de Março de 2016 Agenda 1. Introdução: porque um curso sobre regulação de saneamento 2. Sobre a Cooperação
Leia maisGovernança e Eficiência Operacional das Empresas de Saneamento. Rogério Tavares
Governança e Eficiência Operacional das Empresas de Saneamento Rogério Tavares Cenário Atual do Saneamento CENÁRIO DO SETOR Participação Atualmente, 6% dos municípios são atendidos por empresas privadas
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL. CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES
PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES 21 de junho 2017 A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES é
Leia maisAspectos Reg latórios do Saneamento Básicolttp://rotadosconcursos.com.br/questoes-de-concursos/legislacao
Lista de Exercício 4 - Gabarito 1. Assinale a alternativa correta sobre o exercício da titularidade nos termos exatos da Lei Federal nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais
Leia maisAtenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012.
Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. INSTITUI O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO, INSTRUMENTO DA POLITICA MUNICIPAL DE
Leia maisDois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente
Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos
Leia maisProprietário Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul Plano Municipal de Saneamento Básico
PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico Naviraí /MS Versão 6 14/01/2016 Proprietário RAZÃO SOCIAL: ATIVIDADE: MUNICÍPIO: Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO E DE RECURSOS HÍDRICOS
AILTON FRANCISCO DA ROCHA Superintendente de Recursos Hídricos Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Sergipe 09 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (LEI Nº 9.433/1997):
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA. Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS
AUDIÊNCIA PÚBLICA Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) e Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS) de
Leia maisIndicadores de Belo Monte
Indicadores de Belo Monte Articulação 2 de 6 Caracterização do arranjo institucional, com foco na gestão do sistema Município Situação em fevereiro de 2015 Situação em maio de 2015 Situação em agosto de
Leia maisNOTA TÉCNICA NT/F/007/2014 TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP NO MUNICÍPIO DE TORRINHA. Agosto de 2014
NOTA TÉCNICA NT/F/007/2014 TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP NO MUNICÍPIO DE TORRINHA 2014 Agosto de 2014 1. OBJETIVO Autorização do ajuste anual das s de Água e Esgoto da SABESP para o Município de Torrinha
Leia maisPlano de Saneamento Básico
Plano de Saneamento Básico Marcelo de Paula Neves Lelis Novo Hamburgo (RS), 04/11/2011 Saneamento Básico A Lei 11.445/07, em seu Art. 3 º, define Saneamento Básico como sendo o conjunto de serviços, infra-estruturas
Leia maisWorkshop sobre Eleições Municipais: Propostas para o Saneamento. Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae
Workshop sobre Eleições Municipais: Propostas para o Saneamento Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Quem Somos A Assemae Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento - Assemae
Leia maisEXCELÊNCIA EM GESTÃO, EFICIÊNCIA EM OPERAÇÃO
EXCELÊNCIA EM GESTÃO, EFICIÊNCIA EM OPERAÇÃO O Grupo Atlantis, vem atuando há 10 anos no mercado de saneamento básico, trabalha efetivamente no processo de gestão comercial e operacional das autarquias
Leia maisSegurança hídrica no Sudeste: soluções de longo prazo
Segurança hídrica no Sudeste: soluções de longo prazo Sérgio Ayrimoraes Superintendente de Planejamento de Recursos Hídricos SPR/ANA São Paulo-SP, 21 de agosto de 2014 SEGURANÇA HÍDRICA PARA ABASTECIMENTO
Leia maisDesafios de Regulação do Setor de Saneamento ABES. Jerson Kelman 27 fevereiro 2018
Desafios de Regulação do Setor de Saneamento ABES Jerson Kelman 27 fevereiro 2018 Planasa funcionou bem de 1972 a 1991 0,31% do PIB 1990 s: 0,16% do PIB PAC 0,21% do PIB Meta Plansab 0,4% a 1,0% PIB Crise
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 983
LEI MUNICIPAL Nº 983 De 16 de Junho de 2017 INSTITUI O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PMSB DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, DO ESTADO DE SERGIPE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. FRANCISCO CARLOS
Leia maisAgência Reguladora de Serviços de Abastecimento de e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais ARSAE-MG
RESOLUÇÃO 70/2015, DE 30 DE JUNHO DE 2015. Autoriza a Revisão Tarifária dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário prestados pela Companhia de Saneamento Municipal de Juiz
Leia maisAVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO DOS MUNICÍPIOS INSERIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAGUAÇU
AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO DOS MUNICÍPIOS INSERIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAGUAÇU Thaís Mary Pinto da Silva (1) Graduanda no curso de Engenharia Sanitária
Leia maisPROGRAMA DE AMPLIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA PARA CAPTAÇÃO PELO SAAE
PROGRAMA DE AMPLIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA PARA CAPTAÇÃO PELO SAAE INTRODUÇÃO O programa de ampliação da disponibilidade hídrica para captação pelo SAAE contempla ações que acarretam numa ampliação
Leia maisNOTA TÉCNICA N NT/F/004/2016 AJUSTE DAS TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO. maio de 2016
NOTA TÉCNICA N NT/F/004/2016 AJUSTE DAS TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO 1 maio de 2016 NOTA TÉCNICA TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO 2016 1 CONSIDERAÇÕES
Leia maisDADOS DE PIRACICABA. Fotografia: Daniel Damasceno
Águas do Mirante O CONTRATO DADOS DE PIRACICABA Principais dados do município: 247 anos Habitantes (estimado): 385.287 Cobertura de água: 100% tratada (Semae) Coleta de esgoto: 98% Tratamento de esgoto:
Leia maisDIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO MUNICÍPIO DE PORTO DO MANGUE/RN, SEMIÁRIDO BRASILEIRO
DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO MUNICÍPIO DE PORTO DO MANGUE/RN, SEMIÁRIDO BRASILEIRO Allan Viktor da Silva Pereira (1); Gabriela Nogueira Cunha (1); Jose Paiva Lopes Neto (2); Leonardo Almeida
Leia maisPOLÍTICA E PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Experiências e recomendações
POLÍTICA E PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Experiências e recomendações POLÍTICA E PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Experiências e recomendações POLÍTICA E PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO
Leia maisProposta de Plano Nacional de Saneamento Básico PLANSAB
1º. Seminário Franco-Brasileiro Sobre Saúde Ambiental Água, Saúde e Desenvolvimento Proposta de Plano Nacional de Saneamento Básico PLANSAB Ernani Ciríaco de Miranda Gerente de Projetos Especialista em
Leia maisATLAS BRASIL DE DESPOLUIÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS: TRATAMENTO DE ESGOTOS URBANOS
ATLAS BRASIL DE DESPOLUIÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS: TRATAMENTO DE ESGOTOS URBANOS ANTECEDENTES: Atlas Abastecimento de Água SEGURANÇA HÍDRICA PARA ABASTECIMENTO URBANO DE TODOS OS MUNICÍPIOS DO PAÍS Avaliação
Leia maisMANUAL ORIENTATIVO PROGRAMA SANEPAR RURAL
MANUAL ORIENTATIVO PROGRAMA SANEPAR RURAL Página 1 de 13 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 CONCEITUAÇÃO... 3 3 PROCESSO PARA ATENDIMENTO EM COMUNIDADES RURAIS... 6 4 CRITÉRIO DE SELEÇÃO... 8 5 OBRIGAÇÕES... 9
Leia maisÁlvaro Menezes e Pedro Scazufca
Sustentabilidade no fornecimento de água: a importância de utilização da rede pública de abastecimento e a preservação da água do aquífero subterrâneo em Manaus Álvaro Menezes e Pedro Scazufca Recursos
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisSERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA
SIMISA Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico Serviços Públicos de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário INFORMAÇÕES 1. Informações Água: AG001: POPULAÇÃO TOTAL ATENDIDA COM ABASTECIMENTO
Leia maisLuciene Machado. Painel Financiamento: fontes e modalidades para suportar os investimentos
Seminário ABDIB- As Soluções para o Saneamento Básico e os Recursos Hídricos no Brasil Painel Financiamento: fontes e modalidades para suportar os investimentos SP, 16/03/2017 15 de dezembro de 2016 Luciene
Leia maisEncontro Gestão Eficiente de Água e Energia
Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia 26 de novembro de 2015 10h às 17h30 Sistema FIRJAN Rio de Janeiro Estudo sobre disponibilidade hídrica na região metropolitana do Estado do Rio Paulo Carneiro
Leia maisSeminário - Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia: Desafios e Perspectivas de Implementação.
Seminário - Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia: Desafios e Perspectivas de Implementação. A POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL E NA BAHIA (1988-2014) ESCOLA POLITÉCNICA DA UFBA,
Leia maisCICLO DE DEBATES SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO ARES PCJ
CICLO DE DEBATES SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO ARES PCJ 2º EIXO TEMÁTICO: PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO 24.07.2014 Plano de saneamento básico na Lei n. 11.445/2007 aspectos teóricos Prof. Dr.
Leia maisTEMA 11 Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização
TEMA 11 Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização GRUPO Je SeokYon Marcelo Oliveira Homa Pedro Palma Saneamento - ações relacionadas com ões relacionadas com: Abastecimento de água tratada;
Leia maisExemplos de Planos Diretores de Abastecimento de Água
Escola Politécnica de Engenharia da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Saneamento PHD 2537 Águas em Ambientes Urbanos Exemplos de Planos Diretores de Abastecimento de Água
Leia maisSistema de Abastecimento de Água - SAA. João Karlos Locastro contato:
1 Sistema de Abastecimento de Água - SAA João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Sistema de Abastecimento Definição: De acordo com a NBR 12211/92 trata-se de um conjunto de obras,
Leia maisPedreira RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE PEDREIRA
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE Pedreira PRESTADOR: SAAE SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE PEDREIRA Relatório R4 Continuação do Diagnóstico e Não Conformidades
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE IBICUI Praça São Pedro, s/n
Decreto Financeiro Nº 69 01/10/2018 Abre Crédito Suplementar no valor total de 2.171.550,00 (Dois Milhões, Cento e Setenta e Um Mil e Quinhentos e Cinquenta Reais), para fins que se especifica e dá outras
Leia maisSaneamento com Responsabilidade Ambiental, Automação e Controle Elton Gonçalves Coordenador do Grupo Especial de Perdas. Brasil
Saneamento com Responsabilidade Ambiental, Automação e Controle Elton Gonçalves Coordenador do Grupo Especial de Perdas Brasil 19 a 21 de outubre de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Distrito Federal
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 818, de 01 de novembro de 2018
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 818, de 01 de novembro de 2018 Dispõe sobre os critérios para celebração e fiscalização de contratos de abastecimento de água e esgotamento sanitário para grandes usuários das categorias
Leia maisDiretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura
Diretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura 1 Visão Geral do Setor Visão Geral Setor Saneamento Grandes Números Brasil Abastecimento de Água Representação espacial do índice médio de atendimento
Leia maisPRODES. Programa Despoluição de Bacias Hidrográficas
PRODES Programa Despoluição de Bacias Hidrográficas O que motivou a criação do PRODES? Reduzir os níveis de poluição hídrica nas Bacias Hidrográficas do país: - estímulo financeiro, na forma de Pagamento
Leia maisUMA REFLEXÃO A PARTIR DO PENSAMENTO DE CICLO DE VIDA
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA UMA REFLEXÃO A PARTIR DO PENSAMENTO DE CICLO DE VIDA Doutoranda em Engenharia Industrial (PEI/UFBA) Pesquisadora do Teclim e do LabMad,
Leia maisApresentação de Resultados 4T
Apresentação de Resultados 4T06-2006 Highlights 2006 Receita Líquida R$ 1.682 Milhões 14% EBITDA R$ 656 Milhões 12% Lucro Líquido R$ 356 Milhões 24% 1 Highlights 2006 e Fatos Recentes 2007 Inclusão no
Leia mais